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7 - Avaliação nutricional de crianças e adolescentes

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Avaliação Nutricional 
de Crianças de 0 a 2 anos
Prof Rodrigo Rüegg
Medidas antropométricas em crianças
● Uso da Balança pediátrica digital
Massa Corporal
Balança mecânica pediátrica
OBS: Crianças até 2 anos
SISVAN, 2009
Uso da balança mecânica
Medidas antropométricas em crianças
● Expressa a dimensão da massa ou volume corporal. É 
capaz de refletir o estado proteico energético da criança.
Massa Corporal
IMPORTANTE:
-Crianças até 2 anos: despidas e sem frauda;
- Roupas leves;
- Posicionamento correto da criança;
- Observar edemas;
Medidas antropométricas em crianças
● É o parâmetro antropométrico mais utilizado para 
monitorar o estado nutricional do paciente pediátrico.
● O peso de nascimento varia com a idade gestacional, o 
estado nutricional e hidroeletrolítico materno e do RN;
● A alteração do peso ao nascer mostra distúrbios 
perinatais agudos e crônicos.
Massa Corporal
Medidas antropométricas em crianças
● Uso do infantômetro.
● Realizado em crianças em até 2 anos.
Comprimento
Medidas antropométricas em crianças
● Reflete o potencial Genético do crescimento e sofre menor influência ante 
uma má nutrição fetal inadequada, além de não se alterar com o estado de 
hidratação.
● Deve ser realizada ao nascimento e posteriormente uma vez por semana, 
esperando-se crescimento 1 cm por semana (em recém nascidos);
● É o parâmetro que se modifica mais lentamente na evolução natural da 
desnutrição, já que só é afetado quando a deficiência nutricional é 
prolongada.
Comprimento
SISVAN, 2009
SISVAN, 2009
Medidas antropométricas em crianças
Uso da fita métrica
Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça
Medidas antropométricas em crianças
● Utilizado para acompanhar o desenvolvimento;
● Recomendado para crianças menores de dois anos;
● Permite o diagnóstico de: Hidrocefalia, Microencefalia e Macroencefalia;
● Indicativo de desnutrição crônica – baixo número de células do cérebro;
● É a medida antropométrica menos afetada por uma nutrição inadequada e é a 
primeira que cresce ao se atingir uma oferta proteico calórica ideal.
● A primeira medida, normalmente realizada de seis a 12 horas de vida, 
necessitando confirmação, 48 a 72 horas após devido acomodação do crânio.
Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça
Medidas antropométricas em crianças
Realização da medida:
● Utiliza fita métrica estreita, flexível e inextensível. 
● Remover toucas e adornos da cabeça e posicione-se ao lado 
esquerdo da criança.
● Passar a fita métrica em volta da cabeça, no sentido da esquerda 
para direita. 
● Posicionar a fita na altura imediatamente sobre as sobrancelhas.
● Procurar o ponto de maior perímetro.
Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça
Avaliação Antropométrica
● IG < 37 semanas – RN pré-termo (RNPT)
● 37 ≤ IG < 42 semanas – RN termo (RNT)
● IG ≥ 42 semana – RN pós-termo
CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM NASCIDO (RN)
De acordo com a idade gestacional (IG)
Correção da prematuridade:
Idade corrigida = idade cronológica (em meses) – meses prematuridade
A idade de todo prematuro deve ser corrigida para o termo.
Exemplo
O bebe, hoje com 5 meses de vida, nasceu com 1,180kg e com 41 cm 
de comprimento e com 32 semanas:
 Assim de 32 semanas até 40 semanas temos 2 meses ou 8 semanas 
(1 mês = 4 semanas)
A idade corrigida dele seria: idade corrigida = idade cronológica em 
meses - meses de prematuridade
Assim: Idade corrigida = 5 meses – 2 meses = 3 meses
Logo, quando formos colocar nos gráficos deveremos colocar os 3 
meses.
Medidas em crianças
● - IDADE
✓ Idade: ANO / MÊS
✓ Idade - Regra de aproximação para as idades não exatas:
▪ Fração de até 15 dias – aproxima-se a idade para baixo, ou seja, para o mês já completado.
▪ Fração de idade igual ou superior a 16 dias: aproxima-se a idade para cima, ou seja, para o 
mês a ser completado.
● - ANTROPOMETRIA
✓ Peso : maior velocidade de mudança
✓ Comprimento: usado até os 24 meses
✓ Perímetro Cefálico (PC): - RN e lactentes – até os 36 meses
Medidas antropométricas em crianças
Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça
Tabela 1. Circunferência cefálica e velocidade de crescimento (cm/mês), do 
nascimento aos 36 meses de idade, segundo o WHO Child Growth Study 
PC RN = 34 a 35 cm
6 meses = 42 a 44 cm
1 ano = 45 a 47 cm
Medidas antropométricas em crianças
● Até os 3 anos de idade;
● Fita passando acima dos mamilos e cruzar o bordo superior das escápulas;
● Índice de estado nutritivo: indicador de reserva adiposa e massa muscular;
● PT RN = 32 a 34 cm
Perímetro Torácico
Medidas antropométricas em crianças
● Até os 2 anos de idade tem valor como índice de estado nutritivo (funciona como 
indicador de reserva adiposa e massa muscular), depois sofre influência da atividade 
física.
● A relação pode ser utilizada na classificação de desnutrição.
● Do nascimento até os 6 meses: PT/PC = 1
● 6 meses aos 5 anos de idade: PT/PC > 1
● PT/PC < 1 - fator indicativo de desnutrição
Relação Perímetro Torácico/Perímetro 
Cefálico
Índice antropométricos
● O acompanhamento sistemático do crescimento e do desenvolvimento infantis é de 
grande importância, pois corresponde ao monitoramento das condições de saúde e 
nutrição da criança e do adolescente assistidos.
● Os índices antropométricos são utilizados como o principal critério desse 
acompanhamento. 
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Atualmente...
● O Ministério da Saúde adota as recomendações da Organização Mundial da Saúde 
(OMS) sobre o uso de curvas de referência na avaliação do estado nutricional.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Peso para idade
● Expressa a relação existente entre a massa corporal e a idade cronológica da criança.
● É muito adequada para o acompanhamento do ganho de peso e reflete a situação 
global da criança, mas não diferencia o comprometimento nutricional atual (ou agudo) 
dos pregressos (ou crônicos). Por isso, é importante complementar essa avaliação com 
outro índice antropométrico.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Peso para estatura
● Dispensa dados sobre a idade e expressa a harmonia entre as dimensões de massa 
corporal e estatura. É utilizado tanto para identificar o emagrecimento quanto o 
excesso de peso da criança.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Índice de massa corporal (IMC) para idade 
● Expressa a relação entre o peso da criança e o quadrado da estatura. Utilizado 
principalmente para identificar o excesso de peso entre crianças e adolescentes, tem a 
vantagem de ser um índice empregado em outras fases davida. 
● O IMC para idade é recomendado internacionalmente no diagnóstico individual e 
coletivo dos distúrbios nutricionais, considerando-se que incorpora a informação da 
idade do indivíduo e foi validado como indicador de gordura corporal total nos 
percentis superiores, além de proporcionar continuidade em relação ao indicador 
utilizado entre adultos.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Estatura para idade
● Expressa o crescimento linear da criança. 
● Na condição de índice que melhor aponta o efeito cumulativo de situações adversas 
sobre o crescimento da criança, é considerado o indicador mais sensível para aferir a 
qualidade de vida de uma população.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Calculadora AnthroPlus - OMS
● Disponível gratuitamente;
● https://www.who.int/growthref/tools/en/
https://www.who.int/growthref/tools/en/
Calculadora AnthroPlus - OMS
Avaliação 
nutricional de 
crianças de 2 a 10 anos
Prof. Rodrigo Rüegg
Curvas de 
crescimento 
2 a 5 anos
5 a 10 anos
Peso para idade
● Expressa a relação existente entre a massa corporal e a idade 
cronológica da criança.
● É muito adequada para o acompanhamento do ganho de peso e reflete 
a situação global da criança, mas não diferencia o comprometimento 
nutricional atual (ou agudo) dos pregressos (ou crônicos). Por isso, é 
importante complementar essa avaliação com outro índice 
antropométrico.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Estatura para idade
● Expressa o crescimento linear da criança. 
● Na condição de índice que melhor aponta o efeito cumulativo de situações 
adversas sobre o crescimento da criança, é considerado o indicador mais 
sensível para aferir a qualidade de vida de uma população.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Índice de massa corporal (IMC) para idade 
● Expressa a relação entre o peso da criança e o quadrado da estatura. 
Utilizado principalmente para identificar o excesso de peso entre crianças 
e adolescentes, tem a vantagem de ser um índice empregado em outras 
fases da vida. 
● O IMC para idade é recomendado internacionalmente no diagnóstico 
individual e coletivo dos distúrbios nutricionais, considerando-se que 
incorpora a informação da idade do indivíduo e foi validado como 
indicador de gordura corporal total nos percentis superiores, além de 
proporcionar continuidade em relação ao indicador utilizado entre 
adultos.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Calculadora AnthroPlus - OMS
https://www.who.int/growthref/tools/en/
https://www.who.int/growthref/tools/en/
Peso para estatura
● Dispensa dados sobre a idade e expressa a harmonia entre as dimensões 
de massa corporal e estatura. É utilizado tanto para identificar o 
emagrecimento quanto o excesso de peso da criança.
● Não é adotado na caderneta da criança brasileira.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Peso para estatura
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
Outras medidas
circunferência de braço 
● Técnica para aferição: Braço direito relaxado e em posição estendida ao longo do corpo. 
Deve ser marcado o ponto médio entre o acrômio e olecrano com o braço flexionado 
junto ao corpo formando um ângulo de 90º. 
● Contornar a fita métrica ao longo do braço no ponto médio.
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Depois de 1 ano, se abaixo de 12,5 cm é sugestivo de desnutrição. Entre 12,5 e 13,5 é sugestivo de desnutrição moderada.
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Depois de 1 ano, se abaixo de 12,5 cm é sugestivo de desnutrição. Entre 12,5 e 13,5 é sugestivo de desnutrição moderada.
https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards
Bangle test
● Um tipo de bracelete de 4cm de diâmetro é usado.
● Se passar pelo cotovelo é um indicativo que o braço tem menos do 
que 12,5 cm de circunferência.
Para crianças de 3 a 5 anos
dobra cutânea tricipitaldobra cutânea subescapular
∗ Utilizado quando não é possível aferir peso e estatura;
∗ Útil na triagem nutricional (reservas de energia e massa proteica) 
Como fazer essas dobras?
● Dobra cutânea tricipital (DCT) No mesmo ponto médio utilizado para 
realizar a medida da circunferência do braço, separar levemente a dobra 
cutânea (pele mais gordura subcutânea), desprendendo-a do tecido 
muscular, e aplicar o calibrador formando um ângulo reto. O braço deve 
estar relaxado e solto ao lado do corpo.
● Dobra cutânea subescapular (DCS) Marcar o ponto imediatamente abaixo 
do ângulo inferior da escápula. A pele deve ser levantada 1 cm abaixo do 
ângulo inferior da escápula, de tal forma que se possa observar um ângulo 
de 45° entre esta e a coluna vertebral. O calibrador deve ser aplicado 
estando o indivíduo com braços e ombros relaxados. 
Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: SociedadeBrasileira de 
Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf
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Classificação
● OMS (2006): tricipital e subescapular para crianças de 3 meses a 5 anos
 >P97 ou escore Z > +2DP = excesso de adiposidade
 <P3 ou escore Z < -2DP = baixa adiposidade
● A classificação por percentis obedece à 
regra de normalidade, representada por 
valores entre 5 e 95. Os valores P5-15 e 
P85-95 devem ser acompanhados, pois 
são faixas de risco desnutrição e 
obesidade, respectivamente. 
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Circunferência da cintura
Reflete adiposidade 
central - Importante 
indicador para avaliar 
riscos quanto ao 
desenvolvimento de 
Doenças e Agravos Não 
Transmissíveis (DANT).
Idade (anos) Circunferência da cintura
Meninas Meninos
3 50,3 53,1
4 53,3 55,6
5 56,3 58
6 59,2 60,4
7 62 62,9
8 64,7 65,3
9 67,3 67,7
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11 71,8 72,4
12 73,8 74,7
13 75,6 76,9
14 77 79
15 78,3 81,1
16 79,1 83,1
17 79,8 84,9
18 80,1 86,7
19 80,1 88,4(Taylor et al., 2000). 
Outros parâmetros
Relação entre as proporções corporais
∗ Úteis na suspeita de síndromes genéticas e endócrinas ou atraso no
crescimento:
𝑆𝑆
𝑆𝐼
 = (1,7) ao nascer; (1,3) até os 7 anos e (1) após os 7 anos
Onde,
∗ SS: Segmento Superior: altura sentado
∗ SI: Segmento inferior: comprimento região inguinal ao calcanhar 
Outros parâmetros
Relação entre as proporções corporais
∗ Relação 𝐶𝑖𝑛𝑡𝑢𝑟𝑎
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎
 (RCE)
∗ A partir dos 6 anos de idade
Pressupostos –
∗ Para determinada estatura há um grau de gordura armazenada na 
porção superior do corpo;
∗ Boa correlação com a gordura visceral;
∗ Indicador de predição de riscos metabólicos associados a obesidade – 
adultos e crianças;
CLASSIFICAÇÃO: Ponte de corte > 0,5
Crescimento físico
O processo de crescimento é complexo e multifatorial, 
englobando a composição genética do indivíduo e fatores hormonais, 
nutricionais e psicossociais. Apesar disso, a criança geralmente cresce de 
maneira muito previsível. 
 O desvio desse padrão normal de crescimento pode ser a 
primeira manifestação de uma grande variedade de doenças, tanto 
endócrinas como não endócrinas. 
 Portanto, é de extrema importância a avaliação frequente e 
acurada do crescimento de uma criança.
Avaliando a velocidade de Crescimento
Utiliza a escala de Tanner e Whitehouse (1969). Pode ser encontrada no 
site da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
https://www.sbp.com.br/departamentos/endocrinologia/graficos-de-crescimento/
https://www.sbp.com.br/departamentos/endocrinologia/graficos-de-crescimento/
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ni
no
s
Me
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Tabela de velocidade de crescimento segundo gênero e idade de acordo com Tanner
Tabela de velocidade de crescimento segundo gênero e idade de acordo com Tanner
Estatura alvo (TH)
Pelo fato de a estatura sofrer influência de fatores genéticos, o cálculo do alvo 
genético avalia a herança (estatura dos pais) na determinação da faixa de estatura 
final. Assim, para calcular o alvo genético, é utilizada a seguinte fórmula:
COUTINHO, M.F.G.; FREITAS, I.C.F. Crescimento e Puberdade. In: Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. São Paulo. Manole: 2010
Uma forma de avaliar a idade fisiológica, sendo possível fazer-se uma estimativa de quando 
o paciente atingirá a puberdade, ou mesmo o Surto de Crescimento Puberal.
Os métodos mais utilizados para verificação da idade óssea por meio de radiografias de mão 
e punho são os de Greulich, Pyle e Tanner-Whitehouse, baseados no reconhecimento dos 
indicadores de maturidade, que são caracterizados por mudanças na aparência radiográfica 
das epífises dos ossos longos, a partir dos estágios mais iniciais da mineralização até a fusão 
dessas com as diáfises.
Idade óssea (IO)
Dental Press J. Orthod. 16 (3) • Jun 2011 • https://doi.org/10.1590/S2176-94512011000300008
 
https://doi.org/10.1590/S2176-94512011000300008
Exames mais solicitados*:
1. -Hemograma
2. -Glicemia
3. -Perfil lipídico
4. - Albumina sérica (desnutrição/ processos infecciosos/ traumatismos/ 
doenças hepáticas e renais)
5. - Exame Parasitológico de Fezes (EPF)
6. - Exame de urina (EAS) 
Exames laboratoriais
Exames laboratoriais
Exames laboratoriais - transferrina
Exames laboratoriais - glicemia
Consumo alimentar
Caderneta da criança Consultas do 24º Mês e do 36º Mês 
https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf
Pressão arterial
https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf
https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf
Pressão arterial
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Pressão arterial
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Caderneta da criança
Deficiências
Vit B e C 01 DEP02
Xeroftalmia 03 Anemia04
Exame físico –
achados mais comuns
● Magenta, glossite (Complexo B);
● Branca (Falta de mastigação);
● Quelite angular (Riboflavina e Vit C);
● Monilíase (imunodeficiência) Deficiência de zinco.
Inchaço e mudança de cor
Língua branca
“boqueira” ou queilose
Monilíase - Candidíase
“sapinho”
Edema, petéquias e equimose violácea de 
membro inferior em paciente 
por avitaminose C
Hipertrofia gengival com áreas violáceas e de 
sangramentoem paciente com escorbuto
DEP (Desnutrição Energético-proteica)
● Ocorre em razão do desequilíbrio entre o suprimento de energia e 
nutrientes e a demanda do organismo para garantir sua manutenção, 
crescimento e função metabólica.
● Problema mundial, afetando principalmente os países em 
desenvolvimento, especialmente em crianças abaixo de 5 anos.
DEP (Desnutrição Energético-proteica)
brasil
No Brasil, a incidência varia de 
acordo com o desenvolvimento 
socioeconômico regional, com 
altas taxas no Norte e 
Nordeste e nas periferias do 
Sul e Sudeste.
No mundo
Mais de 150 milhões de 
crianças com menos de 
5 anos tem baixo peso 
para idade e 182 
milhões com baixa 
estatura.
Em menores de 5 anos em países de desenvolvimento
2ª causa de morte
DEP (Desnutrição Energético-proteica)
Causa
Primária
DEP (Desnutrição Energético-proteica)
● Causa secundária: doenças que acometem os processos relacionados a 
ingestão, digestão, absorção, metabolização e excreção de alimentos.
● Ex: Estenose hipertrófico do piloro ; Doença celíaca; diarreia crônica; DM1; 
Insuficiência renal; AIDS, etc.
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Classificação da desnutrição segundo Gomez (1956) – Usa a tabela do NCHS (Centro Nacional de Estatística em Saúde dos Estados Unidos)
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Exemplo
● Criança com 4 anos e 2 meses, sexo masculino, pesa 13,5 kg. Qual seu estado 
nutricional segundo Gomes (1956)? 
𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 =
𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙
𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑝50
 𝑥 100
𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 =
13,5
17
 𝑥 100
𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 = 79,4%
E déficit de 20,6%
Grau leve de desnutrição (1º grau)
cla
ssi
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● Baseia-se nos índices de estatura/idade (E/I) e peso/estatura (P/E);
● Utilizada em crianças de 2 a 10 anos
● Nessa fase, o crescimento é mais constante e lento, predominando o 
estatural. O peso varia mais em função da estatura do que a idade.
Classificação da desnutrição segundo Waterlow (1976)
Exemplo
● Criança com 4 anos e 5 meses, sexo masculino, com estatura de 96,3 cm e 14,5 kg. Qual 
seu estado nutricional segundo Waterlow (1976)? 
𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡 =
𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙
𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑝50
 𝑥 100
𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 =
96,3
106
 𝑥 100
𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 = 90,8%
Exemplo
● Criança com 4 anos e 5 meses, sexo masculino, com estatura de 96,3 cm e 14,5 kg. Qual 
seu estado nutricional segundo Waterlow (1976)? 
𝑃/𝐸 =
𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜
𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑎
 𝑥 100
𝑃/𝐸 =
14,5
15
 𝑥 100
𝑃/𝐸 = 96,7%
cla
ssi
fic
açã
o
● Empregada para criança em qualquer faixa etária;
● Destinada a identificar classificações de desnutrição moderadas e graves;
● A presença de edema nutricional classifica a desnutrição como grave;
● Feita pelo score Z
Classificação da desnutrição segundo ONU/OMS
For
ma
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pre
sen
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ão
Kwashiorkor marasmático - Forma mista
Xeroftalmia
● Caracterizado pela deficiência de vitamina A
● A forma clínica mais precoce da xeroftalmia é a 
cegueira noturna onde a criança não consegue 
boa adaptação visual em ambientes pouco 
iluminados; nos estágios mais avançados a 
córnea também está afetada constituindo a 
xerose corneal, caracterizada pela perda do 
brilho, assumindo aspecto granular, e ulceração 
da córnea; a ulceração progressiva pode levar à 
necrose e destruição do globo ocular provocando 
a cegueira irreversível, o que é chamado de 
ceratomalácia.
https://bvsms.saude.gov.br/deficiencia-de-vitamina-a-
2/#:~:text=A%20forma%20cl%C3%ADnica%20mais%20precoce,granular%2C%20e%20ulcera%C3%A7%C3%A3o%20da%20c%C3%B3rnea%3B
https://bvsms.saude.gov.br/deficiencia-de-vitamina-a-2/#:~:text=A%20forma%20cl%C3%ADnica%20mais%20precoce,granular%2C%20e%20ulcera%C3%A7%C3%A3o%20da%20c%C3%B3rnea%3B
https://bvsms.saude.gov.br/deficiencia-de-vitamina-a-2/#:~:text=A%20forma%20cl%C3%ADnica%20mais%20precoce,granular%2C%20e%20ulcera%C3%A7%C3%A3o%20da%20c%C3%B3rnea%3B
Deficiência de vitamina a
Anemia
● Os primeiros estágios da deficiência de ferro geralmente não 
apresentam sintomas, mas a anemia instalada vai sempre cursar com 
alterações clínicas como palidez, fadiga, fraqueza, sono excessivo e 
inapetência, que são os principais sintomas.
● A dieta pobre em ferro é o principal fator causal das anemias na 
infância.
● A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que em países em 
desenvolvimento mais de 50% das crianças menores de 4 anos 
apresentam deficiência de ferro.
Caderneta da criança Consultas do 24º Mês e do 36º Mês 
Não há prescrição se 
não houver 
avaliação!
ADOLESCENTES
ADOLESCENTES
ADOLESCENTES
ADOLESCENTES
Prof. Rodrigo Rüegg
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL em 
Adolescentes
CADERNETA
CADERNETA
CADERNETA
CADERNETA
Para consultar
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publ
icacoes/caderneta_saude_adolescen
te_feminina.pdf
Disponível também no drive
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf
CADERNETA
CADERNETA
CADERNETA
CADERNETA
Para consultar
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/pu
blicacoes/caderneta_saude_adoles
cente_masculino.pdf
Disponível também no drive.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_masculino.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_masculino.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_masculino.pdf
TEENAGER
TEENAGER
TEENAGER
TEENAGER
Adolescência
● OMS – 10 anos até 19 anos, 11 meses 
e 29 dias de idade;
● Velocidade de crescimento ascendente, 
ganho de peso e maturação sexual;
● Potencial genético máximo;
● Modificações físicas, psíquicas e sociais;
● Hábitos e estilos de vida consolidados.
Alguns termos
Gonadarca
O processo de ativação das 
gônadas (ovários e 
testículos) pelas 
gonadotrofinas (LH e FSH)
Adrenarca
Ocorre pouco antes da 
gonadarca e se refere ao 
aumento de produção de 
androgênios pelas glândulas 
adrenais (suprarrenais).
Ocorre surgimento de acne e 
odor corporal.
Pubarca
Termo utilizado para o 
aparecimento de pelos na 
região do púbis.
Axarca
Termo utilizado para o 
aparecimento de pelos na 
região da axila.
Gonadarca possui 3 
fenômenos
Telarca Espermaca
Menarca
início do desenvolvimento do 
tecido mamário
1º sangramento menstrual
aparecimento de espermatozoides 
no líquido seminal
Desenvolvimento Feminino
Telarca
Broto mamário, útero, 
trompas, vaginas e 
vulva.
Média : 9,7 anos
Pubarca
Média : 9,7 anos
Axarca
Média : 10,4 anos
Menarca
Média: 12,2 anos
Desenvolvimento Masculino
1ª manifestação
Crescimento do 
testículo e 
desenvolvimento 
do saco escrotal.
Média: 10,9 anos
Características sexuais
Desenvolvimento dos 
pelos pubianos
Média: 11,3 anos
Crescimento peniano
Média: 12,3 anos
Características secundárias
Pelos axilares, faciais e restante 
do corpo, glândulas 
sudoríparas.
Média: 12,9 – 14,5 anos.
Mudança de voz devido 
estimulação androgênica e 
aumento da laringe
Ginecomastia puberal (1/3 dos 
adolescentes)
Espermaca
Média: 12,8 anos
Maturação Sexual
Avaliado pelo estadiamento de Tanner (1 a 5);
Autoavaliação ou avaliação clínica.
• Meninos → Genitais e Pelos
• Meninas → Genitais e Mamas
Maturação Sexual feminina
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Marshall, W. A., & Tanner, J. M. (1969). Variations in pattern of pubertal changes in girls. Archives of Disease in 
Childhood, 44(235), 291–303. doi:10.1136/adc.44.235.291
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf
M – mamas
P – pelos
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf
Maturação Sexual masculino
C
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Marshall, W. A., & Tanner, J. M. (1970). Variationsin the Pattern of Pubertal Changes in Boys. Archives of 
Disease in Childhood, 45(239), 13–23. doi:10.1136/adc.45.239.13
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf
G – genitais
P – pelos
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf
Estágios T1 e T2
Pré-púbere Púbere
Estágio T3
Classificação de acordo com os estágios
Pós-púbere
Estágios T4 e T5
C
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MEDIDA
MEDIDA
MEDIDA
MEDIDA
AVALIAÇÃO
ANTROPOMÉTRICA
Sisvan (2011)
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
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https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/bmi-for-age
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Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - 
Protocolo do SISVAN (2011)
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - 
Protocolo do SISVAN (2011)
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf
É isto!
Tem alguma dúvida?
ruegg.rodrigo@estacio.br
@rodrigoruegg_nutri
mailto:ruegg@unp.br
	Slide 1: Avaliação Nutricional de Crianças de 0 a 2 anos
	Slide 2: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 3
	Slide 4: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 5: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 6: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 7: Medidas antropométricas em crianças
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	Slide 9: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 10: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 11: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 12: Avaliação Antropométrica
	Slide 13: Exemplo
	Slide 14: Medidas em crianças
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	Slide 16
	Slide 17: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 18: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 19
	Slide 20: Medidas antropométricas em crianças
	Slide 21: Índice antropométricos
	Slide 22: Atualmente...
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	Slide 29: Peso para idade
	Slide 30: Peso para estatura
	Slide 31: Índice de massa corporal (IMC) para idade 
	Slide 32: Estatura para idade
	Slide 33
	Slide 34: Calculadora AnthroPlus - OMS
	Slide 35: Calculadora AnthroPlus - OMS
	Slide 36
	Slide 37: Avaliação nutricional de crianças de 2 a 10 anos
	Slide 38: Curvas de crescimento 
	Slide 39: Peso para idade
	Slide 40
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	Slide 44: Estatura para idade
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	Slide 49: Índice de massa corporal (IMC) para idade 
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	Slide 54: Calculadora AnthroPlus - OMS
	Slide 55: Peso para estatura
	Slide 56
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	Slide 60: Peso para estatura
	Slide 61
	Slide 62: Outras medidas
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	Slide 69: Bangle test
	Slide 70: Para crianças de 3 a 5 anos
	Slide 71: Como fazer essas dobras?
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	Slide 80: Classificação
	Slide 81
	Slide 82: Circunferência da cintura
	Slide 83: Outros parâmetros
	Slide 84: Outros parâmetros
	Slide 85: Crescimento físico
	Slide 86: Avaliando a velocidade de Crescimento
	Slide 87: Meninos
	Slide 88
	Slide 89
	Slide 90
	Slide 91: Estatura alvo (TH)
	Slide 92: Idade óssea (IO)
	Slide 93: Exames laboratoriais
	Slide 94: Exames laboratoriais
	Slide 95: Exames laboratoriais - transferrina
	Slide 96: Exames laboratoriais - glicemia
	Slide 97: Consumo alimentar
	Slide 98: Caderneta da criança
	Slide 99: Pressão arterial
	Slide 100: Pressão arterial
	Slide 101: Meninos
	Slide 102
	Slide 103: Pressão arterial
	Slide 104: Caderneta da criança
	Slide 105: Deficiências
	Slide 106
	Slide 107
	Slide 108: DEP (Desnutrição Energético-proteica)
	Slide 109: DEP (Desnutrição Energético-proteica)
	Slide 110: 2ª causa de morte
	Slide 111: DEP (Desnutrição Energético-proteica)
	Slide 112: DEP (Desnutrição Energético-proteica)
	Slide 113: classificação
	Slide 114
	Slide 115
	Slide 116: Exemplo
	Slide 117: classificação
	Slide 118: Exemplo
	Slide 119: Exemplo
	Slide 120: classificação
	Slide 121: Formas de apresentação
	Slide 122
	Slide 123: Kwashiorkor marasmático - Forma mista
	Slide 124: Xeroftalmia
	Slide 125: Deficiência de vitamina a
	Slide 126: Anemia
	Slide 127: Caderneta da criança
	Slide 128: Não há prescrição se não houver avaliação!
	Slide 129
	Slide 130: Para consultar
	Slide 131: Para consultar
	Slide 132: Adolescência
	Slide 133: Alguns termos
	Slide 134: Desenvolvimento Feminino
	Slide 135: Desenvolvimento Masculino
	Slide 136: Maturação Sexual
	Slide 137: Maturação Sexual feminina
	Slide 138
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	Slide 140: Maturação Sexual masculino
	Slide 141
	Slide 142
	Slide 143: Pré-púbere
	Slide 144
	Slide 145: AVALIAÇÃO
	Slide 146: Sisvan (2011)
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	Slide 155
	Slide 156: Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - Protocolo do SISVAN (2011)
	Slide 157: Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - Protocolo do SISVAN (2011)
	Slide 158: É isto!

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