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Avaliação Nutricional de Crianças de 0 a 2 anos Prof Rodrigo Rüegg Medidas antropométricas em crianças ● Uso da Balança pediátrica digital Massa Corporal Balança mecânica pediátrica OBS: Crianças até 2 anos SISVAN, 2009 Uso da balança mecânica Medidas antropométricas em crianças ● Expressa a dimensão da massa ou volume corporal. É capaz de refletir o estado proteico energético da criança. Massa Corporal IMPORTANTE: -Crianças até 2 anos: despidas e sem frauda; - Roupas leves; - Posicionamento correto da criança; - Observar edemas; Medidas antropométricas em crianças ● É o parâmetro antropométrico mais utilizado para monitorar o estado nutricional do paciente pediátrico. ● O peso de nascimento varia com a idade gestacional, o estado nutricional e hidroeletrolítico materno e do RN; ● A alteração do peso ao nascer mostra distúrbios perinatais agudos e crônicos. Massa Corporal Medidas antropométricas em crianças ● Uso do infantômetro. ● Realizado em crianças em até 2 anos. Comprimento Medidas antropométricas em crianças ● Reflete o potencial Genético do crescimento e sofre menor influência ante uma má nutrição fetal inadequada, além de não se alterar com o estado de hidratação. ● Deve ser realizada ao nascimento e posteriormente uma vez por semana, esperando-se crescimento 1 cm por semana (em recém nascidos); ● É o parâmetro que se modifica mais lentamente na evolução natural da desnutrição, já que só é afetado quando a deficiência nutricional é prolongada. Comprimento SISVAN, 2009 SISVAN, 2009 Medidas antropométricas em crianças Uso da fita métrica Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça Medidas antropométricas em crianças ● Utilizado para acompanhar o desenvolvimento; ● Recomendado para crianças menores de dois anos; ● Permite o diagnóstico de: Hidrocefalia, Microencefalia e Macroencefalia; ● Indicativo de desnutrição crônica – baixo número de células do cérebro; ● É a medida antropométrica menos afetada por uma nutrição inadequada e é a primeira que cresce ao se atingir uma oferta proteico calórica ideal. ● A primeira medida, normalmente realizada de seis a 12 horas de vida, necessitando confirmação, 48 a 72 horas após devido acomodação do crânio. Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça Medidas antropométricas em crianças Realização da medida: ● Utiliza fita métrica estreita, flexível e inextensível. ● Remover toucas e adornos da cabeça e posicione-se ao lado esquerdo da criança. ● Passar a fita métrica em volta da cabeça, no sentido da esquerda para direita. ● Posicionar a fita na altura imediatamente sobre as sobrancelhas. ● Procurar o ponto de maior perímetro. Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça Avaliação Antropométrica ● IG < 37 semanas – RN pré-termo (RNPT) ● 37 ≤ IG < 42 semanas – RN termo (RNT) ● IG ≥ 42 semana – RN pós-termo CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM NASCIDO (RN) De acordo com a idade gestacional (IG) Correção da prematuridade: Idade corrigida = idade cronológica (em meses) – meses prematuridade A idade de todo prematuro deve ser corrigida para o termo. Exemplo O bebe, hoje com 5 meses de vida, nasceu com 1,180kg e com 41 cm de comprimento e com 32 semanas: Assim de 32 semanas até 40 semanas temos 2 meses ou 8 semanas (1 mês = 4 semanas) A idade corrigida dele seria: idade corrigida = idade cronológica em meses - meses de prematuridade Assim: Idade corrigida = 5 meses – 2 meses = 3 meses Logo, quando formos colocar nos gráficos deveremos colocar os 3 meses. Medidas em crianças ● - IDADE ✓ Idade: ANO / MÊS ✓ Idade - Regra de aproximação para as idades não exatas: ▪ Fração de até 15 dias – aproxima-se a idade para baixo, ou seja, para o mês já completado. ▪ Fração de idade igual ou superior a 16 dias: aproxima-se a idade para cima, ou seja, para o mês a ser completado. ● - ANTROPOMETRIA ✓ Peso : maior velocidade de mudança ✓ Comprimento: usado até os 24 meses ✓ Perímetro Cefálico (PC): - RN e lactentes – até os 36 meses Medidas antropométricas em crianças Perímetro Cefálico ou Circunferência da Cabeça Tabela 1. Circunferência cefálica e velocidade de crescimento (cm/mês), do nascimento aos 36 meses de idade, segundo o WHO Child Growth Study PC RN = 34 a 35 cm 6 meses = 42 a 44 cm 1 ano = 45 a 47 cm Medidas antropométricas em crianças ● Até os 3 anos de idade; ● Fita passando acima dos mamilos e cruzar o bordo superior das escápulas; ● Índice de estado nutritivo: indicador de reserva adiposa e massa muscular; ● PT RN = 32 a 34 cm Perímetro Torácico Medidas antropométricas em crianças ● Até os 2 anos de idade tem valor como índice de estado nutritivo (funciona como indicador de reserva adiposa e massa muscular), depois sofre influência da atividade física. ● A relação pode ser utilizada na classificação de desnutrição. ● Do nascimento até os 6 meses: PT/PC = 1 ● 6 meses aos 5 anos de idade: PT/PC > 1 ● PT/PC < 1 - fator indicativo de desnutrição Relação Perímetro Torácico/Perímetro Cefálico Índice antropométricos ● O acompanhamento sistemático do crescimento e do desenvolvimento infantis é de grande importância, pois corresponde ao monitoramento das condições de saúde e nutrição da criança e do adolescente assistidos. ● Os índices antropométricos são utilizados como o principal critério desse acompanhamento. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Atualmente... ● O Ministério da Saúde adota as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o uso de curvas de referência na avaliação do estado nutricional. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Peso para idade ● Expressa a relação existente entre a massa corporal e a idade cronológica da criança. ● É muito adequada para o acompanhamento do ganho de peso e reflete a situação global da criança, mas não diferencia o comprometimento nutricional atual (ou agudo) dos pregressos (ou crônicos). Por isso, é importante complementar essa avaliação com outro índice antropométrico. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Peso para estatura ● Dispensa dados sobre a idade e expressa a harmonia entre as dimensões de massa corporal e estatura. É utilizado tanto para identificar o emagrecimento quanto o excesso de peso da criança. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Índice de massa corporal (IMC) para idade ● Expressa a relação entre o peso da criança e o quadrado da estatura. Utilizado principalmente para identificar o excesso de peso entre crianças e adolescentes, tem a vantagem de ser um índice empregado em outras fases davida. ● O IMC para idade é recomendado internacionalmente no diagnóstico individual e coletivo dos distúrbios nutricionais, considerando-se que incorpora a informação da idade do indivíduo e foi validado como indicador de gordura corporal total nos percentis superiores, além de proporcionar continuidade em relação ao indicador utilizado entre adultos. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Estatura para idade ● Expressa o crescimento linear da criança. ● Na condição de índice que melhor aponta o efeito cumulativo de situações adversas sobre o crescimento da criança, é considerado o indicador mais sensível para aferir a qualidade de vida de uma população. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Calculadora AnthroPlus - OMS ● Disponível gratuitamente; ● https://www.who.int/growthref/tools/en/ https://www.who.int/growthref/tools/en/ Calculadora AnthroPlus - OMS Avaliação nutricional de crianças de 2 a 10 anos Prof. Rodrigo Rüegg Curvas de crescimento 2 a 5 anos 5 a 10 anos Peso para idade ● Expressa a relação existente entre a massa corporal e a idade cronológica da criança. ● É muito adequada para o acompanhamento do ganho de peso e reflete a situação global da criança, mas não diferencia o comprometimento nutricional atual (ou agudo) dos pregressos (ou crônicos). Por isso, é importante complementar essa avaliação com outro índice antropométrico. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Estatura para idade ● Expressa o crescimento linear da criança. ● Na condição de índice que melhor aponta o efeito cumulativo de situações adversas sobre o crescimento da criança, é considerado o indicador mais sensível para aferir a qualidade de vida de uma população. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Índice de massa corporal (IMC) para idade ● Expressa a relação entre o peso da criança e o quadrado da estatura. Utilizado principalmente para identificar o excesso de peso entre crianças e adolescentes, tem a vantagem de ser um índice empregado em outras fases da vida. ● O IMC para idade é recomendado internacionalmente no diagnóstico individual e coletivo dos distúrbios nutricionais, considerando-se que incorpora a informação da idade do indivíduo e foi validado como indicador de gordura corporal total nos percentis superiores, além de proporcionar continuidade em relação ao indicador utilizado entre adultos. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Calculadora AnthroPlus - OMS https://www.who.int/growthref/tools/en/ https://www.who.int/growthref/tools/en/ Peso para estatura ● Dispensa dados sobre a idade e expressa a harmonia entre as dimensões de massa corporal e estatura. É utilizado tanto para identificar o emagrecimento quanto o excesso de peso da criança. ● Não é adotado na caderneta da criança brasileira. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Peso para estatura Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf Outras medidas circunferência de braço ● Técnica para aferição: Braço direito relaxado e em posição estendida ao longo do corpo. Deve ser marcado o ponto médio entre o acrômio e olecrano com o braço flexionado junto ao corpo formando um ângulo de 90º. ● Contornar a fita métrica ao longo do braço no ponto médio. h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards Depois de 1 ano, se abaixo de 12,5 cm é sugestivo de desnutrição. Entre 12,5 e 13,5 é sugestivo de desnutrição moderada. h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s Depois de 1 ano, se abaixo de 12,5 cm é sugestivo de desnutrição. Entre 12,5 e 13,5 é sugestivo de desnutrição moderada. https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards Bangle test ● Um tipo de bracelete de 4cm de diâmetro é usado. ● Se passar pelo cotovelo é um indicativo que o braço tem menos do que 12,5 cm de circunferência. Para crianças de 3 a 5 anos dobra cutânea tricipitaldobra cutânea subescapular ∗ Utilizado quando não é possível aferir peso e estatura; ∗ Útil na triagem nutricional (reservas de energia e massa proteica) Como fazer essas dobras? ● Dobra cutânea tricipital (DCT) No mesmo ponto médio utilizado para realizar a medida da circunferência do braço, separar levemente a dobra cutânea (pele mais gordura subcutânea), desprendendo-a do tecido muscular, e aplicar o calibrador formando um ângulo reto. O braço deve estar relaxado e solto ao lado do corpo. ● Dobra cutânea subescapular (DCS) Marcar o ponto imediatamente abaixo do ângulo inferior da escápula. A pele deve ser levantada 1 cm abaixo do ângulo inferior da escápula, de tal forma que se possa observar um ângulo de 45° entre esta e a coluna vertebral. O calibrador deve ser aplicado estando o indivíduo com braços e ombros relaxados. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação nutricional da criança e do adolescente – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. – São Paulo: SociedadeBrasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/MANUAL-AVAL-NUTR2009.pdf h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /c h ild -g ro w th -s ta n d a rd s /s ta n d a rd s https://www.who.int/tools/child-growth-standards/standards Classificação ● OMS (2006): tricipital e subescapular para crianças de 3 meses a 5 anos >P97 ou escore Z > +2DP = excesso de adiposidade <P3 ou escore Z < -2DP = baixa adiposidade ● A classificação por percentis obedece à regra de normalidade, representada por valores entre 5 e 95. Os valores P5-15 e P85-95 devem ser acompanhados, pois são faixas de risco desnutrição e obesidade, respectivamente. S o c ie d a d e B ra s ile ir a d e P e d ia tr ia . A v a lia ç ã o n u tr ic io n a l d a c ri a n ç a e d o a d o le s c e n te – M a n u a l d e O ri e n ta ç ã o / S o c ie d a d e B ra s ile ir a d e P e d ia tr ia . D e p a rt a m e n to d e N u tr o lo g ia . – S ã o P a u lo : S o c ie d a d e B ra s ile ir a d e P e d ia tr ia . D e p a rt a m e n to d e N u tr o lo g ia , 2 0 0 9 . 1 1 2 p . D is p o n ív e l e m : h tt p s :/ /w w w .s b p .c o m .b r/ fi le a d m in /u s e r_ u p lo a d /p d fs /M A N U A L -A V A L -N U T R 2 0 0 9 .p d f Circunferência da cintura Reflete adiposidade central - Importante indicador para avaliar riscos quanto ao desenvolvimento de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT). Idade (anos) Circunferência da cintura Meninas Meninos 3 50,3 53,1 4 53,3 55,6 5 56,3 58 6 59,2 60,4 7 62 62,9 8 64,7 65,3 9 67,3 67,7 10 69,6 70,1 11 71,8 72,4 12 73,8 74,7 13 75,6 76,9 14 77 79 15 78,3 81,1 16 79,1 83,1 17 79,8 84,9 18 80,1 86,7 19 80,1 88,4(Taylor et al., 2000). Outros parâmetros Relação entre as proporções corporais ∗ Úteis na suspeita de síndromes genéticas e endócrinas ou atraso no crescimento: 𝑆𝑆 𝑆𝐼 = (1,7) ao nascer; (1,3) até os 7 anos e (1) após os 7 anos Onde, ∗ SS: Segmento Superior: altura sentado ∗ SI: Segmento inferior: comprimento região inguinal ao calcanhar Outros parâmetros Relação entre as proporções corporais ∗ Relação 𝐶𝑖𝑛𝑡𝑢𝑟𝑎 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 (RCE) ∗ A partir dos 6 anos de idade Pressupostos – ∗ Para determinada estatura há um grau de gordura armazenada na porção superior do corpo; ∗ Boa correlação com a gordura visceral; ∗ Indicador de predição de riscos metabólicos associados a obesidade – adultos e crianças; CLASSIFICAÇÃO: Ponte de corte > 0,5 Crescimento físico O processo de crescimento é complexo e multifatorial, englobando a composição genética do indivíduo e fatores hormonais, nutricionais e psicossociais. Apesar disso, a criança geralmente cresce de maneira muito previsível. O desvio desse padrão normal de crescimento pode ser a primeira manifestação de uma grande variedade de doenças, tanto endócrinas como não endócrinas. Portanto, é de extrema importância a avaliação frequente e acurada do crescimento de uma criança. Avaliando a velocidade de Crescimento Utiliza a escala de Tanner e Whitehouse (1969). Pode ser encontrada no site da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). https://www.sbp.com.br/departamentos/endocrinologia/graficos-de-crescimento/ https://www.sbp.com.br/departamentos/endocrinologia/graficos-de-crescimento/ Me ni no s Me ni na s Tabela de velocidade de crescimento segundo gênero e idade de acordo com Tanner Tabela de velocidade de crescimento segundo gênero e idade de acordo com Tanner Estatura alvo (TH) Pelo fato de a estatura sofrer influência de fatores genéticos, o cálculo do alvo genético avalia a herança (estatura dos pais) na determinação da faixa de estatura final. Assim, para calcular o alvo genético, é utilizada a seguinte fórmula: COUTINHO, M.F.G.; FREITAS, I.C.F. Crescimento e Puberdade. In: Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. São Paulo. Manole: 2010 Uma forma de avaliar a idade fisiológica, sendo possível fazer-se uma estimativa de quando o paciente atingirá a puberdade, ou mesmo o Surto de Crescimento Puberal. Os métodos mais utilizados para verificação da idade óssea por meio de radiografias de mão e punho são os de Greulich, Pyle e Tanner-Whitehouse, baseados no reconhecimento dos indicadores de maturidade, que são caracterizados por mudanças na aparência radiográfica das epífises dos ossos longos, a partir dos estágios mais iniciais da mineralização até a fusão dessas com as diáfises. Idade óssea (IO) Dental Press J. Orthod. 16 (3) • Jun 2011 • https://doi.org/10.1590/S2176-94512011000300008 https://doi.org/10.1590/S2176-94512011000300008 Exames mais solicitados*: 1. -Hemograma 2. -Glicemia 3. -Perfil lipídico 4. - Albumina sérica (desnutrição/ processos infecciosos/ traumatismos/ doenças hepáticas e renais) 5. - Exame Parasitológico de Fezes (EPF) 6. - Exame de urina (EAS) Exames laboratoriais Exames laboratoriais Exames laboratoriais - transferrina Exames laboratoriais - glicemia Consumo alimentar Caderneta da criança Consultas do 24º Mês e do 36º Mês https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf Pressão arterial https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf Pressão arterial https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf ht tp s: //d ire tr iz es .c ar di ol .o nl in e/ tm p/ ad ad 56 _9 51 a5 7a bb 60 a4 20 59 28 d6 da 79 f0 d5 72 d. pd f Me ni no s https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf ht tp s: //d ire tr iz es .c ar di ol .o nl in e/ tm p/ ad ad 56 _9 51 a5 7a bb 60 a4 20 59 28 d6 da 79 f0 d5 72 d. pd f Me ni na s https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf Pressão arterial https://diretrizes.cardiol.online/tmp/adad56_951a57abb60a4205928d6da79f0d572d.pdf Caderneta da criança Deficiências Vit B e C 01 DEP02 Xeroftalmia 03 Anemia04 Exame físico – achados mais comuns ● Magenta, glossite (Complexo B); ● Branca (Falta de mastigação); ● Quelite angular (Riboflavina e Vit C); ● Monilíase (imunodeficiência) Deficiência de zinco. Inchaço e mudança de cor Língua branca “boqueira” ou queilose Monilíase - Candidíase “sapinho” Edema, petéquias e equimose violácea de membro inferior em paciente por avitaminose C Hipertrofia gengival com áreas violáceas e de sangramentoem paciente com escorbuto DEP (Desnutrição Energético-proteica) ● Ocorre em razão do desequilíbrio entre o suprimento de energia e nutrientes e a demanda do organismo para garantir sua manutenção, crescimento e função metabólica. ● Problema mundial, afetando principalmente os países em desenvolvimento, especialmente em crianças abaixo de 5 anos. DEP (Desnutrição Energético-proteica) brasil No Brasil, a incidência varia de acordo com o desenvolvimento socioeconômico regional, com altas taxas no Norte e Nordeste e nas periferias do Sul e Sudeste. No mundo Mais de 150 milhões de crianças com menos de 5 anos tem baixo peso para idade e 182 milhões com baixa estatura. Em menores de 5 anos em países de desenvolvimento 2ª causa de morte DEP (Desnutrição Energético-proteica) Causa Primária DEP (Desnutrição Energético-proteica) ● Causa secundária: doenças que acometem os processos relacionados a ingestão, digestão, absorção, metabolização e excreção de alimentos. ● Ex: Estenose hipertrófico do piloro ; Doença celíaca; diarreia crônica; DM1; Insuficiência renal; AIDS, etc. cla ssi fic açã o Classificação da desnutrição segundo Gomez (1956) – Usa a tabela do NCHS (Centro Nacional de Estatística em Saúde dos Estados Unidos) Me ni no s Me ni na s Exemplo ● Criança com 4 anos e 2 meses, sexo masculino, pesa 13,5 kg. Qual seu estado nutricional segundo Gomes (1956)? 𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 = 𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑝50 𝑥 100 𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 = 13,5 17 𝑥 100 𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑜 = 79,4% E déficit de 20,6% Grau leve de desnutrição (1º grau) cla ssi fic açã o ● Baseia-se nos índices de estatura/idade (E/I) e peso/estatura (P/E); ● Utilizada em crianças de 2 a 10 anos ● Nessa fase, o crescimento é mais constante e lento, predominando o estatural. O peso varia mais em função da estatura do que a idade. Classificação da desnutrição segundo Waterlow (1976) Exemplo ● Criança com 4 anos e 5 meses, sexo masculino, com estatura de 96,3 cm e 14,5 kg. Qual seu estado nutricional segundo Waterlow (1976)? 𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡 = 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑝50 𝑥 100 𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 = 96,3 106 𝑥 100 𝐴𝑑𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 = 90,8% Exemplo ● Criança com 4 anos e 5 meses, sexo masculino, com estatura de 96,3 cm e 14,5 kg. Qual seu estado nutricional segundo Waterlow (1976)? 𝑃/𝐸 = 𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑎 𝑥 100 𝑃/𝐸 = 14,5 15 𝑥 100 𝑃/𝐸 = 96,7% cla ssi fic açã o ● Empregada para criança em qualquer faixa etária; ● Destinada a identificar classificações de desnutrição moderadas e graves; ● A presença de edema nutricional classifica a desnutrição como grave; ● Feita pelo score Z Classificação da desnutrição segundo ONU/OMS For ma s d e a pre sen taç ão Kwashiorkor marasmático - Forma mista Xeroftalmia ● Caracterizado pela deficiência de vitamina A ● A forma clínica mais precoce da xeroftalmia é a cegueira noturna onde a criança não consegue boa adaptação visual em ambientes pouco iluminados; nos estágios mais avançados a córnea também está afetada constituindo a xerose corneal, caracterizada pela perda do brilho, assumindo aspecto granular, e ulceração da córnea; a ulceração progressiva pode levar à necrose e destruição do globo ocular provocando a cegueira irreversível, o que é chamado de ceratomalácia. https://bvsms.saude.gov.br/deficiencia-de-vitamina-a- 2/#:~:text=A%20forma%20cl%C3%ADnica%20mais%20precoce,granular%2C%20e%20ulcera%C3%A7%C3%A3o%20da%20c%C3%B3rnea%3B https://bvsms.saude.gov.br/deficiencia-de-vitamina-a-2/#:~:text=A%20forma%20cl%C3%ADnica%20mais%20precoce,granular%2C%20e%20ulcera%C3%A7%C3%A3o%20da%20c%C3%B3rnea%3B https://bvsms.saude.gov.br/deficiencia-de-vitamina-a-2/#:~:text=A%20forma%20cl%C3%ADnica%20mais%20precoce,granular%2C%20e%20ulcera%C3%A7%C3%A3o%20da%20c%C3%B3rnea%3B Deficiência de vitamina a Anemia ● Os primeiros estágios da deficiência de ferro geralmente não apresentam sintomas, mas a anemia instalada vai sempre cursar com alterações clínicas como palidez, fadiga, fraqueza, sono excessivo e inapetência, que são os principais sintomas. ● A dieta pobre em ferro é o principal fator causal das anemias na infância. ● A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que em países em desenvolvimento mais de 50% das crianças menores de 4 anos apresentam deficiência de ferro. Caderneta da criança Consultas do 24º Mês e do 36º Mês Não há prescrição se não houver avaliação! ADOLESCENTES ADOLESCENTES ADOLESCENTES ADOLESCENTES Prof. Rodrigo Rüegg AVALIAÇÃO NUTRICIONAL em Adolescentes CADERNETA CADERNETA CADERNETA CADERNETA Para consultar https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publ icacoes/caderneta_saude_adolescen te_feminina.pdf Disponível também no drive https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_feminina.pdf CADERNETA CADERNETA CADERNETA CADERNETA Para consultar https://bvsms.saude.gov.br/bvs/pu blicacoes/caderneta_saude_adoles cente_masculino.pdf Disponível também no drive. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_masculino.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_masculino.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_masculino.pdf TEENAGER TEENAGER TEENAGER TEENAGER Adolescência ● OMS – 10 anos até 19 anos, 11 meses e 29 dias de idade; ● Velocidade de crescimento ascendente, ganho de peso e maturação sexual; ● Potencial genético máximo; ● Modificações físicas, psíquicas e sociais; ● Hábitos e estilos de vida consolidados. Alguns termos Gonadarca O processo de ativação das gônadas (ovários e testículos) pelas gonadotrofinas (LH e FSH) Adrenarca Ocorre pouco antes da gonadarca e se refere ao aumento de produção de androgênios pelas glândulas adrenais (suprarrenais). Ocorre surgimento de acne e odor corporal. Pubarca Termo utilizado para o aparecimento de pelos na região do púbis. Axarca Termo utilizado para o aparecimento de pelos na região da axila. Gonadarca possui 3 fenômenos Telarca Espermaca Menarca início do desenvolvimento do tecido mamário 1º sangramento menstrual aparecimento de espermatozoides no líquido seminal Desenvolvimento Feminino Telarca Broto mamário, útero, trompas, vaginas e vulva. Média : 9,7 anos Pubarca Média : 9,7 anos Axarca Média : 10,4 anos Menarca Média: 12,2 anos Desenvolvimento Masculino 1ª manifestação Crescimento do testículo e desenvolvimento do saco escrotal. Média: 10,9 anos Características sexuais Desenvolvimento dos pelos pubianos Média: 11,3 anos Crescimento peniano Média: 12,3 anos Características secundárias Pelos axilares, faciais e restante do corpo, glândulas sudoríparas. Média: 12,9 – 14,5 anos. Mudança de voz devido estimulação androgênica e aumento da laringe Ginecomastia puberal (1/3 dos adolescentes) Espermaca Média: 12,8 anos Maturação Sexual Avaliado pelo estadiamento de Tanner (1 a 5); Autoavaliação ou avaliação clínica. • Meninos → Genitais e Pelos • Meninas → Genitais e Mamas Maturação Sexual feminina C ar til ha d a Ad ol es ce nt e Marshall, W. A., & Tanner, J. M. (1969). Variations in pattern of pubertal changes in girls. Archives of Disease in Childhood, 44(235), 291–303. doi:10.1136/adc.44.235.291 https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf M – mamas P – pelos https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf Maturação Sexual masculino C ar til ha d o Ad ol es ce nt e Marshall, W. A., & Tanner, J. M. (1970). Variationsin the Pattern of Pubertal Changes in Boys. Archives of Disease in Childhood, 45(239), 13–23. doi:10.1136/adc.45.239.13 https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf G – genitais P – pelos https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/documentos/valores_referencia.pdf Estágios T1 e T2 Pré-púbere Púbere Estágio T3 Classificação de acordo com os estágios Pós-púbere Estágios T4 e T5 C ar til ha d o Ad ol es ce nt e MEDIDA MEDIDA MEDIDA MEDIDA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA Sisvan (2011) https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf C ar til ha d a Ad ol es ce nt e C ar til ha d a Ad ol es ce nt e h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /g ro w th -r e fe re n c e -d a ta -f o r- 5 to 1 9 - y e a rs /i n d ic a to rs /b m i- fo r- a g e https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/bmi-for-age https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/bmi-for-age h tt p s :/ /c d n .w h o .i n t/ m e d ia /d o c s /d e fa u lt -s o u rc e /c h ild -g ro w th /g ro w th - re fe re n c e -5 -1 9 -y e a rs /h e ig h t- fo r- a g e -( 5 -1 9 -y e a rs )/ c h t- h fa -g ir ls -p e rc -5 - 1 9 y e a rs .p d f? s fv rs n = f9 0 a 3 3 c f_ 4 C ar til ha d o Ad ol es ce nt e h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /g ro w th -r e fe re n c e -d a ta -f o r- 5 to 1 9 - y e a rs /i n d ic a to rs /b m i- fo r- a g e https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/bmi-for-age https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/bmi-for-age h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /g ro w th -r e fe re n c e -d a ta -f o r- 5 to 1 9 - y e a rs /i n d ic a to rs /b m i- fo r- a g e https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/bmi-for-age https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/bmi-for-age h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /g ro w th -r e fe re n c e -d a ta -f o r- 5 to 1 9 - y e a rs /i n d ic a to rs /h e ig h t- fo r- a g e https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/height-for-age https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/height-for-age h tt p s :/ /w w w .w h o .i n t/ to o ls /g ro w th -r e fe re n c e -d a ta -f o r- 5 to 1 9 - y e a rs /i n d ic a to rs /h e ig h t- fo r- a g e https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/height-for-age https://www.who.int/tools/growth-reference-data-for-5to19-years/indicators/height-for-age Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - Protocolo do SISVAN (2011) h tt p s :/ /b v s m s .s a u d e .g o v .b r/ b v s /p u b lic a c o e s /o ri e n ta c o e s _ c o le ta _ a n a lis e _ d a d o s _ a n tr o p o m e tr ic o s .p d f https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - Protocolo do SISVAN (2011) h tt p s :/ /b v s m s .s a u d e .g o v .b r/ b v s /p u b lic a c o e s /o ri e n ta c o e s _ c o le ta _ a n a lis e _ d a d o s _ a n tr o p o m e tr ic o s .p d f https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf É isto! Tem alguma dúvida? ruegg.rodrigo@estacio.br @rodrigoruegg_nutri mailto:ruegg@unp.br Slide 1: Avaliação Nutricional de Crianças de 0 a 2 anos Slide 2: Medidas antropométricas em crianças Slide 3 Slide 4: Medidas antropométricas em crianças Slide 5: Medidas antropométricas em crianças Slide 6: Medidas antropométricas em crianças Slide 7: Medidas antropométricas em crianças Slide 8 Slide 9: Medidas antropométricas em crianças Slide 10: Medidas antropométricas em crianças Slide 11: Medidas antropométricas em crianças Slide 12: Avaliação Antropométrica Slide 13: Exemplo Slide 14: Medidas em crianças Slide 15 Slide 16 Slide 17: Medidas antropométricas em crianças Slide 18: Medidas antropométricas em crianças Slide 19 Slide 20: Medidas antropométricas em crianças Slide 21: Índice antropométricos Slide 22: Atualmente... Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29: Peso para idade Slide 30: Peso para estatura Slide 31: Índice de massa corporal (IMC) para idade Slide 32: Estatura para idade Slide 33 Slide 34: Calculadora AnthroPlus - OMS Slide 35: Calculadora AnthroPlus - OMS Slide 36 Slide 37: Avaliação nutricional de crianças de 2 a 10 anos Slide 38: Curvas de crescimento Slide 39: Peso para idade Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44: Estatura para idade Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49: Índice de massa corporal (IMC) para idade Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54: Calculadora AnthroPlus - OMS Slide 55: Peso para estatura Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60: Peso para estatura Slide 61 Slide 62: Outras medidas Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69: Bangle test Slide 70: Para crianças de 3 a 5 anos Slide 71: Como fazer essas dobras? Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80: Classificação Slide 81 Slide 82: Circunferência da cintura Slide 83: Outros parâmetros Slide 84: Outros parâmetros Slide 85: Crescimento físico Slide 86: Avaliando a velocidade de Crescimento Slide 87: Meninos Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91: Estatura alvo (TH) Slide 92: Idade óssea (IO) Slide 93: Exames laboratoriais Slide 94: Exames laboratoriais Slide 95: Exames laboratoriais - transferrina Slide 96: Exames laboratoriais - glicemia Slide 97: Consumo alimentar Slide 98: Caderneta da criança Slide 99: Pressão arterial Slide 100: Pressão arterial Slide 101: Meninos Slide 102 Slide 103: Pressão arterial Slide 104: Caderneta da criança Slide 105: Deficiências Slide 106 Slide 107 Slide 108: DEP (Desnutrição Energético-proteica) Slide 109: DEP (Desnutrição Energético-proteica) Slide 110: 2ª causa de morte Slide 111: DEP (Desnutrição Energético-proteica) Slide 112: DEP (Desnutrição Energético-proteica) Slide 113: classificação Slide 114 Slide 115 Slide 116: Exemplo Slide 117: classificação Slide 118: Exemplo Slide 119: Exemplo Slide 120: classificação Slide 121: Formas de apresentação Slide 122 Slide 123: Kwashiorkor marasmático - Forma mista Slide 124: Xeroftalmia Slide 125: Deficiência de vitamina a Slide 126: Anemia Slide 127: Caderneta da criança Slide 128: Não há prescrição se não houver avaliação! Slide 129 Slide 130: Para consultar Slide 131: Para consultar Slide 132: Adolescência Slide 133: Alguns termos Slide 134: Desenvolvimento Feminino Slide 135: Desenvolvimento Masculino Slide 136: Maturação Sexual Slide 137: Maturação Sexual feminina Slide 138 Slide 139 Slide 140: Maturação Sexual masculino Slide 141 Slide 142 Slide 143: Pré-púbere Slide 144 Slide 145: AVALIAÇÃO Slide 146: Sisvan (2011) Slide 147 Slide 148 Slide 149 Slide 150 Slide 151 Slide 152 Slide 153 Slide 154 Slide 155 Slide 156: Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - Protocolo do SISVAN (2011) Slide 157: Classificação do Estado Nutricional em Adolescentes - Protocolo do SISVAN (2011) Slide 158: É isto!
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