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Problema 10.29 10.30. A roseta de deformação a 45o está montada próxi ma ao dente da ferramenta. As seguintes leituras foram ob tldas em cada extensômetro: E" = 800(10-6), E6 = 520(10-6) e 15 = -450(10-6) . Determine (a) as deformações principais no pÍano e b) a deformação por cisalhamento máxima no plano e a deformação normal média associada. Em cada caso, mos tre 0 elemento distorcido devido a essas deformações. Problema 10.30 10.31. A roseta de deformação a 60° está montada sobre uma viga. As seguintes leituras foram obtidas em cada ex tensômetro: E a = 150(10-6), E6 = -330(10-6) e E c = 400(10-6). Determine (a) as deformações principais no plano e (b) a deformação por cisalhamento máxima no plano e a defor mação normal média. Em cada caso, mostre o elemento dis torcido devido a essas deformações. Problema 10.31 TRANSFORMAÇÃO DA DEFORMAÇÃO 379 '10.32. A roseta de deformação a 45° está montada so bre um eixo de aço. As seguintes leituras foram obtidas em cada extensômetro: E" = 800(10-6), E6 = 520(10-6), Ec = -450(10-6). Determine (a) as deformações principais no plano e suas orientações. Problema 10.32 "10.33. Considere a orientação geral dos três extensôme tros em um ponto como mostra a figura. Escreva um códi go computacional que possa ser usado para determinar as deformações principais no plano e a deformação por cisa lhamento máxima no plano em um ponto. Mostre uma apli cação do código usando os valores ()a = 40°, Ea = 160(10-6), 06 = 125°, E6 = 100(10-6), ()c = 220°, E c = 80(10-6). 1 0.6 Problema 10.33 Relações entre o materia l e suas p ropriedades Agora que já apresentamos os princípios gerais da tensão e da deformação multiaxial, usaremos esses princípios para desenvolver algumas relações impor tantes que envolvem as propriedades dos materiais. Para tal, consideraremos que o material seja homo gêneo e isotrópico e comporta-se de um modo linear elástico. 380 RESIST�NCIA DOS MATERIAIS + � (a) (b) (c) (d) Figul'a 10.20 Lei de Hooke generalizada. Se o material em um ponto estiver sujeito a um estado de tensão triaxial, ux, uY, uz (Figura 10.20a), deformações normais associa das E , E , E serão desenvolvidas no material. As tensões X )' Z podem ser relacionadas com as deformações pelo princí- pio da superposição, coeficiente de Poisson, E1 = -vE1 at ong e pela lei de Hooke, como aplicável na direção uniaxial, E = ui E. Para mostrar como isso é feito, em primeiro lu gar consideraremos a deformação normal do elemento na direção x, causada pela aplicação isolada de cada tensão normal. Quando ux é aplicada (Figura 10.20b ), o elemento alonga-se na direção x e a deformação < nessa direção é A aplicação deu provoca a contração do elemento com y uma deformação < na direção x (Figura 10.20c ). Aqui, O'y E11 = -v-x E Da mesma forma, a aplicação de uz (Figura 10.20d), provoca uma contração na direção x tal que O'z E"' = -v-x E Quando essas três deformações normais são super postas, a deformação normal Ex é determinada para o estado de tensão na Figura 10.20a. Equações seme lhantes podem ser desenvolvidas para as deformações normais nas direções y e z. Os resultados finais podem ser escritos como 1 Ex = E [ux - v(uy + uz)] 1 Ey = E [uy - v(ux + uz)] (10. 18) 1 Ez = E [uz - v(ux + uy)] Essas três equações expressam a lei de Hooke de uma forma geral para um estado de tensão triaxial. Como observamos da dedução, elas serão válidas so mente se o princípio da superposição for aplicável, 0 que exige uma resposta linear elástica do material e a aplicação de deformações que não provoquem altera ções graves na forma do material - isto é, exigem-se pequenas deformações. Ao aplicar essas equações, ob serve que as tensões de tração são consideradas quan tidades positivas e as tensões de compressão, negativas. Se a deformação normal resultante for positiva, isso indicará que o material alonga-se, ao passo que uma deformação normal negativa indicará que o material contrai-se. Como o material é is o trópico, o elemento na Figura 10.20a permanecerá um bloco retangular quando sub metido às tensões normais, isto é, nenhuma deforma ção por cisalhamento será produzida no material. Se agora aplicarmos uma tensão de cisalhamento r,Y ao elemento (Figura 10.2la), observações experimentais indicam que o material se distorcerá somente devido a uma deformação por cisalhamento Y.<J' isto é, r.,y não causará outras deformações no material. Da mesma forma, ryz e Txz provocarão somente deformações po�· cisalhamento Tyz e Txz' respectivamente. Portanto, a �et de Hooke para tensão de cisalhamento e deformaçao por cisalhamento pode ser escrita como 1 1 Yxy = GTxy Yyz = G Tyz 1 Yxz = G Txz (10.19) Relações que envolvem E, v e G. Na Seçãt; 3.7, afirmamos que o módulo de elasticidade E esta relacionado com o módulo de cisalhamento G pela Equação 3. 11 , a saber, (10.20) (a) (c) Figura 10.21 (b) Um modo de deduzir essa relação é considerar que um elemento do material está sujeito a cisalhamento puro (crx = crY = crz = O) (Figura 10.22a). A aplicação da Equação 9.5 para obter as tensões principais nos dá (í máx = Txy e (T mín = -rxy' Pela Equação 9.4, o elemento tem de ser orientado a 8P1 = 45oem sentido anti-ho rário em relação ao eixo x, de modo a definir a dire ção do plano no qual cr máx age (Figura 10.22b ). Se as três tensões principais cr , = r , cr. = O, cr , = -r max xy mt mm xy' forem substituídas na primeira das Equações 10. 18, a deformação principal Emáx pode ser relacionada com a tensão de cisalhamento r . O resultado é xy (10.21) Essa deformação, que distorce o elemento ao longo do eixo x', também pode ser relacionada com a defor mação por cisalhamento 'Yxy por meio das equações de transformação da deformação ou pelo círculo de Mohr para deformação. Para tal, em primeiro lugar obser v.e que, considerando-se cr = cr = cr = O então pela E - X y z ' ' quaçao 10. 18, E = E = O. Substituindo esses resul- tados na equaçã� de transformação (Equação 10. 9), obtemos 'Yxy Et = Emáx = l Pela lei de Hooke y = r /G de modo que ' xy xy ' ;máx, == rj2G. Substituindo na Equação 10.21 e rear-;nJando os termos, temos o resultado final, a saber quação 10.20. TRANSFORMAÇÃO DA DEFORMAÇÃO 381 y �-------------------- X (a) y �-------------------- X (b) Figura 10.22 Dilatação e módulo de compressibi l idade. Quando um material elástico for submetido a tensão normal, seu volume mudará. Para calcular essa mudan ça, considere um elemento de volume que está sujeito às tensões principais crx, crY, crz. Os lados do elemento são originalmente dx, dy, dz (Figura 10.23a); contudo, após a aplicação da tensão, eles se tornam, respecti vamente, (1 + E) dx, (1 + E) dy, (1 + E) dz (Figura 10.23b ). Portanto, a mudança no volume do elemento é 8V = ( 1 + Ex) (1 + Ey) ( 1 + Ez) dx dy dz - dx dy dz Desprezando os produtos das deformações, já que elas são muito pequenas, temos 8V = kr + Ey + Ez) dx dy dz A mudança em volume por unidade de volume é denominada 'deformação volumétrica' ou dilatação (e) e pode ser expressa como BV e = dV = Ex + Ey + Ez (10.22) Por comparação, as deformações por cisalhamento não mudarão o volume do elemento; mais exatamente, mudarão apenas sua forma retangular. 382 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS dz t (a) (b) Figma 10.23 Se usarmos a lei de Hooke generalizada, como de finida pela Equação 10. 18, podemos expressar a dilata ção em termos da tensão aplicada. Temos (10.23) Quando um elemento de volume de material é sub metido à pressão uniforme p de um líquido, a pressão no corpo é a mesma em todas as direções e é sempre nor mal à qualquer superfície sobre a qual ela age. Tensões de cisalhamento não estão presentes, visto que a resis tência de um líquido ao cisalhamento é nula. Esse esta do de carga 'hidrostática' exige que as tensões normais sejam iguais em toda e qualquer direção e, portanto,um elemento do corpo está sujeito às tensões principais O'x = O'Y = O'z = -p (Figura 10.24). Substituindo na Equação 10.23 e rearranjando os termos, obtemos p E e 3(1 - 2v) (10.24) O suporte no Exemplo 10. 8 (Figura 10.25a), é feito de aço para o qual E = 200 GPa, v = O 3 Determine as aço aço ' ' tensões principais no ponto A. Tensão hidrostática Figma 10. 24 O termo à direita consiste somente nas proprieda des do material E e v e é igual à razão entre a tensão normal uniforme p e a dilatação ou 'deformação volu métrica' . Como essa razão é semelhante àquela entre tensão elástica linear e deformação, que define E, isto é, O"! E = E, os termos da direita são denominados mó dulo de elasticidade do volume ou módulo de compres sibilidade. Suas unidades são as mesmas da tensão c ele será simbolizado pela letra k; isto é, ' k = -- E __ 3(1 - 2v) (10.25) Observe que, para a maioria dos metais, v = 1/3, portanto, k = E. Se existisse um material que não mu· classe de volume, então 8V = O e, por consequência, k teria de ser infinito. Pela Equação 10.25, o valor máximo teórico para o índice de Poisson é,portanto, v = O,S.Aiém disso, durante o escoamento não se observa nenhuma mudança de volume no material e, portanto, v = 0,5 é usado quando ocorre escoamento plástico. SOLUÇÃO I No Exemplo 10.8, as deformações principais foram determi· nadas como E1 = 272(10-6) E2 = 33,9(10-6) .�. (a) u (MPa) r (MPa) (b) Figura 10.25 Como o ponto A encontra-se sobre a supe1jície do supor te na qual não existe carga, a tensão na superfície é nula, portanto, o ponto A está sujeito ao estado plano de tensão. Aplicando a lei de Hooke com u3 = O, temos (1) A solução simultânea das equações 1 e 2 produz u1 = 62,0 MPa Resposta u2 = 25,4 MPa Resposta lambém é possível resolver o problema usando o estado de deformação dado, 'Yxy = -149(10-6) visto no Exemplo 10.8. Aplicando a lei de Hooke no x-y, temos TRANSFORMAÇÃO DA DEFORMAÇÃO 383 Ux = 29,4 MPa 0,3uy 200(109) Pa 0,3ux uy = 58,0 MPa A tensão de cisalhamento é determinada pela lei de Hooke para cisalhamento. Todavia, em primeiro lugar temos de cal cular G. Assim, E 200 GPa G = 2(1 + v) = 2(1 + 0,3) = 76,9 GPa Txy = 76,9(109) [-149(10-6)] = -11 ,46 MPa O círculo de Mohr para esse estado plano de tensão tem um ponto de referência A(29,4 MPa, -11,46 MPa) e centro em u méd = 43,7 MP a (Figura 10.25b ) . O raio é determinado pelo triângulo sombreado. R = Y(43,7 - 29,4)2 + (11 ,46)2 = 18,3 MPa Portanto, u1 = 43,7 MPa + 18,3 MPa = 62,0 MPa u 2 = 43,7 MPa - 18,3 MPa = 25,4 MPa Resposta Resposta OBSERVAÇÃO: Cada uma dessas soluções é válida desde que o material seja linear elástico e isotrópico, pois, nesse caso, os planos principais de tensão e deformação coincidem. A barra de cobre na Figura 10.26 está sujeita a uma car ga uniforme ao longo de suas bordas, como mostra a figura. Se tiver comprimento a = 300 mm, largura b = 50 mm e espessura t = 20 mm antes da aplicação da carga, determine seus novos comprimento, largura e espessura após a aplica ção da carga. Considere E,o = 120 GPa, v ,o = 0,34. 800 MPa SOO MPa Figura 10.26 384 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS SOLUÇÃO Por inspeção, a barra está sujeita a um estado plano de ten são. Pelas cargas, temos a = 800MPa X a = -500 MPa )' r = O X)' a = 0 z As deformações normais associadas são determinadas pela lei de Hooke generalizada, Equação 10.18; isto é, ax v E = - - -(a + a ) X E E y z 800MPa 0 34 '3 (-500MPa) = 0,00808 120(10 ) MPa Uy V E = - - -(u + u ) y E E X z -500MPa 0 34 --c--- - ' (800 MPa + O) = -0 00643 120(103) MPa 120(103) MPa ' Uz v Ez = E - E(ux + uy) 0,34 ( ) = O - 3 800 MPa - 500 MPa = -0,000850 120(10 ) MPa Os novos comprimento, largura e espessura da barra são, portanto, a' = 300 mm + 0,00808(300 mm) = 302,4 mm Resposta b' = 50 mm + ( -0,00643)(50 mm) = 49,68 mm Resposta SOLUÇÃO Dilatação. A dilatação pode ser determinada pela Equa ção 10.23 com ax = ay = a, = -20 kPa. Temos 1 - 2v e = -E-- ( �< + ay + az) = 1 - 2(0,45) [3(-20 kPa)] 600 kPa = - 0,01 cm3/cm3 Resposta Mudança no comprimento. A deformação normal de cada lado pode ser determinada pela lei de Hooke, Equação 10.18; isto é, 1 = 600 kP)-20 kPa - (0,45 ) (-20 kPa- 20 kPa)] = -0,00333 cm /cm Assim, a mudança no comprimento de cada lado é 8a = -0,00333( 4 cm) = -0,0133 cm Resposta 8b = -0,00333(2 cm) = -0,00667 cm Resposta 8c = -0,00333(3 cm) = -0,0100 cm Respmta t' = 20 mm + ( -0,000850)(20 mm) = 19,98 mm Resposta Os sinais negativos indicam que cada dimensão diminuiu. Se o bloco retangular mostrado na Figura 10.27 estiver sujeito a uma pressão uniforme p = 20 kPa, determine a dilatação e a mudança no comprimento de cada lado. Con sidere E = 600 kPa, v = 0,45. b = 2 cm Figura 10.27 10. 34. Mostre que, para o caso do estado plano de tensão, a lei de Hooke pode ser expressa como E E Ux = ( l _ VZ) (Ex + VEy), Uy = (1 _ Vz) (Ey + VEx) 10.35. Use a lei de Hooke, Equação 10.18, para desenvol ver as equações de transformação da deformação, equações 10.5 e 10.6, a partir das equações de transformação de tensão, 9. 1 e 9.2. *10.36. Uma barra de liga de cobre é carregada em um equi· pamento de ensaio de tração e constata-se que Ex = 940(10 ") e a = 100 MPa a = O a = O Determine o módulo de etas- x ' )' ' z • ticidade, Eco' e a dilatação, eco' do cobre. vco = 0,35. 10.37. As tensões principais no plano e as deformações · d I t - - 250 MPa. associa as em um p ano em um pon o sao a1 - • a = 112 MPa E = 1 02(10-3) E = O 180(10-3). Determwe 0 2 ' 1 ' ' 2 ' módulo de elasticidade e o coeficiente de Poisson. J( r a H i se C • []l o ' li t i c de na 10. t id dct sur 10. • lllll scj; a m · w . . k N/ Iom sôcs suas /•, /' Determine o módulo de compressibilidade para bar dura se Eb == 5 GPa e vb = 0,43. As deformações principais em um ponto sobre a fu de alumínio de um avião a jato são E1 = 780(10-6) == 400(10-6). Determine as tensões principais associadas ponto no mesmo plano. Ea1= 70 GPa, vai = 0,33. Dica: Veja o Problema 10.34. A haste é feita de alumínio 2014-T6. Se for subme à carga de tração de 700 N e tiver diâmetro de 20 mm, " termine a deformação por cisalhamento máxima absoluta ue b f' . haste em um ponto so re sua super 1c1e. Problema 10.40 10.41. A haste é feita de alumínio 2014-T6. Se for subme tida à carga de tração de 700 N e tiver diâmetro de 20 mm, determine as deformações principais em um ponto sobre a superfície da haste. Problema 10.41 10.42. Uma haste tem raio de 10 mm. Se for submetida a uma carga axial de 15 N tal que a deformação axial na haste seja e, = 2,75(10-6), determine o módulo de elasticidade E e a mudança em seu diâmetro. v = 0,23. 10.43. As deformações principais em um ponto sobre a superfície de alumínio de um tanque são E1 = 630(10-6) e e2 = 350(10-6). Se for um caso de estado plano de tensão, de termine as tensões principais associadas no ponto no mesmo plano. E ai = 70 GP a, v ai = 0,33. Dica: Veja o Problema 10.34. '10.44. Uma carga periférica uniforme de 100 kN/m e 70 kN/m é aplicada a um corpo de prova de poliestireno. Se a forma original do corpo de prova for quadrada, de dimen sões a = 50 mm, b = 50 mm e espessura t = 6 mm, determine suas novas dimensões a' , b' e t' após a aplicação da carga. E1, = 4 GPa e vP = 0,25. r lOO kN/m a = 50 mm l f-- b = 50 mm --1 Problema 10.44 TRANSFORMAÇÃO DA DEFORMAÇÃO 385 10.45. As tensões principais em um ponto são mostradas na figura. Se o material for grafite, para o qual Eg = 5,6 GPa e vg = 0,23, determine as deformações principais. 182 MPa 105 MPa Problema 10.45 10.46. O eixo tem raio de 15 mm e é feito de aço-ferramen ta L2. Determine as deformações nas direções x' e y', se for aplicado um torque T = 2 kN · m ao eixo. Problema 10.46 10.47. A seção transversalda viga retangular é submetida ao momento fletor M. Determine uma expressão para o au mento no comprimento das retas AB e CD. O material tem módulo de elasticidade E e coeficiente de Poisson v. Problema 10.47 *10.48. O vaso de pressão esférico tem diâmetro interno de 2 m e espessura de 10 mm. Um extensómetro com 20 mm de comprimento é ligado ao vaso e constata-se um aumento no comprimento de 0,012 mm quando o vaso é pressurizado. Determine a pressão que provoca essa deformação e calcule a tensão de cisalhamento máxima no plano e a tensão por cisalhamento máxima absoluta em um ponto sobre a super fície externa do vaso. O material é aço, para o qual E aço = 200 GPa e v aço = 0,3. 386 RESIST�NCIA DOS MATERIAIS Problema 10.48 10.49. Uma haste tem raio de 10 mm. Se estiver sujeita a uma carga axial de 15 N tal que a deformação axial na haste seja Ex = 2,75(10-6), determine o módulo de elasticidade E e a mudança em seu diâmetro. v = 0,23. 10.50. Um extensômetro colocado no plano vertical sobre a supetfície extema a um ângulo de 60° em relação ao eixo do tubo dá uma leitura EA = -250(10-6) no ponto A. Determine a força vertical P, se o tubo tiver diâmetro extemo de 25 mm e diâmetro interno de 15 mm. O tubo é feito de bronze C86100. Problema 10.50 10.51. Um extensômetro colocado no plano vertical sobre a superfície externa a um ângulo de 60° em relação ao eixo do tubo dá uma leitura E A = -250(10-6) no ponto A. Deter mine as deformações principais no tubo no ponto A. O tubo tem diâmetro externo de 25 mm e diâmetro interno de 15 mm e é feito de bronze C86100. Problema 10.51 *10.52. Um material está sujeito às tensões principais u uY. Determine a orientação e de um extensômetro colo�a� do em um ponto, de modo que sua leitura da deformação normal responda apenas a uY, e não a ux. As constantes do material são E e v. y Problema 10.52 10.53. As tensões principais em um ponto são mostradas na figura. Se o material for alumínio, para o qual E.1 = 70 GPa e v.1 = 0,33, determine as deformações principais. lOS MPa Problema 10.53 10.54. Um vaso de pressão cilíndrico de parede fina tem raio interno r, espessura t e comprimento L. Se for subme tido a uma pressão interna p, mostre que o aumento em seu raio interno é dr = rE1 = pr2(1 - 1!2v)/Et e o aumento em seu comprimento é D.L = pLr(l/2 - v)/Et. Com esses re sultados, mostre que a mudança no volume interno torna-�e dV = 1Tr2(1 + E)Z(l + E2)L - m:J.L. Visto que E1 e E2 sao quantidades pequenas, mostre também que a mudança no volume por unidade de volume, denominada deformação vo lwnétrica, pode ser expressa como dV/V = pr(2,5 - 2v)!Et. 10.55. As extremidades do vaso de pressão cilíndrico são fechadas com tampas semiesféricas para reduzir a tensão de flexão que ocorreria se as tampas fossem planas. As tensões de flexão nas linhas de junção entre as tampas e o corpo po dem ser eliminadas com a escolha adequada das espessura' t11 e te das tampas e do cilindro, respectivamente. Isso requer que < ,c!ll Í ' ( 'on� bos, ' ,·,pé� da p< ' 10. 56 lkl t ' l' \dO di iíiSI. nio W( \llpt' ! Ít lh'I < J i l l l c 111.!\ll. I IIÍII ÍO ( j'dl il' Sl a knt ddorn 1 '"ill l l l l
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