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GABARITO - UNIDADE II

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GABARITO
UNIDADE II
1. D
2. D
3. B
4. B
5. A
6. E
7. C
8. B
9. D
10. D
COMENTÁIOS
UNIDADE II
1. Conforme o previsto nos incisos III e IV, do art. 6º, do CDC:
“Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; (Redação dada pela Lei nº 12.741, de 2012) Vigência
IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços. ”
A afirmativa II está errada, pois é o fornecedor quem responderá pela informação inverídica.
2. conforme o art. 9º, do Código Civil: “Serão registrados em registro público:
I - Os nascimentos, casamentos e óbitos;
II - A emancipação por outorga dos pais ou por sentença do juiz;
III - A interdição por incapacidade absoluta ou relativa;
IV - A sentença declaratória de ausência e de morte presumida. ”
Assim, tanto a emancipação quanto o casamento precisam ser registrados em registro público.
3. SEM COMENTÁRIOS
4. conforme o art. 186, do Código Civil: “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”. Assim, Carla, embora não tenha desejado o resultado de quebrar o adorno, comete ato ilícito.
5. nos termos do artigo 37, do CDC:
“Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.
§ 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.
§ 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
§ 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.”
6. art. 2°, CDC.
"Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final."
"Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços."
“§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista."
7. conforme o art. 5º, do Código de Defesa do Consumidor:
“Art. 5° Para a execução da Política Nacional das Relações de Consumo, contará o poder público com os seguintes instrumentos, entre outros:
I - manutenção de assistência jurídica, integral e gratuita para o consumidor carente;
II - instituição de Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor, no âmbito do Ministério Público;
III - criação de delegacias de polícia especializadas no atendimento de consumidores vítimas de infrações penais de consumo;
IV - criação de Juizados Especiais de Pequenas Causas e Varas Especializadas para a solução de litígios de consumo;
V - concessão de estímulos à criação e desenvolvimento das Associações de Defesa do Consumidor.”
8. “Art. 188. Não constituem atos ilícitos:
I - Os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido;
II - A deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão à pessoa, a fim de remover perigo iminente.
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo. Assim, a resposta correta é que lícito, desde que as circunstâncias o tornassem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para evitar o atropelamento de Paula. ”
9. dissenso é o contrário de consenso. Assim, dentro dos elementos constitutivos do contrato, para que ele se aperfeiçoe, é necessário o consenso, ou seja, que as partes concordem com a compra e a venda. Nos ensinamentos de Tartuce: (a) as partes (comprador e vendedor), sendo implícita a vontade livre, o consenso entre as partes isento de vícios (consensus); (b) a coisa; e (c) o preço (Cf. TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil: volume único. São Paulo: Método, 2011, p. 569). Conforme o art. 481, do Código Civil: “Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro”.
10. o enunciado requer a resposta conforme o Código de Defesa do Consumidor, assim, o artigo 2º, do CDC, define o conceito de consumidor: “Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final”. Portanto, a Paninho Chique não pode invocar as normas do CDC, vez que ela não é consumidora final e sim intermediário. Assim, a primeira afirmativa está errada e a segunda, correta.

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