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Baciloscopia: Técnica e Resultados

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL 
 
IDENTIFICAÇÃO 
1. Acadêmico: Rosana da Silva Helert 
2. Matrícula: 3215989 
3. Curso: Farmácia 4. Turma: FLC15485BFR 
5. Disciplina: Microbiologia Clínica 
6. Tutor(a) Externo(a): Paola Coelho Nascimento Carmo 
 
DADOS DA PRÁTICA 
1. Título: Baciloscopia direta 
2. Semestre: 8º Semestre 
3. Data: 20/09/2023 
 
INTRODUÇÃO 
Neste experimento, iremos aprimorar conhecimentos sobre baciloscopia. Esta técnica tem a 
metodologia usual de Zeel-Nelsen, com o esfregaço de escarro, neste caso escarro de um 
paciente com suspeita de tuberculose, que será fixado em lâmina, utilizaremos corantes e 
álcool ácido na lâmina e posteriormente observaremos no microscópio. 
 
 
OBJETIVOS 
• preparar esfregaço em lâmina com amostra de escarro; 
• realizar o processo de fixação do esfregaço; 
• fazer a coloração do esfregaço pelo método de Ziehl-Neelsen; 
• realizar a leitura e a interpretação do esfregaço em microscópio. 
 
 
MATERIAIS 
• Bico de Bunsen; 
• Acendedor automático; 
• Solução de álcool etílico 70%; 
• Álcool etílico comercial (absoluto); 
• Papel toalha; 
• Pinça metálica; 
• Palito de madeira; 
• Lâmina de vidro; 
• Gaze; 
• Fucsina Fenicada 0,3% 
• Solução de álcool-ácido 3% 
• Azul de metileno 0,3% 
• Suporte para lâminas; 
• Algodão; 
• Microscópio óptico; 
• Óleo de imersão; 
• Haste de metal; 
• Bandeja metal; 
• Suporte para coloração; 
• Cuba de vidro; 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
• Funil; 
• Papel filtro. 
 
PROCEDIMENTO 
Primeiramente lavamos as mãos e colocamos os EPIs a seguir vamos para a bancada iniciamos 
o experimento. 
Levamos a lâmina até a torneira e higienizamos com água e detergente, após retornamos com 
a lâmina para bancada ligamos o bico de Bunsen e regulamos a chama, abrimos a tampa do 
recipiente com a amostra de escarro e coletamos com os palitos quebrados ao meio e colocamos 
na lâmina, aguardamos e tempo de secar, passamos o bico de Bunsen com o auxilio da pinça 
para fixar melhor a amostra na lamina. Vamos então para a bancada dos corantes e filtramos 
nos frascos conta-gotas a Fucsina Fenicada 0,3% e o Azul de Metileno 0,3% conforme as 
orientações do nosso roteiro, levamos nossa lâmina para o suporte de coloração na pia, e 
também trazemos o corante Fucsina para pia e colocamos na lâmina, esquentamos a lâmina 
com fogo e aguardamos 5 minutos, repetimos o processo mais umas duas vezes, esquentamos 
com o auxílio da haste de metal, colocamos fogo no algodão embebedado de álcool na ponta 
da haste. Feito todo o processo anterior, descartamos o corante da lâmina, passamos 
rapidamente em água corrente na torneira e levamos novamente ao suporte repetimos esse 
mesmo processo com o álcool ácido e com o azul de metileno, por último depois de passar na 
água uma última vez a lâmina, passamos algodão na lâmina com álcool etílico ao oposto do 
esfregaço e colocamos pra secar de em pé no suporte das lâminas por 2 minutinhos. 
Ligamos o microscópio e analisamos a lâmina, ajustamos e pingamos o óleo de imersão 
observamos e 4x, 10x 40x e 100 x. 
 
REGISTROS FOTOGRÁFICOS 
 
Legenda 
A lâmina com corante Fucsina Fenicada 0,3% depois do primeiro 
aquecimento. 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
 
Legenda Lâmina aguardando após colocarmos Azul de metileno 0,3%. 
 
Legenda Observando a lâmina no microscópio. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Neste teste alcançamos todos os objetivos propostos para este experimento. Portanto ao 
observar a lâmina no microscópio foi possível observar grandes quantidades de bactérias gram 
negativas, gram positivas, contendo grande quantidade de bacilos, ou seja, concluímos uma 
grande probabilidade de que o paciente realmente esteja com tuberculose ou com o início da 
doença. 
1. Qual a implicação de não seguir o tempo recomendado em cada corante? 
A implicação de comprometer o resultado também pode alterar as características 
bacteriológica do escarro, a amostra pode cristalizar e secar, inutilizando a amostra. 
2. Por que devemos secar a lâmina depois de passar pela coloração? 
Para poder preservar a amostra e a coloração da lâmina, também para uma observação 
mais clara no microscópio lâmina molhada irá atrapalhar na detecção e contagem. 
3. Qual a função do aquecimento do corante Fucsina? 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD 
Para poder detectar os tipos de bactérias (gram positivas e negativas), bactérias 
sensíveis ou não sensíveis ao corante, pois ao aquecer a lâmina o corante penetra a 
parede celular das bactérias, sendo melhor assim de identifica-las.

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