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FARMACOTECNICA 2

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Farmacotécnica II
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Esp. Rosana Maria Zanoli
Revisão Textual:
� ais Tardivo Stringaci
Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
Formas Farmacêuticas Sólidas: 
Pós, Grânulos e Cápsulas
 
 
• Apresentar os conceitos e técnicas da manipulação de sólidos e aprimorar o conhecimento 
nos cálculos farmacotécnicos.
OBJETIVO DE APRENDIZADO 
• Pós: Padronização e Diluição Geométrica;
• Grânulos;
• Cápsulas;
• Aplicando Cálculos de Fator de Correção e Fator de Equivalência.
UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
Pós: Padronização e Diluição Geométrica
A maioria dos medicamentos na forma farmacêutica sólida de pós é mais estável do 
que quando os mesmos fármacos são dispensados em formas farmacêuticas contendo 
água – soluções aquosas, suspensões e emulsões. Dentre as formas farmacêuticas sóli-
das que utilizam pós estão:
• pós não divididos;
• papéis em doses individuais (papelotes, envelopes/sachês);
• cápsulas.
De acordo com Thompson e Davidow (2015), devemos ter em mente que, embora a 
cápsula pareça “seca”, os invólucros das cápsulas de gelatina contêm de 10% a 15% de 
água. Portanto, um fármaco vulnerável em contato com o invólucro pode estar sujeito a 
alguma instabilidade.
Para a administração via oral, deve ser considerado o estado do paciente. Se ele 
não está em condições de engolir uma cápsula, o emprego de pós divididos ou formas 
farmacêuticas líquidas orais, como soluções e xaropes, são opções viáveis, desde que se 
avalie a estabilidade do fármaco em meio aquoso e compatibilidade com outros líquidos, 
inclusive a alteração de prazo de validade.
Vimos na disciplina de Farmacotécnica I que os excipientes auxiliam na obtenção 
de um medicamento com desempenho adequado, devendo ser uma substância segura 
associada ao fármaco, que além de viabilizar uma forma farmacêutica à determinada via 
de administração, contribui para:
• o preparo do medicamento;
• proteger e garantir a estabilidade do fármaco durante o prazo de validade;
• promover a adesão do paciente à preparação;
• promover a segurança e eficácia da preparação.
Os excipientes podem fornecer à preparação:
• Peso e volume adequados – função de diluentes – de acordo com a via de adminis-
tração em que irão veicular o fármaco;
• Função adjuvante, associada à preservação da atividade biológica do fármaco. For-
nece as características necessárias aos diferentes tipos de formas farmacêuticas, 
podendo regular fatores de absorção do fármaco, influenciando diretamente na 
absorção e sua velocidade e, consequentemente, em sua biodisponibilidade, além 
de estabilizar a preparação e preservar contra contaminantes microbiológicos.
Leia o item “3.2 Principais excipientes ou adjuvantes e suas funções”, do capítulo “Compo-
sição de fórmulas farmacêuticas”, da literatura “Farmacotécnica - Técnicas de Manipulação 
de Medicamentos”, e veja a classificação e principais adjuvantes farmacêuticos. 
Disponível em: https://bit.ly/3lY4tmY
8
9
Princípios e Pdronização
Thompson e Davidow (2015) alerta para os tipos de pós citados a seguir, que apre-
sentam propriedades fi śicas que exigem um tratamento especial:
• Pós eflorescentes: são fármacos ou produtos químicos que contêm água de hi-
dratação que pode ser liberada quando eles são manipulados ou armazenados em 
condições de baixa umidade relativa;
• Pós higroscópicos: são fármacos ou produtos químicos sólidos que absorvem a 
umidade do ar;
• Pós deliquescentes: são pós higroscópicos que podem absorver umidade do ar 
suficiente para se dissolverem, formando uma solução. 
Como quase todos os fármacos encontram-se no estado sólido, os pós são utiliza-
dos como matérias-primas de partida para a preparação da maior parte das outras 
formas farmacêuticas.
Os materiais mais utilizados na prática magistral são:
• Gral e pistilo: instrumentos utilizados na operação de mistura e trituração dos pós 
– fármaco + diluente;
• Tamises: com diferentes tamanhos de malhas, são úteis para a obtenção de pós 
com determinada faixa granulométrica, auxiliando na homogeneidade e uniformi-
dade do produto e promovendo uma operação mecânica chamada de tamisação 
– separação de sólidos;
• Papéis vegetais: podem ser utilizados na pesagem, em formatos retangulares ou em 
tamanhos adequados à quantidade de pó a ser pesado e a área do prato da balança.
Como princípios relacionados às características de pós, temos que:
• devem ser finamente divididos e com partículas uniformes, seja para uso externo, 
em que o toque deve ser suave à pele e de fácil espalhabilidade, seja para uso inter-
no, pois o tamanho da partícula influencia diretamente em:
» velocidade de dissolução;
» biodisponibilidade.
• a uniformidade das partículas evita a segregação de partículas de uma mistura de 
pós que será utilizada reconstituída, tornando-se uma suspensão, quando em re-
pouso ou quando o pó esta ́ sendo transportado, o que resulta em uma dose inexata.
Método de redução do tamanho da partícula – cominuição:
A trituração é descrita por Thompson e Davidow (2015), como a fricção continua-
da de um sólido em um gral com um pistilo para reduzir o tamanho das partículas 
sólidas até o grau desejado, e ao mesmo tempo que reduz o tamanho de partícula, 
promove a mistura de pós.
• a tamisação determina o tamanho das partículas e, de acordo com Thompson e Davidow 
(2015), os termos descritivos usados para classificar os pós denotam a porcentagem de 
pó na amostra que passa através de um tamis com uma determinada abertura de malha.
9
UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
O grau de divisão ou a granulometria de pós é expresso pela referência à abertura nominal 
da malha do tamis utilizado, sendo o método de determinação de granulometria de pós e a 
numeração do tamis relacionada ao tamanho da abertura da malha descritos em “Farmaco-
peia Brasileira”, 6ª edição. Disponível em: https://bit.ly/3lZHFTG
Figura 1 – Tamis
Fonte: Getty images
Diluição Geométrica
Todas as operações de produtos manipulados devem estar descritas em POP (Pro-
cedimento Operacional Padrão), acompanhadas por ordem de produção – Ordem de 
Manipulação ou Ficha de Pesagem – seja o preparo de qualquer natureza, como:
• medicamentos;
• cosméticos;
• suplementos nutricionais.
Toda formulação deve possuir documentação na qual as pesagens estejam registra-
das e conferidas – Ordem de Manipulação –, sendo considerada uma etapa crítica no 
processo de manipulação de fórmulas, assim como as seguintes operações:
• tomadas de volume;
• determinações de pH;
• operações de diluição e mistura de pós;
• agitação;
• aquecimento, com critérios bem estabelecidos quanto à temperatura e tempo de 
aquecimento.
Antes de iniciar qualquer procedimento, devemos higienizar a bancada, os equipa-
mentos e os utensílios, assim como após o término de qualquer procedimento.
É necessário também pesar todos os componentes da preparação.
10
11
A diluição geométrica com trituração é o método que conduz à obtenção de misturas 
mais homogêneas, seguindo as seguintes etapas:
1. Pese todos os componentes da preparação;
2. Coloque o componente em menor quantidade no gral;
3. Selecione um componente em maior quantidade e coloque no gral uma quan-
tidade aproximadamente igual ao volume de pó do primeiro componente;
4. Triture bem os pós até obter uma mistura uniforme;
5. Adicione um volume de pó do segundo componente igual ao volume de pó da 
mistura do gral e triture bem;
6. Continue adicionando pó no gral, sempre acrescentando um volume igual ao 
volume da mistura no gral, até que todos os componentes sejam adicionados ;
7. A Anfarmag (2017) nos lembra do importante passo fi nal: efetuar a tamisação 
da mistura dos pós, preferencialmente em tamis de malha compreendida entre 
50 a 100 mesh;
 As aberturas das peneiras são quadradas e cada uma é identifi cada em mesh/
in. Mesh signifi ca número de aberturas por polegada linear. Os tamises são 
peneiras e o seunúmero é igual ao número de mesh;
8. Embalar e armazenar a diluição em frasco adequado para armazenamento de 
matérias-primas, protegida de luz e calor, identifi cado com:
» a especificação da diluição realizada;
» fator de correção da diluição;
» assinatura do responsável pela diluição.
D e acordo com o Anexo I da RDC nº 67/2007, que dispõe sobre as Boas Práticas de 
Manipulação em Farmácias:
7.4.6. as substâncias submetidas a processo de diluição devem estar cla-
ramente identificadas com os alertas:
a) concentrado: “ATENÇÃO! ESTA SUBSTÂNCIA SOMENTE DEVE 
SER UTILIZADA QUANDO DILUÍDA”.
b) diluído: “SUBSTÂNCIA DILUÍDA” - nome da substância + fator de 
diluição. (BRASIL, 2007) 
Assim como o item “Monitoramento do Processo Magistral”, em “Dos Controles”, que 
dispõe sobre a obrigatoriedade de serem realizadas análises de teor de pelo menos um 
diluído preparado, trimestralmente, com amostras coletadas em pelo menos três pontos 
do diluído e analisadas separadamente, para fins de avaliação da sua homogeneidade.
A Anfarmag (2017) sugere partir do peso total do excipiente e registrar os pesos sub-
traídos a cada adição na diluição. Esse registro facilita na Ordem de Manipulação, agiliza 
e, dessa forma, obtém-se mais uma informação importante nesse processo.
A diluição geométrica pode ser utilizada em dois processos:
• Manipulação de pós: quando são misturados dois ou mais pós de diferentes quan-
tidades, garante que quantidades pequenas, como fármacos potentes, sejam bem 
distribuídas em toda a mistura ; 
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UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
• Diluição de fármacos de alta potência ou baixa dose posológica, como:
 » a tansulosina: dose usual de 0,4 mg, um bloqueador de receptores α1, indicado 
no tratamento de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB);
 » alguns medicamentos pediátricos;
 » alguns medicamentos de uso veterinário.
Tabela 1 – Fármacos com doses usuais relativamente baixas
Fármacos Dose Usual 
(Mg) Categoria
Cloridrato de betaxolo 10,00 Antianginoso
Clotrimoxazo 10,00 Antifúngico
Cloridrato de metilfenidato 10,00 Estimulante do SNC
Acetato de medroxiprogesterona 10,00 Progestina
Besilato de mesoridazina 10,00 Antipsicótico
Sulfato de morfina 10,00 Analgésico narcótico
Nifedipino 10,00 Vasodilatador coronariano
Omeprazol 10,00 Antiulceroso
Cloridrato de quinapril 7,50 Anti-hipertensivo
Clorazepato dipotássico 5,00 Tranquilizante
Cloridrato de buspirona 5,00 Ansiolítico
Maleato de enalapril 5,00 Anti-hipertensivo
Hidrocodona 5,00 Analgésico narcótico
Prednisolona 5,00 Esteroide adrenocorticoide
 Sulfato de albuterol 4,00 Broncodilatador
Maleato de clorfeniramina 4,00 Anti-histamínico
Felodipino 2,50 Vasodilatador
Gliburida 2,50 Antidiabético
Mesilato de doxazosina 2,00 Anti-hipertensivo
Tartarato de levorfanol 2,00 Analgésico narcótico
Cloridrato de prazosina 2,00 Anti-hipertensivo
Risperidona 2,00 Antipsicótico
Estropipato 1,25 Estrogênio
Bumetanida 1,00 Diurético
Clonazepam 1,00 Anticonvulsivante
Mesilatos ergoloides 1,00 Adjuvante cognitivo
Alprazolam 0,50 Ansiolítico
Colchicina 0,50 Antigotoso
Nitroglicerina 0,40 Antianginoso
Digoxina 0,25 Cardiotônico (manutenção)
Levotiroxina 0,10 Hormônio tireoidiano
Misoprostol 0,10 Antiulceroso, abortivo
Etinilestradiol 0,05 Estrogênio
Fonte: Adaptada de ALLEN JR., POPOVICH., ANSEL, 2013 
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Define-se a proporção da diluição geométrica baseada na faixa de dosagem do fár-
maco, de acordo com a capacidade mínima da balança utilizada nos processos de ma-
nipulação. Veja uma sugestão de diluição, de forma a assegurar a precisão e segurança:
FCr: 10
1-5 mg
1:10
1:100
1:10000,1-1mg
FCr: 100 <0,1 mg FCr: 1000
Figura 2 – Proporção de diluição geométrica
Para obtermos uma diluição com trituração 1:10 de finasterida, utilizando a quantida-
de de 30 mg, quantos gramas terá essa diluição?
• 1º passo: lembre-se de que 1:10 significa: 1 g do fármaco + 9 g do excipiente (diluente)
• 2º passo: se:
1 0,030 
10
g g
X
=
0,30x g=
O uso de corantes é uma técnica útil na diluição e trituração de fármacos, devido à maio-
ria dos fármacos serem pós de cor branca. Dessa forma, o corante atua como um indica-
tivo de homogeneidade.
De acordo com Thompson e Davidow (2015), o método de diluição geométrica utilizando 
corantes é útil para garantir a mistura correta de pós:
Pequena quantidade (cerca de 0,1%) de corante e ́adicionada à mistura. Quando ele estiver dis-
perso de modo uniforme e a cor estiver homogênea, o pó estará misturado adequadamente.
A vitamina B2 – riboflavina – é utilizada como um corante, classificada como corante ali-
mentício. Pode ser utilizada como indicador em diluições de medicamentos em pós, sendo 
uma opção viável para pacientes alérgicos a outras classes químicas de corantes.
O Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (BRASIL, 2012, p. 31), recomenda as se-
guintes práticas farmacotécnicas para facilitar a obtenção de misturas de pós homogêneas:
• sempre misturar pós de tenuidades semelhantes e, se preciso for, deverá haver opera-
ção de trituração e tamisação para homogeneizar o tamanho de partícula; 
• iniciar a mistura com o pó presente na fórmula em menor quantidade e ir adicionando 
os demais conforme a ordem de quantidade crescente; 
• usar indicador de mistura (corante permitido) quando houver necessidade de mistu-
rar pequena quantidade de substância ativa a uma grande massa de excipiente; 
• ainda no caso anterior, adotar o princípio da diluição geométrica; 
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UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
• após mistura dos pós, passar por tamis. 
Saiba mais sobre substâncias corantes utilizadas em medicamentos e cosméticos, e quais 
podem ser utilizadas para uso interno na “Farmacopeia Brasileira”, 6ª edição. 
Disponível em: https://bit.ly/3lZHFTG
Grânulos
De acordo com Allen Jr., Popovich e Ansel (2013), os grânulos são aglomerados 
preparados a partir de pequenas partículas de pó, possuem formato irregular, mas po-
dem apresentar a forma esférica. Dependendo de sua aplicação, podem ser preparados 
grânulos de várias dimensões. Podem ser preparados por vários métodos atualmente, 
dentre eles:
• Método úmido: basicamente consiste em molhar o pó ou a mistura de pós e então 
passar a massa úmida resultante através de uma malha para produzir grânulos do 
tamanho desejado. Eles são colocados sobre bandejas de secagem e secos pelo ar 
ou sob aquecimento;
• Método seco: resulta na produção de finos, isto é, pós que não aglomeraram em 
grânulos, sendo separados, coletados e reprocessados.
Os grânulos podem ser empregados na produção de comprimidos devido à carac-
terística de fluírem melhor que os pós, facilitando, dessa forma, o escoamento no equi-
pamento alimentador para dentro do equipamento de compressão, sendo utilizados 
adjuvantes farmacotécnicos como:
• Aglutinantes: promovem a adesão das partículas dos pós, formando grânulos;
• Desintegrantes: promovem a desagregação dos comprimidos após a administra-
ção em partículas menores ao entrar em contato com o suco gástrico, para que se 
solubilizem e se tornem o fármaco disponível;
• Antiaderentes, deslizantes e lubrificantes: melhoram o fluxo de pós e grânulos, 
minimizam o desgaste de moldes e peças do equipamento compressa, evitando a 
aderência dos materiais particulados;
• Adjuvantes diversos: por exemplo, corantes e flavorizantes.
Vantagens na indústria farmacêutica citados por Allen Jr., Popovich e Ansel, 2013:
• Os grânulos são mais estáveis aos efeitos da umidade atmosférica e menos pro-
pensos a endurecer ou formar torrões quando em repouso, sendo utilizados como 
forma farmacêutica em doses divididas em sachês;
• Os grânulos também são umedecidos com mais facilidade pelos líquidos do que 
alguns pós leves e macios (que tendem a flutuar sobre a superfície), e seu uso é com 
frequência preferível em produtos secos que devem ser reconstituídos em soluções 
ou suspensões, como medicamentos contendo antibióticos, instáveis em soluçõesaquosas. São preparados na forma de pequenos grânulos contendo o fármaco e 
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adjuvantes farmacotécnicos como corantes, flavorizantes e outros para serem re-
constituídos com água purificada antes do consumo;
• Na produção de medicamentos de liberação entérica, devido à sensibilidade do 
fármaco ao pH do suco gástrico, como o omeprazol, apresentado na forma de 
pellet, contendo revestimento gastro-resistente, além da proteção contra umidade e 
oxigênio atmosférico própria dos grânulos, citados anteriormente.
Figura 3 – Forma farmacêutica em grânulos
Fonte: Divulgação
Figura 4 – Forma farmacêutica em grânulos
Fonte: Divulgação
Cápsulas
Pequenos invólucros de gelatina que, dependendo de sua composição, podem ser 
duras ou moles, classificadas em formas farmacêuticas sólidas.
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UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
Cápsulas de gelatina dura são mais utilizadas comercialmente e nas farmácias de ma-
nipulação, constituídas de gelatina, açúcar e água, coloridas, incolores e brancas opacas 
– corante dióxido de titânio.
De acordo com Allen Jr., Popovich e Ansel (2013), contêm 13-16% de umidade, faixa 
em que se mantêm livre de contaminação microbiológica e com as características de 
elasticidade, portanto, o armazenamento adequado evita a absorção de umidade atmos-
férica, e a perda da umidade de sua composição é essencial.
São produzidas por fabricantes específicos e distribuídas e comercializadas por forne-
cedores da área magistral e industrial.
Figura 5 – Representação da cápsula de gelatina dura
Fonte: Adaptada de ALLEN JR., POPOVICH., ANSEL, 2013
A densidade e compressibilidade dos pós são fatores decisivos na capacidade de pós 
para o invólucro de gelatina, sendo que a quantidade pode variar de acordo com o grau 
de compactação usado ao encapsular uma formulação, conforme ilustra a Tabela 2, que 
descreve características de pós bem conhecidos.
Tabela 2 – Capacidade aproximada dos invólucros de gelatina
Volume(mL)
Tamanho da Cápsula
000 00 0 1 2 3 4 5
1,40 0,95 0,68 0,50 0,37 0,30 0,21 0,13
Substância ativa(mg)*
Sulfato de quinino 650 390 325 227 195 130 97 65
Bicarbonato de sódio 1.430 975 715 510 390 325 260 130
Ácido acetilsalicílico 1.040 650 520 325 260 195 162 97
Fonte: Adaptada de ALLEN JR., POPOVICH., ANSEL, 2013
Cápsula de gelatina mole, de acordo com Allen Jr., Popovich e Ansel (2013), são consti-
tuídas de gelatina à qual a glicerina ou um álcool polihídrico, como o sorbitol, foi adicionado.
16
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Apresentam mais umidade quando comparadas às de gelatina dura e necessitam da 
adição de conservantes para retardar o crescimento microbiano. São preparadas para 
conter uma variedade de líquidos, pastas e materiais secos.
Não são indicadas para líquidos que podem migrar para o invólucro, como os que 
possuem água em uma concentração acima de 5% e compostos orgânicos voláteis como 
álcoois e cetonas, por exemplo.
As cápsulas são preparadas em equipamentos de uso industrial, nos quais são produ-
zidas, enchidas e seladas sob operação contínua.
Importante!
Independentemente de algumas situações, como fatores individuais, nos quais crianças 
ou outros pacientes são incapazes de deglutir formas farmacêuticas sólidas, as cápsulas 
não devem ser abertas ou, no caso de comprimidos, triturados e administrados com 
alimentos e bebidas, devido às características do fármaco e ao delineamento de formas 
farmacêuticas de liberação específica, seja para proteger o fármaco ou para liberá-lo em 
pequenas concentrações periódicas.
Aplicando Cálculos de Fator 
de Correção e Fator de Equivalência
Desenvolvimento da Preparação
Não podemos nos esquecer que, no desenvolvimento da preparação, o farmacêutico 
deve avaliar cada componente da prescrição e interpretá-la, de forma a conferir se foram 
selecionadas as formas corretas da substância prescrita, pois já vimos anteriormente que 
para algumas substâncias é necessário aplicar FCr e para outras o fator de equivalência, 
e no momento de realização de cálculos, de acordo com o número de cápsulas prescri-
tas, será aplicado o FCr ou FEq, ou ambos, se necessário.
O desenvolvimento da preparação é baseado na compatibilidade do(s) fármaco(s) e 
excipientes, de forma a obter uma formulação com boa fluidez para o enchimento das 
cápsulas – encapsulação – e estabilidade, e utilizando um método que garanta a homo-
geneidade da mistura de pós e uniformidade da dose.
Lembre-se de que muitos fármacos possuem dose baixa e alta potência, e uma mis-
tura com falha na homogeneidade pode provocar grandes variações de dose e conse-
quentes implicações terapêuticas, como subdosagem e toxicidade.
Adjuvantes farmacotécnicos devem ser criteriosamente selecionados de acordo com 
o fármaco a ser utilizado. Agente lubrificante e desintegrante, dentre outros, podem 
afetar a dissolução do fármaco e consequentemente a sua biodisponibilidade, fator que 
explica as diferenças de efeito terapêutico entre medicamentos com o mesmo fármaco 
e forma farmacêutica.
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UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
Cálculos e Pesagem
Na farmácia de manipulação, as prescrições exigem na maioria dos casos a preparação 
de um pequeno número de cápsulas, e assim como falhas na uniformidade afetam a dose 
de cada cápsula, variações de peso também afetam a dose. Uma perda discreta de pó 
durante a preparação e encapsulação afeta significativamente o peso das cápsulas cheias.
Seleção do Tamanho da Cápsula
A seleção é determinada por características da(s) substância(s) a ser(em) pesada(s), como:
• quantidade da substância;
• densidade aparente;
• compactação;
• adição de excipiente.
Um método prático, o método volumétrico, que foi muito utilizado para selecionar o 
número da cápsula a ser utilizada consiste em:
• após calcular a dose de cada componente de acordo com a quantidade de cápsulas, 
pesá-los e transferir os pós pesados em uma proveta ou copo graduado;
• verificar o volume ocupado;
• dividir o volume pelo número de cápsulas a serem manipuladas – o resultado en-
contrado será o volume de pó por cápsula;
• comparar esse volume (em ml) com os descritos na Tabela 2 e selecionar o tamanho 
ideal para o pó;
• se o volume relacionado à cápsula for muito maior, multiplicar o seu volume pelo 
número de cápsulas a manipular;
• adicionar o excipiente ao copo graduado contendo a preparação em q.s.p. a marca 
da graduação indicada para completar o volume total de pó. 
• para fins de documentação, pesar a mistura total e subtrair as quantidades pesadas 
anteriormente, e o resultado da subtração será a quantidade de excipiente adiciona-
da diretamente ao copo.
Perceba que utilizamos dados de peso e volume relacionados à densidade aparente – 
densidade para sólidos. Atualmente, a densidade aparente de cada insumo é descrita no 
Certificado de Análise do fornecedor, assim como outros dados de características de in-
sumos, como unidade de medida utilizada e as características organolépticas e físico-quí-
micas, como a densidade, que são inseridos no sistema operacional, que realiza cálculos 
e conversões de unidades, se necessário, que serão descritos na Ficha de Pesagem ou 
Ordem de Manipulação, no campo relacionado a cada substância e lote a ser utilizado.
Enchimento de Cápsulas: Encapsulamento
Nas farmácias, as cápsulas são manipuladas em encapsuladores manuais, com técni-
cas adequadas, de forma a promover a compactação conforme a densidade da mistura 
de pós e a uniformidade da dose e peso das cápsulas.
18
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As etapas anteriores – desenvolvimento, cálculos e pesagem – da preparação devem 
ser desenvolvidas e realizadas de forma criteriosa, para que durante o encapsulamento o 
corpo do invólucro esteja cheio e contenha a dose exata de fármaco. 
 O controle de processo final verifica, por meio da amostragem:
• o peso médio de cápsulas gelatinosas duras. De acordo com o “Formulário Nacio-
nal da Farmacopeia Brasileira” (BRASIL, 2012), deve ser:
» menos que 300 mg: ±10,0%;
» 300 mg ou mais: ±7,5%.• o desvio padrão relativo (DPR), ou seja, medida que indica o quanto o conjunto de 
dados é uniforme. Não deve ser maior do que 4%, de acordo com o “Formulário 
Nacional da Farmacopeia Brasileira” (BRASIL, 2012);
• variação do conteúdo teórico. Indica que o fármaco está distribuído com uniformi-
dade entre as cápsulas. A variação descrita no “Formulário Nacional da Farmaco-
peia Brasileira” (BRASIL, 2012) como aceitável do conteúdo teórico nas cápsulas 
deve estar contida no intervalo de 90 a 110%.
 Esses valores devem estar de acordo com o peso teórico calculado e registrado na 
Ficha de Pesagem, estando descritos em “Métodos gerais”, “4.1 Determinação de peso 
em cápsulas obtidas pelo processo magistral” no “Formulário Nacional da Farmacopeia 
Brasileira” (BRASIL, 2012), onde encontramos os procedimentos, parâmetros e varia-
ções permitidas.
A “Farmacopeia Brasileira” (BRASIL, 2019) descreve em “Métodos Gerais” o procedimento 
para realizar o teste de variação de peso médio e critérios de avaliação, conforme descre-
vemos acima, porém, citando o “Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira” (BRASIL, 
2012) e o método de uniformidade de conteúdo para preparações em doses unitárias. 
Baseia-se no doseamento do conteúdo individual do componente ativo de um número de 
doses unitárias para determinar se o conteúdo individual está dentro dos limites especifi-
cados, conforme preconiza a RDC nº 67/2007 (BRASIL, 2007). Devem ser realizadas análises 
de teor e uniformidade de conteúdo do princípio ativo, de fórmulas cuja unidade farmaco-
técnica contenha fármaco(s) em quantidade igual ou inferior a 25 miligramas, no mínimo 
a cada dois meses.
Confira na “Farmacopeia Brasileira”, 6ª edição, vol. Disponível em: https://bit.ly/3lZHFTG
Não devemos nos esquecer que todos os procedimentos devem seguir os critérios estabe-
lecidos pela legislação, descritos na RDC nº 67/2007 e embasados em compêndios como:
• a “Farmacopeia Brasileira” (BRASIL, 2019) e o “Formulário Nacional da Farmaco-
peia Brasileira” (BRASIL, 2012);
• outras farmacopeias reconhecidas pela Anvisa, como a USP, Farmacopéia america-
na, europeia, japonesa, dentre outras citadas anteriormente em Farmacotécnica I;
• os padrões para excipientes, por exemplo, podem ser encontrados no “Handbook 
of Pharmaceutical Excipients” (ROWE; SHESKEY; QUINN, 2009). Não é uma 
farmacopeia oficial, porém, fornece informações como padrões e funcionalidade 
de excipientes.
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UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
Você deve assistir ao vídeo da Anfarmag chamado “Controle em Processo de Cápsu-
las - Ana Silvia Mendes - Dica 1”, para que possa compreender melhor a importância 
dos controles de todos os processos realizados na preparação de um medicamento. 
Disponível em: https://youtu.be/LjuQw7cz1nc
Vamos Calcular?
Com a chegada de um novo fármaco na farmácia e a entrada da minha prescrição 
deste fármaco a ser solicitada, foi necessário verificar e incluir dados no sistema opera-
cional a respeito de suas características físico-químicas e farmacológicas. A dose a ser 
utilizada, por exemplo, é um fator que influencia diretamente no processo de pesagem 
durante o preparo do medicamento.
Vamos supor que a dose prescrita seja 0,5 mg via oral uma vez ao dia, por 60 dias, e 
esse fármaco é comercializado na forma de sal, mas as literaturas técnicas consultadas e 
a prescrição indicam que a dose terapêutica expressa é do fármaco livre ou base.
Portanto, nesse caso, devemos aplicar o fator de equivalência a fim de corrigir o teor 
desse fármaco para base, para que tenhamos a dose prescrita em quantidade do fárma-
co em base, veja:
• 1º passo: com o PM da forma livre e em sal, descritos no Certificado de Análise do 
Fornecedor, e confirmado em compêndios oficiais com a Farmacopeia Brasileira, 
chegou ao FEq = 1,40;
• 2º passo: calcular a quantidade de fármaco a ser utilizado:
0,5 mg x 60 cápsulas = 30 mg
Converteremos a unidade de massa para grama para que possamos pesar a substância:
1 
1000 30 
g X
mg mg
=
0,030x g=
• 3º passo: aplicar o fator de equivalência: 0,030 1,40 0,042g× = a ser utilizado 
nessa preparação;
• 4º passo: vimos no tópico “1.2. Diluição geométrica” que para doses entre 0,1-1 
mg a proporção de diluição indicada é 1:100, e as balanças utilizadas em farmácia 
comumente só possuem 4 casas após a vírgula, conforme ilustra a Figura 6. 
20
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Figura 6 – Balança eletrônica
Fonte: Getty images
A dose que vamos preparar se enquadra nessa faixa. Ao diluirmos essa substância, 
tornaremos a pesagem mais fácil e segura, pois aumentaremos a quantidade a ser 
pesada, a qual estará acima da vírgula decimal, observe:
O fator de correção utilizado para a de 1:100 (1g do ativo + 99 g de excipiente) será 
FCr = 100, aplicando: 0,042 100 4,20 g× = de fármaco diluído 1:100 será pesado.
• 5º passo: calcular o número da cápsula a ser utilizada através do método volumétri-
co, utilizando uma proveta graduada calibrada. Supondo que o volume encontrado 
tenha sido de 6 ml, lembre-se:
» esse volume é equivalente ao de 60 cápsulas;
» por cápsula, o volume obtido é de 0,1 ml (6 ml ÷ 60 caps);
» o volume aproximado que encontramos na tabela do tamanho de cápsulas é de 
0,13 ml – cápsula número 5;
» será necessário adicionar excipiente até completar o volume de 7,8 ml (0,13 ml x 
60 cápsulas) e compactar o pó adequadamente;
» agora transfira o pó contido na proveta para um recipiente previamente tarado na 
balança para pesagem. Supondo que o valor obtido seja de 5,40 g, esse é o peso 
do fármaco que já estava pesado + o excipiente adicionado a proveta;
» subtraia o peso obtido na balança pelo valor do fármaco já pesado anteriormente e 
obtenha, assim, o peso do excipiente adicionado à proveta: 5,40 4, 20 1,20 g g g− = ;
» registre esse peso na Ficha de Manipulação no campo onde se encontra o nome 
e lote do excipiente, assim como registrou o peso do fármaco;
» proceda a homogeneização no gral com o pistilo;
» registre o peso teórico que cada cápsula terá:
5,40 g (peso total = fármaco + excipiente) ÷ 60 caps = 0,090 g
0,090 g = 90 mg;
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UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
 » o encapsulador anotará o peso da cápsula vazia que deve constar na etiqueta com 
nome e lote da cápsula;
 » o encapsulador, ao terminar de encher as cápsulas, anotará o peso da cápsula 
vazia, procederá a limpeza das cápsulas e transferirá o conteúdo para um frasco 
adequado ao número e tamanho de cápsulas;
 » o PM, desvio padrão e variação de peso serão calculados como controle do pro-
cesso, atualmente calculados por processador estatístico conectado à balança.
Lembre-se:
• O Fator de Equivalência é utilizado para fazer o cálculo da conversão da massa do 
sal ou éster para a do fármaco ativo, ou da substância hidratada para a anidra;
• As informações a respeito da aplicação do FEq devem Sempre Estar Embasa-
das em Literatura Oficial, pois uma substância ativa nem sempre pode ser 
utilizada em sua forma livre;
• Em muitos casos, a formação de sais ou ésteres tornam a substância mais efeti-
va e segura, ou em condições farmacotécnicas adequadas à forma farmacêutica 
ou às necessidades dos pacientes;
• Algumas substâncias que possuem água cristalina – apresentam água na mo-
lécula – e têm essa concentração de água corrigida através do fator de equiva-
lência, como a amoxicilina tri-hidratada, mas nem todas as substâncias devem 
ter correção, devendo ser estudado em literaturas a respeito do medicamento 
de referência e com o fornecedor, verificado em monografia na “Farmacopéia 
Brasileira” os parâmetros aceitáveis e avaliado cada caso em particular quanto 
à necessidade de aplicar FEq.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Vídeos
Como calcular Cápsulas e Excipientes
https://youtu.be/cyb7sagfdxw
 Leitura
Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira
https://bit.ly/2ZkKKGg
Dossiê técnico: manipulação de cápsulas
https://bit.ly/3ENh19bExcipientes pré-formulados para a manipulação de cápsulas: uma realidade magistral
https://bit.ly/3i4T4QS
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UNIDADE Formas Farmacêuticas Sólidas: Pós, Grânulos e Cápsulas
Referências
ALLEN JR., L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sis-
temas de liberação de fármacos. 9. ed. Porto Alegre; Artmed, 2013. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852852/>. Acesso em: 
26/01/2021. (e-book)
ANFARMAG. Como usar a Diluição Geométrica para homogeneizar pós?. 
17/12/2017. Disponível em: <https://www.anfarmag.org.br/ler-comunicado/como-
-usar-a-diluicao-geometrica-para-homogeneizar-pos#:~:text=(f%C3%A1rmaco)%2F%20
Misturar%20o%20p%C3%B3,e%20proceder%20conforme%20item%20anterior.>. 
Acesso em: 26/01/2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de 
Diretoria Colegiada nº 67, de 8 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de 
Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. 
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 out. 2007. Disponível em: <https://bvsms.
saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html>. Acesso em: 
26/01/2021.
________. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário 
Nacional da Farmacopeia Brasileira. 2. ed. 2. rev. Brasília: Anvisa, 2012. Disponí-
vel em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-nacional/
arquivos/8065json-file-1>. Acesso em: 26/01/2021.
________. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira. 6. ed. 
Brasília: Anvisa, 2019. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farma-
copeia/farmacopeia-brasileira/arquivos/7985json-file-1>. Acesso em: 26/01/2021. v. 1.
ROWE, R. C.; SHESKEY, P. J.; QUINN, M. E. Handbook of Pharmaceutical 
Excipients. 6. ed. London: The Pharmaceutical Press, 2009.
THOMPSON, J. E.; DAVIDOW, L. W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de 
Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2015. Disponível em: <https://integrada.mi-
nhabiblioteca.com.br/reader/books/9788565852180>. Acesso em: 22/01/2021.
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