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Revolução Republicana no Brasil

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PRODUTO AUTORAL – AMANDA LAIZ - @RESUMOSDALAIZ 
 
 
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DIVERGÊNCIAS 
ENTRE OS 
REPUBLICANOS 
 
• EVOLUCIONISTAS 
 
 
 
• REVOLUCIONÁRIOS 
Defendiam a tese de que as 
eleições livres seriam decisivas 
para o desgaste e a queda do 
regime monárquico. 
 
 
Pregavam que só a revolução 
popular levaria à implantação 
do regime republicano. 
 
 
O 15 de novembro de 1889 NÃO 
significou um rompimento no processo 
histórico brasileiro. 
• A estrutura econômica continuou 
tendo por base a agroexportação; 
 
• O país permaneceu na dependência 
do capital e dos mercados 
internacionais; 
 
• As alterações nas relações sociais 
foram praticamente nulas, já que a 
massa trabalhadora rural e urbana 
continuou marginalizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clube militar liderado por 
Benjamin Constant prega a revolta. 
Deodoro da Fonseca aceita a 
chefia do movimento, sob a condição de 
que deveria ocorrer sem violência. 
Em 1887, a oficialidade do 
Exército declara que NÃO perseguirá 
mais escravos. 
O governo tentou contemporizar 
através de um programa de reformas 
apresentado pelo 1º ministro, Visconde 
de Ouro Preto que propunha: 
• Autonomia às províncias e 
municípios; 
• Liberdade de Culto e de 
ensino; 
• Temporariedade do Senado; 
• Reforma do conselho de 
Estado; 
• Ampliação e facilidade de 
crédito ao comércio e 
especialidade à lavoura. 
O PROGRAMA NÃO FOI 
ACEITO! 
Pregavam a necessidade de 
aproximação entre os 
republicanos civis e 
militares do exército.

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