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VNI – Ventilação Não Invasiva • Luís Guilherme Alegretti Borges VNI – Ventilação Não Invasiva • Histórico • Fisiologia da VNI •• IndicaIndicaççõesões •• ModalidadesModalidades •• InterfacesInterfaces •• AparelhosAparelhos •• ProtocolosProtocolos • Respiração Glossofaríngea • Pacing diafragmático • Ventiladores de pressão negativa • Rocking bed • Pneumobelt • Ventiladores de pressão positiva • Respiração Glossofaríngea • Pacing diafragmático • Ventiladores de pressão negativa • Rocking bed • Pneumobelt • Ventiladores de pressão positiva Definição Ventilação não invasiva Definição Ventilação não invasiva VENTILATORS THAT DISPLACE THE ABDOMINAL CONTENTS A: Pneumobelt. B: Rocking bed Hill NS. Clinical applications of body ventilators. Chest 1986;90(6): 897–905 A: Iron lung; B: Portalung; C: Pneumowrap; D: Cuirass NEGATIVE-PRESSURE VENTILATORS Hill NS. Clinical applications of body ventilators. Chest 1986;90(6): 897–905 Poet and journalist Mark O'Brien was six years old when he contracted polio, which left him paralyzed from the neck down. At the time of his death, he was one of some 100 polio survivors in the United States who still used an iron lung to breathe (1949-1999) . PULMO-WRAP CUIRASS Histórico • Ventilação com pressão positiva - Início após a II Guerra Mundial - Avanços tecnológicos • Evolução Constante - Pacientes crônicos e agudos Fisiologia da VNI Sistema Respiratório Diminui w respiratório Diminui os escores de dispnéia Diminui a atividade diafragmática Aumenta o VAC Fisiologia da VNI Sistema Respiratório Maximização da inspiração com aumento do vac em 47% Diminuição da Fr em pacientes com DPOC e EAP Fisiologia da VNI Sistema Respiratório Aumento da complacência pulmonar dinâmica de 17 a 50% em pacientes com – DPOC – Obesidade mórbida – Doença restritiva • Diminuição da PEEPi em pacientes com DPOC Fisiologia da VNI Troca Gasosa Após minimizar o WOB observa-se: – Variação pH 0.06 – Aumento da PaO2 8 mmHg – Diminuição da PCO2 em 9 mmHg VNI Modalidades e Indicações DEFINIDEFINIÇÇÃOÃO Suporte ventilatório ao paciente sem tubo endotraqueal ou traqueostomia ventilando através de máscara facial ou nasal. VENTILADORESVENTILADORES FiO2 O2 por cateter, óculos, na máscara ou adaptador na traquéia. VENTILADORESVENTILADORES PRINCIPAIS INDICAPRINCIPAIS INDICAÇÇÕESÕES •• Insuficiência RespiratInsuficiência Respiratóória Agudaria Aguda •• AuxAuxíílio no desmame da ventilalio no desmame da ventilaçção ão mecânica invasivamecânica invasiva •• Como recurso para expansão Como recurso para expansão pulmonar durante a Fisioterapiapulmonar durante a Fisioterapia CIRCUITO PACIENTE VENTILADORCIRCUITO PACIENTE VENTILADOR •• TraquTraquééia ia úúnica;nica; •• VVáálvula de exalalvula de exalaçção na ão na traqutraquééia ou na mia ou na mááscara;scara; •• MMááscara nasal, scara nasal, facial, facial, total face, total face, helmethelmet;; •• Fixador.Fixador. ENTREGA DE O2ENTREGA DE O2 •• FiO2 conforme SpO2;FiO2 conforme SpO2; •• Oferta na conexão entre o ventilador e traquOferta na conexão entre o ventilador e traquééia, ia, na mna mááscara ou por scara ou por catcatééterter nasal;nasal; •• Melhores resultados com CN e conexão no Melhores resultados com CN e conexão no aparelho;aparelho; •• Alguns aparelhos com Alguns aparelhos com blenderblender.. Schwartz A, Factors Affecting Oxygen Delivery With Bi-Level Positive Airway Pressure, Respiratory Care, March, 2004 Ventilação Não Invasiva • VNI diminui a necessidade de intubação e freqüência de complicações associada à VMI • Preserva os mecanismos de defesa das vias aéreas • Mantém fala, deglutição e expectoração Vantagens • Instituição e remoção de VNI é mais flexível • Reduz o tempo de permanência nas UTIs • Melhor indicação para o tratamento da insuficiência ventilatória Ventilação Não Invasiva Vantagens Ventilação Não Invasiva Pressurização das vias aéreas sem a necessidade de via aérea artificial Risco do procedimento Necessidade de sedação Risco de Pneumonia Associada à VMI Ventilação Não Invasiva Pelo menos 2 destes critérios: – Desconforto respiratório com dispnéia moderada ou severa, uso da musculatura acessória e respiração Paradoxal – Acidose respiratória: PaCO2 >45mmHg pH < 7,35 – FR > 25 rpm (adulto) Seleção de PACIENTES Ventilação Não Invasiva Contra-indicação ABSOLUTA Parada respiratória Instabilidade cardiovascular (choque, arritmias graves, isquemia miocárdica) Encefalopatia severa (Glasgow < 10) Hemorragia digestiva alta (HDA) Paciente não colaborativo Am J Respir Crit Care Med 2001; 163: 283 Consenso Brasileiro de VM 2006 Ventilação Não Invasiva Contra-indicação ABSOLUTA Am J Respir Crit Care Med 2001; 163: 283 Consenso Brasileiro de VM 2006 Incapacidade para tossir Anomalias anatômicas nasofaríngeas Trauma ou queimadura craniofacial Risco de broncoaspiração Vômitos e distensão abdominal importante Ventilação Não Invasiva Contra-indicação RELATIVA Am J Respir Crit Care Med 2001; 163: 283 Consenso Brasileiro de VM 2006 Hipersecreção Cirurgia abdominal alta Ansiedade extrema Obesidade mórbida Ventilação Não Invasiva Fatores Críticos de Sucesso Avaliação da adequação Indicação Contra-indicação Interface Máscara Ventilador Modo ventilatório Equipe treinada Monitoração Sucesso VMNISucesso VMNI Ventilação Não Invasiva Complicações Lesões de pele Rejeição, mal estar ou claustrofobia Distensões gástricas (Pressão >30mmHg) Postergar uma intubação necessária – Se o paciente não melhorar na 1ª hora de VNI deve ser intubado Hill NS. Respir Care 1997; 42:432 ? ? VNI • Máscaras nasais X Máscaras Faciais Risco aspiração Facilita expectoração Permite fala e alimentação Conforto Resistência das narinas ao fluxo de ar Permite respiração oral Início do tratamento da IRpA Claustrofobia Espaço morto Hess D. Respir Care 2004; 49(7): 810 TAMANHO DE MÁSCARA ADEQUADO FIXADORES E MENTONEIRAS MMááscara scara NasalNasal •• MaisMais confortconfortáávelvel •• FacilitaFacilita a a comunicacomunicaççãoão e e alimentaalimentaççãoão •• PermitePermite a a aspiraaspiraççãoão das das secresecreççõesões e e vômitosvômitos •• NecessidadeNecessidade de de mantermanter a a bocaboca fechadafechada MMááscara Facialscara Facial •• PareceParece resolver resolver maismais rráápidopido a a InsuficiênciaInsuficiência respiratrespiratóóriaria agudaaguda;; •• PermitePermite mantermanter a a bocaboca abertaaberta;; MMááscara scara FullFull Face Face -- Total FaceTotal Face •• PreferPreferíívelvel nana insuficiênciainsuficiência respiratrespiratóóriaria severasevera •• PermitePermite mantermanter a a bocaboca abertaaberta •• EvitaEvita escarasescaras faciaisfaciais • Evitar o menor escape de ar possível com a menor compressão da pele – Grande vazamento = déficit na ventilação e assincronia paciente/ventilador – Grande compressão da pele ( > 25 cmH2O)= isquemia e ulceração cutânea, desconforto e intolerância do paciente Ventilação Não Invasiva Acoplamento da Máscara VMNI na PrVMNI na Prááticatica •• Selecionar o equipamento: mSelecionar o equipamento: mááscara, scara, traqutraquééia, ventilador;ia, ventilador; •• Esclarecer ao paciente a necessidade do Esclarecer ao paciente a necessidade do suporte e seu funcionamento;suporte e seu funcionamento; •• Instalar a ventilaInstalar a ventilaçção.ão. VENTILADORESE MODOS • Geradores de fluxo - CPAP • Ventilador mecânico convencional - CV, ACV, PSV, CPAP • Ventilador específico para VNI - CPAP, BIPAP, PAV Ventiladores e Modos Ventilatórios Ventilação Não Invasiva Modos Ventilatórios Mais Utilizados Ventilação Não Invasiva Pressão Positiva Contínua na Via Aérea (CPAP) Pressão Positiva na Via Aérea em 2 Níveis (BiPAP) Pressão Suporte (PSV) Ventilação Proporcional Assistida (PAV) MODOS VENTILATMODOS VENTILATÓÓRIOSRIOS •• CPAP: pressão contCPAP: pressão contíínua na via anua na via aéérearea •• BiPAPBiPAP ((bibi--levellevel): diferentes n): diferentes nííveis pressão veis pressão no tempo no tempo inspinsp e exp.e exp. •• SpontaneousSpontaneous, , spontaneousspontaneous//timedtimed, , timedtimed.. MODOS VENTILATMODOS VENTILATÓÓRIOSRIOS •• IPAP: pressão positiva inspiratIPAP: pressão positiva inspiratóória na via ria na via aaéérearea •• EPAP: pressão positiva expiratEPAP: pressão positiva expiratóória na via ria na via aaéérearea MONITORIZAMONITORIZAÇÇÃO DA VMNIÃO DA VMNI expiração inspiração CPAP MONITORIZAMONITORIZAÇÇÃO DA VMNIÃO DA VMNI BIPAP CARACTERCARACTERÍÍSTICAS STICAS •• Gerador de fluxo, Gerador de fluxo, cicladociclado e e trigadotrigado àà pressão, pressão, com ou com ou sem bateriasem bateria ou ou nono--break;break; •• Sistema de alarme para escape de ar, Sistema de alarme para escape de ar, apnapnééiaia, , bradipnbradipnééiaia, queda ou eleva, queda ou elevaçção de pressão no ão de pressão no circuito;circuito; •• Alguns equipamentos com modo volume Alguns equipamentos com modo volume controlado ou volume garantido.controlado ou volume garantido. Ventiladores próprios de VNI VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Altos fluxos utilizando rede de O2 e ar comprimido Regulagem através da válvula exalatória (ou válvula de PEEP), mantendo constante a pressão nas vias aéreas (CPAP) Geradores de Fluxo VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Ventilador Convencional Modos PSV, CP, CV PSV é o mais utilizado Vantagens: alarmes e monitorização da mecânica respiratória Desvantagens: escape de ar causa assincronia pacte / ventilador VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Ventiladores para VNI Conseguem quantificar e compensar o escape de ar pela máscara Melhor conforto do paciente e sincronia paciente/ventilador Utilizado para tratamento da apnéia obstrutiva do sono VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Estratégia de aplicação Selecione o ventilador e modo ventilatório – BIPAP: IPAP = 8-12, EPAP = 3-5 cmH2O – PSV: PS = 8-12, PEEP = 3-5 cmH2O Ajuste as pressões conforme quadro clínico do paciente,verificando: – FR, uso de mm acessória, dispnéia, conforto _ Melhor SpO2 para menor Fio2 VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Estratégia de aplicação Ajuste FiO2 para SpO2 > 90% Avalie sincronismo paciente/ventilador Reavaliação constante na 1ª hora Se não houve melhora: intubação Se houve melhora: manter VNI VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Estratégia de aplicação Manter VNI intercalando com respiração espontânea a cada 2 horas Ajustar FiO2 e pressões conforme clínica do paciente Aumenta períodos de respiração espontânea até total retirada da VNI Rise Time É o tempo de entrega do fluxo. • BIPAP: 450 à 500 m/seg. • VPAP : 150 à 900 m/seg. VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Preditores de SUCESSO Jovem (<40 anos) Menor APACHE II Cooperativo Menor fuga aérea Hipercapnia moderada Acidemia moderada (7,35 - 7,10) Melhora das trocas após 1 ou 2 hs Am J Respir Crit Care Med 2001; 163: 283 VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Descontinuação da VNI Progressivamente os níveis de pressão positiva Progressivamente os períodos de ventilação espontânea Evidências EvidênciaEvidência SituaSituaçções Clões Clíínicasnicas Forte Forte ((trialstrials randomizadosrandomizados)) DPOC exacerbadoDPOC exacerbado Edema pulmonar Edema pulmonar cardiogênicocardiogênico Pacientes Pacientes imunodeprimidosimunodeprimidos FacilitaFacilitaçção de desmame em DPOCão de desmame em DPOC ModeradoModerado ((coortescoortes)) Asma aguda graveAsma aguda grave Fibrose cFibrose cíísticastica Insuficiência respiratInsuficiência respiratóória pria póóss--operatoperatóóriaria Insuficiência respiratInsuficiência respiratóória ria ppóóss--extubaextubaççãoão FracoFraco (s(séérie de casos)rie de casos) ObstruObstruçção alta de vias aão alta de vias aééreasreas SDRASDRA Insuficiência respiratInsuficiência respiratóória aguda por ria aguda por apnapnééiaia do sonodo sono TraumaTrauma Liesching, CHEST 124:699, 2003 VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva VNI DPOC VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva Intubação Complicações Mortalidade Permanência hospitalar Lightowler JV et al. BMJ 2003; 326 (7382): 185 Keenan SP et al. Ann Intern Med 2003; 138: 861 Ram FS et al. Cochrane Database Syst Rev 2004; 3: CD004104 DPOC VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva DPOC Tratamento de primeira escolha para pacientes com exacerbação grave da DPOC (pH arterial < 7,35 com PaCO2 > 45mmHg) Deve estar disponível nos hospitais que atendam pacientes com exacerbação da DPOC Grau de recomendação: A VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva EDEMA PULMONAR VentilaVentilaçção Não Invasivaão Não Invasiva EDEMA PULMONAR Insuficiência respiratória súbita e progressiva devido ao extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares resultando em hipoxemia, comprometimento das trocas gasosas (V/P) e diminuição da complacência pulmonar CPAP X CONVENCIONAL • Redução do tempo de CTI • Redução da hipercapnia • Melhora da oxigenação • Redução das taxas de intubação (50%) • Redução da taxa de mortalidade CPAP vs. Bi-PAP • Bi-Level resolve mais rápido • Um estudo > IAM no Bi-level • Taxa de intubação similares Mehta S. Crit Care Med 1997; 25: 620 • CPAP e Bi-Level iguais, e melhores que o tto convencional • Bi-Level não associou-se com efeitos adversos Park M. Crit Care Med 2004; 32: 2407 Bellone A. Crit Care Med 2004; 32: 1860 : Insuficiência Respiratória VNI Intubação Tempo internação na UTI Mortalidade na UTI Keenan SP et al. Crit Care Med 2004; 32(12): 2516 Insuficiência Respiratória VNI A VNI pode ser benéfica porém seu uso deve ser cauteloso Grau de recomendação: B DESMAME VNI NA PÓS EXTUBAÇÃO VNI para prevenir falência na extubação Reintubação, Mortalidade na UTI Ferrer M et al. Am J Respir Crit Care Med 2006; 173(2): 164 Nava S et al. Crit Care Med 2005; 33: 2465 VNI como método de resgate Mortalidade na UTI Vitacca M et al. Am J Respir Crit Care Med 2001; 164(4): 638 Esteban A et al. N Engl J Med 2004; 350(24): 2452 IMUNOSSUPRESSÃO EstudoEstudo nn (VMNI x (VMNI x TtoTto convencional)convencional) ↑↑ paOpaO22/FIO/FIO22 ↓↓ intubaintubaççãoão ↓↓ mmortalidadeortalidade AntonelliAntonelli (JAMA; 2000)(JAMA; 2000) 4040 (transplantes s(transplantes sóólidos)lidos) 60% vs. 25%60% vs. 25% 20% vs. 70%20% vs. 70% 20% vs. 50%20% vs. 50% HilbertHilbert (NEJM; 2001)(NEJM; 2001) 5252 ((imunocomprometidosimunocomprometidos)) xx 46% vs. 76%46% vs. 76% 50% vs. 80%50% vs. 80% Intubação endotraqueal ?Mortalidade de 80%. HIPOXEMIA • VMNI em pacientes hipoxêmicos ainda é um recurso ambíguo e controverso; • Diferente de grupos como DPOC e EAP a Insuficiência vent. hipoxêmica constitui de um grupo de diferentes diagnósticos. • Provavelmente alguns casos tenham benefício comvmni, mas ainda não sabe-se ao certo. Respiratory Care • July 2004 Vol 49 No 7 VNI – Ventilação Não Invasiva VNI – Ventilação Não Invasiva Histórico Fisiologia da VNI Fisiologia da VNI Fisiologia da VNI Fisiologia da VNI DEFINIÇÃO VENTILADORES VENTILADORES PRINCIPAIS INDICAÇÕES CIRCUITO PACIENTE VENTILADOR ENTREGA DE O2 Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Sucesso VMNI Ventilação Não Invasiva VNI Máscara Nasal Máscara Facial Máscara Full Face - Total Face Ventilação Não Invasiva VMNI na Prática VENTILADORES E MODOS Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva MODOS VENTILATÓRIOS MODOS VENTILATÓRIOS MONITORIZAÇÃO DA VMNI� MONITORIZAÇÃO DA VMNI CARACTERÍSTICAS Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Rise Time Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Evidências Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva Ventilação Não Invasiva CPAP X CONVENCIONAL CPAP vs. Bi-PAP Insuficiência Respiratória Insuficiência Respiratória DESMAME IMUNOSSUPRESSÃO HIPOXEMIA
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