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Professora: Marcia Ramos Disciplina: ISS, Teoria e Pratica na sua Apuração Programa 1) Fato Gerador 2) Momento da Incidência 3) Base de cálculo 4) Contribuintes e Responsáveis 5) Não incidência 6) Local da Prestação do Serviço 7) Alíquotas 8) Lista de serviços 9) Documentos Fiscais 10) Contabilização 2 1) Fato Gerador 2) Momento da Incidência 3) Base de cálculo 4) Contribuintes e Responsáveis 5) Não incidência 6) Local da Prestação do Serviço 7) Alíquotas 8) Lista de serviços 9) Documentos Fiscais 10) Contabilização Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN Estrutura Normativa CF, art. 156, inciso III Leis Municipais (CTM) Decretos (RISS) LC 116/2003 Portarias, Resoluções Lei 5.172/66 - CTN Aspectos do CTN Para que haja cobrança de um tribute é necessária Lei que preveja: • Fato Gerador • Base de Cálculo • Contribuinte • Alíquota • Vencimento • Momento da Incidência Para que haja cobrança de um tribute é necessária Lei que preveja: • Fato Gerador • Base de Cálculo • Contribuinte • Alíquota • Vencimento • Momento da Incidência Aspectos do CTN • Aspectos gerais da obrigação tributária (Art. 113) – Principal - Pagamento do tributo devido – Acessória - Controles, declarações, informes ... • Sujeito passivo (Art. 121) – Contribuinte – Responsável • Aspectos gerais da obrigação tributária (Art. 113) – Principal - Pagamento do tributo devido – Acessória - Controles, declarações, informes ... • Sujeito passivo (Art. 121) – Contribuinte – Responsável Previsão Constitucional “Art.156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: ......................................................................... III – serviços de qualquer natureza, não compreendidos no artigo 155, II, definido em Lei Complementar. “Art.156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: ......................................................................... III – serviços de qualquer natureza, não compreendidos no artigo 155, II, definido em Lei Complementar. Legislação Aplicável • Lei Complementar nº116/03 • Lei nº 691/84 – Código Tributário Municipal • Decreto nº 10.514/91 – Regulamento do ISS no Município do Rio de Janeiro. • Lei Complementar nº116/03 • Lei nº 691/84 – Código Tributário Municipal • Decreto nº 10.514/91 – Regulamento do ISS no Município do Rio de Janeiro. Fato Gerador LC 116/03 Art. 1o O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. 8 Fato Gerador § 1o O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País. ................................................................................ § 3o O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. 9 § 1o O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País. ................................................................................ § 3o O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. O que é “Prestação de Serviços”? • Transferência onerosa por parte de uma pessoa para outra, de um bem imaterial. • Circulação de bem imaterial (serviço), resultando em uma obrigação de FAZER. • Fornecimento de trabalho, podendo abranger materiais se não houver previsão de incidência do ICMS na Lista de Serviços. 10 • Transferência onerosa por parte de uma pessoa para outra, de um bem imaterial. • Circulação de bem imaterial (serviço), resultando em uma obrigação de FAZER. • Fornecimento de trabalho, podendo abranger materiais se não houver previsão de incidência do ICMS na Lista de Serviços. Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003 3 – Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres. 3.02 – Cessão 3.01 – (VETADO) de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda. 3.03 – Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza. 3.04 – Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza. Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003 3 – Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres. 3.02 – Cessão 3.01 – (VETADO) de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda. 3.03 – Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza. 3.04 – Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza. 11 Confidencial. Apenas para uso interno na DPC "3.01 – Locação de bens móveis." Razões do veto O STF concluiu julgamento de recurso extraordinário interposto por empresa de locação de guindastes, em que se discutia a constitucionalidade da cobrança do ISS sobre a locação de bens móveis, decidindo que a expressão "locação de bens móveis" constante do item 79 da lista de serviços a que se refere o Decreto-Lei no 406, de 31 de dezembro de 1968, com a redação da Lei Complementar no 56, de 15 de dezembro de 1987, é inconstitucional (noticiado no Informativo do STF no 207). O Recurso Extraordinário 116.121/SP, votado unanimemente pelo Tribunal Pleno, em 11 de outubro de 2000, contém linha interpretativa no mesmo sentido, pois a "terminologia constitucional do imposto sobre serviços revela o objeto da tributação. Conflita com a Lei Maior dispositivo que imponha o tributo a contrato de locação de bem móvel. Em direito, os institutos, as expressões e os vocábulos têm sentido próprios, descabendo confundir a locação de serviços com a de móveis, práticas diversas regidas pelo Código Civil, cujas definições são de observância inafastável." "3.01 – Locação de bens móveis." Razões do veto O STF concluiu julgamento de recurso extraordinário interposto por empresa de locação de guindastes, em que se discutia a constitucionalidade da cobrança do ISS sobre a locação de bens móveis, decidindo que a expressão "locação de bens móveis" constante do item 79 da lista de serviços a que se refere o Decreto-Lei no 406, de 31 de dezembro de 1968, com a redação da Lei Complementar no 56, de 15 de dezembro de 1987, é inconstitucional (noticiado no Informativo do STF no 207). O Recurso Extraordinário 116.121/SP, votado unanimemente pelo Tribunal Pleno, em 11 de outubro de 2000, contém linha interpretativa no mesmo sentido, pois a "terminologia constitucional do imposto sobre serviços revela o objeto da tributação. Conflita com a Lei Maior dispositivo que imponha o tributo a contrato de locação de bem móvel. Em direito, os institutos, as expressões e os vocábulos têm sentido próprios, descabendo confundir a locação de serviços com a de móveis, práticas diversas regidas pelo Código Civil, cujas definições são de observância inafastável." 12 Confidencial. Apenas para uso interno na DPC Instrução Normativa 15 SMF, DE 12-1-2012 (ISS/MRJ) Art. 2º – A locação de bens móveis pura e simples não está sujeita à incidência do Impostosobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS. § 1º – Para os efeitos do caput deste artigo, considera-se locação de bens móveis pura e simples aquela desacompanhada de qualquer prestação de serviço. § 2º – Não descaracteriza a locação de bens móveis pura e simples o cumprimento gratuito da obrigação de manter o bem no estado de servir ao uso a que se destina, prevista no inciso I do art. 566 do Código Civil. Instrução Normativa 15 SMF, DE 12-1-2012 (ISS/MRJ) Art. 2º – A locação de bens móveis pura e simples não está sujeita à incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS. § 1º – Para os efeitos do caput deste artigo, considera-se locação de bens móveis pura e simples aquela desacompanhada de qualquer prestação de serviço. § 2º – Não descaracteriza a locação de bens móveis pura e simples o cumprimento gratuito da obrigação de manter o bem no estado de servir ao uso a que se destina, prevista no inciso I do art. 566 do Código Civil. 13 Confidencial. Apenas para uso interno na DPC ICMS X ISS LC 116/03 – artigo 1º ................................ § 2o Ressalvadas as exceções expressas na Lista anexa, os serviçosna lnela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. LC 116/03 – artigo 1º ................................ § 2o Ressalvadas as exceções expressas na Lista anexa, os serviçosna lnela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. ICMS X ISS a) Serviços incluídos na Lista, sem ressalvas, ficam sujeitos apenas ao ISS, ainda que sua prestação envolva o fornecimento de mercadorias e/ou, materiais; b) Serviços incluídos na Lista, com ressalvas, ficam sujeitos ao ISS nos serviços e ao ICMS nas mercadorias; c) Fornecimento (venda de mercadorias) com prestação de serviços não previstos na lista, ficam sujeitos apenas ao ICMS. a) Serviços incluídos na Lista, sem ressalvas, ficam sujeitos apenas ao ISS, ainda que sua prestação envolva o fornecimento de mercadorias e/ou, materiais; b) Serviços incluídos na Lista, com ressalvas, ficam sujeitos ao ISS nos serviços e ao ICMS nas mercadorias; c) Fornecimento (venda de mercadorias) com prestação de serviços não previstos na lista, ficam sujeitos apenas ao ICMS. 7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). ISS X ICMS 7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). 7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). ISS X ICMS 9.01 – Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart- service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto sobre Serviços). ISS X ICMS 9.01 – Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart- service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto sobre Serviços). 14.01 – Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 14.03 – Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). ISS X ICMS 14.01 – Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). 14.03 – Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). Momento da Incidência Decreto 10.514/91 - RISS-MRJ Art. 35. Independentemente de receber o preço do serviço, o contribuinte fica obrigado ao pagamento do imposto na forma estabelecida neste Regulamento e nos prazos fixados por ato do Poder Executivo. 20 Decreto 10.514/91 - RISS-MRJ Art. 35. Independentemente de receber o preço do serviço, o contribuinte fica obrigado ao pagamento do imposto na forma estabelecida neste Regulamento e nos prazos fixados por ato do Poder Executivo. Não Incidência Artigo 2º da LC 116/03 O imposto não incide sobre: I – as exportações de serviços para o exterior do País; II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios- gerentes e dos gerentes-delegados; O imposto não incide sobre: I – as exportações de serviços para o exterior do País; II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios- gerentes e dos gerentes-delegados; Não Incidência Artigo 2º da LC 116/03 III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras. Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras. Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Serviços contratados no Brasil Regra Geral O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I A XXII do art. 3º da LC 116/2003. Local da Prestação do Serviço O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I A XXII do art. 3º da LC 116/2003. ISSQN devido no local: 1) instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas 2) execução de obras de construção civil 3) demolição 4)varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer 5) limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres Exceções 1) instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas 2) execução de obras de construção civil 3) demolição 4) varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer 5) limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres ISSQN devido no local: 6) decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores; 7) controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos; 8) florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres; 9) escoramento, contenção de encostas e congêneres; 10) limpeza e dragagem; 11) onde bem estiver guardado ou estacionado 12) bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, Exceções 6) decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores; 7) controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos; 8) florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres; 9) escoramento, contenção de encostas e congêneres; 10) limpeza e dragagem; 11) onde bem estiver guardado ou estacionado 12) bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, ISSQN devido no local: 13) armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem; 14) execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres; 15) Município onde está sendo executado o transporte 16) estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado 17) feira, exposição, congresso ou congênere 18) porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário. Exceções 13) armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem; 14) execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres; 15) Município onde está sendo executado o transporte 16) estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado 17) feira, exposição, congresso ou congênere 18) porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário. Serviços contratados no Exterior REGRA No local do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado. Local da Prestação do Serviço No local do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado. Estabelecimento Prestador Artigo 4° da LC 116/03 Estabelecimento prestador é o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional. Estabelecimento prestador é o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional. Contribuinte Art. 5o Contribuinte é o prestador do serviço. Art. 6o Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. Art. 5o Contribuinte é o prestador do serviço. Art. 6o Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. Contribuinte Art. 5º § 2o São responsáveis: I – o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II – a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da Lista Anexa. Art. 5º § 2o São responsáveis: I – o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II – a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da Lista Anexa. Base de Cálculo LC 116/03 Art. 7o A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. § 1o Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. Art. 7o A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. § 1o Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. Base de Cálculo LC 116/03 § 2o Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar; II - (VETADO) § 3o (VETADO) § 2o Não se incluem na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza: I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar; II - (VETADO) § 3o (VETADO) Base de Cálculo LC 116/03 Razões do veto "A norma contida no inciso II do § 2º do art. 7º do projeto de lei complementar ampliou a possibilidade de dedução das despesas com subempreitada da base de cálculo do tributo. Na legislação anterior, tal dedução somente era permitida para as subempreitadas de obras civis. Dessa forma, a sanção do dispositivo implicaria perda significativa de base tributável. Agregue-se a isso o fato de a redação dada ao dispositivo ser imperfeita. Na vigência do § 2º do art. 9º do Decreto-Lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968, somente se permitia a dedução de subempreitadas já tributadas pelo imposto. A redação do Projeto de Lei Complementar permitiria a dedução de subempreitadas sujeitas ao imposto. A nova regra não exige que haja pagamento efetivo do ISS por parte da subempreiteira, bastando para tanto que o referido serviço esteja sujeito ao imposto. Assim, por contrariedade ao interesse público, propõe-se o veto ao dispositivo. Razões do veto "A norma contida no inciso II do § 2º do art. 7º do projeto de lei complementar ampliou a possibilidade de dedução das despesas com subempreitada da base de cálculo do tributo. Na legislação anterior, tal dedução somente era permitida para as subempreitadas de obras civis. Dessa forma, a sanção do dispositivo implicaria perda significativa de base tributável. Agregue-se a isso o fato de a redação dada ao dispositivo ser imperfeita. Na vigência do § 2º do art. 9º do Decreto-Lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968, somente se permitia a dedução de subempreitadas já tributadas pelo imposto. A redação do Projeto de Lei Complementar permitiria a dedução de subempreitadas sujeitas ao imposto. A nova regra não exige que haja pagamentoefetivo do ISS por parte da subempreiteira, bastando para tanto que o referido serviço esteja sujeito ao imposto. Assim, por contrariedade ao interesse público, propõe-se o veto ao dispositivo. Base de Cálculo – Construção Civil Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 50. A base de cálculo do imposto relativo aos serviços de construção civil é o respectivo preço, deduzido o valor os materiais fornecidos pelo prestador. § 1º Nas demolições, inclui-se no preço dos serviços o montante dos recebimentos em dinheiro ou em materiais provenientes do desmonte. Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 50. A base de cálculo do imposto relativo aos serviços de construção civil é o respectivo preço, deduzido o valor os materiais fornecidos pelo prestador. § 1º Nas demolições, inclui-se no preço dos serviços o montante dos recebimentos em dinheiro ou em materiais provenientes do desmonte. Construção Civil "Num sentido genérico, a construção civil abrange as obras de construção, reforma ou reparação relacionadas com os seguintes grupos: a) primeiro grupo: obras de terra, abrangendo as sondagens, fundações e escavações; b) segundo grupo: obras de edificação, onde se incluem as construções de edifícios destinados a habitação, ao trabalho, ao ensino, a recreação ou ao culto; c) terceiro grupo: obras de estradas e de logradouros públicos, atingindo as construções de estradas e de logradouros públicos; "Num sentido genérico, a construção civil abrange as obras de construção, reforma ou reparação relacionadas com os seguintes grupos: a) primeiro grupo: obras de terra, abrangendo as sondagens, fundações e escavações; b) segundo grupo: obras de edificação, onde se incluem as construções de edifícios destinados a habitação, ao trabalho, ao ensino, a recreação ou ao culto; c) terceiro grupo: obras de estradas e de logradouros públicos, atingindo as construções de estradas e de logradouros públicos; d) quarto grupo: obras de arte, onde se encontram as construções de pontes viadutos e outras; e) quinto grupo: obras de terraplanagem e de pavimentação, abrangendo a terraplanagem, aterros, e a pavimentação; f) sexto grupo: obras hidráulicas, que se acham relacionadas com a dinâmica das águas ou de outros líquidos, tendo em vista a direção, o emprego ou o seu aproveitamento; g) sétimo grupo: obras de instalações, de montagens e de estruturas em geral, abrangendo as obras assentadas ao solo ou fixadas em edificações." Bernardo Ribeiro de Moraes. Doutrina e Prática do Imposto sobre Serviços. Editora Revista dos Tribunais, 1975. p. 242 Construção Civil d) quarto grupo: obras de arte, onde se encontram as construções de pontes viadutos e outras; e) quinto grupo: obras de terraplanagem e de pavimentação, abrangendo a terraplanagem, aterros, e a pavimentação; f) sexto grupo: obras hidráulicas, que se acham relacionadas com a dinâmica das águas ou de outros líquidos, tendo em vista a direção, o emprego ou o seu aproveitamento; g) sétimo grupo: obras de instalações, de montagens e de estruturas em geral, abrangendo as obras assentadas ao solo ou fixadas em edificações." Bernardo Ribeiro de Moraes. Doutrina e Prática do Imposto sobre Serviços. Editora Revista dos Tribunais, 1975. p. 242 • O item 7 da lista de serviços anexa à LC 116/2003 identifica os serviços relacionados à construção civil, nos itens 7.02 ,7.03,7.04 e 7.05. • O artigo 47 do RISS-MRJ relaciona obras e serviços que se enquadram no conceito genérico de construção civil, cuja abrangência envolve não só as obras de edificação, como também as outras obras e serviços aceitos pela legislação. Construção Civil • O item 7 da lista de serviços anexa à LC 116/2003 identifica os serviços relacionados à construção civil, nos itens 7.02 ,7.03,7.04 e 7.05. • O artigo 47 do RISS-MRJ relaciona obras e serviços que se enquadram no conceito genérico de construção civil, cuja abrangência envolve não só as obras de edificação, como também as outras obras e serviços aceitos pela legislação. Base de Cálculo DL 406/68 Art 9º § 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. Art 9º § 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado, por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. PESSOA FÍSICA SOCIEDADE UNIPROFISSIONAL EMPRESA DL 406/68, art. 9º, § 1º DL 406/68, art. 9º, § 3º LC 116/2003 Serviço prestado na forma de trabalho pessoal do contribuinte Serviço prestado pelos sócios, por meio de trabalho pessoal (atividades relacionadas) Serviços prestados em caráter empresarial Base de Cálculo Serviço prestado na forma de trabalho pessoal do contribuinte Serviço prestado pelos sócios, por meio de trabalho pessoal (atividades relacionadas) ISS FIXO ISS FIXO ISS VARIÁVEL (SISTEMA USUAL) Base de Cálculo Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 10. A base de cálculo é o preço do serviço. § 1º Para os efeitos deste artigo, considera-se preço tudo que for cobrado em virtude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos, seja na conta ou não, inclusive a título de reembolso, reajustamento, doação, contribuição, patrocínio ou dispêndio de qualquer natureza, sem prejuízo do disposto neste Capítulo e no Capítulo IX deste Título. .......................................................................... § 3º Os descontos ou abatimentos concedidos sob condição integram o preço do serviço Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 10. A base de cálculo é o preço do serviço. § 1º Para os efeitos deste artigo, considera-se preço tudo que for cobrado em virtude da prestação do serviço, em dinheiro, bens, serviços ou direitos, seja na conta ou não, inclusive a título de reembolso, reajustamento, doação, contribuição, patrocínio ou dispêndio de qualquer natureza, sem prejuízo do disposto neste Capítulo e no Capítulo IX deste Título. .......................................................................... § 3º Os descontos ou abatimentos concedidos sob condição integram o preço do serviço Base de Cálculo – ISS Fixo • A Lei 3.720/04 e alterações posteriores, determinou as regras para a tributação de profissionais autônomos e sociedades de profissionais no Município do Rio de Janeiro. • Para tanto, considera-se profissional autônomo todo aquele que fornecer o próprio trabalho , sem vínculo empregatício, com o auxílio de, no máximo, três empregados que não possuam a mesma habilitação profissional do empregador. • A Lei 3.720/04 e alterações posteriores, determinou as regras para a tributação de profissionais autônomos e sociedades de profissionais no Município do Rio de Janeiro. • Para tanto, considera-se profissional autônomo todo aquele que fornecer o próprio trabalho , sem vínculo empregatício, com o auxílio de, no máximo, três empregados que não possuam a mesma habilitação profissional do empregador. Base de Cálculo – ISS Fixo - Vedação • Serviços que não se caracterizem como trabalho pessoal dos sócios, e sim como trabalho da própria sociedade. • Cujos sócios não possuam todos, a mesma habilitação profissional. • Que tenham como sócio pessoa jurídica ou natureza comercial ou empresarial. • Que exerçam atividade diversa da habilitação profissional dos sócios. • Serviços que não se caracterizem como trabalho pessoal dos sócios, e sim como trabalho da própria sociedade. • Cujos sócios não possuam todos, a mesma habilitação profissional. • Que tenham como sócio pessoa jurídica ou natureza comercial ou empresarial. • Que exerçam atividade diversa da habilitação profissional dos sócios. Base de Cálculo – ISS Fixo - Vedação São consideradas empresárias, etambém não podem se enquadrar como sociedades uniprofissionais, as sociedades: I – que sejam registradas no Registro Público de Empresas Mercantis; II – que não sejam constituídas sob a forma de sociedade simples pura, assim entendida aquela que não adote um dos tipos societários regulados nos arts. 1.039 a1.092 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil Brasileiro; III – que tenham se declarado como empresárias para quaisquer fins; São consideradas empresárias, e também não podem se enquadrar como sociedades uniprofissionais, as sociedades: I – que sejam registradas no Registro Público de Empresas Mercantis; II – que não sejam constituídas sob a forma de sociedade simples pura, assim entendida aquela que não adote um dos tipos societários regulados nos arts. 1.039 a1.092 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil Brasileiro; III – que tenham se declarado como empresárias para quaisquer fins; Base de Cálculo – ISS Fixo - Vedação IV – que façam a distribuição de lucros ou resultados de forma desvinculada do trabalho pessoal dos sócios; V – cuja organização dos fatores de produção se sobreponha ao caráter pessoal do trabalho desempenhado pelos profissionais habilitados; VI – que adotem como nome espécie diversa da firma social; ou VII – que se utilizem de nome fantasia, marcas ou patentes. IV – que façam a distribuição de lucros ou resultados de forma desvinculada do trabalho pessoal dos sócios; V – cuja organização dos fatores de produção se sobreponha ao caráter pessoal do trabalho desempenhado pelos profissionais habilitados; VI – que adotem como nome espécie diversa da firma social; ou VII – que se utilizem de nome fantasia, marcas ou patentes. Alíquotas A União pode fixar alíquotas máximas e mínimas – CF, art. 156, § 3º, I. Máxima – 5% (LC 116/2003, art. 8º) Mínima – 2% (ADCT, art. 88, EC 37/02; LC 116/2003, art. 8-A) Mínima – 2% (ADCT, art. 88, EC 37/02; LC 116/2003, art. 8-A) LC 157/16 Art. 8o As alíquotas máximas do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza são as seguintes: I – (VETADO) II – demais serviços, 5% (cinco por cento). 46 Art. 8o As alíquotas máximas do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza são as seguintes: I – (VETADO) II – demais serviços, 5% (cinco por cento). LC 157/16 Razões do veto "Esta medida visa preservar a viabilidade econômico-financeira dos empreendimentos turísticos que poderão ser afetados pela permissividade dada aos entes federados de disporem da alíquota máxima de até 10% sobre o segmento de diversões públicas nos quais se incluem Parques de Diversões, Centros de Lazer e congêneres, bem como Feiras, Exposições, Congressos e congêneres, elencados nos itens 12.05 e 12.08, respectivamente, da Lista de serviços anexa à lei proposta, uma vez que são estas atividades instrumentos vitais para a geração de emprego e renda como pólos de atração e de desenvolvimento do turismo de lazer e de negócios em suas regiões. Ademais, pela sua natureza, não têm capacidade econômica de absorver alíquota elevada, que pode chegar a 10%, sobre seu faturamento. Vale também ressaltar que investimentos intensivos em capital, estratégicos para o desenvolvimento regional através do turismo, têm um prazo de maturação longo e são extremamente sensíveis às oscilações tributárias. Impõe-se o veto, portanto, pela contrariedade ao interesse público." 47 Razões do veto "Esta medida visa preservar a viabilidade econômico-financeira dos empreendimentos turísticos que poderão ser afetados pela permissividade dada aos entes federados de disporem da alíquota máxima de até 10% sobre o segmento de diversões públicas nos quais se incluem Parques de Diversões, Centros de Lazer e congêneres, bem como Feiras, Exposições, Congressos e congêneres, elencados nos itens 12.05 e 12.08, respectivamente, da Lista de serviços anexa à lei proposta, uma vez que são estas atividades instrumentos vitais para a geração de emprego e renda como pólos de atração e de desenvolvimento do turismo de lazer e de negócios em suas regiões. Ademais, pela sua natureza, não têm capacidade econômica de absorver alíquota elevada, que pode chegar a 10%, sobre seu faturamento. Vale também ressaltar que investimentos intensivos em capital, estratégicos para o desenvolvimento regional através do turismo, têm um prazo de maturação longo e são extremamente sensíveis às oscilações tributárias. Impõe-se o veto, portanto, pela contrariedade ao interesse público." LC 157/16 Art. 8o-A. A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento). § 1o O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar. 48 Art. 8o-A. A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza é de 2% (dois por cento). § 1o O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista anexa a esta Lei Complementar. LC 157/16 § 2o É nula a lei ou o ato do Município ou do Distrito Federal que não respeite as disposições relativas à alíquota mínima previstas neste artigo no caso de serviço prestado a tomador ou intermediário localizado em Município diverso daquele onde está localizado o prestador do serviço. § 3o A nulidade a que se refere o § 2o deste artigo gera, para o prestador do serviço, perante o Município ou o Distrito Federal que não respeitar as disposições deste artigo, o direito à restituição do valor efetivamente pago do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide da lei nula. 49 § 2o É nula a lei ou o ato do Município ou do Distrito Federal que não respeite as disposições relativas à alíquota mínima previstas neste artigo no caso de serviço prestado a tomador ou intermediário localizado em Município diverso daquele onde está localizado o prestador do serviço. § 3o A nulidade a que se refere o § 2o deste artigo gera, para o prestador do serviço, perante o Município ou o Distrito Federal que não respeitar as disposições deste artigo, o direito à restituição do valor efetivamente pago do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide da lei nula. Alíquotas - MRJ I - Alíquota genérica (%) Serviços não especificados no inciso II. 5,00 (Lei nº 3.691 de 28.11.2003) II - Alíquotas específicas (%) 1. Limpeza e dragagem de portos, rios e canais; construção civil; obras hidráulicas; engenharia consultiva; reparação e reforma de edifícios, estradas, pontes e congêneres. 3,00 (Lei nº 1.513 de 27.12.1989) 50 Limpeza e dragagem de portos, rios e canais; construção civil; obras hidráulicas; engenharia consultiva; reparação e reforma de edifícios, estradas, pontes e congêneres. 2. Serviços de arrendamento mercantil. 2,00 (Lei nº 3.477 de 19.12.2002) 3. Serviços concernentes à concepção, redação, produção e veiculação de propaganda e publicidade, inclusive divulgação de material publicitário. 3,00 (Lei nº 1.513 de 27.12.1989) Alíquotas - MRJ 4. Serviços de exibição de filmes cinematográficos. 3,00 (Lei nº 1.513 de 27.12.1989) 5. Serviços prestados por profissional autônomo estabelecido e sociedade constituída de profissionais, de que tratam os arts. 1º, 5º e 6º da Lei nº 3.720, de 05/03/2004. 2,00 (Lei nº 3.720 de 05.03.2004) 6. Serviços de geração de programas de computador, sob encomenda, cadastrados como desenvolvidos no país. 2,00 (Lei nº3.477 de 19.12.2002) 7. Os serviços a que se referem os subitens 7.02 e 7.05 da lista do art. 8º, quando componentes de obra licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel; transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos. 0,50 (Lei nº 3.895 de 12.01.2005) 51 7. Os serviços a que se referem os subitens 7.02 e 7.05 da lista do art. 8º, quando componentes de obra licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel; transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com finalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos. 0,50 (Lei nº 3.895 de 12.01.2005) Alíquotas - MRJ 8. Serviços prestados por instituições que se dediquem, exclusivamente, a pesquisas e gestão de projetos científicos e tecnológicos, por empresas juniores e empresas de base tecnológica instaladas em incubadoras de empresas. 2,00 (Lei nº 3.691 de 28.11.2003) 9. Serviços relativos à indústria cinematográfica, exclusivamente quando vinculados a filmes brasileiros, naturais ou de enredo, quando: 1) diretamente concorrentes para a produção da obra audiovisual; 2) correspondentes a receitas de licenciamento para exibição da obra cinematográfica; 3) correspondentes a receitas de distribuição de filmes, sendo que, nesse caso, somente quando o distribuidor se dedicar exclusivamente a filmes brasileiros, naturais ou de enredo. 2,00 (Lei nº 3.691 de 28.11.2003) 52 Serviços relativos à indústria cinematográfica, exclusivamente quando vinculados a filmes brasileiros, naturais ou de enredo, quando: 1) diretamente concorrentes para a produção da obra audiovisual; 2) correspondentes a receitas de licenciamento para exibição da obra cinematográfica; 3) correspondentes a receitas de distribuição de filmes, sendo que, nesse caso, somente quando o distribuidor se dedicar exclusivamente a filmes brasileiros, naturais ou de enredo. Alíquotas - MRJ 10. Serviços de saúde e de assistência médica do subitem 4.03 da lista do art. 8º, prestados por hospitais, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros e clínicas, todos aptos a efetuar internações. 2,00 (Lei nº 3.691 de 28.11.2003) 11. Serviços de transporte coletivo de passageiros, com exceção dos referidos no item 18. 2,00 (Lei nº 5.223, de 23.09.2010) 12. Serviços de administração de fundos quaisquer e de carteira de clientes, previstos no subitem 15.01 da Lista do artigo 8º, exceto de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de cheques pré-datados e congêneres. 2,00 (Lei nº 3.720 de 05.03.2004) 53 Serviços de administração de fundos quaisquer e de carteira de clientes, previstos no subitem 15.01 da Lista do artigo 8º, exceto de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de cheques pré-datados e congêneres. 13. Serviços de agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos e valores mobiliários prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e aqueles realizados no âmbito de Bolsa de Mercadorias e Futuros. 2,00 (Lei nº 3.720 de 05.03.2004) Alíquotas - MRJ 14. Serviços de feiras, exposições, congressos e congêneres. 2,00 (Lei nº 3.897 de 13.01.2005) 15. Serviços de representação, ativa ou receptiva, realizada através de centrais de teleatendimento, prestados por estabelecimentos situados na Área de Planejamento 3 - AP-3 e na Área de Planejamento 5 - AP-5 conforme delimitadas no Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, Lei Complementar nº 16, de 4 de junho de 1992. 2,00 (Lei nº 5.044 de 22.06.2009) 16. Serviços de táxi, quando prestados por sociedades cooperativas formadas exclusivamente por profissionais autônomos. 2,00 (Lei nº 5.106 de 11.11.2009) 54 Serviços de táxi, quando prestados por sociedades cooperativas formadas exclusivamente por profissionais autônomos. (Lei nº 5.106 de 11.11.2009) 17. Serviços a que se referem os subitens 6.04, 8.01, 8.02, 9.01, 12.01 a 12.07 e 12.09 a 12.11 da lista do art. 8º, quando prestados em estabelecimentos situados na área delimitada da Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio de Janeiro, exceto os da Av. Presidente Vargas e da Av. Rio Branco (...) 2,00 (Lei nº 5.128, de 16.12.2009) Alíquotas - MRJ 18. Serviços públicos de transporte coletivo operados, exclusivamente, por ônibus, mediante concessão outorgada através de licitação realizada pelo Poder Público Municipal. 0,01 (Lei nº 5.223, de 23.09.2010) 19. Serviços de pesquisa, desenvolvimento e gestão de projetos nas áreas científica e tecnológica, executados nas áreas A e B, correspondentes à antiga Ilha do Bom Jesus e ao Parque Tecnológico do Rio na Ilha do Fundão.(...) (NR) 2,00 (Lei nº 5.344, de 21.12.2011) 20. Serviços de agenciamento, corretagem, intermediação e representação, quando relativos a resseguros. 2,00 (Lei nº5.588, de 10.06.2013) 55 20. Serviços de agenciamento, corretagem, intermediação e representação, quando relativos a resseguros. 2,00 (Lei nº5.588, de 10.06.2013) Isenção - MRJ Art. 5º Estão isentos do imposto: I – os profissionais ambulantes, jornaleiros e também os localizados em feiras-livres e cabeceiras-de-feira; II – as associações de classe, os sindicatos e respectivas federações e confederações, observado o parágrafo 1º deste artigo; III – as associações culturais, recreativas e desportivas, observado o parágrafo 1º deste artigo; V – os serviços de veiculação de publicidade prestados por táxis autônomos e táxis de cooperativas; VII – os espetáculos circenses nacionais e teatrais, como definidos na Seção XII do Capítulo IX deste Título 56 Art. 5º Estão isentos do imposto: I – os profissionais ambulantes, jornaleiros e também os localizados em feiras-livres e cabeceiras-de-feira; II – as associações de classe, os sindicatos e respectivas federações e confederações, observado o parágrafo 1º deste artigo; III – as associações culturais, recreativas e desportivas, observado o parágrafo 1º deste artigo; V – os serviços de veiculação de publicidade prestados por táxis autônomos e táxis de cooperativas; VII – os espetáculos circenses nacionais e teatrais, como definidos na Seção XII do Capítulo IX deste Título Isenção - MRJ VIII – as promoções de concertos, recitais, shows, festividades, exposições, quermesses e espetáculos similares, cujas receitas se destinem integralmente a fins assistenciais; IX – os músicos, artistas e técnicos de espetáculos, definidos em lei; XII – os serviços de exibição de filmes cinematográficos em salas ocupadas por entidades brasileiras sem fins lucrativos; XIII – os serviços de reforma, reestruturação ou conservação de prédios de interesse histórico, cultural ou de interesse para a preservação ambiental, respeitadas as características arquitetônicas das fachadas, com observância da legislação específica; 57 VIII – as promoções de concertos, recitais, shows, festividades, exposições, quermesses e espetáculos similares, cujas receitas se destinem integralmente a fins assistenciais; IX – os músicos, artistas e técnicos de espetáculos, definidos em lei; XII – os serviços de exibição de filmes cinematográficos em salas ocupadas por entidades brasileiras sem fins lucrativos; XIII – os serviços de reforma, reestruturação ou conservação de prédios de interesse histórico, cultural ou de interesse para a preservação ambiental, respeitadas as características arquitetônicas das fachadas, com observância da legislação específica; Isenção - MRJ § 1º Não se aplicam as isenções previstas nos incisos II e III deste artigo às receitas decorrentes de: 1. serviços prestados a não sócios; 2. venda de pules ou talões de apostas; 3. serviços não compreendidos nas finalidades específicas dasentidades mencionadas. 58 § 1º Não se aplicam as isenções previstas nos incisos II e III deste artigo às receitas decorrentes de: 1. serviços prestados a não sócios; 2. venda de pules ou talões de apostas; 3. serviços não compreendidos nas finalidades específicas das entidades mencionadas. Cálculo por Dentro Art. 14. O imposto é parte integrante e indissociável do preço do serviço, constituindo o seu destaque nos documentos fiscais mera indicação para fins de controle e esclarecimento ao usuário do serviço. Parágrafo único. O valor do imposto, quando cobrado em separado, integrará a base de cálculo. 59 Art. 14. O imposto é parte integrante e indissociável do preço do serviço, constituindo o seu destaque nos documentos fiscais mera indicação para fins de controle e esclarecimento ao usuário do serviço. Parágrafo único. O valor do imposto, quando cobrado em separado, integrará a base de cálculo. Cálculo por Dentro Valor sem ISS: R$1.900,00 ISS (5%): ? . Valor com imposto: ? 1.900/0,95 = R$ 2.000,00 R$ 2.000,00 X 5% = $100,00 Exemplo 1: Valor dos Serviços (ISS incluso): R$ 10.000,00 IRRF (1,5%) R$ 150,00 PIS (0,65%) R$ 65,00 COFINS (3%) R$ 300,00 CSLL (1%) R$ 100,00 Valor dos Serviços (ISS incluso): R$ 10.000,00 IRRF (1,5%) R$ 150,00 PIS (0,65%) R$ 65,00 COFINS (3%) R$ 300,00 CSLL (1%) R$ 100,00 Qual é o valor total da NF e o ISS devido? Pagamento Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 35. Independentemente de receber o preço do serviço, o contribuinte fica obrigado ao pagamento do imposto na forma estabelecida neste Regulamento e nos prazos fixados por ato do Poder Executivo. (Redação dada pelo Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) § 1º Nos recebimentos posteriores à prestação dos serviços, o período de competência é o mês em que ocorrer o fato gerador. (Redação dada pelo Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) § 2º Nas obras por administração e nos serviços cujo faturamento dependa de aprovação, pelo contratante, da medição ou quantificação dos trabalhos executados, o período de competência é o mês seguinte ao da ocorrência do fato gerador. (Redação dada pelo Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) 62 Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 35. Independentemente de receber o preço do serviço, o contribuinte fica obrigado ao pagamento do imposto na forma estabelecida neste Regulamento e nos prazos fixados por ato do Poder Executivo. (Redação dada pelo Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) § 1º Nos recebimentos posteriores à prestação dos serviços, o período de competência é o mês em que ocorrer o fato gerador. (Redação dada pelo Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) § 2º Nas obras por administração e nos serviços cujo faturamento dependa de aprovação, pelo contratante, da medição ou quantificação dos trabalhos executados, o período de competência é o mês seguinte ao da ocorrência do fato gerador. (Redação dada pelo Decreto nº 23.753 de 02.12.2003) Pagamento Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 36. Quando o contribuinte, antes ou durante a prestação dos serviços, receber dinheiro, bens ou direitos, como sinal, adiantamento ou pagamento antecipado de preço, deverá pagar imposto sobre os valores recebidos, na forma estabelecida neste Regulamento e nos prazos fixados por ato do Poder Executivo. Parágrafo único. Incluem-se na norma deste artigo as permutações de serviços ou quaisquer outras contraprestações compromissadas pelas partes em virtude da prestação de serviços. 63 Decreto 10.514/91 – RISS/MRJ Art. 36. Quando o contribuinte, antes ou durante a prestação dos serviços, receber dinheiro, bens ou direitos, como sinal, adiantamento ou pagamento antecipado de preço, deverá pagar imposto sobre os valores recebidos, na forma estabelecida neste Regulamento e nos prazos fixados por ato do Poder Executivo. Parágrafo único. Incluem-se na norma deste artigo as permutações de serviços ou quaisquer outras contraprestações compromissadas pelas partes em virtude da prestação de serviços. Pagamento • Os contribuintes do imposto e os responsáveis tributários deverão efetuar o pagamento do ISS até o dia dez do mês seguinte ao mês de competência. • Na hipótese em que a data não corresponda a dia útil, o vencimento do prazo passará para o primeiro dia útil posterior a essa data. 64 • Os contribuintes do imposto e os responsáveis tributários deverão efetuar o pagamento do ISS até o dia dez do mês seguinte ao mês de competência. • Na hipótese em que a data não corresponda a dia útil, o vencimento do prazo passará para o primeiro dia útil posterior a essa data. Pagamento - MRJ Os contribuintes autônomos, inclusive os equiparados a empresa, e sociedades uniprofissionais devem observar o calendário divulgado anualmente (Decreto 42.477/16). 65 Documentos Fiscais Quando Emitir Art. 191. O estabelecimento prestador de serviços emitirá Nota Fiscal de Serviços: I – sempre que executar serviços; II – quando receber adiantamentos, sinais ou pagamento antecipado, inclusive em bens ou direitos. Art. 191. O estabelecimento prestador de serviços emitirá Nota Fiscal de Serviços: I – sempre que executar serviços; II – quando receber adiantamentos, sinais ou pagamento antecipado, inclusive em bens ou direitos. Tipos de Documentos Fiscais Toda pessoa física ou jurídica, inclusive consórcios, condomínios e cooperativas, obrigados à inscrição no cadastro de contribuintes do Município, emitirão, conforme os serviços que prestarem, as seguintes Notas Fiscais: I - Nota Fiscal Eletrônica de Serviços; II - Nota Fiscal de Entrada - modelo 3; III - Nota Fiscal de Remessa de Materiais e Equipamentos - modelo 4. Toda pessoa física ou jurídica, inclusive consórcios, condomínios e cooperativas, obrigados à inscrição no cadastro de contribuintes do Município, emitirão, conforme os serviços que prestarem, as seguintes Notas Fiscais: I - Nota Fiscal Eletrônica de Serviços; II - Nota Fiscal de Entrada - modelo 3; III - Nota Fiscal de Remessa de Materiais e Equipamentos - modelo 4. Isenção ou Imunidade Quando a operação estiver beneficiada por isenção ou imunidade, essa circunstância será mencionada no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal pertinente. Documento Inidôneo – MRJ É considerado inidôneo, para os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: I - omita indicação determinada na legislação; II - não guarde exigência ou requisito previsto na legislação; III - contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emenda ou rasura que lhe prejudique a clareza; IV - apresente divergência entre dados constantes de suas diversas vias; V - seja emitido por quem não esteja inscrito ou, se inscrito, esteja com sua inscrição desativada ou com sua atividade paralisada; É considerado inidôneo, para os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: I - omita indicação determinada na legislação; II - não guarde exigência ou requisito previsto na legislação; III - contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emenda ou rasura que lhe prejudique a clareza; IV - apresente divergência entre dados constantes de suas diversas vias; V - seja emitido por quem não esteja inscrito ou, se inscrito, esteja com sua inscrição desativada ou com sua atividade paralisada; Documento Inidôneo - MRJ VI - que não corresponda, efetivamente, a uma operação realizada; VII - que tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente. Parágrafo único - Desde que as demais indicações do documento estejam corretas e possibilitem a identificação do serviço prestado, sua procedência e destino, não se aplica o disposto neste artigo, na hipótese de omissão ou erro nos númerosde inscrição do destinatário. VI - que não corresponda, efetivamente, a uma operação realizada; VII - que tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente. Parágrafo único - Desde que as demais indicações do documento estejam corretas e possibilitem a identificação do serviço prestado, sua procedência e destino, não se aplica o disposto neste artigo, na hipótese de omissão ou erro nos números de inscrição do destinatário. Retenção e Recolhimento Art.7º – Decreto 10.514/91 § 1º - A responsabilidade de que trata este artigo será satisfeita mediante o pagamento: 1 - do imposto retido, com base no preço do serviço prestado, aplicada a alíquota correspondente à atividade exercida; (...) § 8º - Os contribuintes alcançados pela retenção do imposto, de forma ativa ou passiva, manterão controle em separado das operações sujeitas a esse regime para exame posterior da fiscalização municipal. § 1º - A responsabilidade de que trata este artigo será satisfeita mediante o pagamento: 1 - do imposto retido, com base no preço do serviço prestado, aplicada a alíquota correspondente à atividade exercida; (...) § 8º - Os contribuintes alcançados pela retenção do imposto, de forma ativa ou passiva, manterão controle em separado das operações sujeitas a esse regime para exame posterior da fiscalização municipal. Retenção e Recolhimento Art.7º – Decreto 10.514/91 § 10 - Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido e, quando for o caso, de multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. § 10 - Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido e, quando for o caso, de multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. Prestadores de Serviços de outros Municípios • Retenção do ISS se não tiver cadastro no CEPOM. • Consulta no endereço http: //dief.rio.rj.gov.br/cepom Resultado da Consulta 1) “Pessoa Jurídica com inscrição como prestador de serviços em análise pela Secretaria Municipal de Fazenda a partir de dd/mm/aa/ Não caberá a retenção do ISS até a decisão”; 2) Pessoa Jurídica regularmente inscrita como prestador de serviços na Secretaria Municipal de Fazenda, a partir de dd/mm/aa/ Não caberá a retenção do ISS, exclusivamente em relação aos serviços cadastrados; para as demais atividades, haverá a retenção na fonte e o recolhimento do imposto na forma da Legislação vigente.” 1) “Pessoa Jurídica com inscrição como prestador de serviços em análise pela Secretaria Municipal de Fazenda a partir de dd/mm/aa/ Não caberá a retenção do ISS até a decisão”; 2) Pessoa Jurídica regularmente inscrita como prestador de serviços na Secretaria Municipal de Fazenda, a partir de dd/mm/aa/ Não caberá a retenção do ISS, exclusivamente em relação aos serviços cadastrados; para as demais atividades, haverá a retenção na fonte e o recolhimento do imposto na forma da Legislação vigente.” http://dief.rio.rj.gov.br/cepom Se o serviço em questão for obrigatório o seu cadastramento ( no caso, os relacionados no Anexo I ) e caso o prestador não tome as providências necessárias, a mensagem obtida na consulta será: “ Pessoa Jurídica não cadastrada como prestador de serviços na SMF/ Caberá a retenção na fonte e o recolhimento do ISS conforme a Legislação vigente. Neste caso, o tomador de serviço deverá efetuar a retenção do imposto, se o tomador do serviço, não possuir inscrição municipal o recolhimento será efetuado pela inscrição 9.999.992-6. Resultado da Consulta Se o serviço em questão for obrigatório o seu cadastramento ( no caso, os relacionados no Anexo I ) e caso o prestador não tome as providências necessárias, a mensagem obtida na consulta será: “ Pessoa Jurídica não cadastrada como prestador de serviços na SMF/ Caberá a retenção na fonte e o recolhimento do ISS conforme a Legislação vigente. Neste caso, o tomador de serviço deverá efetuar a retenção do imposto, se o tomador do serviço, não possuir inscrição municipal o recolhimento será efetuado pela inscrição 9.999.992-6. Recolhimento do ISS Retido No município do Rio de Janeiro, o recolhimento do ISS retido deverá ocorrer até o décimo dia útil do mês subseqüente ao do pagamento do serviço. Contabilização A Cia ABC é uma empresa prestadora de serviços, sendo que a Lei Municipal determina a retenção do ISS na fonte, com a alíquota de 5%. Considerando que o serviço tem o valor de R$ 2.000, por ocasião da prestação de serviços e correspondente emissão da Nota Fiscal, os registros contábeis são os seguintes: Pela contabilização da Receita de Serviços e do ISS retido: Débito: Contas a Receber (Ativo) R$ 1.900,00 Débito: ISS a Compensar (Ativo) R$ 100,00 Crédito: Receita de Serviços (Resultado) R$ 2.000,00 A Cia ABC é uma empresa prestadora de serviços, sendo que a Lei Municipal determina a retenção do ISS na fonte, com a alíquota de 5%. Considerando que o serviço tem o valor de R$ 2.000, por ocasião da prestação de serviços e correspondente emissão da Nota Fiscal, os registros contábeis são os seguintes: Pela contabilização da Receita de Serviços e do ISS retido: Débito: Contas a Receber (Ativo) R$ 1.900,00 Débito: ISS a Compensar (Ativo) R$ 100,00 Crédito: Receita de Serviços (Resultado) R$ 2.000,00 Contabilização Pela contabilização da despesa do ISS: Débito: Despesa de ISS (Resultado) R$ 100,00 Débito: ISS a Pagar (Passivo) R$ 100,00 Pela apuração do ISS: Débito: ISS a Pagar (Passivo) R$ 100,00 Crédito: ISS a Compensar (Ativo) R$ 100,00 Pela contabilização da despesa do ISS: Débito: Despesa de ISS (Resultado) R$ 100,00 Débito: ISS a Pagar (Passivo) R$ 100,00 Pela apuração do ISS: Débito: ISS a Pagar (Passivo) R$ 100,00 Crédito: ISS a Compensar (Ativo) R$ 100,00 Contato: marciaramos@mrbconsultoria.com.br Contato: marciaramos@mrbconsultoria.com.br mailto:marciaramos@mrbconsultoria.com
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