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ISSQN BSSP - CCT - Slides I - 2019

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12/04/2019
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MBA 
MBA Contabilidade, Compliance e Direito Tributário
Tributos Indiretos
ISSQN
José Antonio Patrocínio
José Antônio Patrocínio
• Advogado e Contabilista;
• Ex-Auditor Fiscal Municipal | Ex-Secretário Municipal de Fazenda
• Consultor Tributário e Palestrante pela unidade de negócios Tax & Accounting da 
Thomson Reuters no Brasil (Vertical Information/FISCOSOFT).
• Escritor e Comentarista de ISSQN do “site” www.decisoes.com.br
• Professor de ISSQN no MBA em Gestão Tributária na FIPECAFI/SP.
• Professor de ISSQN no MBA em Gestão Tributária na UNICAMP/SP.
• Professor de ISSQN – MBA em Gestão Fiscal e Tributária na FEBRACORP University.
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Obras Publicadas
Autor dos seguintes Livros: 
✓”NOVO REGULAMENTO DO ISS MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - Anotado e Comentado“ - FISCOSoft Editora Ltda – Edições 
2005 e 2010.
✓"ISS – QUESTÕES POLÊMICAS” - FISCOSoft Editora Ltda – 1ª Edição - 2009; 
✓“QUESTÕES PRÁTICAS DO ISS” - Ônixjur Publicações Jurídicas; 
✓“ISSQN - TEORIA, JURISPRUDÊNCIA E PRÁTICA” – FISCOSoft Editora Ltda, 1ª Edição - 2011.
✓"ISS – QUESTÕES POLÊMICAS” - FISCOSoft Editora Ltda – 2ª Edição - 2013
✓“CONTABILIDADE E GESTÃO DE TRIBUTOS” – Editora Revista dos Tribunais – 2015
✓“ISS - TEORIA, PRÁTICA E JURISPRUDÊNCIA” – FISCOSoft Editora Ltda, 2ª Edição - 2015.
✓"ISS – QUESTÕES POLÊMICAS” - FISCOSoft Editora Ltda – 3ª Edição – 2016
✓“ISS - TEORIA, PRÁTICA E JURISPRUDÊNCIA” – FISCOSoft Editora Ltda, 3ª Edição - 2016.
✓“ISS – TEORIA, PRÁTICA E JURISPRUDÊNCIA” – FISCOSosft Editora Ltda, 4ª Edição – 2018.
Histórico do ISS
• Emenda constitucional n.º 18/65;
Imposto sobre serviços de qualquer natureza de competência dos municípios - ISS
Imposto sobre a circulação de mercadorias de competência dos estados - ICM
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
• Lei n.º 5.172/66 - CTN (Lei Complementar pelo ato complementar n.º 36/1967);
• Decreto-lei n.º 406/68 - Reformulação do ISS e a instituição da primeira lista de serviços;
Decreto-lei nº 834/1969
Lei Complementar nº 56/1987
Lei Complementar nº 100/1999
• Lei Complementar nº 116/2003;
• Lei Complementar nº 157/2016.
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Legislação Atual
Lei Complementar nº 116/2003 Decreto-lei nº 406/1968
Dá estrutura ao ISS • ISS Fixo
• Base de Cálculo Construção Civil
LC 
157/2016
Normas Gerais de Incidência
• O papel das Leis Complementares - CF/88, art. 146:
Cabe à lei complementar:
I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os 
Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente 
sobre: (...)
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos 
discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de 
cálculo e contribuintes;
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributárias;
c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades 
cooperativas.
d) (...).
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Normas Gerais de Incidência 
• O papel das Leis Complementares
• ISS - CF/88 art. 156, § 3º:
Cabe à lei complementar:
I - fixar as suas alíquotas máximas e mínimas;
II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior.
III - regular a forma e as condições como isenções, incentivos e 
benefícios fiscais serão concedidos e revogados.
ISSQN na Constituição Federal
“ Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
I – (...);
II – (...);
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no artigo 155, II, 
definidos em lei complementar.
(...) .”
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Lei Complementar nº 116/2003
• Estabelece as Normas Gerais de Estrutura 
(critérios formais e materiais)
• Outorga competência 
(exercida por meio de Lei Municipal)
• Fundamento de validade a todas as Leis Municipais 
(Princípio da Recepção)
Lei Complementar nº 116 de 31.07.2003
• 11 artigos
• Lista de Serviços
40 itens subdivididos em subitens
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Lei Complementar nº 116 de 31.07.2003
• Regras de Recolhimento
Artigo 3º e 4º
• Retenção na Fonte
Artigo 6º 
• Base de Cálculo
Artigo 7º 
• Alíquotas 
Artigos 8º e 8º-A
Afinal de contas, 
o que é serviço 
?????
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Na linguagem comum:
"serviço é ato ou efeito de servir, de dar de si algo em forma de trabalho.“ (Dicionário HOUAISS, 1ª edição, 
Objetiva, Rio de Janeiro, 2001, pág. 2559)
Na linguagem jurídica em geral:
"exercício de qualquer atividade intelectual ou material com finalidade lucrativa ou produtiva." (Maria Helena 
Diniz, Dicionário Jurídico, Saraiva, São Paulo, 1998, pág. 311). 
“ Desempenho de atividade economicamente apreciável, sem subordinação, produtiva de utilidade para outrem,
sob regime de direito privado com o fito de remuneração, não compreendido na competência de outra esfera
de governo” Aires Barreto
“ Serviço, no sentido econômico, é sinônimo de bem imaterial, fruto do esforço humano aplicado à produção. “
“Obrigação de fazer e não de dar”
“Um bem imaterial que circula”
Conceito de Serviço
Serviços
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Conceito de Serviço
Competência Tributária 
Regras para recolhimento do ISS 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=UMlS5a05585J2M&tbnid=paxWiURdNbeDzM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.investagro.com.br/guerra-fiscal-e-ineficiencia&ei=HGRYU-GvMeiI8AHVvIGAAQ&bvm=bv.65397613,d.aWc&psig=AFQjCNG0APZTZH740jA51cd1f4LLOQGVfQ&ust=1398387693305719
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Tem regra para isto ???? 
José Antonio Patrocínio
Onde recolher o ISSQN???
Duas Regras
Artigo 3º da LC nº 116/2003
Local da Execução
Local do:
➢ Estabelecimento 
Prestador
➢ Domicílio do 
Prestador
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Onde recolher o ISSQN???
Art. 3º O serviço considera-se prestado e o imposto 
devido no local do estabelecimento prestador ou, na 
falta do estabelecimento, no local do domicílio do 
prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I 
a XXV, quando o imposto será devido no local:
I - I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de 
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 1º desta 
Lei Complementar;
II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos 
serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa;
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da 
lista anexa;
(...) 
Art. 3o O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento 
prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas 
hipóteses previstas nos incisos I a XXV, quando o imposto será devido no local: (Redação 
dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
I – do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de 
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1o do art. 1o desta Lei 
Complementar;
II – da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços 
descritos no subitem 3.05 da lista anexa;
III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista 
anexa;
IV – da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;
V – das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços 
descritos no subitem 7.05 da lista anexa;
VI – da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, 
separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos 
serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;
VII – da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, 
imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos 
no subitem 7.10 da lista anexa;
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VIII – da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos 
serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;
IX – do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos 
e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista anexa;
X – (VETADO)
XI – (VETADO)
XII – do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos 
serviços descritos no subitem 7.16 da lista anexa;
XII - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plantio, 
silagem, colheita, corte, descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e 
serviços congêneres indissociáveis da formação, manutenção e colheita de florestas para 
quaisquer fins e por quaisquer meios; (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 
2016)
XIII – da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no 
caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista anexa;
XIV – da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista anexa;
XV – onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no 
subitem 11.01 da lista anexa;
XVI – dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso 
dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa;
XVI - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou 
monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa; (Redação dada 
pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
XVII – do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso 
dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista anexa;
XVIII – da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso 
dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista anexa;
XIX – do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos 
pelo subitem 16.01 da lista anexa;
XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos 
pelo item 16 da lista anexa; (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
XX – do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde 
ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista anexa;
XXI – da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, 
organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista 
anexa;
XXII – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso 
dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp157.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp157.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp157.htm#art1
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Redação LC 157/2016
XXIII – do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09; 
XXIV – do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados 
pelas administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no 
subitem 15.01; 
XXV – do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 10.04 e 15.09.
Reincorporados à LC
Derrubada dos Vetos
Planos de Saúde
(inclusive veterinária)
• Agenciamento de Leasing, franquia e factoring
• Leasing
Adm. de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou 
débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados 
e congêneres.
Competência Tributária 
Local da Execução dos Serviços
3.04- Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, 
de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza.
03.05 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.
07.02 - Execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou
elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e 
irrigação, terraplenagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e 
equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local 
da prestação de serviços, que fica sujeito ao ICMS).
07.04 - Demolição.
07.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o 
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços
que fica sujeito ao ICMS).
07.09 - Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, 
rejeitos e outros resíduos quaisquer.
07.10 - Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, 
parques, jardins e congêneres.
07.11 - Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.
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Competência Tributária 
Local da Execução dos Serviços
07.12 - Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e congêneres.
07.16 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.
07.17 - Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.
07.18 - Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres.
07.19 - Acompanhamento e fiscalização da execução de obras d engenharia, arquitetura e urbanismo.
11.01 - Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações.
11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.
11.04 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie.
12.01 - Espetáculos teatrais.
12.02 - Exibições cinematográficas.
12.03 - Espetáculos circenses.
12.04 - Programas de auditório.
12.05 - Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.
12.06 - Boates, taxi-dancing e congêneres.
12.07 - Shows, ballet, danças, desfiles, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.
Competência Tributária 
Local da Execução dos Serviços
12.08 - Feiras, exposições, congressos e congêneres.
12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.
12.09 - Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.
12.10 - Corridas e competições de animais.
12.11 - Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do 
espectador.
12.14 - Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer
processo.
12.15 - Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.
12.16 - Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, 
competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.
12.17 - Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.
16.01 - Serviços de transporte de natureza estritamente municipal.
17.05 - Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou
trabalhadores, avulsos ou temporários contratados pelo prestador de serviço.
17.10 - Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres.
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Competência Tributária 
Local da Execução dos Serviços ou do Domicílio do Tomador
Derrubada do veto
4.22 – Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, 
hospitalar, odontológica e congêneres.
4.23 – Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, 
credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário.
5.09 – Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.
10.04 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de 
franquia (franchising) e de faturização (factoring).
15.01 – Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de créditoou débito e congêneres, de 
carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.
15.09 – Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, 
substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao 
arrendamento mercantil (leasing).
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E os Demais Serviços ???
REGRA 
“Estabelecimento Prestador”
Art. 3o O serviço considera-se prestado, e o imposto, 
devido, no local do estabelecimento 
prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do 
domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos 
incisos I a XXV, quando o imposto será devido no local:
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Art. 4º Considera-se estabelecimento prestador o local
onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de
modo permanente ou temporário, e que configure unidade
econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo
as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento,
sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer
outras que venham a ser utilizadas.
O que é ESTABELECIMENTO PRESTADOR ??
Jurisprudência Atual
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Novo Posicionamento STJ - Maio de 2008
1. Decisão agravada que, equivocadamente, decidiu à questão tão-somente à luz do art. 12 do Decreto-lei 406/68,
merecendo análise a questão a partir da LC 116/2003.
2. Interpretando o art. 12, "a", do Decreto-lei 406/68, a jurisprudência desta Corte firmou entendimento de que a
competência tributária para cobrança do ISS é do Município onde o serviço foi prestado.
3. Com o advento da Lei Complementar 116/2003, tem-se as seguintes regras:
a) o ISS é devido no local do estabelecimento prestador (nele se compreendendo o local onde o contribuinte 
desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade 
econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de 
atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas); e
b) na falta de estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII do 
art. 3º da LC 116/2003.
4. Hipótese dos autos em que não restou abstraído qual o serviço prestado ou se o contribuinte possui ou não 
estabelecimento no local da realização do serviço, de forma que a constatação de ofensa à lei federal esbarra no 
óbice da Súmula 7/STJ.
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 903.224 - MG
Novo Posicionamento STJ – Março 2010
RECURSO ESPECIAL Nº 1.175.980 - CE (2010/0009419-0)
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON
EMENTA
TRIBUTÁRIO – RECURSO ESPECIAL – ISS – COMPETÊNCIA – FATOS GERADORES OCORRIDOS 
ANTERIORMENTE À VIGÊNCIA DA LC 116/03 – LOCAL DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO – PRECEDENTES.
1. Para os fatos geradores do ISS que ocorreram antes da vigência da Lei Complementar 116/03 
permanece o entendimento firmado nesta Corte de que o município competente para cobrar o ISS é do 
local onde os serviços foram prestados, onde ocorreu o fato gerador do tributo.
2. Recurso especial não provido.
ACÓRDÃO
Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da 
Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça "A Turma, por unanimidade, negou provimento ao 
recurso, nos termos do voto do(a) Sr(a).
Ministro(a)-Relator(a)." Os Srs. Ministros Castro Meira, Humberto Martins, Herman Benjamin e Mauro 
Campbell Marques votaram com a Sra. Ministra Relatora.
Brasília-DF, 02 de março de 2010 (Data do Julgamento)
MINISTRA ELIANA CALMON
Relatora
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Novo Posicionamento STJ – Agosto 2010
TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. ISSQN. LC 116/03. COMPETÊNCIA.
LOCAL ESTABELECIMENTO PRESTADOR. SÚMULA 83/STJ. FUNDAMENTO NÃO ATACADO. SÚMULA 283/STF.
1. De acordo com os arts. 3º e 4º da LC 116/03, a municipalidade competente para realizar a cobrança do ISS é a do local do
estabelecimento prestador dos serviços. Considera-se como tal a localidade em que há uma unidade econômica ou
profissional, isto é, onde a atividade é desenvolvida, independentemente de ser formalmente considerada como sede ou
filial da pessoa jurídica. Isso significa que nem sempre a tributação será devida no local em que o serviço é prestado. O
âmbito de validade territorial da lei municipal compreenderá, portanto, a localidade em que estiver configurada uma
organização (complexo de bens) necessária ao exercício da atividade empresarial ou profissional.
2. Afastar a aplicação das regras contidas na LC 116/03 apenas seria possível com a declaração de sua
inconstitucionalidade, o que demandaria a observância da cláusula de reserva de plenário.
3. No caso, o tribunal a quo concluiu que os serviços médicos são prestados em uma unidade de saúde situada no
Município de Canaã, o que legitima esse ente estatal para a cobrança do ISS.
4. A recorrente deixou de combater o fundamento do acórdão recorrido para refutar a suposta violação dos princípios da
bitributação e da segurança jurídica - que a autoridade apontada como coatora e o Município impetrado não compuseram
a relação processual precedente. Incidência da Súmula 283/STF. Ademais, dos elementos mencionados pela Corte de
Origem, não é possível precisar em que local eram prestados os serviços cuja tributação pelo ISS foi discutida no bojo da
outra ação mandamental.
5. Recurso especial conhecido em parte e não provido. (RECURSO ESPECIAL Nº 1.160.253 - MG (2009/0188086-8)
Novo Posicionamento STJ – Março 2011
RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. ISS. LEI COMPLEMENTAR Nº 116/03. SERVIÇO DE INFORMÁTICA.
COMPETÊNCIA PARA SUA COBRANÇA. FATO GERADOR. LOCAL DO ESTABELECIMENTO PRESTADOR.
PRESENÇA DE UNIDADE ECONÔMICA OU PROFISSIONAL .
1. De acordo com os artigos 3º e 4º da Lei Complementar nº 116/03, conclui-se que a municipalidade
competente para realizar a cobrança do ISS é a do local do estabelecimento prestador dos serviços,
considerando-se como tal a localidade em que há uma unidade econômica ou profissional, isto é,
onde a atividade é desenvolvida, independentemente de sua denominação.
2. Ocorre que, no presente caso, o Tribunal a quo, em seu voto revisor, considerou que os serviços de
informática foram prestados na sede da instituição financeira, localizada em Brasília, sendo
disponibilizados técnicos residentes para a manutenção da solução durante o período, caracterizando
uma unidade econômica ou profissional no âmbito do Distrito Federal, o que legitima esse ente
estatal para a cobrança o ISS.
3. Para infirmar o acórdão recorrido, neste ponto, faz-se necessário o revolvimento de matéria fático-
probatória, o que é inviável em sede de recurso especial pelo óbice do enunciado n. 7 da Súmula
desta Corte.
4. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não provido. (Recurso Especial nº
1.195.844).
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Novo Posicionamento STJ – Maio 2011
ISS. COMPETÊNCIA. LOCAL DO ESTABELECIMENTO DO PRESTADOR. PRESENÇA DE UNIDADE ECONÔMICA OU
PROFISSIONAL (FILIAL).
1. A alegação genérica de violação do art. 535 do Código de Processo Civil, sem explicitar os pontos em que
teria sido omisso o acórdão recorrido, atrai a aplicação do disposto na Súmula 284/STF.
2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, interpretando o art. 12, "a", do Decreto-Lei n. 406/68,
entendia que a competência tributária para cobrança do ISS era da municipalidade onde o serviço era
prestado.
3. Com o advento da Lei Complementar n. 116/2003, a competência passou a ser o local do estabelecimento
prestador do serviço, considerando-se como tal a localidade em que há uma
unidade econômica ou profissional, isto é, onde a atividade é desenvolvida, independentemente de ser
formalmente considerada como sede ou filial da pessoa jurídica (arts. 3º e 4º).
4. (...)
(RECURSO ESPECIAL Nº 1.245.310 – MG)
Jurisprudência Predominante
Agosto de 2013
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 304.493 - SP
(2013/0053816-7)
RELATOR : MINISTRO HUMBERTOMARTINS
EMENTA:
AGRAVO REGIMENTAL. TRIBUTÁRIO. ISSQN. COMPETÊNCIA. LOCAL DO ESTABELECIMENTO 
PRESTADOR. ART. 3º DA LEI COMPLEMENTAR N. 116/2003.
PRECEDENTES.
1. Nos termos da jurisprudência do STJ, o julgamento pelo colegiado do agravo regimental interposto 
contra decisão singular do relator supera a alegação de supressão de instância e de eventual ofensa ao 
art. 557, do CPC.
2. Para Corte a quo, a competência tributária para a cobrança do ISSQN se fixa a partir do local da 
prestação do serviço, isto é, onde se dá o fato gerador.
3. Ao decidir assim, o tribunal estadual dissentiu da jurisprudência desta Corte Superior que já 
decidiu: "a competência para cobrança do ISS, sob a égide do DL 406/68 era o do local da prestação do 
serviço (art. 12), o que foi alterado pela LC 116/2003, quando passou a competência para o local da 
sede do prestador do serviço (art. 3º). 
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Competência Tributária Cambiante
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Redação LC 157/2016
Art. 3º - (...).
(...).
§ 4º - Na hipótese de descumprimento do disposto no caput ou no § 1º, ambos 
do art. 8º-A desta Lei Complementar, o imposto será devido no local do 
estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de 
estabelecimento, onde ele estiver domiciliado.
Competência Tributária Cambiante
Derrubada do Veto
Alíquota Mínima de 2%
Responsabilidade Tributária
Lei Complementar nº 116/2003
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Regras da Lei Complementar nº 116/2003
Art. 6º Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a 
responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva 
obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do 
cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos 
legais. 
§ 1º. (...). 
§ 2º. Sem prejuízo do disposto no caput e no § 1º deste artigo, são responsáveis: 
I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se 
tenha iniciado no exterior do País; 
II - a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos 
nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, 17.05 e 17.10 da 
lista anexa.
III - a pessoa jurídica tomadora ou intermediária de serviços, ainda que imune ou isenta, na 
hipótese prevista no § 4o do art. 3o desta Lei Complementar. Novidade !
E as Regras Específicas de cada Município??
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CEPOM
Quando não reter o ISSQN
• Serviços prestados por profissional autônomos devidamente inscritos na Prefeitura (dentistas, 
advogados, médicos, etc..)
• Serviços prestados por Sociedade Uniprofissionais (Maioria dos Municípios)
• Serviços prestados por contribuinte Isento (Previsão na Lei Municipal)
• Serviços prestados por contribuinte Imune (Previsão da Constituição Federal)
• MEI (Simples Nacional) quando optante pelo SIMEI
• Serviços que estão fora do campo de incidência do ISSQN (Ver vetos próximo slide)
O responsável tributário deverá exigir que o prestador de serviços comprove seu enquadramento em uma das condições 
acima, por meio de despacho da unidade competente da Secretaria Municipal de Finanças ou declaração cadastral.
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Vetos na Lei Complementar nº 116/2003
3.01 - Locação de bens móveis.
7.14 - Saneamento ambiental, inclusive purificação, tratamento, esgotamento sanitário e congêneres.
7.15 - Tratamento e purificação de água.
13.01 - Produção, gravação, edição, legendagem e distribuição de filmes, video-tapes, discos, fitas cassete, compact 
disc, digital video disc e congêneres.
17.07 - Veiculação e divulgação de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, por qualquer 
meio.
Obs. 17.25 - Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em qualquer meio 
(exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens de 
recepção livre e gratuita). (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
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Retenção do ISS e o Simples Nacional
O fato do prestador dos serviços ser optante pelo Simples 
Nacional não dispensa da retenção na fonte.
• Até 31/12/2008
Retenção com base na alíquota do ISSQN prevista na Lei Municipal;
• Desde 1º.01.2009
Para cálculo do ISS retido deverá ser aplicado o percentual do previsto nos
Anexos III, IV ou V da LC 123/2006, para a faixa de receita bruta a que a
microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês
anterior ao da prestação.
Alíquotas
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Indicação da alíquota na Nota Fiscal de Serviços
✓Prestador - deve informar, no “corpo” da Nota Fiscal, o 
percentual da alíquota do imposto.
✓ Se não informar, o tomador deve usar a alíquota de 5%
✓ Se o prestador informar a alíquota errada, o Fisco cobra a 
diferença dele.
Base de Cálculo
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Base de Cálculo
• Lei Complementar 116/2003
Art. 7º - A base de cálculo do imposto é o preço do serviço
• Regulamento ISS - Município de São Paulo
Art. 17. A base de cálculo do Imposto é o preço do serviço, como tal considerada a receita bruta a ele 
correspondente, sem nenhuma dedução, excetuados os descontos ou abatimentos concedidos 
independentemente de qualquer condição.
§ 1º. Na falta deste preço, ou não sendo ele desde logo conhecido, será adotado o corrente na praça.
§ 2º. Na hipótese de cálculo efetuado na forma do § 1º deste artigo, qualquer diferença de preço que venha a ser 
efetivamente apurada acarretará a exigibilidade do Imposto sobre o respectivo montante.
§ 3º. O preço mínimo de determinados tipos de serviços poderá ser fixado pela Secretaria Municipal de Finanças 
em pauta que reflita o corrente na praça.
§ 4º. O montante do Imposto é considerado parte integrante e indissociável do preço referido neste artigo, 
constituindo o respectivo destaque nos documentos fiscais mera indicação de controle.
§ 5º. Inexistindo preço corrente na praça será ele fixado:
I - pela autoridade fiscal, mediante estimativa dos elementos conhecidos ou apurados;
II - pela aplicação do preço indireto, estimado em função do proveito, utilização ou colocação do objeto da 
prestação do serviço. . 
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Alíquota Mínima - EC 37/2002
• Alíquota Mínima
– Artigo 88 do ADCT (Redação da pela EC 37/2002)
Enquanto lei complementar não disciplinar o disposto nos incisos I e
III do § 3º do art. 156 da Constituição Federal, o imposto a que se
refere o inciso III do caput do mesmo artigo:
I - terá alíquota mínima de dois por cento, exceto para os serviços a
que se referem os itens 32, 33 e 34 da Lista de Serviços anexa ao
Decreto-Lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968;
II - não será objeto de concessão de isenções, incentivos e benefícios
fiscais, que resulte, direta ou indiretamente, na redução da
alíquota mínima estabelecida no inciso I."
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Alíquota Mínima do ISS
Art. 8º-A. A alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer 
Natureza é de 2% (dois por cento). 
Efeitos a partir de 1º 
de Janeiro de 2018
Guerra Fiscal
Art. 8-A (...).
§ 1º - O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou 
benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de 
cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma 
que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a 
decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto 
para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e 16.01 da lista 
anexa a esta Lei Complementar. 
• Construção Civil e Reforma
• Serviçosde transporte coletivo municipal 
Efeitos a partir de 1º de Janeiro de 2018
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Prazo para Adaptação
LC nº 157/2016
Art. 6º Os entes federados deverão, no prazo de 1 (um) ano
contado da publicação desta Lei Complementar, revogar os
dispositivos que contrariem o disposto no caput e no § 1º do art.
8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.
1º de Janeiro de 2018
Consequências do Descumprimento alíquota de 2%
Art. 8-A – (...).
(...).
§ 2º É nula a lei ou o ato do Município ou do Distrito Federal que não
respeite as disposições relativas à alíquota mínima previstas neste artigo
no caso de serviço prestado a tomador ou intermediário localizado em
Município diverso daquele onde está localizado o prestador do serviço.
(...).
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Art. 8-A – (...).
(...).
§ 3º A nulidade a que se refere o § 2º deste artigo gera, para o prestador do
serviço, perante o Município ou o Distrito Federal que não respeitar as
disposições deste artigo, o direito à restituição do valor efetivamente pago
do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza calculado sob a égide da
lei nula.
Consequências do Descumprimento alíquota de 2%
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Alíquotas Máximas
• Alíquota Máxima
– Lei Complementar n.º 116/2003 - Alíquotas Máximas
– As alíquotas máximas do imposto sobre serviços de qualquer natureza são as 
seguintes:
– a) (Vetado) - jogos e diversões públicas, exceto cinema, 10% (dez por cento);
– b) demais serviços, 5% (cinco por cento). 
• “ A superveniência de lei complementar fixando as alíquotas máximas deste 
imposto terá o efeito de cassar eficácia às leis locais que o ultrapassarem, havendo 
necessidade da edição de novas, ajustadas aos novos percentuais. “ - Roque 
Antônio Carrazza
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Estimativa e Arbitramento
"EMBARGOS A EXECUÇAO - ISSQN - DIFERENÇA DE RECOLHIMENTO APURADO
COM BASE NO REGIME DE ESTIMATIVA
Segundo prova pericial, o imposto foi recolhido com base no faturamento real -
Embargos procedentes –
Conforme apurado no processo administrativo, o contribuinte não faz a regular
emissão das notas fiscais - Assim, plenamente viável a adoção do regime de
estimativa, que, em princípio, apenas é possível quando não existam dados que
possibilitem a aferição mensal do valor do ISS ou quando os documentos fiscais
do sujeito passivo não sejam merecedores de fé - Presunção de liquidez e
certeza da certidão de dívida ativa - Sentença reformada - Considera-se
interposto recurso oficial. Recursos providos. " (TJ-SP - Apelação Sem Revisão -
4.454.145-3/00. Data da Decisão: 22/11/2007. Data de Publicação:
06/01/2008).
Constituição do Crédito Tributário
Auto de Infração e Notificação Fiscal – AINF
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Termo de Início da Ação Fiscal
RECURSO ESPECIAL Nº 750.148 - MG (2005/0079479-6)
Distinções:
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