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6 - POLÍTICA E ECONOMIA

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POLÍTICA E ECONOMIAPOLÍTICA E ECONOMIAPOLÍTICA E ECONOMIA
AMBIENTALAMBIENTALAMBIENTAL
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO MÓDULO 1MÓDULO 1 MÓDULO 2MÓDULO 2 MÓDULO 3MÓDULO 3 CONCLUSÃOCONCLUSÃO
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DESCRIÇÃO
A abordagem histórica da temática ambiental sob o enfoque das políticas públicas e da conjuntura ambiental; principais políticas
ambientais em vigor no Brasil; Economia Ambiental.
PROPÓSITO
Para que o profissional da área de Engenharia ganhe robustez em seu repertório histórico, político e econômico, é fundamental
que compreenda a evolução da temática ambiental no século XX e início do século XXI, as principais políticas ambientais em
vigor no Brasil e o funcionamento das economias Ambiental, Ecológica e Verde.
OBJETIVOS
Módulo 1
Compreender a evolução da temática
ambiental
Módulo 2
Conhecer as principais políticas
ambientais em vigor no Brasil
Módulo 3
Reconhecer a Economia Ambiental
nos seus vários aspectos
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO MÓDULO 1MÓDULO 1 MÓDULO 2MÓDULO 2 MÓDULO 3MÓDULO 3 CONCLUSÃOCONCLUSÃO
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ABORDAGEM HISTÓRICA DA TEMÁTICA AMBIENTAL, AS PRINCIPAIS
POLÍTICAS AMBIENTAIS NO BRASIL E A ECONOMIA AMBIENTAL
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MÓDULO 1
Compreender a evolução da temática ambiental
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ABORDAGEM HISTÓRICA DA TEMÁTICA AMBIENTALAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO MÓDULO 1MÓDULO 1 MÓDULO 2MÓDULO 2 MÓDULO 3MÓDULO 3 CONCLUSÃOCONCLUSÃO
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL
Quando o engenheiro e o gestor ambiental realizam seu trabalho, eles alinham a atividade econômica aos preceitos do
desenvolvimento sustentável. A preocupação com os impactos ambientais decorrentes da ação humana na natureza passou a
receber maior atenção a partir de 1960.
Veja a seguir as principais ações criadas no decorrer das décadas.
Clique nas barras para ver as informações.
DÉCADA DE 1960
DÉCADA DE 1970
DÉCADA DE 1980
DÉCADA DE 1990
SÉCULO XXI
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FASES DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL E ESTÁGIOS EVOLUTIVOS
A seguir, vamos conhecer as três fases da evolução da preocupação ambiental em nível internacional.
Clique nas informações a seguir.
Primeira fase Segunda fase Terceira fase
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Como vimos anteriormente, na década de 1990, o foco passou a ser a otimização do processo produtivo. Buscou-se reduzir o
impacto ambiental com a diminuição de matéria e energia descartadas no meio ambiente. Difundiram-se o conceito da prevenção,
com o uso de tecnologias mais limpas, menos poluentes, e o conceito do “ciclo de vida” do produto, desde o nascimento até o seu
descarte ou reaproveitamento.
A introdução da Certificação Ambiental, Atuação Responsável e Gestão Ambiental marcou o novo relacionamento das empresas
com a sociedade e com os órgãos de fiscalização ambiental. Assim, para as empresas, a questão ambiental deixou de ser um
problema para se tornar parte de uma solução com impacto na credibilidade social por meio da qualidade e da competitividade de
seus produtos!
O processo produtivo passou a ser avaliado desde a seleção da matéria-prima até o descarte dos resíduos pelo consumidor.
Essa nova realidade permite resultados em termos ambientais e a redução de desperdícios de recursos que incorriam em custos,
além de mostrar que uma gestão ambientalmente responsável pode reduzir custos e aumentar a competitividade das empresas.
FASES DA PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL E ESTÁGIOS EVOLUTIVOS
NO BRASIL
Vamos ver, agora, os estágios evolutivos no Brasil com relação à preocupação ambiental no decorrer das décadas.
Clique nas barras para ver as informações.
DÉCADA DE 1960
DÉCADA DE 1970
DÉCADA DE 1980
DÉCADA DE 1990
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SÉCULO XXI
VEM QUE EU TE EXPLICO!
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. O grupo de cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), que assessorava o Clube de
Roma, alertou sobre os riscos do crescimento econômico contínuo baseado na exploração de
recursos naturais não renováveis e chegaram à conclusão de que:
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Responder
2. Assinale a alternativa correta. Com relação ao controle da poluição das novas indústrias e das que
já estavam em operação, o enfoque na década de 1980 era o controle da poluição no “final do tubo”,
em que os efluentes, resíduos ou emissões, uma vez gerados:
O planeta terra suportaria o crescimento populacional por mais 30 anos devido à pressão gerada sobre os
recursos naturais e energéticos e o aumento da poluição.
O planeta terra suportaria o crescimento populacional por mais um século devido à pressão gerada sobre os
recursos naturais e energéticos e o aumento da poluição.
O planeta terra suportaria o crescimento populacional normalmente, apesar da pressão gerada sobre os
recursos naturais e energéticos e o aumento da poluição.
O planeta terra não suportaria o crescimento populacional devido à pressão gerada sobre os recursos
naturais e energéticos e o aumento da poluição.
O planeta terra suportaria o crescimento populacional, pois a pressão gerada sobre os recursos naturais e
energéticos seriam minimizados.
Eram tratados no início do processo produtivo.
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Responder
Eram tratados no final do processo produtivo.
Eram tratados durante o processo produtivo.
Geravam uma receita adicional para o processo produtivo.
Geravam eficiência no processo produtivo.
MÓDULO 2
Conhecer as principais políticas ambientais em vigor no
Brasil
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POLÍTICAS AMBIENTAIS NO BRASIL
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POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA)
A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) foi criada pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Ela define meio ambiente,
degradação da qualidade ambiental, poluição, poluidor, recursos ambientais, e cria o Sistema Nacional do Meio Ambiente
(Sisnama), os instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente e seus objetivos.
Saiba mais
Segundo o PNMA, poluição é a degradação ambiental resultante de atividades que, de
modo direto ou indireto:
Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população.
Criem condições adversas às atividades sociais e econômicas.
Afetem desfavoravelmente a biota.
Afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente.
Lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais
estabelecidos.
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A PNMA tem por objetivo a preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental, visando assegurar condições ao
desenvolvimento socioeconômico e à proteção da vida humana. Os objetivos específicos da PNMA são:
Compatibilizar o desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio
ecológico.
Definir áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da
União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
Estabelecer critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais.
Desenvolver pesquisas e tecnologias visando ao uso racional de recursos ambientais.
A PNMA deve ser compreendida como o conjunto de instrumentos legais, técnicos, políticos e econômicos destinados ao
desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira. Deve ser implementada com base nos princípios estabelecidos pela
Constituição e pela legislação brasileira.
A Política Nacional do Meio Ambiente deve garantir:
I. O meio ambiente como um patrimônio público a ser assegurado e protegido.
II. A racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar.
III. O planejamento e a fiscalização do uso dos recursos ambientais.
IV. A proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas.
V. O controle e zoneamento das atividades potencialmente poluidoras.
VI. Os incentivos à pesquisa de tecnologias para o uso racional dos recursos ambientais.
VII. O acompanhamento do estado da qualidade ambiental.
VIII. A recuperação de áreas degradadas.
IX. A proteção de áreas ameaçadas de degradação.
X. A educação ambiental a todos os níveis de ensino.
Para atender aos princípios e implantar os objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente, a Lei nº 6.938/1981 estabeleceu uma
série de instrumentos: o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental, o zoneamento ambiental, a avaliação de impactos
ambientais, o licenciamento ambiental, os incentivos à criação de tecnologia voltada para a melhoria da qualidade ambiental, a
criação de espaços de proteção ambiental, o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente, o cadastro técnico federal
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de atividades e instrumentos de defesa ambiental, as penalidades disciplinares ou compensatórias para preservação ou correção
da degradação ambiental, o relatório de qualidade ambiental e o cadastro técnico federal de atividades potencialmente poluidoras
e/ou utilizadoras de recursos ambientais.
A PNMA define que a degradação da qualidade ambiental é qualquer alteração adversa das características do meio ambiente.
A poluição é a degradação da qualidade ambiental que resulte de atividades que prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-
estar da população, criem condições adversas às atividades sociais e econômicas, afetem desfavoravelmente o ambiente ou
lancem matérias ou energias em desacordo com os padrões ambientais. Assim, a pessoa física ou jurídica que seja responsável,
direta ou indiretamente, por atividade que cause degradação ambiental será considerada poluidor.
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Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama)
A Lei nº 6.938/1981 também criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), que é o conjunto de órgãos e entidades
públicas responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. O Sisnama é composto pelos órgãos do Poder Executivo
nas esferas da União, estados, Distrito Federal e municípios que cuidam da gestão do meio ambiente no país, conforme o quadro
a seguir.
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Quadro: Estrutura do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) segundo Lei n° 6.938.
Elaborado por Ney Joppert
Estrutura do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama)
Conselho de
Governo
Ministério do
Meio Ambiente Órgãos Seccionais
Conselho Nacional de
Meio Ambiente
(Conama)
Ibama e Instituto Chico
Mendes Órgãos locais
Órgão superior do
governo federal Órgão central
Órgãos ou entidades
estaduais de meio
ambiente
Órgão consultivo e
deliberativo
Órgãos executores das
leis federais de meio
ambiente
Entidades
municipais de meio
ambiente
De acordo com a Lei nº 6.938/1981, o Sisnama estrutura-se da seguinte maneira:
Clique nas barras para ver as informações.
CONSELHO DE GOVERNO
CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
IBAMA E INSTITUTO CHICO MENDES
DIVERSOS ÓRGÃOS SECCIONAIS
DIVERSOS ÓRGÃOS LOCAIS
A seguir, vamos conhecer as funções de cada órgão:
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Conselho de Governo — Tem por função assessorar o presidente da República na elaboração da política nacional para o meio
ambiente.
Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) — O Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) tem a finalidade de
assessorar, estudar e propor diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente, além de deliberar sobre normas e
padrões ambientais.
É formado por representantes de órgãos federais, estaduais e municipais do setor empresarial e da sociedade civil.
Outras competências do Conama:
Deliberar sobre as normas e os padrões a serem observados em relação ao meio ambiente, inclusive em relação ao
licenciamento de atividades poluidoras e à realização de estudos de impacto ambiental.
Produzir normas ambientais em suas Resoluções, relacionadas a normas técnicas, critérios e padrões quanto à proteção
ambiental.
Mediante proposta do Ibama, compete estabelecer normas e critérios para o licenciamento ambiental a ser concedido pelos
estados e supervisionado pelo Ibama.
Determinar a realização de Estudo de Impacto Ambiental e apreciá-lo após sua elaboração.
Estabelecer normas e padrões nacionais de controle da poluição por veículos, aeronaves e embarcações.
Estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente, visando ao
uso sustentável de recursos como água e ar.
Em relação a licenciamentos federais, visa determinar a realização e efetuar a análise do estudo de impacto ambiental e de
licenças ambientais.
Ministério de Meio Ambiente — Tem por finalidade planejar, coordenar e supervisionar a política nacional e as diretrizes
governamentais estabelecidas para o ambiente. É o órgão federal que orienta as políticas nacionais para o meio ambiente.
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade — São os órgãos que executam a política ambiental em âmbito federal. O IBAMA atua de
forma geral e o Instituto Chico Mendes atua nas unidades de conservação.
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Órgãos seccionais ou locais — Os órgãos seccionais são as unidades ambientais estaduais, criadas para proteger o meio
ambiente no âmbito dos estados. No caso de licenciamentos estaduais ou municipais, serão competentes para exigir e analisar
os processos de licença. Os órgãos locais do Sisnama são as entidades de proteção ambiental em âmbito municipal, a exemplo
das secretarias e dos conselhos municipais para o meio ambiente. Os órgãos estaduais e municipais são os responsáveis pela
execução de programas, projetos, controle e fiscalização de atividades capazes de provocar degradação ambiental.
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LICENCIAMENTO AMBIENTAL E ESTUDOS AMBIENTAIS
De acordo com a PNMA, compete ao Conama estabelecer normas e critérios para o licenciamento, determinar a realização de
Estudo de Impacto Ambiental e estabelecer normas e padrões da qualidade ambiental.
Sobre o licenciamento, não podemos deixar de mencionar a Resolução do Conama nº 237, de 1997, que regulamenta os
aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente. Essa resolução define
o licenciamento ambiental como procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, a
instalação e a operação de empreendimentos que utilizam recursos ambientais, considerados potencialmente poluidores ou que
possam causar degradação ambiental.
A licença ambiental é o meio pelo qual o órgão estabelece as condições, as restrições e as medidas de controle ambiental que
deverão ser observadas pelo empreendimento que a solicitou. Esses empreendimentos dependem de licenciamento prévio do
órgão ambiental em termos de localização, instalação e operação.
A Resolução nº 237/1997 lista alguns empreendimentos e atividades sujeitos ao licenciamento ambiental, tais como: ferrovias,
lavra de minerais, fabricação de aço, barragens e polos industriais.
A seguir, veremos com mais detalhes as principais licenças ambientais passíveis de serem solicitadas, sendo elas a prévia, de
instalação e de operação, mas outras também podem ser solicitadas pelo órgão licenciador.
Clique nas barras para ver as informações.
LICENÇA PRÉVIA (LP)
LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)
LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)
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As licenças podem ser expedidas isolada ou sucessivamente, de acordo com o
empreendimento e a critério do órgão ambiental. O licenciamento ambiental deve
começar pela licença prévia.
Impacto ambiental
A avaliação de impacto ambiental é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Há vários tipos de avaliação,
como o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) e o Plano de Recuperação de Área
Degradada (Prad).
Lembre-se de que impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades
físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por forma de
matéria ou energia resultante das atividades geradas pelo ser humano ou que
tenha o potencial de causar impacto significativo no ambiente.
Quando houver obra ou empreendimento com potencial de causar significativa degradação ambiental, é necessária a realização
de um estudo prévio de impacto ambiental conhecido como EIA. O Relatório de Impacto Ambiental (Rima) é um resumo adaptado
do EIA para o público impactado pelo futuro empreendimento.
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Atenção
Estudos ambientais são relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, à
instalação e à operação de um empreendimento. Eles são necessários para a análise da
licença ambiental. Ao estudo ambiental, deve ser dada publicidade e realização de
audiências públicas.
O Estudo de Impacto Ambiental obedecerá às seguintes diretrizes gerais:
Clique nas informações a seguir.
Diretriz 1 Diretriz 2 Diretriz 3 Diretriz 4
As atividades técnicas mínimas do estudo de impacto ambiental compreendem:
Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto com a descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações,
a fim de caracterizar a situação ambiental da área antes da implantação do projeto, considerando o meio físico, o biológico e
os ecossistemas naturais e o meio socioeconômico.
Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, por meio de identificação, previsão da magnitude e
interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando impactos positivos e negativos, diretos e
indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades
cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e os benefícios sociais.
Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, tais como: os equipamentos de controle e sistemas de
tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas.
Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos, indicando os fatores e
parâmetros a serem considerados.
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O estudo de impacto ambiental deve ser realizado por equipe multidisciplinar habilitada, que não dependa direta ou indiretamente
do proponente do projeto ou empreendedor e seja responsável tecnicamente pelos resultados apresentados. As despesas e os
custos referentes à realização do estudo de impacto ambiental, desde a coleta dos dados, os trabalhos de campo e as análises
laboratoriais até o acompanhamento e monitoramento dos impactos e elaboração do Rima, ficam por conta do proponente do
projeto.
EIA e Rima
O Estudo de Impacto Ambiental é um estudo abrangente e técnico, pois aborda uma descrição completa da área do projeto e de
seus impactos no ambiente, identificando como esses impactos podem ser mitigados e monitorados. Durante a elaboração do
EIA, deve haver um exame das alternativas para o projeto, um plano de mitigação dos impactos significativos que o projeto possa
acarretar e a oportunidade para que o público afetado possa participar efetivamente do processo.
Assim, o EIA é um instrumento que melhora o processo decisório e permite transparência ao Poder Público na concessão ou não
de licenças ambientais. Ele se fundamenta, portanto, em princípios da prevenção e da precaução!
O Relatório de Impacto Ambiental (Rima) reflete as conclusões do estudo de impacto ambiental e deve ser apresentado de
maneira objetiva e adequada ao público impactado pelo empreendimento, em linguagem acessível com mapas, gráficos, quadros
etc.
O Rima deve permitir o entendimento das vantagens e desvantagens do projeto, bem como as consequências ambientais de sua
implementação. Esse documento deve conter as seguintes informações:
Os objetivos e as justificativas do projeto.
A descrição completa do projeto e de seus impactos no ambiente, com suas alternativas tecnológicas e locacionais.
O diagnóstico ambiental da área de influência.
A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, considerando alternativas ao projeto e a sua não
implementação.
A descrição do que se espera das medidas mitigadoras previstas para os impactos negativos.
O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.
Recomendações quanto à alternativa mais favorável em relação ao projeto.
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Apresentados o EIA e o Rima pelo empreendedor, o órgão ambiental competente terá um prazo para se manifestar de forma
conclusiva sobre o empreendimento, dando sequência ao processo de licenciamento ambiental.
A concessão de licença ambiental para atividades e empreendimentos, considerados efetivamente ou potencialmente poluidores
ou capazes de causar degradação ambiental, dependerá de prévio estudo de impacto ambiental (EIA), bem como do respectivo
relatório de impacto ambiental (Rima), ao qual se dará publicidade. Reiteramos que o EIA e o Rima são instrumentos diferentes,
uma vez que o Rima é o documento que traz as conclusões do EIA, de maneira clara e de fácil compreensão para o público
impactado pelo projeto.
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POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E RECURSOS
SÓLIDOS
Política Nacional de Recursos Hídricos
A Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) foi criada pela Lei nº 9.433 de 1997 e declara água como sendo um bem de
domínio público. O Poder Público é o gestor desse recurso de uso comum. A água é considerada um recurso natural limitado
dotado de valor econômico. Em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos deve ser para o consumo humano.
Saiba mais
O Poder Público tem o papel de:
Difundir as tecnologias na área ambiental e desenvolver a consciência da
necessidade de preservação do meio ambiente.
Preservar e restaurar recursos ambientais relacionados à sua utilização e
disponibilidade.
Determinar ao poluidor e ao predador a recuperação e/ou a indenização dos danos
causados; ao usuário, a contribuição pela utilização dos recursos ambientais com fins
econômicos.
A PNRH propõe uma gestão dos recursos hídricos que permita o uso múltiplo das águas, com a participação do Poder Público,
dos usuários e das comunidades. O objetivo da PNRH é manter as águas disponíveis em padrões de qualidade adequados aos
diversos usos.
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A PNRH considera os aspectos de quantidade e qualidade e deve ser realizada de forma integral em relação ao ambiente (fauna,
florestas, uso do solo etc.). Ela define a sustentabilidade dos recursos hídricos em três aspectos:
disponibilidade de água de boa qualidade;
utilização racional;
utilização integrada.
Os planos de recursos hídricos são planos diretores de longo prazo elaborados pelo Poder Público para orientar a implementação
da PNRH e o gerenciamento dos recursos hídricos. Eles serão elaborados por bacia hidrográfica, por estado e para o país.
Atenção
A bacia hidrográfica é a unidade territorial de implementação da PNRH.
A duração da PNRH está atrelada aos programas e projetos que devem apresentar:
Diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos na área de abrangência.
Análise de alternativas de crescimento demográfico e evolução de atividades produtivas.
Balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos hídricos.
Metas de racionalização de uso, quantidade e melhoria da qualidade dos recursos hídricos.
Medidas a serem tomadas, os programas a serem desenvolvidos e os projetos a serem implantados para o atendimento das
metas previstas.
Prioridades para outorga de direitos de uso de recursos hídricos.
Diretrizes e critérios para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos.
Propostas para a criação de áreas sujeitas à restrição de uso, com vistas à proteção dos recursos hídricos.
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O enquadramento dos corpos de água em classes é feito de acordo com os usos pretendidos da água. O importante é garantir
que as águas tenham qualidade compatível com sua destinação. A água destinada para consumo humano deve ter qualidade
melhor do que aquela usada para abastecer indústrias. A Conama 357/2005 define a classificação das águas doces, salobras e
salinas, com base em seus usos, em 13 classes de qualidade.
A outorga dos direitos de uso de recursos hídricos é uma autorização do Poder Público e tem como objetivo assegurar o controle
dos usos e o exercício dos direitos de acesso à água. Na outorga, é importante observar as prioridades de uso estabelecidas nos
Planos de Recursos Hídricos, respeitando também a classe em que a água está enquadrada. Assim, se a prioridade é o consumo
humano, não será permitida a outorga para lançamento de esgoto. O prazo da outorga do direito de uso de recursos hídricos não
excede a 35 anos, podendo ser renovado ou suspenso.
A cobrança pelo uso dos recursos hídricos tem por finalidade reconhecer a água como bem de valor econômico, incentivar seu
uso racional e permitir a obtenção de recursos financeiros pelo Poder Público para financiar programas e projetos previstos nos
Planos de Recursos Hídricos.
O Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos coleta e armazena informações sobre esses recursos, permitindo a
divulgação da situação das águas no país e fornecendo elementos para a elaboração dos Planos de Recursos Hídricos.
A Lei nº 9.433/1997 criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SNGRH), com os objetivos de coordenar
a gestão integrada das águas, implementar a PNRH, preservar e recuperar os recursos hídricos e promover a cobrança pelo seu
uso. Esse Sistema compreende um conjunto de órgãos: Conselho Nacional de Recursos Hídricos, Agência Nacional de Águas,
Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados e do DF e Comitês de Bacia Hidrográfica.
Política Nacional de Recursos Sólidos
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi criada pela Lei nº 12.305 de 2010. Os resíduos produzidos pela sociedade
causam impacto negativo no ambiente, infiltrando-se no solo e contaminando os lençóis freáticos. É preciso fazer uma gestão
objetiva desses resíduos e fomentar sua reutilização, diminuindo a pressão sobre o meio ambiente.
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No Brasil, grande parte dos municípios coloca os resíduos sólidos a céu aberto sem
qualquer tratamento ou reaproveitamento, o que ocasiona degradação ambiental e riscos
à saúde humana.
A gestão integrada compreende o conjunto de ações que busca soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as
dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social. Já o gerenciamento de resíduos sólidos compreende o conjunto de
ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos.
De acordo com a Lei nº 12.305/2010, os resíduos sólidos correspondem a todo material, substância, objeto ou bem descartado,
resultante de atividades humanas, nos estados sólido, semissólido, bem como os gases contidos em recipientes e líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento no esgoto ou cursos d’água ou exijam soluções inviáveis técnica ou
economicamente.
Atenção
Resíduo sólido é toda sobra de material que pode ou não ser reutilizada, enquanto rejeito
é a sobra que não pode ser reaproveitada.
Os resíduos sólidos são classificados na PNRS pelos critérios de origem e de perigo:
Clique nas barras para ver as informações.
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QUANTO À ORIGEM
QUANTO À PERICULOSIDADE
A PNRS adota expressamente vários princípios, tais como da prevenção e precaução, do poluidor-pagador, do desenvolvimento
sustentável, da cooperação entre o Poder Público, o setor empresarial e a sociedade, e da responsabilidade compartilhada pelo
ciclo de vida dos produtos.
A PNRS consiste no conjunto de atribuições dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores para
minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, além de reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade
ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos.
A responsabilidade compartilhada compreende mecanismos de coleta e destinação final adequados, revisão da cadeia
produtiva pela substituição por produtos recicláveis, reutilizáveis ou que gerem menor quantidade de resíduos e pela divulgação
de informações sobre reciclagem ou forma de eliminação de determinado resíduo.
Entre as diretrizes da PNRS, podemos destacar a ordem de prioridade no gerenciamento dos resíduos sólidos:
não geração;
redução;
reutilização;
reciclagem;
tratamento dos resíduossólidos;
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
O foco em uma política de resíduos sólidos sustentável é não gerar resíduos, mas, caso sejam gerados, sua reutilização e, em
último caso, sua disposição final devem ser priorizadas. São alguns dos objetivos da PNRS a não geração, a redução, a
reutilização, e a reciclagem de resíduos, bem como o tratamento dos resíduos sólidos e a sua disposição final ambientalmente
adequada.
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A PNRS estimula a adoção de padrões sustentáveis de produção, a redução do volume e
da periculosidade dos resíduos, o incentivo à indústria da reciclagem e o estímulo à
implementação da avaliação do ciclo de vida do produto, à rotulagem ambiental e ao
consumo sustentável.
Os planos de resíduos sólidos compreendem o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, os planos estaduais, os planos municipais
de gestão integrada de resíduos sólidos e os planos de gerenciamento de resíduos sólidos. Assim, a União, os estados, o Distrito
Federal e os municípios devem elaborar seus planos de resíduos sólidos com base em suas esferas de atuação.
A coleta seletiva e a logística reversa são ferramentas para implementação da responsabilidade compartilhada.
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Na coleta seletiva, os resíduos sólidos são separados
conforme sua composição, de modo a viabilizar seu
reaproveitamento. As cooperativas e associações de catadores
desempenham um papel importante na coleta seletiva. Os
planos municipais devem conter metas de coleta seletiva — se
os municípios instituírem a coleta seletiva, os consumidores
são obrigados a acondicionar os resíduos sólidos de maneira
adequada.
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A logística reversa é um instrumento de desenvolvimento
econômico e social que consiste em um conjunto de ações e
procedimentos destinados a viabilizar a coleta e a restituição
dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para serem
reaproveitados em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou
em outra destinação adequada.
O retorno do produto pelo consumidor até a empresa é realizado pelos próprios fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes. O retorno é obrigatório para:
produtos agrotóxicos (resíduos e embalagens);
pilhas;
baterias;
pneus;
óleos lubrificantes (resíduos e embalagens);
lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio, de mercúrio, de luz mista;
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produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Outros instrumentos da PNRS incluem o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir), o
Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos, o Fundo Nacional do Meio Ambiente, o incentivo à criação e ao
desenvolvimento de cooperativas de catadores de materiais recicláveis, o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e
agropecuária, além de instrumentos da PNMA, como a avaliação de impactos ambientais e o licenciamento ambiental.
VEM QUE EU TE EXPLICO!
VERIFICANDO O APRENDIZADO
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1. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, a melhoria e a recuperação
da qualidade do meio ambiente, visando garantir:
Responder
2. Sobre o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima), assinale a
alternativa correta:
Condições ao desenvolvimento socioeconômico e à proteção da dignidade da vida humana.
Poluição atmosférica.
Descarte de resíduos perigosos.
Importação de pesticidas.
Mudança climática.
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Responder
O EIA é a única modalidade de avaliação de impacto ambiental prevista no ordenamento jurídico brasileiro.
O Rima reflete as conclusões do estudo de impacto ambiental, devendo ser apresentado de forma objetiva
e adequada ao entendimento, em linguagem acessível e ilustrado por mapas, quadros, gráficos e outras
técnicas de comunicação visual que permitam ao público interessado identificar as vantagens e as
desvantagens do projeto a ser implantado, bem como suas consequências ambientais.
A exigência, pelo Poder Público, do EIA/Rima para empreendimentos causadores de significativo impacto
ambiental não é obrigatória.
O EIA deve contemplar as alternativas tecnológicas e de localização do projeto, mas não deve
necessariamente considerar a hipótese de não execução do projeto.
O EIA/Rima é exigido no licenciamento de obra ou atividade potencialmente causadora de qualquer impacto
ambiental.
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MÓDULO 3
Reconhecer a Economia Ambiental nos seus vários aspectos
ECONOMIA AMBIENTAL E SUAS ALTERNATIVAS
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ECONOMIA AMBIENTAL
Nas décadas de 1960 e 1970, como vimos, houve uma crescente preocupação com a temática ambiental, e assim surgiram
questionamentos de como o sistema econômico poderia minimizar a destruição do meio ambiente diante de um desenvolvimento
desenfreado.
Para alcançar a sustentabilidade do sistema econômico, é necessário que a utilização dos bens naturais não ultrapasse a
capacidade de renovação de ecossistemas e os resíduos gerados sejam reduzidos e tratados para não poluírem o meio
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ambiente.
O respeito a essas regras implica a disponibilização dos recursos necessários para a economia e a manutenção de um padrão
mínimo de poluição, além de uma vida digna para a população. A sustentabilidade requer a substituição dos recursos não
renováveis por recursos renováveis, por exemplo, substituir a energia do petróleo por energia solar.
A Economia Ambiental visa a um crescimento econômico que permita o bem-estar social, preservando recursos naturais e
mantendo sustentável a economia. Uma de suas características é atribuir valor aos recursos naturais. A Economia Ambiental
atua:
Na relação entre desenvolvimento econômico, social e proteção dos recursos ambientais.
Nas empresas, pois as que investem em questões ambientais tornam-se mais competitivas.
Na conscientização das empresas e na melhoria da eficiência dos processos produtivos, a fim de evitar prejuízos ambientais
advindos das inovações tecnológicas.
A Economia Ambiental propõe a valorização econômica dos recursos ambientais e alerta para os possíveis impactos negativos da
Economia no meio ambiente. É um modelo que defende o crescimento econômico sustentável e a consciência no uso dos
recursos naturais, pois entende que esse uso não pode ultrapassar a capacidade de renovação dos ecossistemas. Além disso,
chama a atenção para a necessidade da minimização dos resíduos gerados em prol do meio ambiente.
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javascript:void(0)ECONOMIA ECOLÓGICA
A Economia Ecológica apareceu quando a problemática ambiental começou a ganhar notoriedade no mundo. Para esse conceito,
a matéria e a energia são captadas em um ciclo fechado e transformadas em produtos e serviços. Esse processo acontece com
os seres vivos que consomem os recursos, utilizam o que é necessário para si e depois devolvem ao meio ambiente o que será
reaproveitado.
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O propósito da Economia Ecológica é a imitação da natureza
conectada com o sistema econômico. O modelo ecológico da
economia usa os materiais e a energia retirados do meio
ambiente de forma sustentável, utilizando os resíduos de uma
indústria como matéria-prima para outras indústrias, o que
reduz consideravelmente os resíduos que seriam direcionados
ao meio ambiente.
A Economia Ecológica é importante para a gestão ambiental e tem por finalidade promover a sustentabilidade no planeta.
ECONOMIA VERDE
A Economia Verde foi lançada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). O relatório Rumo à Economia
Verde, do Pnuma, a define como um modelo econômico que resulta em “melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade
social, ao mesmo tempo que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica” (O ECO, 2015).
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A baixa emissão de carbono e a eficiência no uso de recursos que impeçam a perda da biodiversidade caracterizam a Economia
Verde, que propõe:
Diminuir o uso de energia proveniente de combustíveis fósseis e aumentar o uso de energia de fontes renováveis.
Usar produtos que provêm da biodiversidade.
Usar tecnologias visando aumentar a eficiência do processo produtivo e diminuir os resíduos com reciclagem interna e
externa. A inovação tecnológica é o cerne da Economia Verde.
A Economia Verde tem como base os seguintes princípios: redução da pobreza, baixo
carbono, eficiência energética e inovação.
COMPARAÇÃO ENTRE OS MODELOS ECONÔMICOS SUSTENTÁVEIS
Os três modelos econômicos aqui apresentados têm como princípio o desenvolvimento sustentável e primam pela substituição
dos recursos não renováveis por recursos renováveis. A Economia Ambiental tem como propósito valorizar monetariamente o
meio ambiente, mas utiliza as ferramentas da Economia tradicional nas soluções de problemas; a Economia Ecológica procura
produzir de maneira sustentável; a Economia Verde visa diminuir a emissão de carbono, erradicar a pobreza e promover o uso
eficiente de recursos.
A Economia Ambiental procura a melhor forma de utilizar os recursos de maneira eficiente, e o crescimento econômico faz parte
de seus objetivos. A Economia Ecológica enfatiza a “reciclabilidade” de acordo com os processos naturais e visa à proteção dos
recursos naturais e à eficiência e eficácia dos processos produtivos, englobando várias empresas em um condomínio ecológico.
A Economia Verde requer adequações para que se torne sustentável, pois é ambiciosa ao propor a erradicação da pobreza,
além dos objetivos já citados.
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Quadro: Principais características dos sistemas econômicos
Elaborado por Ney Joppert
Principais características dos sistemas econômicos
Modelos Características
Economia Ambiental Atribuição de valor monetário a bens ambientais; favorável ao crescimento econômico e à preservação de
recursos naturais suficientes para manter a economia.
Economia Ecológica Uso sustentável dos materiais e da energia; utilização dos resíduos de uma indústria como matéria-prima
para outra indústria, reduzindo os resíduos gerados.
Economia Verde Erradicação da pobreza; diminuição das emissões de carbono; uso eficiente dos recursos naturais.
A Economia Ambiental tem como prioridade preservar os recursos ambientais para perpetuar as atividades econômicas. É
composta por quatro princípios:
Não extrair recursos além da capacidade do meio ambiente de se autorrenovar.
Não gerar desperdícios de material e energia no processo produtivo que impactem o meio ambiente com poluição.
Substituir recursos não renováveis por renováveis.
Realizar estudos de impactos ambientais.
A Economia Ecológica vê o sistema econômico de forma diferente e tem como metas:
Preservar o meio ambiente e utilizar os bens naturais de maneira sustentável imitando a natureza.
Alertar para os processos de entropia.
Evitar o esgotamento do capital natural.
A Economia Verde pode trazer as seguintes contribuições para o meio ambiente:
Diminuir a emissão de carbono e o impacto nas mudanças climáticas.
Trazer eficiência no uso dos recursos naturais nos processos produtivos, o que resulta em menos degradação ambiental.
Incentivar a inovação tecnológica visando diminuir a poluição com o tratamento adequado dos rejeitos da produção.
Substituir recursos não renováveis por renováveis.
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Defender a biodiversidade, trazendo benefícios e preservação.
VEM QUE EU TE EXPLICO!
VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. A Economia Ambiental utiliza as ferramentas da economia tradicional nas soluções de problemas. A
Economia Ecológica tem por finalidade o uso sustentável do meio ambiente. A Economia Verde se
diferencia dos dois modelos, pois seus principais objetivos são:
Assinale a alternativa correta.
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Responder
2. A Economia Ambiental tem como prioridade preservar os recursos ambientais para perpetuar as
atividades econômicas e quatro princípios. Escolha a alternativa que destaca esses princípios.
A diminuição de carbono, erradicação da pobreza e uso ineficiente de recursos.
A diminuição de carbono, erradicação da pobreza e uso eficiente de recursos.
O aumento de carbono, erradicação da pobreza e uso eficiente de recursos.
O aumento de carbono, erradicação da pobreza e uso igualitário de recursos.
A manutenção da situação atual independente do uso eficiente de recursos.
Descrever os procedimentos, demonstrar a economia, valorizar a conformidade dos produtos, extrair
recursos além da capacidade do meio ambiente.
Não extrair recursos além da capacidade do meio ambiente, não gerar desperdícios no processo produtivo,
substituir recursos não renováveis por renováveis, realizar estudos de impactos ambientais.
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Responder
Avaliar se a organização está seguindo as normas estabelecidas, valorizar os recursos naturais, realizar
análises de custos e benefícios, não gerar desperdícios no processo produtivo.
Verificar se a empresa está cumprindo as determinações, valorizar os recursos naturais, realizar análises de
custos e benefícios, substituir recursos não renováveis por renováveis.
Avaliar os processos produtivos, valorizar os recursos naturais, realizar análises de custos, promover
estudos de impactos ambientais.
CONCLUSÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A evolução histórica da temática ambiental mostra as dificuldades e os desafios encontrados desde meados do século XX. O
início do processo de conscientização em nível nacionale internacional permitiu alcançar o compromisso político para a realidade
contemporânea e a implantação de políticas ambientais em vários países.
A aproximação entre a questão ambiental e a economia ocorreu em razão do agravamento da poluição, do aumento do valor do
petróleo e da preocupação em atender à demanda da população cada vez crescente em relação ao consumo de recursos
naturais não renováveis.
PODCAST
Agora, o especialista Ney Joppert Junior encerra nosso estudo falando sobre os principais tópicos abordados.
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REFERÊNCIAS
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO MÓDULO 1MÓDULO 1 MÓDULO 2MÓDULO 2 MÓDULO 3MÓDULO 3 CONCLUSÃOCONCLUSÃO
https://videolibestacio-streaming02.azureedge.net/c470a19e-50b5-45e7-9b05-c8d3ac7dd41d/Video-3b607dcc-7384-4ba2-82bd-e86f72f7--128.mp4
https://videolibestacio-streaming02.azureedge.net/c470a19e-50b5-45e7-9b05-c8d3ac7dd41d/Video-3b607dcc-7384-4ba2-82bd-e86f72f7--128.mp4
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(O) ECO. O que é a economia verde. Dicionário Ambiental, Rio de Janeiro, 16 mar. 2015. Consultado eletronicamente em: jun.
2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1998.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de
fevereiro de 1998; e dá outras providências. Consultado eletronicamente em: jun. 2021.
BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do Art. 21 da Constituição Federal, e altera o Art. 1º da Lei nº
8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Consultado eletronicamente em: jun.
2021.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa: fundamento e aplicação. 3. ed. Rio de Janeiro: GEN, 2018.
MIHELCIC, J. R.; ZIMMERMAN, J. B. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projetos. 2. ed. Rio de Janeiro:
GEN, 2018.
SEBRAE. Sobrevivência das empresas. DataSebrae, 2021. Consultado eletronicamente em: jun. 2021.
EXPLORE+
Para saber mais sobre os assuntos tratados neste conteúdo, leia:
Sobre as atribuições do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SNGRH) no site da Ambiente Brasil.
Sobre a atuação dos órgãos do Sisnama, especialmente do Ibama e do Instituto Chico Mendes, explorando os portais
institucionais dos dois institutos.
APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO MÓDULO 1MÓDULO 1 MÓDULO 2MÓDULO 2 MÓDULO 3MÓDULO 3 CONCLUSÃOCONCLUSÃO
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A Resolução nº 4 de 18 de setembro de 1985 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e verifique todas as
áreas que são consideradas reservas ecológicas. Consulte o site do Ibama para ler a íntegra da resolução.
CONTEUDISTA
Ney Joppert Junior
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