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Tipos de Lubrificantes e Óleos

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Tipos de lubrificantes
	Para a lubrificação de qualquer elemento de maquina precisamos em primeiro
lugar definir quais tipos de lubrificantes vamos aplicar.
Por exemplo um parafuso pode ser lubrificado com diversos produtos como
por exemplo com óleo, graxa, pasta de montagem com lubrificantes sólidos
ou com lubrificante seco ( verniz ).
Para facilitar a escolha mais adequada precisamos sempre saber em primeiro lugar,
qual vai ser o ambiente aonde este parafuso vai ser montado. Por exemplo se este
parafuso é usado numa montagem de caldeira aonde temos altas temperaturas, um
óleo mineral ou sintético jamais vai trazer resultados esperados devido as altas 
temperaturas do ambiente. Futuramente, na hora da desmontagem, na maioria dos 
casos, praticamente vai ser impossível de soltar o parafuso sem quebrar-lo.
Neste caso o tipo de lubrificante mais adequado seria uma pasta de montagem
com lubrificantes sólidos ou um verniz lubrificante. O óleo da pasta evapora com
as temperaturas elevadas e o lubrificante seco garante um filme de separação dos
flancos de roscas evitando assim a soldagem.
 
Tipos de lubrificantes
De modo geral podemos escolher entre 4 tipos de lubrificantes:
     - lubrificantes oleosos, liquidos e fluidos lubro-refrigerantes (emulsões)
     - lubrificantes graxosos
     - lubrificante pastoso
     - lubrificante seco (pó ou verniz)
     
 
lubrificar, resfriar, limpar, informar, diminuir o atrito, reduzir o desgaste e aumentar a vida útil dos componentes de um motor.
Durabilidade, performance, economia e emissão de poluentes de um veículo (carros, caminhões, motos) tem relação direta com o óleo lubrificante utilizado.
Tipos de óleos lubrificantes:
• origem animal ou vegetal - óleos graxos, não utilizados em motores;
• derivados de petróleo - óleos minerais, utilizados em motores e desempenha uma lubrificação básica;
• produzidos em laboratórios - óleos semi-sintéticos e sintéticos, utilizados em motores e desempenham uma lubrificação especial.
Características dos óleos lubrificantes:
• Viscosidade - medida através da dificuldade de fluir, (escorrer). Quanto mais grosso, mais difícil de fluir, temos como exemplo um óleo 20W50 dentro de um motor 1.0 ano 2009;
• Aditivos - substâncias adicionadas para melhorar o rendimento: anticorrosivo, antiespumante, detergente-dispersante, melhoradores de viscosidade, agente de extrema pressão entre outros.
Classificação dos Óleos Lubrificantes:
Os óleos lubrificantes também são classificados com base em NORMAS TÉCNICAS que garantem desempenho, performance e atendimento de necessidades exigidas por um motor. Essa classificação é dada por letras e números, o que causa na maioria dos proprietários de veículos uma confusão enorme, por falta de conhecimento e clareza nas informações.
Clique aqui e entenda definitivamente essa "sopa de letras e números" que classificam os óleos lubrificantes.
	Saiba por que existem vários tipos de lubrificantes
O que identifica um óleo lubrificante são características físicas, nível de qualidade e de desempenho. Dentre as características físicas, a mais importante é a viscosidade, que é definida pelo tempo de escoamento de um óleo a uma determinada temperatura. Para os óleos automotivos, segue-se uma classificação de graus de viscosidade chamada SAE. Essa classificação é definida por dois números separados pela letra W (no caso de multiviscosos e multigraus), como por exemplo, 20W50, e deve estar sempre especificada na embalagem. O primeiro número indica o comportamento do óleo a baixas temperaturas, e o segundo número, seu comportamento em altas temperaturas.
	A função dos óleos lubrificantes
O óleo lubrificante tem cinco funções principais:
·         permitir a redução dos atritos, aumentando o rendimento do motor e diminuindo o consumo de combustível;
·         proteger as peças contra o desgaste e a corrosão, garantindo a longevidade e a eficácia do motor;
·         permitir a eliminação das impurezas, graças ao filtro de óleo e às trocas, para manter a limpeza das peças do motor;
·         reforçar a vedação, que assegura a taxa de compressão do motor, otimizando a sua potência;
·         permitir a troca do calor, prevenindo a deformação das peças.
 
A estas funções juntam-se novas exigências:
· Economia de combustível
· Diminuição da emissão de poluentes.
Características[editar]
Óleo lubrificante sendo colocado num motorcom o auxílio de um funil.
As principais características dos óleos lubrificantes são a viscosidade, o índice de viscosidade (IV) e a densidade.
A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa); quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer, portanto será maior a sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis fazendo a lubrificação das mesmas.
A viscosidade dos lubrificantes não é constante, ela varia com a temperatura. Quando esta aumenta a viscosidade diminui e o óleo escoa com mais facilidade. O Índice de Viscosidade (IV) mede a variação da viscosidade com a temperatura. Quanto maior o IV, menor será a variação de viscosidade do óleo lubrificante, quando submetido a diferentes valores de temperatura
Densidade indica a massa de um certo volume de óleo a uma certa temperatura, é importante para indicar se houve contaminação ou deterioração de um lubrificante. [carece de fontes]
Aditivos[editar]
Para conferir, retirar ou melhorar certas propriedades especiais dos lubrificantes, que não condizem com o desejado, especialmente quando o lubrificante é submetido a condições severas de trabalho, são adicionados produtos químicos aos óleos lubrificantes, que são chamados aditivos.
Os principais tipos de aditivos são: anti-corrosivos, anti-espumantes, detergente-dispersante, melhoradores do Índice de Viscosidade, agentes de extrema pressão, etc.
Óleos para motores — Classificações[editar]
Óleo lubrificante em um copo.
Para facilitar a escolha do lubrificante correto para veículos automotivos várias são as classificações, sendo as principais SAE e API.
Classificação SAE: estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias:
· Óleos de verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60;
· Óleos de inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W;
· Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50.²
Observação: a letra "W" vem do inglês "winter", que significa inverno, os óleos de verão e ela faz parte do primeiro número, como complemento para identificação. Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar ou prejudicar a bombeabilidade.
Um óleo do tipo monograu só pode ser classificado em um tipo escala. Já um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em virtude da alteração da temperatura.¹
Desta forma, um óleo multigrau SAE 20W40 se comporta a baixa temperatura como um óleo 20W reduzindo o desgaste na partida do motor ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo uma ampla faixa de utilização.
Classificação API: desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados Unidos, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de serviço do qual a máquina estará sujeita. São classificados por duas letras, a primeira indica o tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço.
Os óleos lubrificantes para motores a gasolina e álcool e GNV (Gás natural veicular) de 4 tempos atualmente no mercado são apresentados na tabela abaixo. O óleo SJ é superior ao SH, isto é, o SJ passa em todos os testes que o óleo SH passa, e em outros que o SH não passa. O Óleo SH por sua vez é superior ao SG, assim sucessivamente. Atualmente (2013), a última classificação dos lubrificantes estabelecidas pela API,está na sigla "SN", para lubrificantes direcionados a veículos à álcool, gasolina e flex. No que diz respeito aos lubrificantes direcionados a motores à diesel, a última classificação está na sigla "CJ".
Os óleos lubrificantes para motores a gasolina 2 tempos, como os usados em motoserras, abrangem 3 níveis de desempenho: API TA, TB e TC.
A classificação API, para motores diesel, é mais complexa que para motores a gasolina, álcool e GNV, pois devido às evoluções que sofreu, foram acrescentados números, para indicar o tipo de motor (2 ou 4 tempos) a que se destina o lubrificante.
Fontes: 1 2
Como regra geral, óleos para carros do tipo mineral devem ser substituídos a cada 5.000km(uso urbano, misto e rodoviário), se forem do tipo semi-sintético a cada 7.500Km(uso urbano),8.500Km(uso misto) e 10.000Km(uso rodoviário) e sintéticos a cada 7.500Km(uso urbano, misto e rodoviário). A cada 6 meses, a troca de óleo deve ser efetuada, mesmo não alcançando a quilometragem final anotada. Para não esquecer, colar no pára-brisas, a etiqueta anotada a quilometragem no momento da troca e a quilometragem final, e é interessante usar planilhas de controle ou simplesmente um aviso no celular. Isso é importante para que o motor esteja sempre trabalhando na temperatura adequada.
Erro de citação: existem marcas <ref>, mas falta adicionar a predefinição {{referências}} no final da página
Categorias: 
· Óleos
· Mecânica
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