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1. Quais as ações da insulina? A insulina exerce efeitos muito pronunciados sobre o metabolismo da maior parte dos diferentes tipos de alimentos – carboidratos, gorduras e proteínas. O mais importante efeito da insulina é o de promover o transporte de glicose para o interior de quase todas as células musculares, as células gordurosas e as células hepáticas. A insulina inibe de modo acentuado, quase em todos os aspectos o metabolismo da glicose. A insulina dificulta o metabolismo das gorduras por dois meios: • Primeiro, quando a glicose está presente em excesso no interior das células, essas células demonstram preferência para a utilização da glicose em lugar da gordura para o metabolismo, devido à natureza dos sistemas enzimáticos intracelulares. Como resultado, a intensidade da degradação dos ácidos graxos fica muito diminuída. • Segundo, antes que a gordura que foi depositada nas células gordurosas possa ser utilizada para energia, deve ser liberada das células. O mecanismo dessa liberação é para que uma enzima, presente nas próprias células gordurosas, chamada de lípase hormônio-sensível, desdobre os ácidos graxos das gorduras armazenadas que difundem para o sangue. Os efeitos diretos da insulina sobre o metabolismo das proteínas são de três tipos: 1. A insulina aumenta a intensidade do transporte da maioria dos aminoácidos por meio da membrana celular, o que aumenta as quantidades disponíveis de aminoácidos para a síntese celular de proteínas. 2. A insulina aumenta a formação de ARN nas células; 3. A insulina aumenta a formação de proteínas pelos ribossomos. 4. Além de aliviar a poliúria e a polidipsia, por que é importante controlar o diabetes da Sra. S. (complicações agudas e crônicas)? As complicações crônicas do diabetes podem ser classificadas em microvasculares, macrovasculares e neuropáticas. A patogênese das complicações do diabetes possivelmente envolve a interação entre fatores genéticos e metabólicos. O rastreamento de complicações microvasculares deve ser anual e iniciado no momento do diagnóstico de DM2 e após 5 anos de doença e após a puberdade em pacientes com DM1.7 Pois a mesma pode causar, Nefropatia Diabética, Retinopatia diabética (RD), Neuropatia diabética, Pé diabético, Doença cardiovascular (DCV), Doença arterial coronariana (DAC) A prevalência de doença arterial coronariana (DAC), Doença arterial obstrutiva periférica (DAP),. Doença cerebrovascular (DCeV), Disfunção erétil (DE) As complicações agudas do diabetes, constituem emergências clínicas, devendo ser identificadas e tratadas prontamente. Cetoacidose diabética (CAD), Estado hiperosmolar hiperglicêmico e Hipoglicemia, são complicações agudas.
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