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Não rumaram direto para a rua paralela à via férrea, onde era a divisa entre os dois territórios da cidade. Foram para a rua que ficava atrás da loja de ferragens. Oates parou seu cavalo e desceu, levando sua Winchester. — O que vai fazer? — indagou Riley. — Vamos ver como estão as coisas. Riley desceu e seguiu-o. Aproximaram-se e entraram num beco de onde podiam observar o telhado da loja de ferragens. — Vê alguma coisa? — indagou Riley. — Se está lá, está imóvel e muito bem escondido. Vamos ter de fazê-lo sair de lá, Riley. — Como quer fazer? — Vou ficar aqui e você retorna até o começo da rua. Avança devagar. Quando o bastardo lá encima pôr o nariz para fora, eu o acerto... — E se houver mais de um lá? — Eu tenho uma Winchester, acerto os dois, não se preocupe. — Ok, Oates! Vou voltar a fazer o que me pede. Enquanto Riley retornava até os cavalos, Oates procurou a melhor posição para apoiar sua Winchester, no beco. Dali, no escuro, podia observar todo o telhado da loja sem ser visto. Não via sinal de ninguém lá. Subitamente, porém, viu a chama de um cigarro ardendo no alto do telhado. Aquela brasa indicava a presença de alguém lá. Engatilhou a Winchester e esperou, atento a qualquer
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