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Sistema digestório 
dos animais 
domésticos 
 
M.V. MSc Alexandre Hyppolito Barnabe 
Introdução 
Boca Faringe Esôfago 
 
Estômago Intestino Delgado Intestino 
 
 Grosso Ânus 
Funções 
• Mastigação: Desintegração parcial dos alimentos por processos físicos e 
químicos. 
 
• Deglutição: Condução do alimento através da faringe para o esôfago. 
 
• Ingestão: Introdução do alimento no estômago. 
 
• Digestão: Transformação do alimento em moléculas mais simples. 
 
• Absorção: Processo realizado nos intestinos. 
 
• Defecação: Eliminação de substâncias não digeridas do trato GI. 
Composição 
• Estrutura geral dos órgãos tubulares: 
 
 
• Mucosa: Tecido epitelial de revestimento interno das 
cavidades do corpo, contato com o meio externo. 
 
 
 
• Submucosa: Tecido conjuntivo com muitos vasos 
sanguíneos e linfáticos. Presença de plexo nervoso. 
 
• Muscular: Revestimento de músculo liso ou esquelético. 
Função de mobilizar o material ingerido através do trato 
digestório. 
 
 
• Serosa: Túnica mais externa. 
 - Túnica serosa: Tecido conjuntivo frouxo com revestimento 
de mesotélio (pericárdio, pleura e peritônio). 
 - Túnica adventícia: Somente tecido conjuntivo (sem 
mesotélio). 
Boca 
• Estruturas principais: 
• Cavidade oral 
• Lábios 
• Língua 
• Dentes 
• Glândulas salivares 
• Palato mole 
• Palato duro 
• Orofaringe 
Dente 
• Quebra física do alimento em menores pedaços. 
 
• Dente do carnívoro é diferente do herbívoro e 
reflete a função dos dentes. 
 
• Todos são classificados em: 
 - Incisivos: Dentes de preensão. 
 - Caninos: Dentes dilaceradores. 
 - Pré-molares: Dentes de corte. 
 - Molares: Dentes de trituração. 
Almofada dentária 
Língua 
• Órgão extremamente muscular. 
• Papilas: 
 - Mecânica: Filiforme, 
 Cônica, Marginal, Bucal 
 e Lentiforme. 
 - Gustativas: Fungiforme, 
 Folheada e Valada. 
 
Glândulas salivares 
 
Glândulas salivares 
• Controladas pelo SNA. 
 
Glândulas Salivares 
• A amilase é uma enzima encontrada na saliva de onívoros 
(suínos, ratos). 
 
• Ausente em carnívoros (cães e gatos). 
 
• Quebra a amilose, açucar do amido. 
 
• A lipase, digere lipídeos, pode ser encontrada em alguns 
animais jovens (bezerros), durante a amamentação. 
 
• Bovinos possuem altas concentrações de bicarbonato de sódio 
e de fosfato, neutralizadores dos ácidos produzidos pelo 
rúmen (75 a 190 litros saliva/dia). 
Faringe 
• Saco musculo membranoso comum a dois sistemas 
(digestório e respiratório). 
• Responsável por separar e colocar o alimento em 
seu determinado canal. 
Esôfago 
• Órgão músculo membranoso que se estende da 
faringe até o estômago para condução do 
alimento. 
 
• Extremidade adjacente à faringe é mantida 
fechada pelo músculo cricofaríngeo, atuando 
como esfíncter para esta extremidade. 
 
• Passa da cavidade torácica para abdominal 
através do hiato esofágico, juntando se ao 
estômago (esfíncter cárdico). 
ESÔFAGO 
 
• Em algumas espécies o fechamento anatômico é tão 
forte que torna o refluxo ou vômito quase impossível. 
Estômago 
• Órgão mais dilatado do trato gastrointestinal e é 
nele que se inicia a digestão química. 
 
• Receber o bolo alimentar e transformar em uma 
massa viscosa chamada quimo pela ação do suco 
gástrico e peristaltismo para posterior absorção do 
intestino 
 
Carnívoro: 
Glandular 
Unicavitário 
Herbívoro: 
Aglandular 
Policavitário 
ESTÔMAGO 
• Capacidade de armazenamento em animais domésticos: 
• Carnívoros : 0,5 – 6,0 Litros 
• Equino : 16 – 25 Litros 
• Suíno : 20 Litros 
• Bovino : 52 – 250 Litros 
• Ovino e Caprino : 7 – 8 Litros 
ESTÔMAGO 
• Quanto à forma : 
• Unicavitário (carnívoros, suínos e equinos); 
 
 
 
 
 
 
• Pluricavitário (ruminantes, aves, camelídeos, cetáceos, 
cervídeos). 
ESTÔMAGO 
• Limites 
• Cárdia: 
• Região de junção com o esôfago; 
• A esquerda do plano mediano; 
• Espaço: óstio cárdico. 
 
• Piloro: 
• Região de junção com o duodeno; 
• A direita do plano mediano 
• Óstio pilórico: passagem do estômago para o duodeno. 
ESTÔMAGO 
• Regiões anatômicas: 
• Cárdia: esquerda do plano mediano da cavidade abdominal, 
continuação do esôfago. 
• Fundo: cúpula arredondada, com sua porção dilatada a 
esquerda e acima do óstio cárdico. 
• Corpo: maior e principal parte do estômago, situada entre o 
fundo e a parte pilórica. 
• Piloro: direita e continua com o duodeno; 
 
 
 
Estômago do 
monogástrico 
 
Estômago do ruminante 
(poligástrico) 
• Estômago único modificado pela expansão 
marcante da região esofágica em três divertículos 
distintos e volumosos: 
• Epitélio escamoso estratificado 
• Câmaras onde o alimento é sujeito a digestão por 
microrganismos 
• Retículo 
• Rúmen 
• Omaso aglandulares(Pré-estômagos ou pro-ventrículos). 
• Abomaso porção glandular menor do estômago no 
ruminante 
 
RETÍCULO 
• Compartimento mais cranial; 
• Quase totalmente à esquerda do Plano Mediano; 
• Face diafragmática (perigo – ingestão de corpos estranhos); 
• Face visceral – contato com rúmen (óstio ruminorreticular); 
• Curvatura maior – contra o diafragma (esquerda e ventral); 
• Curvatura menor – ligado ao omaso (direita e dorsal). 
 
RÚMEN 
• É o maior dos quatro pré-estômagos. 
• O órgão movimenta-se continuamente, a um ritmo de um a três 
movimentos por minuto, proporcionando uma divisão física e 
mistura das forragens e outras partículas ingeridas aos líquidos. 
• O rúmen funciona como um combinado de reservatório e câmara 
fermentativa dos alimentos ingeridos. 
• Tanto o rúmen quanto o retículo (e também o omaso), fornecem 
condições ideais para a colonização e crescimento destes 
microrganismos, que são os maiores responsáveis pelos processos 
digestivos dos ruminantes. 
OMASO 
• “Folhoso ou 100 folhas” 
• Forma de elipse (achatado bilateralmente); 
• Situado à direita do Plano Mediano; 
• Óstio reticulo-omasal; 
• Óstio Omaso-abomásico. 
 
 
• LÂMINAS DO OMASO 
• Em torno de 100; 
• Dispostas como as páginas de um livro; 
• Apresentam as Papilas Unguiculiformes. 
Função: 
• Prensagem do alimento para compactação e absorção de líquidos. 
 
ABOMASO 
• Corresponde ao estômago verdadeiro ou glandular. 
• Localiza-se ventralmente ao omaso, do lado direito do rúmen. 
• No bezerro, o abomaso secreta uma enzima específica para a 
digestão do leite, a quimosina (antiga renina), que coagula o 
colostro/leite, formando um coágulo de caseína e liberando o 
soro. 
Intestino delgado 
• O duodeno é a primeira das três divisões do 
intestino delgado, emerge no piloro do estômago e 
recebe ductos do pâncreas e do fígado nesta 
região. 
• A transição entre o duodeno e a porção seguinte 
do intestino delgado, o jejuno, é definida pelo 
aumento marcante no comprimento do mesentério 
de sustentação. É a maior parte do intestino 
delgado (até 28m no equino). 
• O íleo é a última parte do intestino delgado e se 
distingue do jejuno por uma prega do mesentério 
entre ele e o ceco. 
• O lúmen do íleo comunica-se com o do intestino 
grosso no orifício íleal. 
 
DUODENO 
 
Intestino delgado 
 
JEJUNO 
 
ÍLEO 
• Parte terminal do ID. 
 
• Parte do ID, na qual a digestão química continua, após passar 
pelo duodeno e jejuno 
 
 
Intestino grosso 
• O intestino grosso consiste no ceco, um saco cego, e no cólon (colo), 
que compreende as partes ascendente, transversa e descendente. O 
cólon descendente termina no reto e no canal anal. 
• Há consideravelmente mais variação no intestino grosso de uma 
espécie para outra do que no intestino delgado. 
• Ruminantes: No ruminante o ceco tem cerca de 12 cm de diâmetro 
• Equino: O equino possui o maior e mais complexo intestinogrosso de 
todos os animais domésticos. 
INTESTINO GROSSO 
• A dieta de gramíneas requer a assistência de micro-organismos para 
a digestão da celulose, mas, ≠ dos ruminantes, o sistema digestório 
protela essa fermentação até que o alimento atinja o ceco 
(frequentemente chamados fermentadores pós-gástricos). 
• O ceco no equino é uma estrutura em forma de vírgula que se 
estende de sua base no lado direito da entrada pélvica ao assoalho 
da cavidade abdominal, onde o ápice se aloja caudal ao diafragma 
próximo à cartilagem xifoide do esterno. É o local primário de 
fermentação, e sua capacidade média é de cerca de 33 litros. 
 
 
INTESTINO GROSSO 
 
Visão dorsal do cólon ascendente 
do cavalo, evidenciando seu 
formato em “U”, cólon dorsal 
direito, flexura diafragmática, 
cólon dorsal esquerdo, flexura 
pélvica, respectivamente. Ceco 
apontando cranialmente. 
Setor de morfologia – DVT / UFV 
 
 
RETO E ÂNUS 
• Processo de expulsão das fezes chamado de defecação. 
• Muitos animais decidem voluntariamente quando defecar 
devido ao fato de conviverem com humanos. 
• Marcação de território. 
• Prevenção da detecção de odores. 
RETO E ÂNUS 
• Reto apresenta várias glândulas secretoras de muco para 
lubrificar e auxiliar a passagem do conteúdo fecal. 
• Ânus apresenta um esfíncter externo, sob controle voluntário 
e um esfíncter interno sob controle autônomo. 
• SNP provoca relaxamento do esfíncter interno, que 
corresponde ao estímulo da motilidade do cólon. 
• SNS provoca constrição do esfíncter interno. 
Glândulas acessórias 
• Pâncreas: O pâncreas é uma glândula composta que possui 
partes endócrina e exócrina. 
• A parte exócrina do pâncreas produz bicarbonato de sódio e 
enzimas digestivas, que passam pelos ductos pancreáticos e 
drenam dentro do duodeno próximo à abertura do ducto biliar. 
• A endócrina consiste em grupos de células , dispersas por toda a 
glândula. Essas são denominadas ilhotas pancreáticas (ilhotas de 
Langerhans). Elas produzem os hormônios glucagon e insulina. 
• E um órgão lobulado que se aloja ao lado do duodeno proximal e 
frequentemente esta em contato com o estômago. 
• Nas espécies que os possuem, o ducto pancreático abre-se dentro 
do duodeno em comum com o ducto biliar do fígado. 
PÂNCREAS 
• Para cães e equinos: 
• - Papila duodenal maior: desembocará o ducto biliar e o ducto 
pancreático principal. 
 
 
• - Papila duodenal menor: desembocará o ducto pancreático acessório. 
 
 
• Para suínos e grandes ruminantes: 
 
 
• -Papila duodenal maior: desembocará o ducto biliar. 
 
 
• -Papila duodenal menor: desembocará o ducto pancreático acessório. 
PÂNCREAS 
• O pâncreas é convencionalmente considerado como sendo 
constituído de um corpo e dois lobos, descrição adaptada ao 
pâncreas canino, porém menos adequada a este órgão em 
algumas outras espécies. O lobo direito delgado segue no 
mesoduodeno; o lobo esquerdo mais espesso, porém mais curto, 
estende-se sobre a superfície caudal do estômago em direção ao 
baço, no omento maior. 
• O suprimento sanguíneo abundante é proveniente das artérias 
pancreaticoduodenais cranial e caudal, a primeira ramificando-se 
a partir da artéria celíaca, a última da artéria mesentérica cranial. 
As veias drenam para a veia porta. A glândula é suprida por 
nervos simpáticos e parassimpáticos. 
 
Glândulas acessórias 
• Fígado: Maior glândula do corpo, varia pouco no 
nº de lobos e localização intra-abdominal de uma 
espécie para outra. 
• Localizado imediatamente caudal ao diafragma, 
no lado direito. 
• Todos os animais, exceto o equino, possuem 
vesícula biliar para armazenamento da bile. 
• A secreção digestiva do fígado, a bile, deixa o 
fígado pelos ductos hepáticos, que se unem ao 
ducto cístico da vesícula biliar e formam o ducto 
biliar comum (colédoco) - duodeno proximal. 
 
FUNÇÕES FÍGADO 
• Produção de bile; 
• Armazenamento de glicose sob a forma de glicogênio; 
• Armazenamento de ferro e vitaminas; 
• Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios; 
• Ação desintoxicante; 
• Destruição de hemácias velhas ou anormais; 
• No feto, desempenha funções hemocitopoiéticas; 
• Síntese de diversas proteínas presentes no sangue, de 
fatores imunológicos e de coagulação e de substâncias 
transportadoras de oxigênio e gorduras; 
FÍGADO 
• Fígado em cães e gatos: 
• O lobo direito é subdividido em lobo medial e lateral direito; 
• O lobo esquerdo também é subdividido em medial e lateral 
esquerdo; 
• O lobo caudado é subdividido em processo papilar do lobo caudado 
e processo caudado do lobo caudado; 
• O lobo quadrado não apresenta subdivisões; 
• OBS.: Vesícula biliar no cão mede 15 cm, no gato é visível na face 
diafragmática. Essa estrutura possui mucosa rugosa com dobras. 
 
FÍGADO CANINO 
 
FÍGADO 
• Fígado em ruminantes: 
 Não apresenta nenhuma das subdivisões; 
 
FÍGADO SUÍNO 
• O lobo direito é subdividido em lobo medial e lateral direito; 
• O lobo esquerdo também é subdividido em medial e lateral 
esquerdo; 
• O lobo caudado apresenta apenas processo caudado; 
• O lobo quadrado não apresenta subdivisões; 
• OBS.: O lobo quadrado é um pouco menor e não acompanha o 
comprimento do lobo esquerdo e direito, neste caso a incisura do 
ligamento redondo separa o lobo direito do lobo esquerdo. 
 
 
Fígado Equino 
• Somente o lobo esquerdo é subdividido em lateral e medial; 
• Não apresenta vesícula biliar; 
• 
 
 
VIAS BILIARES 
• Por entre as células hepáticas surgem os primeiros canalículos 
biliares, que conduzem a bile até dúctulos maiores que se 
unem formando ductos hepáticos amplos. Antes, ou logo 
após, deixando o fígado na porta, estes se juntam em um 
único tronco que segue até o duodeno. Um ramo, chamado 
ducto cístico, oriundo do tronco comum vai até a vesícula 
biliar. A parte do tronco comum que fica distal à origem do 
ducto cístico é conhecida como ducto biliar, ou ducto 
colédoco. 
 
 
 
 
 
• Vesícula biliar: A vesícula biliar não só armazena a bile, mas 
também a torna mais concentrada pela reabsorção de água. 
Quando há passagem do alimento pelo intestino, por ação 
hormonal, a vesícula se contrai e a bile é lançada ali. Equinos 
não possuem vesícula biliar, compensando a sua falta pela 
dilatação do sistema de ducto. Nesses animais, há apenas o 
ducto biliar que passa direto ao duodeno. 
 
 
APLICAÇÃO CLÍNICA 
 
Estenose hipertrófica piloro 
Reticuloperitonite traumática 
Intussepção 
Pancreatite 
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
• BOYD, J S. Atlas Colorido de Anatomia Clínica do 
Cão e do Gato. 1 ed. São Paulo: Manole, 1993. 
• COLVILLE, Thomas; BASSERT, Joana M. Anatomia e 
Fisiologia Clínica para Medicina Veterinária. 2. ed. 
São Paulo: Elsevier, 2010. 
• DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado 
de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2010. 
• KONIG, Horst Erich; Anatomia dos Animais 
Domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2016.

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