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Com trabalho reconhecido e premiado internacionalmente, Sou Fujimoto é o tipo de profissional que deixa sua marca por onde passa. Nasceu em 1971, em Hokkaido, no Japão, mas foi em Tóquio que viu seu nome crescer e se tornar um fenômeno no mundo da arquitetura Sua cidade de origem é uma das grandes inspirações para o seu trabalho. Repleta de muito verde, Sou Fujimoto se baseia nas características singulares de sua antiga residência para criar projetos arquitetônicos diferenciados e cheios de personalidade. 01/05 Projetada para um jovem casal em um bairro tranquilo de Tóquio, os 914 metros quadrados da casa transparente contrasta os típicos muros de concreto vistos na maior parte do das densas áreas residenciais do Japão. Associado ao conceito de viver em uma árvore, o interior é espaçoso e é composto por 21 placas de piso individuais, todos situados em diversas alturas, que satisfazem o desejo dos clientes de viverem como nômades dentro de sua própria casa. O arquiteto japonês Sou Fujimoto criou um centro de aprendizagem para a Universidade de St. Gallen na Suíça. O projeto foi estruturado com uma pilha de cubos de vidro mantidos por molduras brancas. E nota se que mesmo após 16 anos da casa O seus projetos apresentam um estilo similar A casa NA CONCEITOS E IDEIAS GERAIS St. Gallen na Suíça Considerado um dos edifícios mais esperados do ano, o projeto está aninhado entre as árvores do parque e é concebido como uma extensão de seu ambiente natural por meio de volumes de vidro ininterruptos e uma estrutura de cobertura perfurada. O museu oferece uma experiência artística única combinando paisagem, arquitetura e design de exposições, tudo dedicado à criação de música e som. House of Hungarian Music ateliê de fundamentos de projetode fundamentos de projeto Universidade Evangélica de Goias Maria Julia; Isabelly Rodrigues ; Fernanda Costa; Caroline Mota Arquiteto japonês Sou Fujimoto Arquiteto japonês Sou Fujimoto 03 02 01 04 01 01 02 03 04 Atêlie Essa casa propõe a construção de um local através da inserção de paredes de concreto, planos de vidro, uma cobertura e um plano do solo, estabelecendo novas distâncias com a natureza existente - uma topografia acidentada e o oceano. De frente para o Oceano Pacífico, em um penhasco a sudeste de Tóquio, o O House se volta para o mar e enquadra diferentes pontos de vista. Esta casa mostra varias vistas paronímicas do oceano, como se fosse o interior de uma caverna Período de construção 2006 - 2007 A planta da habitação cria um espaço linear fluido que se ramifica repetidamente criando uma estrutura de planta arbórea que gera interstícios entre os diferentes ramos da estrutura. - estão perfeitamente dispostos em uma única área. 02 /05 O LUGAR DO EDIFÍCIO Situado em um afloramento rochoso na borda do Oceano Pacífico, a casa é concebida como um espaço único continuo. A vista do plano, o processo de criação da estrutura se assemelha ao um galho de árvore. 04 03 01 04 05 02 03 01 05 02 A singularidade de sua planta baixa, concebida como os galhos de uma árvore, e sua continuidade espacial. Todos os espaços - entrada, sala de estar, sala de jantar, cozinha, quarto, sala de estilo japonês, estúdio e banheiro - estão organizados sem divisórias. LEGENDA /0503 PROGRAMA E CIRCULAÇÃO DO PROJETO O telhado é em chapa de aço fina; as janelas são concebidas com paredes de vidro sem moldura de 15 mm; portas de folhas duplas são alinhadas com superficies internas e externas de concreto, para manter a ilusão de massa. Os serviços também são reduzidos e discretos. integrados com paredes e pisos com delicadeza. 03 04 Essa casa propõe a construção de um local através da inserção de paredes de concreto, planos de vidro, uma cobertura e um plano do solo, estabelecendo novas distâncias com a natureza existente - uma topografia acidentada e o oceano. Gera um espaço contínuo onde desenvolver o habitar e constitui uma das obras exemplares de Sou Fujimoto onde investiga o significado essencial da arquitetura. ESTRUTURA E MATERIAIS Com o concreto, há diferenças distintas entre o exterior e o interior. O exterior e grosseiramente acabado, conseguido usar tábuas de confragem de madeira áspera. Os interiores, por outro lado são definidos por superfícies fundidas mais precisas e intocadas; feitas projetando o concreto contra tabuas de cedro de 45mm. Superficie da Área construída 128,94 m² - Superficie Área do terreno 656,46 m² - Estrutura Concreto armado e paineis de vidro /0504 03 02 02 05 05 Unificando como um único monólito, suas mudanças sutil reconhece a resposta de cada superfície a natureza e ao homem, com a textura mais pesada ressoando com as rochas irregulares do lado de fora. 05 01 01 04 03 06 06 07 0705 Mas uma vez dentro da casa, as vistas explodem através das paredes de vidro sem moldura à medida que o visitante se move ao longo do mar. Pode-se dizer, portanto, que a experiência da casa é semelhante à de dar um passeio ao longo da costa: em certos momentos, obtém-se uma vista panorâmica; em outros, só é possível ver o oceano a partir dos recessos de uma caverna. Uma arquitetura não é sobre paredes que dividem uma caixa, é sobre o espaço entre as pessoas que compartilham a caixa Referências CONSULTADAS arquitecturaviva.com https://m.galeriadaarquitetura.com.br/escrito rio-de-arquitetura/a-p/sou-fujimoto- architects/152147/ /0505 VOLUME E ESPAÇO É particularmente interessante que as vistas sejam emolduradas, convidando a residência a ter uma pespectiva do arquiteto sobre o ambiente. 04 04 02 02 03 03 01 01 Nesta residência, a manipulação de espaços oferece aos hospedes vistas longas, próximas e paronímicas sobre o oceano. 04 https://arquitecturaviva.com/publications/av/sou-fujimoto-architects-1063
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