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Parafraseando Karl Marx, antes de qualquer característica o homem é um ser social, ou seja, deve interagir em sociedade. Contudo, a nomofobia é uma barreira para o convívio físico e a qualidade de vida ideal do indivíduo já que esse prioriza a tecnologia, ignorando as consequências que essa atitude pode trazer, a curto e longo prazo, como doenças físicas e psicológicas. Sendo explicada com mais detalhes, a nomofobia pode ser descrita como o medo de ficar sem celular, de perder postagens em redes sociais, em razão disso as pessoas começam a passar muito tempo navegando nas mídias ficando dependentes, sem controle do tempo que podem usar as tecnologias, atualmente cerca de dois terços da população mundial sofre do problema, agravando o quadro. O convívio social é então afetado, uma vez que a população que convive muito virtualmente não vê, a curto prazo, uma necessidade de desapegar e ter um contato físico, influenciando a qualidade de vida do cidadão, já que as telas podem causar tanto problemas físicos relacionados a visão, dores musculares e distúrbios do sono quanto tanto problemas emocionais como depressão e ansiedade que crescem nos índices junto com o número de pessoas que abusam das tecnologias. Portanto, a nomofobia já pode ser considerada uma doença que, nos casos mais sérios, é tratada com psicoterapia e medicamentos, dessa forma, a intervenção deve partir do Ministério da Saúde em parceria com a mídia por meio de campanhas que conscientizem o tempo adequado no uso das tecnologias proporcionando a população observar e tentar se conter nos primeiros estágios da doença, tais medidas visam combater o impasse de maneira precisa e democrática.
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