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Rodrigo P. de Carvalho
Docente Pós-Graduação UFRJ
Docente Pós-Graduação Faculdade Souza Marques
E-mail: rpdc.rpdc@gmail.com 
DEFINIÇÕES
CLASSE DE RISCO
04 Classes
Grau de risco associado ao agente biológico
manipulado.
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
04 Níveis
Consiste na combinação de práticas e técnicas de
laboratório, equipamentos de segurança e instalações
laboratoriais.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Agentes Biológicos
Bactérias, fungos, vírus, príons, clamídias, riquétsias, micoplasmas,
parasitos, linhagens celulares e outros organismos.
Avaliação de Risco
É o processo de levantamento, avaliação, gerenciamento e comunicação
dos riscos, considerando o processo de trabalho, a possibilidade de escape
no ambiente, o volume, a concentração e a classe de risco do Agente
Biológico a ser manipulado, a fim de implementar ações destinadas à
preservação, ao controle, à redução ou eliminação dos mesmos e à
determinação do Nível de Biossegurança a ser adotado para o
desenvolvimento de trabalhos em contenção com Agentes Biológicos e a
comunicação aos profissionais envolvidos nos processos de trabalho.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Os Príons são os menores agentes patogênicos conhecidos e podem ser observados apenas
com a ajuda de potentes microscópios eletrônicos.
Sua proliferação é extremamente rápida e causa as denominadas Encefalopatias
Espongiformes, doenças cujo sintoma mais comum é a demência.
Os príons patogênicos são formas alteradas de proteínas normais as quais estão presentes no
cérebro de mamíferos.
Quando expostos à radiação ultravioleta (que normalmente destrói ácidos nucléicos), os extratos
com poder infeccioso não perdem esta capacidade.
Os príons foram identificados como causadores de várias doenças neurológicas letais,
geralmente com períodos de incubação prolongados, que antes eram atribuídas a vírus de lenta
proliferação.
Doenças causadas por Príons
Scrapie , Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), Kuru , Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE)
ou Mal da Vaca-Louca, Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker, Insônia Familiar Fatal
Príons
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
http://pt.wikipedia.org/wiki/Scrapie
http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Creutzfeldt-Jakob
http://pt.wikipedia.org/wiki/Kuru
http://pt.wikipedia.org/wiki/Encefalopatia_Espongiforme_Bovina
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Gerstmann-Str%C3%A4ussler-Scheinker
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ins%C3%B4nia_Familiar_Fatal
Níveis de Biossegurança
NB - 1 
NB - 2 
NB - 3 
NB - 4 
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Existem quatro níveis de Biossegurança. 
Denominados NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4. 
Estes níveis estão relacionados aos requisitos crescentes de segurança para o manuseio dos
agentes biológicos, terminando no maior grau de contenção e de complexidade do nível de
proteção.
O NB exigido para um ensaio será determinado pelo agente biológico de maior classe de risco
envolvido no ensaio.
Quando não se conhece o potencial patogênico do agente biológico, deverá ser realizada uma
análise de risco prévia para estimar o nível de contenção.
Para trabalhos em grande escala, o NB deve ser o superior ao recomendado para a
manipulação do agente biológico envolvido.
Níveis de Biossegurança
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Nível de Biossegurança 1
É o nível de contenção laboratorial que se
aplica aos laboratórios de ensino básico,
onde são manipulados os microrganismos
pertencentes a Classe de Risco 1.
Não é requerida nenhuma característica de
desenho, além de um bom planejamento
espacial e funcional e a adoção de boas
práticas laboratoriais.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Fonte: CDC - Centers for Disease Control and Prevention
LABORATÓRIO NB-1
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
LABORATÓRIO NB-1
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Classe de Risco 1
O risco individual e para a comunidade é
ausente ou muito baixo, ou seja, são
microrganismos que têm baixa probabilidade
de provocar infecções no homem ou em
animais.
Exemplos: Lactobacillus spp. e Bacillus 
subtilis
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Laboratório de contenção, onde são manipulados
microrganismos da Classe de Risco 2
Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de
níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além
da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas
primárias (Cabine de Segurança Biológica e
Equipamentos de Proteção Individual) e secundárias
(desenho e organização do laboratório).
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Nível de Biossegurança 2
Fonte: CDC - Centers for Disease Control and Prevention
LABORATÓRIO NB-2
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
LABORATÓRIO NB-2
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Classe de Risco 2
O risco individual é moderado e para a
comunidade é baixo.
São microrganismos que podem provocar
infecções, porém, existem medidas terapêuticas
e profiláticas eficientes, sendo o risco de
propagação limitado.
Exemplos: Vírus da Febre Amarela 
Schistosoma mansoni.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Classe de Risco 2
AGENTES BACTERIANOS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RICKÉTSIAS
➢ Aeromonas caviae, A. hydrophila, A. sobria, Aeromonas spp.
➢ Campylobacter coli, C. fetus, C. jejuni, C. lari, C. septicum, C. upsaliensis, 
Campylobacter spp.
➢ Clostridium difficile, C. haemolyticum, C. histolyticum, C. novyi, C. perfringens, C. 
septicum, C. sordelli, C. tetani, Clostridium spp. (exceto Clostridium botulinum classificado 
como de risco 3).
➢ Enterococcus faecalis, E. faecium, Enterococcus spp.
➢ Haemophilus ducreyi, H. influenzae, Haemophilus spp.
➢ Listeria innocua, L. ivanovii, L. monocytogenes, Listeria spp.
➢ Legionella pneumophila, Legionella spp.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
➢ Mycobacterium asiaticum, M. avium, M. bovis (BCG – cepas vacinais), M. chelonae, M.
fortuitum, M. kansasii, M. leprae, M. malmoense, M. marinum, M. paratuberculosis, M.
scrofulaceum, M. simiae, M. szulgai, M. xenopi, Mycobacterium spp.
➢ Salmonella enterica subsp. enterica (todos os sorovares) como Salmonella entérica subsp.
enterica sor. Enteritidis, Salmonella enterica subsp. enterica sor. Typhimurium, Salmonella
enterica subsp. enterica sor. Paratyphi A e B, Salmonella enterica subsp. enterica
Gallinarum, Salmonella enterica subsp. enterica sor. Pullorum, Salmonella spp. (exceto
Salmonella enterica subsp. enterica sor. Typhi classificada como de risco 3)
➢ Staphylococcus aureus, S.capitis, S. caprae, S. cohnii, S. epidermidis, S. filis, S. 
haemolyticus, S. hominis, S. hyicus, S. saprophyticus, S. xylosus, S. warneri, 
Staphylococcus spp.
➢ Streptococcus agalactiae, S. pneumoniae, S. pyogenes, S. salivarius, S. suis, 
Streptococcus spp.
Classe de Risco 2
AGENTES BACTERIANOS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RICKÉTSIAS
VÍRUS
Classe de Risco 2
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Família Orthomyxoviridae:
Gênero Influenzavirus A – Influenza virus A, incluindo os subtipos H1N1, H2N2, H3N2,
linhagem A/goose/Guangdong/1/96; os procedimentos com os vírus citados deverão ser
conduzidos em cabines de segurança biológica; as manipulações com H2N2
eA/goose/Guangdong/1/96 poderão ser realizadas em laboratórios NB2 utilizando-se
respiradores NB3; os vírus com potencial pandêmico tais como os de subtipo H3, que se
apresentem significativamente diferentes de linhagens humanas circulantes, deverão ser
manipulados em maiores níveis de contenção; linhagens altamente patogênicas com potencial
de risco pandêmico, que incluem os subtipos H5N1, H7N9 e H9 são classificados como de
risco 3
Gênero Influenzavirus B – Influenza virus B
Gênero Influenzavirus C – Influenza virus C
Gênero Rubivirus – Rubeola (vírus da Rubéola)
Gênero Morbillivirus – Measles (vírus do sarampo)
VÍRUS
Classe de Risco 2
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Gênero Rubulavirus – Mumps (vírus da caxumba), Human parainfluenza 2 (vírus
parainfluenza 2 humano), Human parainfluenza virus4 (vírus parainfluenza 4 humano)
Família Coronaviridae:
Gênero Alphacoronavirus – Coronavirus Humano 229E
Gênero Betacoronavirus – vírus OC43 – com exceção de MERS-CoV (Coronavirus
relacionado à síndrome respiratória do Oriente Médio) e SARS-CoV (Coronavirus
relacionado à síndrome respiratória aguda grave) que possuem classificação de risco 3;
(para SARS-CoV, somente teste de rotina de diagnóstico em espécimes de soro ou
sangue, manipulação de vírus lisados, fixados, partes do genoma não infecciosos,
empacotamento de espécimes clínicos para diagnóstico)
Destinado ao trabalho com microrganismos da Classe de
Risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas
concentrações de microrganismos da Classe de Risco 2.
Para este nível de contenção são requeridos além dos
itens referidos no nível 2, desenho e construção
laboratoriais especiais.
Deve ser mantido controle rígido quanto a operação,
inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e
o pessoal técnico deve receber treinamento específico
sobre procedimentos de segurança para a manipulação
destes microrganismos. ( Boas Práticas Laboratoriais )
Nível de Biossegurança 3
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Fonte: https://www.maxlabor.com.br/sistema-de-press-o-negativa-para-cabine-dedicada.html
Sistema de Pressão Negativa para Cabine Dedicada
Fonte: CDC - Centers for Disease Control and Prevention
LABORATÓRIO NB-3 – Pressão Negativa
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
LABORATÓRIO NB-3 – Pressão Negativa
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
LABORATÓRIO NB-3 – Pressão Negativa
Copyright © 2007 ICB - USP - Departamento de Microbiologia.Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Copyright © 2007 ICB - USP - Departamento de Microbiologia.
LABORATÓRIO NB-3 – Pressão Negativa
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Cientista trabalhando no laboratório de segurança máxima NB-3 do Instituto de Biologia da
USP. Nesse laboratório, os manipuladores utilizam necessariamente roupas e equipamentos
de proteção individual criados especificamente para este tipo de pesquisa.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Fonte: https://profissaobiotec.com.br/entrando-no-laboratorio-conhecendo-os-niveis-de-biosseguranca/
LABORATÓRIO NB-3 – Pressão Negativa
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
ANTE CAMARA
DE ENTRADA
E SAÍDA
CONTROLADO
ACESSO
NB2
VESTÍBULO
EXPURGO
NB3
PASSTHROUGH
AUTO CLAVE 
DE BARREIRA
Classe de Risco 3
O risco individual é alto e para a comunidade é
limitado.
O patógeno pode provocar infecções graves
no homem e nos animais, podendo se
propagar de indivíduo para indivíduo, porém
existem medidas terapêuticas e de profilaxia.
Exemplos: Vírus da Encefalite Eqüina
Venezuelana e Mycobacterium tuberculosis
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Classe de Risco 3
➢ Bacillus anthracis
➢ Chlamydophila psittaci [Nomenclatura anterior: Chlamydia psittaci] (cepas aviárias)
➢ Clostridium botulinum
➢ Mycobacterium tuberculosis
FUNGOS
➢ Coccidioides immitis, C. posadasii
➢ Histoplasma capsulatum
➢ Rhinocladiella mackenziei [Nomenclatura anterior: Ramichloridium mackenziei]
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
AGENTES BACTERIANOS INCLUINDO RIQUÉTSIAS
➢ Salmonella enterica subsp. enterica sor. Typhi
➢ Shigella dysenteriae (tipo 1)
➢ Yersinia pestis
➢ Escherichia coli produtoras de toxina Shiga-Like (STEC), grupo no qual está incluído
aquelas que podem determinar o quadro de Síndrome hemolítica Urêmica (SHU) e
Colite Hemorrágica, como a Escherichia coli enterohemorrágica (EHEC), como por
exemplo, E. coli O157:H7
VÍRUS
Classe de Risco 3
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Família Coronaviridae – Coronavirus relacionado à síndrome respiratória aguda grave
(SARS-CoV), Coronavirus relacionado à síndrome respiratória do Oriente Médio
(MERSCoV); testes de rotina de diagnóstico em espécimes de soro ou sangue,
manipulação de vírus lisados, fixados ou partes não infecciosas do genoma viral e
empacotamento de espécimes clínicos para diagnóstico poderão ser realizados em NB2
Família Orthomyxoviridae – Gênero Influenzavirus – Vírus Influenza A (linhagens altamente
patogênicas com potencial de risco pandêmico, que incluem os subtipos H5N1, H7N9 e H9)
Família Arenaviridae – Allpahuayo mammarenavirus, Bear Canyon mammarenavirus,
Flexal mammarenavirus, Mobala mammarenavirus, Mopeia mammarenavirus, Pirital
mammarenavirus, Whitewater Arroyo mammarenavirus
Nível de Biossegurança 4
Elevado risco individual e comunitário.
Se aplica ao laboratório de contenção máxima.
Destina-se a manipulação de microrganismos da
Classe de Risco 4, onde há o mais alto nível de
contenção, além de representar uma localização
geográfica e funcional independente de outras
áreas analíticas e administrativas.
Esses laboratórios requerem, além dos
requisitos físicos e operacionais dos níveis de
contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção
(instalações, desenho equipamentos de
proteção) e procedimentos especiais de
segurança (Biosseguridade).
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Fonte: Livro Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde – 2° edição
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
LABORATÓRIO – NB 4 – Air-mate
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
LABORATÓRIO NB4 – Insuflamento pressão positiva no macacão
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Classe de risco 4 
O risco individual e para a comunidade é elevado.
São microrganismos que representam sério risco
para o homem e para os animais, sendo altamente
patogênicos, de fácil propagação, não existindo
medidas profiláticas ou terapêuticas.
Exemplos: Vírus Marburg e Vírus Ebola.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Classe de Risco 4
VÍRUS E PRÍONS
Arenavirus – Guanarito, Junin, Lassa, Machupo, Sabiá
Filovirus – incluindo vírus Marburg, Ebola e outros relacionados
Flavivirus – Hanzalova, Hypr, Kumlinge, Kyasanur Forest Disease, Omsk
Hemorrhagic Fever, Russian Spring-Summer Encephalitis, Tick-borne Encephalitis
(Encefalite Européia do Carrapato)
Herpesvirus – Cercopithecine Herpesvirus 1 ou Herpevirus Simiae ou B-Virus
Nairovirus – Crimean Congo Hemorrhagic Fever Vírus
Poxvirus – vírus da Varíola, Camelpox (varíola do camelo)
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
Classe de Risco 4
VÍRUS E PRÍONS
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
➢ Família Arenaviridae – Gênero Arenavirus – Chapare mammarenavirus, Guanarito
mammarenavirus, Junin mammarenavirus, Lassa mammarenavirus, Lujo mammarenavirus,
Machupo mammarenavirus, Sabia mammarenavirus
➢ Família Bunyaviridae – Gênero Nairovirus – Crimean Congo hemorrhagic fever (febre do
Congo)
➢ Família Filoviridae:
➢ Gênero Ebolavirus – todos os Ebolavirus: Bundibugyo, Reston, Sudan, Tai Forest, Zaire
➢ Gênero Marburgvirus – Marburg
➢ Família Flaviviridae – Gênero Flavivirus – Kyasanur forest disease, Omsk hemorrhagic fever,
Russian spring-summer encephalitis
➢ Família Herpesviridae – Gênero Simplexvirus – Macacine herpesvirus 1 (Herpesvirus simiae ou
B-Vírus)
➢ Família Paramyxoviridae – Gênero Henipavirus – Hendra (morbillivirus equino), Nipah
➢ Família Poxviridae – Gênero Orthopox – Variola (vírus da varíola – major e minor), toda as
linhagens incluindo Whitepox, Camelpox (varíola do camelo)
Representação resumida das características das classes de risco (1 a 4) dos 
agentes biológicos em relação ao risco individual, coletivo e das condições 
terapêuticas.
Tabela 2: Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência,
Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. – 3.
ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
BIOSSEGURIDADE
➢ Biossegurança – protege o operador do microorganismo.
➢ Biosseguridade – protege o microorganismo do operador.
Objetivo Geral – proteção de Amostras Biológicas.
Objetivos específicos – prevenção contra:
Roubo de Amostra Biológica;
Bioterrorismo;
Bomba Biológica;
Guerra biológica.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
A Portaria n.º 485, de 11 de novembro de 2005 (DOU de 16/11/05 – seção 1), anexo I
– Norma Regulamentadora n.º32 (NR 32) “Segurança e Saúde no Trabalho em
Serviços de Saúde”, do Ministério do Trabalho e Emprego, lista este agente biológico
em outra classe de risco.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos 
Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde.
Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. – 3. ed. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
48 p.
Prof. Rodrigo P. de Carvalho
BIBLIOGRAFIA
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos 
Estratégicos. Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos 
/ Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. H 3. 
ed. H Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 
1 CD ROM : il. ; 4 3 /4 64 p. : il. H (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Livros, manuais e resoluções/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed - 2010.pdf
BIBLIOGRAFIA
Norma MTE - NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Prof. Rodrigo P. de Carvalho

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