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Relação de Poder e Discurso

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2)
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c)
d)
e)
3)
a)
b)
c)
Para Foucault, as palavras e as coisas apresentam uma relação histórica, sendo esta relação  repleta de
construções, interpretações e perpassada por relações de poder. De acordo com o autor, o discurso não é
compreendido apenas como um conteúdo representado por um sistema de signos, mas também como“[...]
práticas que formam sistematicamente os objetos de que fala [...]” (FOUCAULT, 2012, p. 60).
 
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
 
Considerando a relação de poder e discurso, analise as afirmativas a seguir:
 
I - É na linguagem e por meio dela que lidamos com as tensões próprias ao modo de nos relacionarmos.
II - A instituição, o poder e a hierarquia são determinações históricas que constituem as condições de
produção de todo discurso.
III - As relações de força fazem parte das disputas pelos sentidos, de fazer ouvir uma demanda e da luta
para ser reconhecido.
IV - Somos sujeitos de linguagem, na formação social, ocupamos a forma-sujeito de direito. Somos
significados pelos sentidos que compõem a forma-sujeito.
É correto o que se afirma em:
Alternativas:
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
III e IV, apenas.
I, II, III e IV. Alternativa assinalada
I e IV, apenas.
Por meio do imaginário “as sociedades definem suas identidades e objetivos, definem seus inimigos,
organizam seu passado, presente e futuro...O imaginário social é constituído e se expressa por ideologias e
utopias ...[e]...por símbolos, alegorias, rituais, mitos".
Deste modo, o conceito de imaginário pode ser resumido como
Alternativas:
uma atitude contemplativa que desconhece sua dependência em relação a realidade social ou um
conjunto de crenças voltado para a ação.
um conjunto complexo de imagens que a sociedade tem sobre os objetos, os sujeitos,
as práticas, em suma, sobre tudo aquilo que é passível de alguma simbolização.
Alternativa assinalada
um processo cognitivo de cunho social, realizado pelos indivíduos, mas partilhado socialmente gerando
a expressão “sociedade pensante”.
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d)
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b)
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5)
uma das manifestações do discurso, mas com o a característica da univocidade e sem a multivocidade.
parte integrante da natureza humana. Ele surge da necessidade de resolver questões tais como a
oposição entre a natureza e a cultura.
A atuação do símbolo e da imaginação forma o campo do imaginário. Compreendendo, deste modo, a
cultura, padrões de conduta, códigos, normas, práticas científicas e técnicas, afetividade, vivência, imagens
por si próprias, mitologia,  onirismo coletivo,  sonhos, práticas rituais e  incerteza.
 
SERBENA, Carlos Augusto. Imaginário, ideologia e representação social, 2003. Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/viewFile/1944/4434>. Acesso em: 17 nov.
2018.
 
Considerando a relação de entre imaginário e discurso, analise as afirmativas a seguir:
 
I - Formações imaginárias autorizam que certos discursos circulem mais do que outros.
II - É também pelo imaginário que nos identificamos como sujeitos, entre outros constituintes.
III - O imaginário possui uma função social e aspectos políticos, pois existe uma mobilização afetiva.
IV - O imaginário é heterogêneo, as imagens dominantes mantém o funcionamento das subordinadas ou
resistentes
É correto o que se afirma em:
Alternativas:
I e III, apenas.
I, II, III e IV. Alternativa assinalada
I, III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
III e IV, apenas.
Nas condições de produção, há uma tensão entre restringir e movimentar, mas, independentemente de
estabilizar ou produzir o novo, todo discurso funciona apenas pela relação com suas condições de
produção. Não há discurso sem o suporte de suas condições e também de outros discursos com os quais se
relaciona.
 
TEIXEIRA DE JESUS, Fabiane. A não transparência do discurso. Material Didático, Kroton, 2018.
 
A Análise de Discurso compreende que, em meio à situação comunicacional, há também muita não-
comunicação concebida como constitutiva de toda e qualquer situação de linguagem.
 
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a)
b)
c)
d)
e)
6)
a)
b)
c)
d)
e)
PORQUE
 
A não-comunicação é produzida em meio à comunicação,  já que  nem sempre os interlocutores
compartilham os mesmos sentidos, os mesmos posicionamentos históricos.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa da I. Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição falsa, mas II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, mas a II é uma proposição falsa.
As palavras não têm um sentido fixo, ou seja, seus significados variam conforme a posição ocupada por
quem as enunciam/interpretam. O pré-construído  e/ou o discurso transverso explicam porque o sentido
não está na palavra, mas sim nas posições que o sujeito ocupa ao enunciar, nas formações discursivas.
 
GOMES, Marquiana de Freitas Vilas Boas Danny, NASCIMENTO, Jessé Falkembach. Discurso da Mídia ou
Interdiscurso? A memória discursiva em pauta. XIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul –
Chapecó -SC – 31/05 a 02/06/2012
 
Com base no contexto, analise as asserções a seguir e a relação entre elas:
 
I - Para Pêcheux, o pré-construído corresponde ao que é lembrado no momento da interpelação ideológica,
que fornece o sentido sob a forma da universalidade.
 
PORQUE
 
II -  O pré-construído está encadeado à estrutura do interdiscurso e este ao efeito de articulação de
enunciados.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa da I. Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, mas II é uma proposiçãoverdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, mas a II é uma proposição falsa.
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