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MIP – Design, História e Memória Cultura Visual 1 2 RORTY, Richard. The linguistic Turn: Essays in Philosophical Method. Chicago: University of Chicago Press, 1967. Nova História “Lingustic Turn” 3 BAXANDALL, Michael. Giotto and the Orators. Oxford: Clarendon Press, 1984. BAXANDALL, Michael. O Olhar Renascente: pintura e experiência social na Itália da Renascença. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1991. ALPERS, Svetlana. A Arte de Descrever: a arte holandesa no século XVII. São Paulo: Edusp, 1999. FOSTER, Hall; KRAUSS, Rosalind. October. vol. 77, summer 1996. “Visual Turn” - Cultura Visual 4 MENESES, Ulpiano Bezerra de. “Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares”. Revista Brasileira de História, São Paulo, vol. 23, no 45, 2003, p. 11-36. KNAUSS, Paulo. “O desafio de fazer História com imagens. Arte e cultura visual”. ArtCultura, vol. 8, no 12, 2006, p. 97-115. 5 - o visual > engloba a ‘iconosfera’ e os sistemas de comunicação visual, os ambientes visuais, a produção/circulação/consumo/ação dos recursos e produtos visuais, as instituições visuais, etc.; - o visível > diz respeito à esfera do poder, aos sistemas de controle, à ‘ditadura do olho’, ao ver/ser visto e ao dar-se/não dar-se a ver, aos objetos de observação e às prescrições sociais e culturais de ostentação e invisibilidade etc.; - a visão > os instrumentos técnicos de observação, os papéis do observador, os modelos e modalidades do ‘olhar’ “Visual Turn” - Cultura Visual MENESES, Ulpiano Bezerra de. “Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares”. Revista Brasileira de His- tória, São Paulo, vol. 23, no 45, 2003, p. 11-36. KNAUSS, Paulo. “O desafio de fazer História com imagens. Arte e cultura visual”. ArtCultura, vol. 8, no 12, 2006, p. 97-115. 6 Moça com brinco de pérola, 1665 Johannes Vermeer “O maior desses mestres [holandeses] nasceu uma geração depois de Rembrandt. Foi ele Jan Vermeer van Del@ (1632-75). Pelo que se sabe, Vermeer foi um trabalhador lento e meNculoso. Não pintou muitos quadros em sua vida. E poucos representam uma cena importante. A maioria deles exibe figuras simples num aposento de uma casa Npicamente holandesa. Alguns não mostram mais do que uma figura solitária entregue a um afazer simples, como uma mulher despejando leite numa vasilha de barro. Com Vermeer, a pintura de genre perdeu o úlNmo vesXgio de ilustração bem-humorada. Seus quadros são, na realidade, naturezas mortas incluindo seres humanos. É di[cil explicar as razões que fazem de uma tela tão simples e despretensiosa uma das maiores obras-primas de todos os tempos. Mas os poucos que Nveram a sorte de ver o original não discordarão de mim de que se trata de algo que está mito próximo de um milagre.” 7 GOMBRICH. E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2009. [1950] “ (...) Uma de suas características milagrosas talvez possa ser descrita, embora dificilmente explicada. É o modo pelo qual Vermeer consegue a completa e laboriosa precisão na reprodução de texturas, cores e formas, sem que o quadro tenha jamais o aspecto de elaborado ou rude. Como um fotógrafo que deliberadamente suaviza os contrastes fortes de uma foto sem com isso anuviar as formas, Vermeer também suavizou os contornos e, não obstante, reteve o efeito de solidez e firmeza. É essa combinação estranha e ímpar de suavidade e precisão que torna tão inesquecíveis as suas melhores pinturas. Elas nos fazem ver a serena beleza de uma cena simples com novos olhos e nos dão uma ideia do que o artista sentiu a observar a luz jorrando através da janela e realçando a cor de um pedaço de pano.” 8 GOMBRICH. E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2009. [1950] 9 Oficial e moça sorridente, 1658 Johannes Vermeer BROOK, Timothy. O chapéu de Vermeer: o século XVII e o começo do mundo globalizado. Rio de Janeiro: Record, 2012. [2008] 10 Vista de Delft, 1660-01 Johannes Vermeer BROOK, Timothy. O chapéu de Vermeer: o século XVII e o começo do mundo globalizado. Rio de Janeiro: Record, 2012. [2008] 11 Every Building on the sunset Strip 1996 Edward Ruscha Detalhe de uma elevação da Strip à maneira de Edward Ruscha. Fazem- se mapas turísticos do Grand Canal e do Reno mostrando a rota margeada por seus palácios. Ruscha fez um da Sunset Strip. Nós o imitamos, fazendo uma representação gráfica da Las Vegas Strip. Robert Venturi; Denise Scott Brown; Steven Izenour Aprendendo com Las Vegas 1968 12 13 Every Building on the Sunset Strip 1966 Edward Ruscha Aprendendo com Las Vegas 1968 Robert Venturi; Denise Scott Brown; Steven Izenour 14 Every Building on the Sunset Strip 1966 Edward Ruscha “Quando Ruscha foi recentemente perguntado sobre sua inspiração para criar o formado do seu livro, ele deu uma resposta surpreendente: Eu estava interessado por qualquer papel que fosse contínuo como um bloco de papel de máquina matricial ou um rolo de papel higiênico. Mas se algo realmente me mobilizou foi um livro de propaganda nazista publicado na década de 1930 chamado “O despertar da Alemanha”. 15 Every Building on the Sunset Strip 1966 Edward Ruscha Deutshland Erwarch (O despertar da Alemanha) 1933 16 The Grammar of Ornament 1856 Owen Jones 17 Metais de portas, 1925 René Prou 18 Vasos com prata e cobre, 1925 Claudius Linossier 19 Vaso Asteca 20 Picasso – Cubismo – Máscaras Africanas 21 Atlas Mnemosyne Aby Warburg [ Iconologia ] 22 Exposição "Arte como história" Museu de Moderna da Bahia, 1961 (Lina Bo Bardi) André Malraux, Museu Imaginário (1947) 23 Urupês, 1918 / Reinações de Narizinho, 1931 Monteiro Lobato 24 Índios Tupinambá observados por Hans Staden, 1593 Theodore de Bry Manto Tupinambá, séc. 16 25 Cinema Pathé, 1919 Marc Ferrez 26 O bonde, esse eterno sofredor, 1957 [ frame ] Jean Manzon Films LTDA https://www.youtube.com/watch?v=j9FRIGu5BL0 En hábitat de los hombres..., 1967-68 Paolo Gasparini (Venezuela) 27 Praça é do povo – Série Flans, 1968 Antônio Manuel (Brasil) 28 29 Mostra de Foografia nº1, 1979 Núcleo de Fotografia da FUNARTE 30 Avenida Central, 1906 Marc Ferrez Le meilleur des mondes 2006 Mathieu Pernot 31 32 Space Time and Architecture, 1954 Sigfried Giedion 33 Befreites Wohnen (1929) Sigfried Giedion 34 CSH#20 Bass House 1958 Julius Shulman