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Malotes digitais
1. 
A delegação dos serviços notariais e registrais é realizada por meio de procedimento de provas objetivas e provas de títulos, para a escolha de pessoas físicas que assumirão em caráter personalíssimo a responsabilidade pelos serviços prestados.
A partir dessa afirmação, marque a alternativa correta:
Resposta correta.
A. 
As serventias extrajudiciais são delegatárias de serviços públicos. Por isso, tanto a escolha dos delegatários como a prestação dos serviços realizados pautam-se pela observância dos princípios aplicados à Administração Pública, nos moldes do art. 37, caput, da Constituição Federal.
A natureza dos serviços realizados pelas serventias extrajudiciais, ainda que prestados por particular, tem permanência de caráter público, pois são serviços públicos delegados ao particular, de acordo com o art. 236 da Constituição Federal. Desse modo, submetem-se aos procedimentos tanto de seleção, com a realização de concurso público de provas e títulos, para seleção dos delegatários, como de funcionamento segundo as normas de Direito Público.
Resposta incorreta.
B. 
As serventias extrajudiciais são delegatárias de serviços públicos. Por isso, são serviços privados, aos quais não se aplicam as regras de Direito Público e, portanto, os princípios aplicados à Administração Pública, nos moldes do art. 37, caput, da Constituição Federal.
A natureza dos serviços realizados pelas serventias extrajudiciais, ainda que prestados por particular, tem permanência de caráter público, pois são serviços públicos delegados ao particular, de acordo com o art. 236 da Constituição Federal. Desse modo, submetem-se aos procedimentos tanto de seleção, com a realização de concurso público de provas e títulos, para seleção dos delegatários, como de funcionamento segundo as normas de Direito Público.
Resposta incorreta.
C. 
Os registros públicos, assim como os cartórios e tabelionatos, são empresas privadas e, como tal, obedecem aos regramentos do Código Civil brasileiro, não se aplicando os princípios da Administração Pública, nos moldes do art. 37, caput, da Constituição Federal.
A natureza dos serviços realizados pelas serventias extrajudiciais, ainda que prestados por particular, tem permanência de caráter público, pois são serviços públicos delegados ao particular, de acordo com o art. 236 da Constituição Federal. Desse modo, submetem-se aos procedimentos tanto de seleção, com a realização de concurso público de provas e títulos, para seleção dos delegatários, como de funcionamento segundo as normas de Direito Público.
Você não acertou!
D. 
As serventias extrajudiciais são, de acordo com o art. 236 da Constituição Federal, delegatárias de serviços públicos. Porém, por serem conduzidas por particulares, não se submetem às regras e aos princípios de Direito Público.
A natureza dos serviços realizados pelas serventias extrajudiciais, ainda que prestados por particular, tem permanência de caráter público, pois são serviços públicos delegados ao particular, de acordo com o art. 236 da Constituição Federal. Desse modo, submetem-se aos procedimentos tanto de seleção, com a realização de concurso público de provas e títulos, para seleção dos delegatários, como de funcionamento segundo as normas de Direito Público.
Resposta incorreta.
E. 
Das serventias extrajudiciais, somente os registros púbicos se submetem às regras e aos princípios do Direito Público. As demais, como os Tabelionatos de Notas e os Cartórios de Protesto de Títulos, por exemplo, são regidas exclusivamente pelas regras e princípios do Direito Privado.
A natureza dos serviços realizados pelas serventias extrajudiciais, ainda que prestados por particular, tem permanência de caráter público, pois são serviços públicos delegados ao particular, de acordo com o art. 236 da Constituição Federal. Desse modo, submetem-se aos procedimentos tanto de seleção, com a realização de concurso público de provas e títulos, para seleção dos delegatários, como de funcionamento segundo as normas de Direito Público.
2. 
As serventias extrajudiciais regulam-se consoante disposto nos termos da Lei n.º 8.935/1994, que “regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro (Lei dos Cartórios)”.
Com base do disposto nos termos dessa lei, quais são as diretrizes que toda e qualquer serventia deve garantir aos negócios jurídicos?
Resposta incorreta.
A. 
Validade, segurança, autenticidade e existência.
De acordo com o art. 1.º, da Lei n.º 8.935/1994, os serviços notariais e de registro são "[...] destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos". Portanto, a mera atuação dos serviços notariais não confere ao negócio jurídico sua ordinariedade, oralidade, validade, legitimidade, oficialidade, existência ou acesso aberto.
Resposta incorreta.
B. 
Ordinariedade, autenticidade, legitimidade e eficácia dos atos.
De acordo com o art. 1.º, da Lei n.º 8.935/1994, os serviços notariais e de registro são "[...] destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos". Portanto, a mera atuação dos serviços notariais não confere ao negócio jurídico sua ordinariedade, oralidade, validade, legitimidade, oficialidade, existência ou acesso aberto.
Você acertou!
C. 
Publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos.
De acordo com o art. 1.º, da Lei n.º 8.935/1994, os serviços notariais e de registro são "[...] destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos". Portanto, a mera atuação dos serviços notariais não confere ao negócio jurídico sua ordinariedade, oralidade, validade, legitimidade, oficialidade, existência ou acesso aberto.
Resposta incorreta.
D. 
Oficialidade, publicidade, acesso aberto e eficácia.
De acordo com o art. 1.º, da Lei n.º 8.935/1994, os serviços notariais e de registro são "[...] destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos". Portanto, a mera atuação dos serviços notariais não confere ao negócio jurídico sua ordinariedade, oralidade, validade, legitimidade, oficialidade, existência ou acesso aberto.
Resposta incorreta.
E. 
Oralidade, autenticidade, validade e ordinariedade.
De acordo com o art. 1.º, da Lei n.º 8.935/1994, os serviços notariais e de registro são "[...] destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos". Portanto, a mera atuação dos serviços notariais não confere ao negócio jurídico sua ordinariedade, oralidade, validade, legitimidade, oficialidade, existência ou acesso aberto.
3. 
O Sistema Hermes — Malote Digital é o meio oficial de comunicação interna do Poder Judiciário.
Quais os principais objetivos da extensão da utilização do Malote Digital às serventias extrajudiciais?
Você acertou!
A. 
A adoção do Sistema Hermes – Malote Digital pelas serventias extrajudiciais tem por principais objetivos possibilitar que as comunicação com o Poder Judiciário sejam realizadas, preferencialmente, por meio eletrônico, assim como atribuir maior economia, celeridade e eficiência ao envio e ao recebimento de informações internas.
As considerações trazidas pelo Conselho Nacional de Justiça, para edição do Provimento n.º 25, recomendam aos Tribunais de Justiça estenderem a utilização do Sistema Hermes — Malote Digital às serventias extrajudiciais com o intuito de atender à implantação da comunicação preferencialmente por meio eletrônico a todos os atos do Poder Judiciário, conforme Resolução n.º 100 do CNJ, assim como estabelecer, de forma gradual, todos os processos na forma eletrônica, conforme disposto na Lei n.º 11.419/2006.
Resposta incorreta.
B. 
· A adoção do Sistema Hermes – Malote Digital tem por principal objetivo atender às regras do processo eletrônico, nos termos da Lei n.º 11.419/2006, que obriga as serventias judiciais a realizarem sua comunicação estritamente por meio eletrônico.
As considerações trazidas pelo Conselho Nacional de Justiça, para edição do Provimento n.º 25, recomendamaos Tribunais de Justiça estenderem a utilização do Sistema Hermes — Malote Digital às serventias extrajudiciais com o intuito de atender à implantação da comunicação preferencialmente por meio eletrônico a todos os atos do Poder Judiciário, conforme Resolução n.º 100 do CNJ, assim como estabelecer, de forma gradual, todos os processos na forma eletrônica, conforme disposto na Lei n.º 11.419/2006.
Resposta incorreta.
C. 
Entre os principais objetivos com a adoção do Malote Digital, que se trata de um sistema de comunicação interna utilizado pelas serventias extrajudiciais para comunicados e processamento de informações em geral com o Poder Judiciário, está o de abolir integralmente o uso do papel pelos cartórios e tabelionatos de todo o País.
As considerações trazidas pelo Conselho Nacional de Justiça, para edição do Provimento n.º 25, recomendam aos Tribunais de Justiça estenderem a utilização do Sistema Hermes — Malote Digital às serventias extrajudiciais com o intuito de atender à implantação da comunicação preferencialmente por meio eletrônico a todos os atos do Poder Judiciário, conforme Resolução n.º 100 do CNJ, assim como estabelecer, de forma gradual, todos os processos na forma eletrônica, conforme disposto na Lei n.º 11.419/2006.
Resposta incorreta.
D. 
A adoção do Sistema Hermes – Malote Digital pelas serventias extrajudiciais tem como principal objetivo promover celeridade e eficiência ao envio e ao recebimento de informações internas, garantindo maior segurança no envio e no recebimento de documentos.
As considerações trazidas pelo Conselho Nacional de Justiça, para edição do Provimento n.º 25, recomendam aos Tribunais de Justiça estenderem a utilização do Sistema Hermes — Malote Digital às serventias extrajudiciais com o intuito de atender à implantação da comunicação preferencialmente por meio eletrônico a todos os atos do Poder Judiciário, conforme Resolução n.º 100 do CNJ, assim como estabelecer, de forma gradual, todos os processos na forma eletrônica, conforme disposto na Lei n.º 11.419/2006.
Resposta incorreta.
E. 
O Malote Digital, que se trata de um sistema de comunicação interna utilizado pelas serventias extrajudiciais para comunicados e processamento de informações em geral com o Poder Judiciário, tem como principal objetivo atribuir maior economia ao envio e ao recebimento de informações internas.
As considerações trazidas pelo Conselho Nacional de Justiça, para edição do Provimento n.º 25, recomendam aos Tribunais de Justiça estenderem a utilização do Sistema Hermes — Malote Digital às serventias extrajudiciais com o intuito de atender à implantação da comunicação preferencialmente por meio eletrônico a todos os atos do Poder Judiciário, conforme Resolução n.º 100 do CNJ, assim como estabelecer, de forma gradual, todos os processos na forma eletrônica, conforme disposto na Lei n.º 11.419/2006.
4. 
O Conselho Nacional de Justiça, com o advento da Lei nº 11.419/2006, vem estabelecendo diretrizes ao Poder Judiciário de todo o País quanto à manutenção dos processos judiciais e processos internos por meio eletrônico.
A partir dessa afirmativa, assinale a afirmativa correta acerca do Provimento n.º 74/2018 do CNJ:
Resposta incorreta.
A. 
Estabelece a obrigatoriedade da implantação do Sistema Hermes — Malote Digital às serventias extrajudiciais de todo o País.
Conforme art. 1.º do Provimento n.º 74/2018, este se destina a "Dispor sobre padrões mínimos de tecnologia da informação para a segurança, integridade e disponibilidade de dados para a continuidade da atividade pelos serviços notariais e de registro do Brasil". A norma não tem por intuito a regulação do Malote Digital, que resta regulado nos termos do Provimento n.º 25/2012, assim como não tem por objeto a criação de cadastros ou bancos de dados das serventias judiciais ou a ampliação da oferta de Internet às serventias do interior do País.
Você não acertou!
B. 
Define critérios e diretrizes jurídicas para instalação e desinstalação de softwares de processamento de dados nas serventias extrajudiciais.
Conforme art. 1.º do Provimento n.º 74/2018, este se destina a "Dispor sobre padrões mínimos de tecnologia da informação para a segurança, integridade e disponibilidade de dados para a continuidade da atividade pelos serviços notariais e de registro do Brasil". A norma não tem por intuito a regulação do Malote Digital, que resta regulado nos termos do Provimento n.º 25/2012, assim como não tem por objeto a criação de cadastros ou bancos de dados das serventias judiciais ou a ampliação da oferta de Internet às serventias do interior do País.
Resposta incorreta.
C. 
Cria limites e diretrizes para implantação de centros de cadastros e bancos de dados pelas serventias notariais.
Conforme art. 1.º do Provimento n.º 74/2018, este se destina a "Dispor sobre padrões mínimos de tecnologia da informação para a segurança, integridade e disponibilidade de dados para a continuidade da atividade pelos serviços notariais e de registro do Brasil". A norma não tem por intuito a regulação do Malote Digital, que resta regulado nos termos do Provimento n.º 25/2012, assim como não tem por objeto a criação de cadastros ou bancos de dados das serventias judiciais ou a ampliação da oferta de Internet às serventias do interior do País.
Resposta correta.
D. 
Define padrões mínimos de tecnologia da informação para a segurança, a integridade e a disponibilidade de dados para os serviços notariais e de registro.
Conforme art. 1.º do Provimento n.º 74/2018, este se destina a "Dispor sobre padrões mínimos de tecnologia da informação para a segurança, integridade e disponibilidade de dados para a continuidade da atividade pelos serviços notariais e de registro do Brasil". A norma não tem por intuito a regulação do Malote Digital, que resta regulado nos termos do Provimento n.º 25/2012, assim como não tem por objeto a criação de cadastros ou bancos de dados das serventias judiciais ou a ampliação da oferta de Internet às serventias do interior do País.
Resposta incorreta.
E. 
Dispõe sobre a obrigatoriedade de ser ampliada a oferta de Internet às serventias extrajudiciais do interior do País.
Conforme art. 1.º do Provimento n.º 74/2018, este se destina a "Dispor sobre padrões mínimos de tecnologia da informação para a segurança, integridade e disponibilidade de dados para a continuidade da atividade pelos serviços notariais e de registro do Brasil". A norma não tem por intuito a regulação do Malote Digital, que resta regulado nos termos do Provimento n.º 25/2012, assim como não tem por objeto a criação de cadastros ou bancos de dados das serventias judiciais ou a ampliação da oferta de Internet às serventias do interior do País.
5. 
O Malote Digital foi instituído pela Resolução n.º 100 do Conselho Nacional de Justiça como meio oficial de comunicação entre os Tribunais de todo o País, estendido às serventias extrajudiciais, nos termos do Provimento n.º 25.
Assim, de acordo com o Manual do Usuário disponibilizado pelo Conselho Nacional de Justiça, o que ele possibilita quanto ao envio de documentos?
Resposta incorreta.
A. 
A visualização apenas do conteúdo do documento, o recibo do envio dos expedientes e a confirmação de leitura do que foi enviado, o envio em sigilo e seu rastreamento, se emitido e assinado digitalmente.
O Manual do Usuário disponibilizado pelo CNJ especifica que o envio de documentos por meio do Malote Digital tem por resguardo o recibo de todas as movimentações realizadas pelos diferentes organismos e o recibo do envio, assim como a confirmação de leitura do documento enviado. O envio dos documentos é realizado em sigilo, possibilitando ao emissor e ao receptor o rastreamento e a anexação de arquivos, assim como o uso de assinatura digital aos emissores.
Resposta incorreta.
B. 
O registro, apenas, de movimentações posteriores ao recebimento pelo destinatário, o recibo do envio dos expedientes e a confirmação de leitura do que foi enviado, o envio em sigilo, o rastreamento do documento, a anexação de arquivos, a opção pela assinaturadigital, entre outras funcionalidades.
O Manual do Usuário disponibilizado pelo CNJ especifica que o envio de documentos por meio do Malote Digital tem por resguardo o recibo de todas as movimentações realizadas pelos diferentes organismos e o recibo do envio, assim como a confirmação de leitura do documento enviado. O envio dos documentos é realizado em sigilo, possibilitando ao emissor e ao receptor o rastreamento e a anexação de arquivos, assim como o uso de assinatura digital aos emissores.
Você acertou!
C. 
O registro das movimentações, o recibo do envio dos expedientes, a confirmação de leitura do que foi enviado, o envio em sigilo, o rastreamento do documento, a anexação de arquivos, a opção pela assinatura digital, entre outras funcionalidades.
O Manual do Usuário disponibilizado pelo CNJ especifica que o envio de documentos por meio do Malote Digital tem por resguardo o recibo de todas as movimentações realizadas pelos diferentes organismos e o recibo do envio, assim como a confirmação de leitura do documento enviado. O envio dos documentos é realizado em sigilo, possibilitando ao emissor e ao receptor o rastreamento e a anexação de arquivos, assim como o uso de assinatura digital aos emissores.
Resposta incorreta.
D. 
A publicação obrigatória dos dados informados, diretamente no Portal da Transparência do respectivo Tribunal de Justiça, em observância ao princípio da transparência pública.
O Manual do Usuário disponibilizado pelo CNJ especifica que o envio de documentos por meio do Malote Digital tem por resguardo o recibo de todas as movimentações realizadas pelos diferentes organismos e o recibo do envio, assim como a confirmação de leitura do documento enviado. O envio dos documentos é realizado em sigilo, possibilitando ao emissor e ao receptor o rastreamento e a anexação de arquivos, assim como o uso de assinatura digital aos emissores.
Resposta incorreta.
E. 
Apenas a confirmação de recebimento, mediante expedição de recibo, e o sigilo das informações, o rastreamento do documento, a anexação de arquivos e a opção pela assinatura digital.
O Manual do Usuário disponibilizado pelo CNJ especifica que o envio de documentos por meio do Malote Digital tem por resguardo o recibo de todas as movimentações realizadas pelos diferentes organismos e o recibo do envio, assim como a confirmação de leitura do documento enviado. O envio dos documentos é realizado em sigilo, possibilitando ao emissor e ao receptor o rastreamento e a anexação de arquivos, assim como o uso de assinatura digital aos emissores.