Buscar

Autenticação de meios eletrônicos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Autenticação de meios eletrônicos
1. 
O notário ou tabelião são delegados pelo Poder Público para dar autenticidade aos atos que lhes são apresentados. A autenticidade pode ser dada de forma física ou virtual. No que tange ao conceito de autenticidade digital, marque a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Autenticar digitalmente significa legitimar juridicamente documentos impressos pelo computador por meio de qualquer ato notarial produzido pelo tabelião com assinatura constante no documento.
A autenticação de documentos, assim como o reconhecimento de firma, é um procedimento realizado em cartório. Basicamente, autenticar documentos é o ato de atestar que uma cópia é fiel ao original. Ou seja, é o procedimento utilizado para se comprovar que a cópia não sofreu nenhum tipo de alteração, rasura, etc. Já o reconhecimento de firma é a comparação grafotécnica da assinatura (por semelhança) pelo tabelião, que atesta se é condizente com o banco de dados, ou o reconhecimento de firma por autenticidade, quando o ato da assinatura é feito na presença do tabelião. Em termos gerais, a autenticação digital é um processo por meio do qual se garante a identificação correta dos autores em um documento expedido de modo eletrônico. Essa ferramenta consiste em um mecanismo capaz de assegurar a veracidade da identidade do signatário de um documento eletrônico por um tabelião que apõe sua assinatura digital, o que é fundamental para proporcionar a segurança jurídica em procedimentos legais de diferentes naturezas, como petições, transações comerciais e acordos.
Resposta incorreta.
B. 
Autenticar digitalmente é processo de digitalização de papel já assinado fisicamente pelo tabelião com a utilização de um digitalizador (cópia digital geralmente no formato PDF).
A autenticação de documentos, assim como o reconhecimento de firma, é um procedimento realizado em cartório. Basicamente, autenticar documentos é o ato de atestar que uma cópia é fiel ao original. Ou seja, é o procedimento utilizado para se comprovar que a cópia não sofreu nenhum tipo de alteração, rasura, etc. Já o reconhecimento de firma é a comparação grafotécnica da assinatura (por semelhança) pelo tabelião, que atesta se é condizente com o banco de dados, ou o reconhecimento de firma por autenticidade, quando o ato da assinatura é feito na presença do tabelião. Em termos gerais, a autenticação digital é um processo por meio do qual se garante a identificação correta dos autores em um documento expedido de modo eletrônico. Essa ferramenta consiste em um mecanismo capaz de assegurar a veracidade da identidade do signatário de um documento eletrônico por um tabelião que apõe sua assinatura digital, o que é fundamental para proporcionar a segurança jurídica em procedimentos legais de diferentes naturezas, como petições, transações comerciais e acordos.
Resposta incorreta.
C. 
Autenticar digitalmente é o ato em que se confere a uma cópia (“xerox”) a mesma validade da documentação original, recebendo, dessa forma, a designação cópia autenticada digitalmente.
A autenticação de documentos, assim como o reconhecimento de firma, é um procedimento realizado em cartório. Basicamente, autenticar documentos é o ato de atestar que uma cópia é fiel ao original. Ou seja, é o procedimento utilizado para se comprovar que a cópia não sofreu nenhum tipo de alteração, rasura, etc. Já o reconhecimento de firma é a comparação grafotécnica da assinatura (por semelhança) pelo tabelião, que atesta se é condizente com o banco de dados, ou o reconhecimento de firma por autenticidade, quando o ato da assinatura é feito na presença do tabelião. Em termos gerais, a autenticação digital é um processo por meio do qual se garante a identificação correta dos autores em um documento expedido de modo eletrônico. Essa ferramenta consiste em um mecanismo capaz de assegurar a veracidade da identidade do signatário de um documento eletrônico por um tabelião que apõe sua assinatura digital, o que é fundamental para proporcionar a segurança jurídica em procedimentos legais de diferentes naturezas, como petições, transações comerciais e acordos.
Resposta incorreta.
D. 
Autenticar digitalmente é o ato em que se confere à assinatura a mesma validade da documentação original, recebendo, dessa forma, a designação cópia autenticada e assinada digitalmente.
A autenticação de documentos, assim como o reconhecimento de firma, é um procedimento realizado em cartório. Basicamente, autenticar documentos é o ato de atestar que uma cópia é fiel ao original. Ou seja, é o procedimento utilizado para se comprovar que a cópia não sofreu nenhum tipo de alteração, rasura, etc. Já o reconhecimento de firma é a comparação grafotécnica da assinatura (por semelhança) pelo tabelião, que atesta se é condizente com o banco de dados, ou o reconhecimento de firma por autenticidade, quando o ato da assinatura é feito na presença do tabelião. Em termos gerais, a autenticação digital é um processo por meio do qual se garante a identificação correta dos autores em um documento expedido de modo eletrônico. Essa ferramenta consiste em um mecanismo capaz de assegurar a veracidade da identidade do signatário de um documento eletrônico por um tabelião que apõe sua assinatura digital, o que é fundamental para proporcionar a segurança jurídica em procedimentos legais de diferentes naturezas, como petições, transações comerciais e acordos.
Você acertou!
E. 
Autenticar digitalmente é o processo de digitalização de papel, com a utilização de um digitalizador, seguido da aposição de assinatura digital de um tabelião de notas no documento eletrônico gerado (cópia digital geralmente no formato PDF).
A autenticação de documentos, assim como o reconhecimento de firma, é um procedimento realizado em cartório. Basicamente, autenticar documentos é o ato de atestar que uma cópia é fiel ao original. Ou seja, é o procedimento utilizado para se comprovar que a cópia não sofreu nenhum tipo de alteração, rasura, etc. Já o reconhecimento de firma é a comparação grafotécnica da assinatura (por semelhança) pelo tabelião, que atesta se é condizente com o banco de dados, ou o reconhecimento de firma por autenticidade, quando o ato da assinatura é feito na presença do tabelião. Em termos gerais, a autenticação digital é um processo por meio do qual se garante a identificação correta dos autores em um documento expedido de modo eletrônico. Essa ferramenta consiste em um mecanismo capaz de assegurar a veracidade da identidade do signatário de um documento eletrônico por um tabelião que apõe sua assinatura digital, o que é fundamental para proporcionar a segurança jurídica em procedimentos legais de diferentes naturezas, como petições, transações comerciais e acordos.
2. 
O serviço de autenticação por meio eletrônico pode ser solicitado por qualquer cidadão. Com base nisso, no tocante ao lugar em que pode ser feito o serviço, marque a resposta certa:
Resposta correta.
A. 
O tabelião de notas é de livre escolha das partes, qualquer que seja o seu domicílio, ou onde estejam localizado os bens ou o objeto do ato ou negócio.
Qualquer que seja o domicílio ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, o notário da espécie tabelião de notas poderá praticar os atos específicos do seu ofício, desde que as partes interessadas se desloquem para a circunscrição onde o notário exerce sua delegação e optem por aquele tabelionato para executar os serviços (previsão dada pelo art. 8.º da Lei Federal n.º 8.935/94).
Você não acertou!
B. 
Não é livre a escolha do tabelião de notas, qualquer que seja o domicílio das partes ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, devendo-se respeitar o domicílio da situação do bem.
Qualquer que seja o domicílio ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, o notário da espécie tabelião de notas poderá praticar os atos específicos do seu ofício, desde que as partes interessadas se desloquem para a circunscrição onde o notário exerce sua delegação e optem por aquele tabelionato para executaros serviços (previsão dada pelo art. 8.º da Lei Federal n.º 8.935/94).
Resposta incorreta.
C. 
Não é livre a escolha do tabelião de notas, qualquer que seja o domicílio das partes ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, devendo-se respeitar o domicílio da situação do negócio jurídico.
Qualquer que seja o domicílio ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, o notário da espécie tabelião de notas poderá praticar os atos específicos do seu ofício, desde que as partes interessadas se desloquem para a circunscrição onde o notário exerce sua delegação e optem por aquele tabelionato para executar os serviços (previsão dada pelo art. 8.º da Lei Federal n.º 8.935/94).
Resposta incorreta.
D. 
Não é livre a escolha do tabelião de notas, qualquer que seja o domicílio das partes ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, devendo-se respeitar o domicílio da situação da parte credora do negócio jurídico.
Qualquer que seja o domicílio ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, o notário da espécie tabelião de notas poderá praticar os atos específicos do seu ofício, desde que as partes interessadas se desloquem para a circunscrição onde o notário exerce sua delegação e optem por aquele tabelionato para executar os serviços (previsão dada pelo art. 8.º da Lei Federal n.º 8.935/94).
Resposta incorreta.
E. 
É livre a escolha do tabelião de notas no caso de o domicílio das partes ser na mesma comarca da situação dos bens, objeto do ato ou negócio.
Qualquer que seja o domicílio ou o lugar de situação dos bens, objeto do ato ou negócio, o notário da espécie tabelião de notas poderá praticar os atos específicos do seu ofício, desde que as partes interessadas se desloquem para a circunscrição onde o notário exerce sua delegação e optem por aquele tabelionato para executar os serviços (previsão dada pelo art. 8.º da Lei Federal n.º 8.935/94).
3. 
O oficial de registros de notas é dotado de fé pública e confere autenticidade aos documentos. O tabelião do 2.º Ofício de Notas conferiu autenticidade eletrônica a um documento que teve questionado seu conteúdo ideológico, tendo sido acusado de responsabilidade civil por seu teor. No tocante à responsabilidade civil do Oficial de Registros de Notas, marque a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
O tabelião de notas não terá responsabilidade civil se o documento autenticado estiver com grandes rasuras, adulterações visíveis, emendas, borrões, contiver espaços em branco, alterações no seu conteúdo, falsificação ou fraude grosseira, perceptíveis a olho nu, ou grotesca montagem que dispensaria qualquer perícia técnica para a aferição da falsidade ou fraude pelo tabelião, e, nesse caso, não tem responsabilidade sobre o conteúdo do documento.
Estando preenchidos os requisitos formais dos documentos levados à autenticação, o tabelião atua no estrito cumprimento de um dever legal de certificar o fato de que foi apresentado o documento original na serventia, não havendo possibilidade de analisar o conteúdo do ato em muitos casos que exigem uma perícia técnica apurada. Sobre o assunto, analogicamente, o artigo 157, da Lei de Registros Públicos, estabelece que: “Art. 157. O oficial, salvo quando agir de má-fé, devidamente comprovada, não será responsável pelos danos decorrentes da anulação do registro, ou da averbação, por vício intrínseco ou extrínseco do documento, título ou papel, mas, tão-somente, pelos erros ou vícios no processo de registro”. Inexiste responsabilidade do delegado quando o ato provocador do prejuízo não seja inerente à definição legal da atividade de profissionais do Direito, nem tenha tal aparência. Em suma, não há responsabilidade civil do notário, na prática de um ato de autenticação, quando a ação foi dentro dos limites da legalidade e com observância dos aspectos formais do documento apresentado, bem como quando a constatação de uma eventual falsificação ou fraude só possa ser confirmada por perícia técnica especializada.
Resposta incorreta.
B. 
O tabelião de notas não terá responsabilidade civil se o documento autenticado estiver comprovadamente fraudado, cabendo a ele, nesse caso, a responsabilidade criminal sobre o conteúdo do documento.
Estando preenchidos os requisitos formais dos documentos levados à autenticação, o tabelião atua no estrito cumprimento de um dever legal de certificar o fato de que foi apresentado o documento original na serventia, não havendo possibilidade de analisar o conteúdo do ato em muitos casos que exigem uma perícia técnica apurada. Sobre o assunto, analogicamente, o artigo 157, da Lei de Registros Públicos, estabelece que: “Art. 157. O oficial, salvo quando agir de má-fé, devidamente comprovada, não será responsável pelos danos decorrentes da anulação do registro, ou da averbação, por vício intrínseco ou extrínseco do documento, título ou papel, mas, tão-somente, pelos erros ou vícios no processo de registro”. Inexiste responsabilidade do delegado quando o ato provocador do prejuízo não seja inerente à definição legal da atividade de profissionais do Direito, nem tenha tal aparência. Em suma, não há responsabilidade civil do notário, na prática de um ato de autenticação, quando a ação foi dentro dos limites da legalidade e com observância dos aspectos formais do documento apresentado, bem como quando a constatação de uma eventual falsificação ou fraude só possa ser confirmada por perícia técnica especializada.
Você não acertou!
C. 
O tabelião de notas tem a responsabilidade de garantir que a cópia certificada pelo escrevente corresponde ao documento apresentado para conferência e autenticação, inclusive quanto à autenticidade do conteúdo ideológico em si do documento.
Estando preenchidos os requisitos formais dos documentos levados à autenticação, o tabelião atua no estrito cumprimento de um dever legal de certificar o fato de que foi apresentado o documento original na serventia, não havendo possibilidade de analisar o conteúdo do ato em muitos casos que exigem uma perícia técnica apurada. Sobre o assunto, analogicamente, o artigo 157, da Lei de Registros Públicos, estabelece que: “Art. 157. O oficial, salvo quando agir de má-fé, devidamente comprovada, não será responsável pelos danos decorrentes da anulação do registro, ou da averbação, por vício intrínseco ou extrínseco do documento, título ou papel, mas, tão-somente, pelos erros ou vícios no processo de registro”. Inexiste responsabilidade do delegado quando o ato provocador do prejuízo não seja inerente à definição legal da atividade de profissionais do Direito, nem tenha tal aparência. Em suma, não há responsabilidade civil do notário, na prática de um ato de autenticação, quando a ação foi dentro dos limites da legalidade e com observância dos aspectos formais do documento apresentado, bem como quando a constatação de uma eventual falsificação ou fraude só possa ser confirmada por perícia técnica especializada.
Resposta correta.
D. 
O tabelião de notas terá responsabilidade civil se o documento autenticado estiver com grandes rasuras, adulterações visíveis, emendas, borrões, contiver espaços em branco, alterações no seu conteúdo, falsificação ou fraude grosseira, perceptíveis a olho nu, ou grotesca montagem que dispensaria qualquer perícia técnica para a aferição da falsidade ou fraude pelo tabelião, e, nesse caso, não tem responsabilidade sobre o conteúdo do documento.
Estando preenchidos os requisitos formais dos documentos levados à autenticação, o tabelião atua no estrito cumprimento de um dever legal de certificar o fato de que foi apresentado o documento original na serventia, não havendo possibilidade de analisar o conteúdo do ato em muitos casos que exigem uma perícia técnica apurada. Sobre o assunto, analogicamente, o artigo 157, da Lei de Registros Públicos, estabelece que: “Art. 157. O oficial, salvo quando agir de má-fé, devidamente comprovada, não será responsável pelos danos decorrentes da anulação do registro, ou da averbação, por vício intrínseco ou extrínseco do documento, títuloou papel, mas, tão-somente, pelos erros ou vícios no processo de registro”. Inexiste responsabilidade do delegado quando o ato provocador do prejuízo não seja inerente à definição legal da atividade de profissionais do Direito, nem tenha tal aparência. Em suma, não há responsabilidade civil do notário, na prática de um ato de autenticação, quando a ação foi dentro dos limites da legalidade e com observância dos aspectos formais do documento apresentado, bem como quando a constatação de uma eventual falsificação ou fraude só possa ser confirmada por perícia técnica especializada.
Resposta incorreta.
E. 
O tabelião de notas age como um perito técnico para a aferição de falsidade ou fraude, cabendo a ele, nesse caso, a responsabilidade sobre o conteúdo do documento, sendo possível sua responsabilização civil.
Estando preenchidos os requisitos formais dos documentos levados à autenticação, o tabelião atua no estrito cumprimento de um dever legal de certificar o fato de que foi apresentado o documento original na serventia, não havendo possibilidade de analisar o conteúdo do ato em muitos casos que exigem uma perícia técnica apurada. Sobre o assunto, analogicamente, o artigo 157, da Lei de Registros Públicos, estabelece que: “Art. 157. O oficial, salvo quando agir de má-fé, devidamente comprovada, não será responsável pelos danos decorrentes da anulação do registro, ou da averbação, por vício intrínseco ou extrínseco do documento, título ou papel, mas, tão-somente, pelos erros ou vícios no processo de registro”. Inexiste responsabilidade do delegado quando o ato provocador do prejuízo não seja inerente à definição legal da atividade de profissionais do Direito, nem tenha tal aparência. Em suma, não há responsabilidade civil do notário, na prática de um ato de autenticação, quando a ação foi dentro dos limites da legalidade e com observância dos aspectos formais do documento apresentado, bem como quando a constatação de uma eventual falsificação ou fraude só possa ser confirmada por perícia técnica especializada.
4. 
Para que um documento eletrônico possa ter força probante, é necessário que algumas características comuns ao documento tradicional estejam presentes. Assim, fazem-se necessárias, para emprestar-lhe força probante, as seguintes características:
Resposta incorreta.
A. 
Autenticidade e publicidade.
A autenticidade e a integridade são os requisitos básicos que um documento deve conter para servir como prova, uma vez que é necessário que a) tenha autoria identificável (autenticidade); b) não possa ser alterado de modo imperceptível (integridade). Já a publicidade é efeito da lavratura dos atos, e à fé-pública compete dar presunção de veracidade ao ato, que, no caso do documento eletrônico, se dá com a assinatura eletrônica.
Resposta incorreta.
B. 
Autenticidade e fé-pública.
A autenticidade e a integridade são os requisitos básicos que um documento deve conter para servir como prova, uma vez que é necessário que a) tenha autoria identificável (autenticidade); b) não possa ser alterado de modo imperceptível (integridade). Já a publicidade é efeito da lavratura dos atos, e à fé-pública compete dar presunção de veracidade ao ato, que, no caso do documento eletrônico, se dá com a assinatura eletrônica.
Resposta incorreta.
C. 
Integridade e publicidade.
A autenticidade e a integridade são os requisitos básicos que um documento deve conter para servir como prova, uma vez que é necessário que a) tenha autoria identificável (autenticidade); b) não possa ser alterado de modo imperceptível (integridade). Já a publicidade é efeito da lavratura dos atos, e à fé-pública compete dar presunção de veracidade ao ato, que, no caso do documento eletrônico, se dá com a assinatura eletrônica.
Você acertou!
D. 
Integridade e autencidade.
A autenticidade e a integridade são os requisitos básicos que um documento deve conter para servir como prova, uma vez que é necessário que a) tenha autoria identificável (autenticidade); b) não possa ser alterado de modo imperceptível (integridade). Já a publicidade é efeito da lavratura dos atos, e à fé-pública compete dar presunção de veracidade ao ato, que, no caso do documento eletrônico, se dá com a assinatura eletrônica.
Resposta incorreta.
E. 
Publicidade e fé-publica.
A autenticidade e a integridade são os requisitos básicos que um documento deve conter para servir como prova, uma vez que é necessário que a) tenha autoria identificável (autenticidade); b) não possa ser alterado de modo imperceptível (integridade). Já a publicidade é efeito da lavratura dos atos, e à fé-pública compete dar presunção de veracidade ao ato, que, no caso do documento eletrônico, se dá com a assinatura eletrônica.
5. 
Ao realizar venda de seu carro, Lucas transferiu a propriedade por meio do DUT eletrônico, previsto pelo artigo 10 da Resolução do Contran, que institui o CRV eletrônico em todo o Brasil. Com base nisso, Lucas questionou o ofício de Registro de Títulos e Documentos sobre como deveria proceder sobre o aviso de transferência de propriedade do veículo ao novo proprietário ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro do prazo de 30 dias. A resposta correta é:
Você acertou!
A. 
O DUT eletrônico permite que o Cartório comunique a transferência, em tempo real, ao Detran por meio do sistema eletrônico. A medida dá ao vendedor a garantia de que não será responsabilizado por infrações cometidas após a data da comunicação eletrônica da transferência. Além disso, assegura ao comprador de que multas anteriores à negociação não serão de sua responsabilidade.
O DUT eletrônico é um sistema que fornece informações da venda de um veículo automotor ao Detran. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do DUT, é feito o reconhecimento de firma do vendedor, que deve dirigir-se ao Cartório de sua preferência portando o Certificado de Registro do Veículo (CRV), documento de identificação e, preferencialmente, comprovante de residência. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do CRV, é feito o reconhecimento de firma do vendedor. O sistema leva modernização ao serviço, visto que possibilita a comunicação, em tempo real, ao Detran sobre a realização da transferência de propriedade, não sendo necessária a comunicação do vendedor ao Detran sobre a venda do veículo. Dessa forma, ao registrar a transferência do veículo no cartório, o Departamento de Trânsito é automaticamente atualizado.
Resposta incorreta.
B. 
O DUT eletrônico não permite que o Cartório comunique a transferência, em tempo real, ao Detran por meio do sistema eletrônico. É necessário que o vendedor, para não ser responsabilizado por infrações cometidas após a data da comunicação eletrônica da transferência, avise pessoalmente o Detran. Além disso, assegura ao comprador de que multas anteriores à negociação não serão de sua responsabilidade.
O DUT eletrônico é um sistema que fornece informações da venda de um veículo automotor ao Detran. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do DUT, é feito o reconhecimento de firma do vendedor, que deve dirigir-se ao Cartório de sua preferência portando o Certificado de Registro do Veículo (CRV), documento de identificação e, preferencialmente, comprovante de residência. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do CRV, é feito o reconhecimento de firma do vendedor. O sistema leva modernização ao serviço, visto que possibilita a comunicação, em tempo real, ao Detran sobre a realização da transferência de propriedade, não sendo necessária a comunicação do vendedor ao Detran sobre a venda do veículo. Dessa forma, ao registrar a transferência do veículo no cartório, o Departamento de Trânsito é automaticamente atualizado.
Resposta incorreta.
C. 
O DUT eletrônico não permite que o Cartório comunique a transferência, em tempo real, ao Detran por meio do sistema eletrônico. É necessário que o comprador, para não ser responsabilizado por infrações cometidas antes da data da comunicação eletrônica da transferência, avise pessoalmenteo Detran.
O DUT eletrônico é um sistema que fornece informações da venda de um veículo automotor ao Detran. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do DUT, é feito o reconhecimento de firma do vendedor, que deve dirigir-se ao Cartório de sua preferência portando o Certificado de Registro do Veículo (CRV), documento de identificação e, preferencialmente, comprovante de residência. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do CRV, é feito o reconhecimento de firma do vendedor. O sistema leva modernização ao serviço, visto que possibilita a comunicação, em tempo real, ao Detran sobre a realização da transferência de propriedade, não sendo necessária a comunicação do vendedor ao Detran sobre a venda do veículo. Dessa forma, ao registrar a transferência do veículo no cartório, o Departamento de Trânsito é automaticamente atualizado.
Resposta incorreta.
D. 
O DUT eletrônico não permite que o Cartório comunique a transferência, em tempo real, ao Detran por meio do sistema eletrônico. É necessário que o comprador seja auxiliado por um advogado para não ser responsabilizado por infrações cometidas antes da data da comunicação eletrônica da transferência e avise, por procuração, o Detran.
O DUT eletrônico é um sistema que fornece informações da venda de um veículo automotor ao Detran. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do DUT, é feito o reconhecimento de firma do vendedor, que deve dirigir-se ao Cartório de sua preferência portando o Certificado de Registro do Veículo (CRV), documento de identificação e, preferencialmente, comprovante de residência. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do CRV, é feito o reconhecimento de firma do vendedor. O sistema leva modernização ao serviço, visto que possibilita a comunicação, em tempo real, ao Detran sobre a realização da transferência de propriedade, não sendo necessária a comunicação do vendedor ao Detran sobre a venda do veículo. Dessa forma, ao registrar a transferência do veículo no cartório, o Departamento de Trânsito é automaticamente atualizado.
Resposta incorreta.
E. 
O DUT eletrônico não permite que o Cartório comunique a transferência, em tempo real, ao Detran por meio do sistema eletrônico. É necessário que o comprador e o vendedor, juntos, para não serem responsabilizados por infrações cometidas um do outro, avisem, na data da comunicação eletrônica da transferência, pessoalmente, o Detran.
O DUT eletrônico é um sistema que fornece informações da venda de um veículo automotor ao Detran. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do DUT, é feito o reconhecimento de firma do vendedor, que deve dirigir-se ao Cartório de sua preferência portando o Certificado de Registro do Veículo (CRV), documento de identificação e, preferencialmente, comprovante de residência. Após o preenchimento das informações do comprador no verso do CRV, é feito o reconhecimento de firma do vendedor. O sistema leva modernização ao serviço, visto que possibilita a comunicação, em tempo real, ao Detran sobre a realização da transferência de propriedade, não sendo necessária a comunicação do vendedor ao Detran sobre a venda do veículo. Dessa forma, ao registrar a transferência do veículo no cartório, o Departamento de Trânsito é automaticamente atualizado.

Mais conteúdos dessa disciplina