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1 - RENATA SATURNO DE ABRANTES

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Curso de Especialização em Gestão em Saúde – EAD
Disciplina: Indicadores Socioeconômicos na Gestão Pública.
Unidade 1
1-
Os indicadores são tidos como ferramentas necessária para formular, programar e avaliar a eficácia das políticas públicas, resultando num processo de melhorias nas ações que irão ser destinadas as questões sociais, econômicas e ambientais. Expressam também, por meio de dados disponibilizados, os resultados da realidade social apresentada por uma população.
De acordo com a reportagem apresentada, vamos abordar indicadores educacionais, indicadores de saúde e de mercado de trabalho, sendo estes: taxa de analfabetismo, de desemprego, taxa de mortalidade infantil expostos na reportagem, foram colhidos de fontes do INEP (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais), ONU (Organização das Nações Unidas), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
A sistematização desses indicadores contribui para a compreensão das modificações nos perfis demográfico, social e econômico da população, permitindo assim, o monitoramento de políticas sociais e a disseminação de informações relevantes para toda a sociedade.
No Brasil após quinze anos de equilíbrio, houve um índice crescente na taxa de analfabetismo, que vinha se mantendo num patamar de estabilidade. Observando-se que o Nordeste foi o principal responsável por elevar a taxa nacional. A situação é preocupante, pois o Brasil está se distanciando da meta firmada pela ONU: diminuir o índice de analfabetismo no país. Associando-se toda essa problemática a questões de cunho social e cultural, causando impacto negativo na efetivação das políticas públicas. ( fonte: http://veja.abril.com.br/blog/)
A taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu 75% entre 1990 e 2012, de acordo com relatório da ONU, O estudo aponta, ainda, que o Brasil teve o melhor desempenho entre os países da América Latina. Com este resultado, Brasil se destaca no cenário internacional como um dos países que mais reduziram a mortalidade infantil nos últimos anos. Devido o aparecimento de melhorias na qualidade de vida das pessoas e nos serviços oferecidos aos cidadãos, facilitando o acesso do usuário aos serviços de saúde e conseqüentemente contribuindo para a queda desse indicador. ( fonte: g1.globo.com/bemestar/noticia)
O IBGE divulga que os números do desemprego no Brasil. A expectativa é de que o desemprego fique estabilizado em torno de 5,3%, que é um número invejável. Fica mais evidente ainda o dado do desemprego entre jovens, enquanto a taxa de desemprego em relação ao resto da população está caindo. ( fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/)
De acordo com as fotos apresentadas nas respectivas reportagens, as imagens não foram suficientes para demonstrar a realidade social em sua totalidade; porém serviu de subsídios para complementar a construção dos indicadores sociais. Havendo um comprometimento significativo na conexão do nível dos indicadores apresentados.
2-
O Estado de Bem-estar social serve para mencionar o estado assistencial, o qual garante padrões ínfimos de educação, saúde, renda, habitação e seguridade social aos cidadãos. Durante a fase de expansão da economia foi possível validar a acumulação sem transparecer o contento oposto das classes sociais. Os trabalhadores obtiveram conquistas visíveis no campo social, que refletiam melhoras na qualidade de vida, sobretudo nos países avançados. Nos países centrais iniciou-se a construção dos indicadores sociais, onde há um aumento da assistência pública e programas anti miséria. O Estado de Bem-estar sofreu várias mudanças com perdas expressivas para os trabalhadores, especialmente nos setores de empregos e da previdência social. 
Nos anos 1960 foi uma fase fundadora dos indicadores sociais, que são construções baseadas em observações, que nos dizem algo a respeito de um aspecto social de vida no qual estamos preocupados, ou a respeito de mudanças que estão acontecendo. Com isso, aumentou a demanda por indicadores sociais, já que a sociedade tornou-se mais participativa em relação aos direitos sociais, devido a consolidação da Constituição de 1988, havendo uma maior necessidade de controlar a eficácia que se apresentam as política públicas, resultando na melhoria das ações executadas pelos gestores, surtindo impacto positivo no público alvo atingido.
O PIB per capita é um instrumento utilizado para avaliar o grau de desenvolvimento de um país. Porem como indicador social apresenta-se insuficiente para medir o processo de bem-estar social de uma população, já que o mesmo não tem a capacidade de demonstrar com exatidão os resultados de uma realidade social existente.
Obs. Faltou fazer a relação entre o surgimento dos indicadores sociais e o aparecimento do estado de bem estar social.

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