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DIREITO DO CONSUMIDOR 9a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0023_EX_A9_201801236305_V1 09/04/2018 19:59:57 (Finalizada) Aluno(a): ROSANE SPINDLER 2018.1 Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201801236305 Ref.: 201801452932 1a Questão VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada: A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor. É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor. O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante. A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício. Ref.: 201801451018 2a Questão Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar: As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores. As sociedades coligadas só responderão por dolo As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor. javascript:otevrit('1','9','v4',''); javascript:otevrit('1','9','v4',''); javascript:otevrit('3','9','v4',''); javascript:otevrit('3','9','v4',''); javascript:otevrit('2','9','v4',''); javascript:otevrit('2','9','v4',''); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:otevrit('1','9','v4',''); javascript:otevrit('2','9','v4',''); javascript:otevrit('3','9','v4',''); Ref.: 201801409953 3a Questão Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor. O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia. A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados. Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor. Ref.: 201801409965 4a Questão Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso. a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização. convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado. a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso. Ref.: 201801450986 5a Questão No que se refere ao Código de Defesa do Consumidor, analise: I. Pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço previsto nesse Código, quanto à qualidade do produto e do serviço. II. Direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Nesses casos e excluindo-se eventuais causas obstativas, interruptivas ou suspensivas, ocorrem, respectivamente, a prescrição da ação em 8 (oito) anos e decadência em 45 (quarenta e cinco) dias. prescrição da pretensão em 5 (cinco anos) e decadência em 90 (noventa) dias. decadência em 60 (sessenta) dias e prescrição da ação em 5 (cinco) anos. decadência em 90 (noventa) dias e prescrição da pretensão em 3 (três) anos. prescrição da ação em 3 (três) anos e decadência em 120 (cento e vinte) dias. Ref.: 201801342624 6a Questão São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta) estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor; transfiram responsabilidade a terceiros; condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço; estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada; estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor. Ref.: 201801450748 7a Questão VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto. o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê- lo, operou-se a decadência. o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso. o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. Ref.: 201801408910 8a Questão Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência. Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que eleapresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir. Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
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