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DIREITO DO CONSUMIDOR - AVIALIANDO

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1a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Conceituando o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) é 
um ordenamento jurídico, um conjunto de normas que visam a proteção e defesa 
aos direitos do consumidor, assim como disciplinar as relações de consumo entre 
fornecedores e consumidores finais e as responsabilidades que tem esses 
fornecedores (fabricante de produtos ou o prestador de serviços) com o 
consumidor final, estabelecendo padrões de conduta, prazos e penalidades. 
Diante dessa definição podemos definir Consumidor como sendo: 
 
 é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou 
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que 
desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, 
construção, transformação, importação, exportação, distribuição 
ou comercialização de produtos ou prestação de serviços 
 toda pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço 
como destinatário final. 
 é toda pessoa física pública ou privada, nacional ou estrangeira, 
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem 
atividades de produção, montagem, criação, construção, 
transformação, importação, exportação, distribuição ou 
comercialização de produtos ou prestação de serviços. 
 toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou 
serviço como destinatário final. 
 toda pessoa jurídica que adquire ou utiliza produto ou 
serviço como destinatário final. 
Respondido em 11/10/2020 16:21:35 
 
Explicação: 
Item: A 
Explicação: toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como 
destinatário final. Aula nº 01 slide nº 01. 
Consumidor é toda a pessoa física ou jurídica que adquire bens de consumo, sejam produtos 
ou serviços, alguém que faz compras, ou aquele que consome. Se uma pessoa adquire um 
bem ou um serviço, sejam eles quais fores e procedam de onde procedam, são denominados 
consumidores. 
Porém o termo abrange muito mais do que esta definição simples, o consumidor está 
amparado por um código rígido de normas e leis, que vale a pena mencionar que nem 
sempre são levados ao pé da letra, e pode defender-se por meios legais se não se encontra 
satisfeito com o que há adquirido podendo reclamar diante de várias instituições que o 
amparam legalmente, fazendo com que o consumidor veja seus direitos considerados e 
satisfeitos. 
A juízo de doutrinadores do campo do Direito do Consumidor, a teoria que se aproxima aos 
propósitos do direito do consumidor relatados na lei do consumidor, é a teoria de cunho 
moderado que dá abertura, e ao mesmo tempo, instrui o consumidor como parte mais frágil 
com relação ao consumo. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Com base no CDC, informe a opção incorreta: 
 
 O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, 
por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção 
monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável. 
 
Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros 
e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações 
negativas referentes a período superior a cinco anos. 
 
O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, 
poderá exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco 
dias úteis, comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações 
incorretas. 
 O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, 
por valor igual ao triplo do que pagou em excesso, acrescido de correção 
monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável. 
 
Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, 
nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça. 
Respondido em 11/10/2020 16:20:39 
 
Explicação: 
Havendo cobrança indevida ou excessiva, cabe repetição do indebito ao consumidor em 
valores correspondentes ao dobro do que foi pago em excesso, art. 42 do CDC. 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Todas as vítimas de um evento danoso evolvendo uma relação de consumo, mesmo 
aquelas que não estão diretamente configuradas como consumidores, serão 
consideradas de acordo com o CDC: 
 
 Consumidor por Equiparação 
 
Consumidor por analogia 
 
Consumidor Involutário 
 
Fornecedor 
 
Consumidor Voluntário 
Respondido em 11/10/2020 16:22:10 
 
Explicação: 
O CDC tanto protege o consumidor padrão, conforme o caput do art. 2°, quanto do 
consumidor por equiparação, conforme parágrafo único do art. 2°, artigos 17 e 29. O 
consumidor por equiparação abrange a coletividade de pessoas, ainda que intermináveis , 
que haja intervindo nas relações de consumo; as vítimas do evento danoso e as pessoas 
expostas às práticas comerciais e contratuais abusivas. 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(TCE/AL 2008 - FCC - PROCURADOR) O comerciante será 
responsável por fato do produto, 
 
 apenas se o fabricante ou produtor não puder ser 
identificado. 
 somente se não conservar adequadamente os produtos 
perecíveis. 
 sempre que o consumidor preferir demandá-lo em lugar 
do fabricante, dada a responsabilidade solidária de 
ambos, podendo, porém, exercer direito de regresso 
contra o fabricante. 
 se, embora identificado o fabricante, este vier a falir ou 
cair em insolvência, impossibilitando a indenização do 
consumidor. 
 A quando o produto for fornecido sem identificação clara 
do seu fabricante, produtor, construtor ou importador. 
Respondido em 11/10/2020 16:23:19 
 
Explicação: 
Item: A- quando o produto for fornecido sem identificação 
clara do seu fabricante, produtor, construtor ou 
importador. 
Explicação: 
conceito de fornecedor em seu artigo 3º, o Código de 
Defesa do Consumidor considerou todos os partícipes da 
cadeia de consumo, incluindo desde aqueles que 
desenvolvem atividades de produção, montagem, 
criação, construção, transformação, importação, 
distribuição de produtos ou serviços, até os que realizam 
a comercialização destes mesmos produtos e\ou serviços. 
Todavia, ao tratar de responsabilidade quanto ao fato do 
produto, o Código de Defesa do Consumidor discriminou 
quais dos fornecedores poderiam ser responsabilizados 
neste caso, indicando somente o fabricante, o produtor, o 
construtor, bem como o importador, excluindo, desta 
forma, a figura do comerciante. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
O fornecimento de serviços e de produtos é atividade desenvolvida nas mais diversas 
modalidades, como ocorre nos serviços de crédito e financiamento, regidos pela norma 
especial consumerista, que atribuiu disciplina específica para a temática. A respeito do 
crédito ao consumidor, nos estritos termos do Código de Defesa do Consumidor, 
assinale a opção correta. 
 
 
A informação prévia ao consumidor, a respeito de taxa efetiva de juros, é 
obrigatória, facultando-se a discriminação dos acréscimos legais, como os 
tributos e taxas de expediente. 
 
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA 
 
A liquidação antecipada do débito financiado comporta a devolução ou a 
redução proporcional de encargos, mas só terá cabimento se assim optar o 
consumidor no momento da contratação do serviço. 
 
A pena moratória decorrente do inadimplemento da obrigação deve respeitar 
teto do valor da prestação inadimplida, não se podendo exigir do consumidor 
que suporte cumulativamente a incidência dos juros de mora. 
 As informações sobre o preço e a apresentação do serviço de crédito devem 
ser, obrigatoriamente, apresentadas em moeda corrente nacional. 
Respondido em 11/10/2020 16:26:46 
 
Explicação: 
Item: Letra C.As informações sobre o preço e a apresentação do serviço de crédito devem 
ser, obrigatoriamente, apresentadas em moeda corrente nacional. 
Explicação: 
PRINCÍPIO DA VERACIDADE DA PUBLICIDADE 
Aqui, (art. 37 § 1º), o legislador preocupou-se em coibir a 
publicidade enganosa, que pode ser apresentada de duas 
formas: por comissão ou poromissão. Na publicidade 
enganosa por comissão, o fornecedor afirma alguma coisa 
capaz de induzir o consumidor a erro, dizendo alguma 
coisa que não é verdadeira. Na forma omissiva o 
patrocinador deixa de afirmar o que é relevante, também 
induzindo o consumidor a erro. 
Possível, também, que quanto á sua extensão a 
publicidade seja parcialmente enganosa, ou seja, contendo 
algumas informações falsas e outras verdadeiras, o que 
não a descaracteriza como publicidade enganosa. Quanto 
ao seu aspecto subjetivo não se exige por parte do 
anunciante a intenção (dolo ou culpa), sendo irrelevante a 
sua boa ou má-fé. Portanto, sempre que o anúncio for 
capaz de induzir o consumidor a erro, independentemente 
da vontade do fornecedor, está caracterizada a 
enganosidade da publicidade, o que justifica-se porque o 
objetivo é a proteção do consumidor, e não a repressão do 
comportamento enganoso do fornecedor. 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Elisabeth e Marcos, desejando passar a lua-de-mel em Paris, adquiriram junto à 
Operadora de Viagens e Turismo ¿X¿ um pacote de viagem, composto de passagens 
aéreas de ida e volta, hospedagem por sete noites, e seguro saúde e acidentes 
pessoais, este último prestado pela seguradora ¿Y¿. Após chegar à cidade, Elisabeth 
sofreu os efeitos de uma gastrite severa e Marcos entrou em contato com a operadora 
de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia 
médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve 
Elisabeth internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em 
Paris, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa 
correta. 
 
 
O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora Y, já que a 
operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não 
pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa. 
 O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a 
falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade 
solidária aplicável ao caso. 
 
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA 
 
O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia 
liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, 
portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na 
hipótese 
 O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora 
simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e 
unitário, sob pena de insurgir em carência da ação. 
Respondido em 11/10/2020 16:37:00 
 
Explicação: 
A assertiva A está correta, pois conforme art. 7º, parágrafo único, art. 18 e art. 25, § 1º do 
CDC, havendo mais de um responsável pela causação do dano, todos serão solidariamente 
responsáveis pela reparação ao consumidor, cabendo a este optar em face de quem 
demandará pela eventual reparação dos danos. 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da 
compra? 
 
 
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria 
loja, e não pela internet. 
 
NENHMA DAS RESPOSTAS ACIMA 
 Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor 
pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus 
motivos para a desistência. 
 
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar 
com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o 
consumidor pode desistir. 
 Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da 
compra em até 30 dias depois que recebe o produto. 
Respondido em 11/10/2020 16:38:06 
 
Explicação: 
 Art. 49 CDC O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua 
assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a 
contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento 
comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
O Código de Defesa do Consumidor adota a responsabilidade subjetiva se o fornecedor 
for 
 
 
comerciante. 
 profissional liberal. 
 
construtor. 
 
produtor. 
 
importador. 
Respondido em 11/10/2020 16:36:05 
 
Explicação: 
GABARITO: A - profissional liberal. 
CDC, ART 14 § 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada 
mediante a verificação de culpa. 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com 
o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que 
assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. 
Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou 
comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale 
a opção correta acerca dos direitos do consumidor. 
 
 
Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana 
não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação 
 Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de 
noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo 
fornecedor. 
 
O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa 
dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de 
prazo de garantia. 
 
A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos 
de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados. 
Respondido em 11/10/2020 16:38:05 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o 
automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes que acionava a 
embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal 
barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar 
para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído 
persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. 
Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a 
concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder 
Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e 
indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e 
Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar 
de vício oculto, 
 
 
o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo 
parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso. 
 
o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da 
concessionária, devendo o processo ser extinto. 
 
o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, 
tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. 
 o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou 
evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. 
Respondido em 11/10/2020 16:40:36

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