Apostila Curso Bandagem LAFEU

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25/10/2022
1
BANDAGEM
betokashimoto
betokashimoto@gmail.com
Prof. Beto Kashimoto
MÓDULO 1:
FUNCIONAL
RÍGIDA
2
INTRODUÇÃO
Ø As aplicações das bandagens funcionais seguem um
padrão individual e definido;
Ø É necessário um ótimo entendimento da anatomia e
biomecânica;
Ø A eficácia e a melhor técnica são adquiridas com a
constante prática.
3
OBJETIVO
S E R O M A I S F U N C I O N A L P O S S Í V E L ! ! !
4
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BANDAGEM RÍGIDA
Bandagem Funcional
White Athletic Taping
Bandagem esportiva
Prevenção de lesões
Tratamento associado para lesões
Etapas finais do tratamento
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DEFINIÇÃO
Fita adesiva com a resistência mecânica, aplicado sobre a 
pele para suportar, estabilizar e restringir o movimento e 
auxiliar a cicatrização e/ou prevenir lesões do sistema
músculo-esquelético.
Bandagem proporciona ao paciente MÁXIMA ESTABILIDADE
com MOBILIDADE SELETIVA.
(Reference.MD, 2014, Dictionary.com, 2014)
6
Restrição Seletiva da ADM
7
Restrição Seletiva da ADM
8
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INDICAÇÕES
üContusões 
üLesões musculares
üLesões tendinosas
üLesões LIGAMENTARES
üLesões ARTICULARES
(Perrin, 2012)
9
CONTRAINDICAÇÕES
ØFraturas completas;
ØLesões não diagnosticadas;
ØRuptura completa dos tendões e/ou ligamentos;
ØAlergia a materiais adesivos;
ØProblemas circulatórios;
ØAlterações sensitivas;
(Perrin, 2012)
10
SPRAY ADERENTE
11
PRÉ-TAPING
12
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MATERIAIS DE 
ACOLCHOAMENTO
São utilizados materiais 
como espuma e feltro cuja 
função principal é 
equilibrar as pressões das 
bandagens.
(Perrin, 2015)
13
TAPE
14
TAPE
15
TAPE CUTTER
16
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ÂNCORA:
Objetivo: favorecer um 
ponto de fixação para a 
aplicação de outras faixas. 
DEFINIÇÃO DE TERMOS
17
FAIXAS LATERAIS / TRAVA EM 8 / TRAVA EM X
estabilizam a articulação
DEFINIÇÃO DE TERMOS
18
FECHAMENTO: etapa final, com intuito de finalizar o procedimento.
DEFINIÇÃO DE TERMOS
19
Posicionamento Articular
CUIDADOS
20
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Evitar “Janelas”
CUIDADOS
21
Verificar perfusão 
sanguínea de 
extremidades
CUIDADOS
22
PRÁTICAPRÁTICA
Complexo do ombro e
Membros Superiores
betokashimoto
betokashimoto@gmail.com
23
1a
1b
Instabilidade Glenoumeral
Âncoras distais 
24
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Vista posterior Vista anterior
3a
Instabilidade Glenoumeral
Âncoras proximais 
Vista posterior
3b
25
4a 4b
Instabilidade Glenoumeral
5a 5b
Travas em X Travas em X – reforço
26
Fechamento distal
6
7
Vista anterior Vista posteriorVista lateral
Fechamento proximal
7
Instabilidade Glenoumeral
Fechamentos
27
1a
1b
Lesão em Hiperextensão de Cotovelo
Âncoras
28
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2a 2b
Lesão em Hiperextensão de Cotovelo
4b
4a
3b3a
Travas em X
Travas em X 
(reforço) Fechamento
29
Trava em X MEDIAL:
Restringe o valgo
Trava em X LATERAL:
Restringe o varo
Lesão de Lig. Colaterais: Cotovelo
(mesmo princípio da lesão em hiperextensão)
30
4a
4b
Trava em X DORSAL:
Restringe a flexão
Trava em X VENTRAL:
Restringe a extensão
Estabilização de punho
31
Trava em X MEDIAL:
Restringe o valgo
Trava em X LATERAL:
Restringe o varo
Trava em X POSTERIOR:
Restringe a 
hiperextensão
Lesão de ligam. colaterais joelho
Fechamento
32
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Tendinopatia Lateral de Cotovelo
“Epicondilite”
Diamond box tape
(McConnell, 2000)
33
1
Estabilização da MCF polegar
Faixa medial
34
Estabilização da MCF polegar
Faixa medial
35
2
Estabilização da MCF polegar
Faixa lateral
36
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Estabilização da MCF polegar
Faixa lateral
37
Estabilização da MCF polegar
**se necessário: faixas extras
1
Âncora
2a
3a
3b
Travas
2b
Travas Fechamento
38
PRÁTICAPRÁTICA
Membros Inferiores
betokashimoto
betokashimoto@gmail.com
39
Acolchoamento
Faixa infrapatelar
Tendinopatia Infrapatelar
40
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1a
Hálux Valgo
Âncoras
1b
41
Travas em X
(3 e 4)
Faixa lateral (5)
Hálux Valgo
Travas em X e Faixa Lateral
42
Pré aplicação
Pós aplicação
Fechamento
(6 e 7)
Hálux Valgo
Fechamento
43
1a 1b
Fascite Plantar
Âncoras
44
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2a
2b 3a
3b
Travas em X (reforço)
Fascite Plantar
Travas em X
45
Fascite Plantar
Tiras transversais
4
46
5a 5b
Fascite Plantar
Fechamento
47
2
1a
1b
Entorse tornozelo / inversão
Âncoras
48
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2
3
Estabilização lateral
“Estribo” 
(medial p/ lateral)
Estabilização transversal
“Ferradura”
Realizar 3 
de cada, 
alternando
sua
colocação
Entorse tornozelo / inversão
Estabilização lateral e transversal
49
4
Fechar
âncora
proximal
Entorse tornozelo / inversão
50
1º passo 2º passo
5
Entorse de Tornozelo / Inversão
Trava de calcâneo MEDIAL
Medial Lateral
51
3º passo
Lateral Medial
Entorse de Tornozelo / Inversão
Trava de calcâneo MEDIAL
52
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1º passo 2º passo
6
Lateral Medial
Entorse de Tornozelo / Inversão
Trava de calcâneo LATERAL
53
3º passo
Medial Lateral
Entorse de Tornozelo / Inversão
Trava de calcâneo LATERAL
54
7
Final
Entorse de Tornozelo / Inversão
Fechamento final
55
BANDAGEM
betokashimoto
betokashimoto@gmail.com
Prof. Beto Kashimoto
Prof. Fagner Mendes
MÓDULO 2:
FUNCIONAL
ELÁSTICA
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Bandagem Elástica
Modalidade terapêutica caracterizado pelo uso de um
taping elástico aplicado ao tecido com a finalidade de
promover analgesia, estimulação ou inibição muscular,
organização do movimento articular e drenagem
linfática, dentre outros objetivos diversos.
57
História da
Bandagem Elástica
� Foi utilizada pela primeira vez em hospitais 
de reabilitação no Japão.
� Recebeu exposição internacional durante os
Jogos Olímpicos de Seúl em 1988.
� EUA – 1995
� Europa - 1996
58
Desenvolvida em 1973 pelo Dr. Kenzo Kase, com a hipótese de se criar
um componente externo para auxiliar e estimular diversos tecidos
coporais e ajudá-los a equilibrar-se.
Elasticidade semelhante a da pele, bem fina, que pode ser tensionada de
40 a 60% do seu comprimento original.
KINESIO 
TAPE
(Dias, 2011; Kinesio Taping Association 2013; Kase, 2013)
59
DAVID 
BECKHAM
2003
60
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Olimpíadas 
Pequim
2008
KTs foram doados para 58 
delegações utilizarem
Williams S et al., 2012
61
Olimpíadas 
Pequim
2008
Kerri Walsh
62
Olimpíadas 
Londres
2012
+80 delegações 
receberam KTs
Williams S et al., 2012
63
CARACTERÍSTICAS DA
BANDAGEM ELÁSTICA
MATERIAL COM 
100% ALGODÃO
É resistente d´agua.
É permitido lavar o material 
com água e sabão tendo o 
cuidado ao esfregar.
Tirar o excesso de água 
com a toalha e deixar 
secando ao ar ambiente.
HIPOALERGÊNICA 
NÃO CONTÉM 
LÁTEX
Por não apresentar látex,
o risco de alergia é 
menor que 1%.
Em peles sensíveis (crianças
e idosos) recomenda-se a
realização da bandagem
teste.
ADESIVO ACRÍLICO 
TERMOATIVO
A cola apresenta 
características termoativas, 
ou seja, quando 
submetida ao calor 
promove uma secagem 
rápida e melhor fixação.
Utiliza-se aquecimento 
manual ou com secador.
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CARACTERÍSTICAS 
ESTRUTURAIS
Elasticidade longitudinal
Rolos de 5m x 5cm
Algumas bandagens mais 
modernas apresentam 
uma textura muito 
próxima as da pele com 
elasticidade em todos os 
sentidos.
NÃO 
APRESENTA 
MEDICAMENTO
Diferente de materiais 
adesivos ” antiinflamatórios”, 
como salompas, as 
bandagens elásticas não
contém medicação.
Sua ação é mediada por
efeitos mecânicos e 
neuromusculares.
Quanto a resistência e a 
elasticidade da 
bandagem elástica as
cores indiferem.
No entanto, não devemos 
nos esquecer das 
propriedades térmicas 
mediadas pelas cores,
(cores escuras são mais 
quentes e cores claras mais
frias).
A COR
INDIFERENTE
CARACTERÍSTICAS DA
BANDAGEM ELÁSTICA
65
GEL E TESOURA ESPECIAL PARA
BANDAGEM ELÁSTICA
66
CLASSIFICAÇÃO DA TENSÃO DA
BANDAGEM ELÁSTICA
67
CLASSIFICAÇÃO DA TENSÃO DA
BANDAGEM ELÁSTICA
“PAPER OFF”
https://footballmedicine.net/kinesio-taping-in-sports/
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CLASSIFICAÇÃO DA TENSÃO DA
BANDAGEM ELÁSTICA
MÁXIMA ELASTICIDADE
https://footballmedicine.net/kinesio-taping-in-sports/
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PARTES DA
BANDAGEM 
ELÁSTICA
70
71
TIPOS DE CORTEBANDAGEM ELÁSTICA
“Basket open” “Basket closed” “Donut” hole Corte em “web”
72
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(tracionar e recolher)
Tracionar a fita a partir da âncora
(sem tensão) pela cauda (com
tensão) até o local de fixação. A
fita terá recolhimento (RECOIL)
para o sentido da âncora.
PRINCÍPIO DA
EXTENSIBILIDADE
Aplicação Recolhimento
73
(tracionar e recolher)
No caso de ancoragem
simultânea, a fita terá
recolhimento para o centro da
aplicação.
PRINCÍPIO DA
EXTENSIBILIDADE
Aplicação Recolhimento
74
DEFINIR O PROPÓSITO DA BANDAGEM 
TERAPÊUTICA
Realizar a avaliação e traçar os objetivos da aplicação
• LIMITAÇÃO DO MOVIMENTO E A RESTAURAÇÃO DO 
MOVIMENTO INDOLOR;
• SUPORTE MECÂNICO E ESTABILIZAÇÃO ARTICULAR;
• ANALGESIA;
• ESTIMULAÇÃO OU "INIBIÇÃO" MUSCULAR;
• MELHORA DA PROPRIOCEPÇÃO;
APLICAÇÃO DA 
BANDAGEM ELÁSTICA
75
PREPARAR A ÁREA DA APLICAÇÃO 
DA BANDAGEM TERAPÊUTICA
Remover a roupa do local de aplicação;
Tricotomia (retirada dos pêlos) **não depilar
APLICAÇÃO DA 
BANDAGEM ELÁSTICA
HIGIENIZAR ÁREA DA APLICAÇÃO
Remover da pele cremes e óleos corporais;
Higienizar a pele com ácool 70%;
76
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APLICAÇÃO DO TAPING
Aplicar no mínimo 30 min antes de uma atividade física.
Posicionar o paciente e aplicar o taping, realizando posteriormente
o aquecimento (melhor fixação). Tempo de uso: 3 – 5 dias.
APLICAÇÃO DA 
BANDAGEM ELÁSTICA
REMOÇÃO DA BANDAGEM
Remover de forma lenta;
Empurrar a pele com o dedo e não puxá-la.
Utilize leite de magnésia ou óleo mineral.
77
APLICAÇÃO DA 
BANDAGEM ELÁSTICA
APÓS A RETIRADA DEIXAR A PELE DESCANSAR
Deixe a pele descansar por 24 horas.
Reavalie o local, e se estiver tudo certo, uma nova aplicação
poderá ser realizada.
ANALISAR O CONTROLE DA DOR OU 
MUDANÇAS NOS SINTOMAS
78
• ANALGESIA
• MODULAÇÃO
INFLAMAÇÃO
• ESTIMULAÇÃO
• INIBIÇÃO
• ESTABILIZAÇÃO
• DRENAGEM 
LINFÁTICA
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EFEITOS
DÉRMICOS
ANALGESIA
MODULAÇÃO DO PROCESSO INFLAMATÓRIO
TEORIA DAS COMPORTAS
CIRCUNVOLUÇÕES
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Teoria das comportas
H. U. Zeilhofer et al. Fast synaptic inhibition in spinal sensory processing and pain control. Physiol. Rev. (2012)
Tipo Aδ e C
Tipo Aβ
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Circunvoluções
82
CIRCUNVOLUÇÕES “RUGAS”
EFEITOS:
1. Redução da excitabilidade dos nociceptores ;
2. Melhora significativa da circulação dos fluidos 
corporais.
3. Melhora a circulação de sangue e linfa;
4. Reduz as substâncias estagnadas no processo 
inflamatório local
83
Circunvoluções
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EFEITOS
MUSCULARES
ESTIMULAÇÃO MUSCULAR
“INIBIÇÃO” MUSCULAR
86
FACILITAÇÃO DA
CONTRAÇÃO
v Melhora da “ativação” muscular
� Aplicação de Proximal para Distal ou da 
Origem (Ponto Fixo) para a Inserção (Ponto 
Móvel) Muscular.
� TENSÃO DE 15 – 35%
87
“INIBIÇÃO” DA
CONTRAÇÃO
v Minimiza ativação muscular (“inibição”)
� Aplicação de Distal para Proximal ou da 
Inserção (Ponto Móvel) para a Origem (Ponto 
Fixo) muscular.
� TENSÃO DE 15-25%
88
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APLICAÇÃO EM
PONTOS GATILHOS
• Desativação de pontos gatilhos.
• Dupla tensão com aplicação em 
bloco.
• Tensão máxima.
• Aplicado em posição de 
alongamento muscular.
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EFEITOS
ARTICULARES
ESTABILIZAÇÃO ARTICULAR
90
Efeito Articular
ü Controle do tônus muscular;
ü Correção do movimento;
ü Redução das dores articulares;
ü Melhora da propriocepção local.
91
CORREÇÃO
BIOMECÂNICA
• Aplicações corretivas.
• Tensões entre 75% a 100%
92
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EFEITOS
LINFÁTICOS
ESTIMULA DRENAGEM LINFÁTICA
REDUZ EQUIMOSES
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Efeito linfático
ü Cria canais de baixa pressão em áreas congestionadas.
ü Otimiza o fluxo do fluído linfático intersticial.
ü Melhora a troca dos líquidos entre os tecidos.
ü Reduz o edema e a dor.
ü Equilibra a temperatura.
94
APLICAÇÃO
LINFÁTICA
• Sistema linfático superficial.
• Drenagem em direção
aos linfonodos.
• Aplicar inicialmente a âncora
de origem em cima do
linfonodo mais próximo.
• Direcionar as caudas para a 
região a ser drenado.
95 96
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97
24h 72h
98
CORREÇÃO
FASCIAL
• Tensão máxima.
• Aplicado em
posição de 
relaxamento.
• A fita é aplicada
transversalmente à fibra 
com aplicação ritmica.
99
APLICAÇÕES
DA BANDAGEM 
ELÁSTICA
PRÁTICA:
100
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TRAPÉZIO SUPERIOR
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: em I
• Âncora inicial: próximo ao acrômio
• Posição: flexão lateral e rotação cervical para o lado oposto
101
DELTÓIDE
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: em Y
• Âncora inicial: terço médio do braço (inserção deltóide)
• Posição: FL / EXT / neutro de ombro (depende da porção do deltóide)
102
TENDINOPATIA
LATERAL COTOVELO
• Objetivo: inibição extensores (15-25%)
e estabilização fascial (25-50%).
• Corte: fita muscular em I; fita fascial
em Y
• Âncora inicial (muscular): distal de 
punho (lado dorsal e radial).
• Âncora inicial (fascial): próximo ao 
cotovelo, superfície lateral.
• Posição: FL de punho, desvio ulnar e 
EXT de cotovelo.
103
PUBALGIA
Reto do abdômen
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: em I
• Âncora inicial: próximo ao processo 
xifóide
• Posição: decúbito dorsal, MMII 
estendidos
(Kase K, Lemos TD, Dias E. Kinesio Taping – Introdução ao Método e Aplicações Musculares, 2013)
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PUBALGIA
Técnica para adutores
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: em I
• Âncora inicial: próximo ao joelho, face 
medial
• Posição: DD, quadril ABD e joelho 
semifletido.
(Kase K, Lemos TD, Dias E. Kinesio Taping – Introdução ao Método e Aplicações Musculares, 2013)
105
.
CERVICALGIA
Origem muscular
• Objetivo: inibição (15-25% 
tensão)
• Corte: em Y
• Âncora inicial: próximo a base 
da occipital
• Posição: flexão cervical
106
TORCICOLO
Esternocleidomastoide
ECOM
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: em Y
• Âncora inicial: próximo ao mastóide.
• Posição: rotação homolateral e extensão 
da cervical.
107
Técnica em H
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: uma Y ou duas I (longitudinal) + I
(transversal)
• Âncora inicial: lombar alta.
• Posição: flexão anterior de tronco.
LOMBALGIA
Origem muscular
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LOMBAR
Técnica do asterisco para dor 
localizada (trigger point, 
hérnia,...)
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: em I
• Âncora inicial: ponto central do 
asterisco.
• Posição: leve flexão da coluna.
109
TENDINOPATIA PATELAR
Quadríceps
• Aplicação: 
- No ventre muscular: 15-25% (inibição)
- No tendão até JMT: 50 a 75%
• Corte: em I ou Y
• Âncora inicial: 1/3 proximal da perna 
(anterior)
• Posição: âncora em extensão; zona 
terapêutica em flexão de joelho
** JMT: junção miotendínea
110
TÉCNICA FASCIAL:
Trato íliotibial
• Tensão: 25% a 50%
• Corte: em Y
• Âncora inicial: face anterior da 
coxa 
• Posição: DL, joelho semifletido
111
TENDINOPATIA
PATA DE GANSO
Semitendíneo
• Aplicação: 
- No ventre muscular: 15-25% (inibição)
- No tendão até JMT: 50 a 75%
• Corte: em I
• Âncora inicial: 1/3 proximal da perna 
(medial)
• Posição: ortostatismo, joelho estendido, 
quadril fletido 
** JMT: junção miotendínea
112
25/10/2022
“CANELITE”
Tibial anterior
• Objetivo: inibição (15-25% tensão)
• Corte: em I
• Âncora inicial: face medial do pé, 
próximo ao navicular.
• Posição: plantiflexão e eversão do 
tornozelo
113
FASCITE PLANTAR
Gastrocnêmios
• Objetivo: inibição (15-25%)
• Corte: um Y ou dois I
• Âncora inicial: fáscia plantar
• Posição: DV, joelho estendido e 
dorsiflexão tornozelo.
114
FASCITE PLANTAR
Fáscia plantar
• Objetivo: estabilização fascial
(25-50%)
• Corte: em Y ou I
• Âncora inicial: medial do pé
• Posição: DV, joelho fletido e 
tornozelo e pé relaxados.
115
DRENAGEM:
Braço
• Tensão: paper off (até 15%)
• 2 fitas: medial e lateral do braço
• Corte: em garfo (4 ou mais tiras)
• Âncora inicial: próximo aos linfonodos 
axilares 
• Posição: que facilite a aplicação
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DRENAGEM:
Coxa
• Tensão: paper off (até 15%)
• 2 fitas: medial e lateral da coxa
• Corte: em garfo (4 ou mais tiras)
• Âncora inicial: próximo aos linfonodos 
inguinais• Posição: que facilite a aplicação
117
DRENAGEM:
Joelho
• Tensão: paper off (até 15%)
• 2 fitas: medial e lateral de joelho
• Corte: em garfo (4 ou mais tiras)
• Âncora inicial: próximo aos linfonodos 
poplíteos 
• Posição: que facilite a aplicação
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A bandagem é um ótimo recurso AUXILIAR no 
tratamento das lesões;
NÃO deve ser utilizada como o único recurso no 
tratamento;
Deve ser adaptado à reabilitação, a partir de uma avaliação 
completa do paciente, verificando suas necessidades.
119