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Comunicação em Cuidados Paliativos


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Comunicação Efetiva em Cuidados 
Paliativos
A comunicação efetiva é fundamental em cuidados paliativos, pois permite estabelecer uma relação 
de confiança e empatia entre a equipe de saúde, o paciente e sua família. Nesse contexto, é 
essencial que os profissionais desenvolvam habilidades de comunicação que lhes permitam dialogar 
de forma clara, empática e sensível sobre temas delicados, como o prognóstico, a tomada de 
decisões e os cuidados de fim de vida.
Escuta ativa e atenta: Os profissionais devem estar atentos às verbalizações, expressões faciais 
e corporais do paciente, demonstrando interesse, compreensão e disponibilidade para ouvir 
suas preocupações, angústias e necessidades.
1.
Linguagem clara e adaptada: A linguagem utilizada deve ser simples, compreensível e adaptada 
ao nível de entendimento do paciente e da família, evitando jargões médicos e termos 
complexos.
2.
Empatia e sensibilidade: Os profissionais devem ter a capacidade de se colocar no lugar do 
paciente, demonstrando acolhimento, compaixão e respeito pelas crenças, valores e 
preferências individuais.
3.
Estabelecimento de metas e plano de cuidados: A comunicação deve envolver a definição de 
metas de cuidado, o planejamento de intervenções e a revisão constante do plano terapêutico, 
sempre em conjunto com o paciente e sua família.
4.
Construção de uma relação de confiança: A comunicação efetiva contribui para a construção de 
uma relação de confiança, fundamental para a adesão aos cuidados e para a tomada de decisões 
compartilhadas.
5.
Dessa forma, a comunicação em cuidados paliativos deve ser uma prática contínua, empática e 
centrada no paciente, visando atender às suas necessidades físicas, emocionais, sociais e 
espirituais, em um ambiente de respeito, dignidade e qualidade de vida.
Controle de Sintomas em 
Cuidados Paliativos
O controle eficaz dos sintomas é um pilar fundamental dos cuidados 
paliativos. Nesses cuidados, a equipe multidisciplinar busca aliviar o 
sofrimento e melhorar a qualidade de vida do paciente, focando não 
apenas na doença, mas em todas as dimensões que afetam seu bem-
estar.
O alívio dos sintomas é uma tarefa complexa que requer conhecimento 
aprofundado, avaliação cuidadosa e monitoramento constante. Através 
de uma abordagem holística, a equipe atua no controle de sintomas 
como dor, dispneia, náuseas, vômitos, constipação, ansiedade e 
depressão, entre outros.
Essa atuação envolve a prescrição criteriosa de medicamentos, a 
adoção de terapias adjuvantes, o manejo não farmacológico e a 
educação do paciente e da família. O objetivo é proporcionar o máximo 
de conforto e dignidade ao paciente, respeitando seus valores e 
preferências.

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