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Revisão Antecipada CNU Bloco 7 - Gestão Governamental e Administração Pública - Parte II

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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
1
2
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
REVISÃO DE VÉSPERA
CNU
BLOCO 7 - GESTÃO GOVERNAMENTAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA -
PARTE II
EIXO TEMÁTICO 4 – ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, 
CONTABILIDADE PÚBLICA E COMPRAS
NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
3
4
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
ORÇAMENTO PÚBLICO
Profª. Luciana Marinho
Revisão Antecipada CNU- Bloco 7
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PROF. LUCIANA MARINHO
5
6
Poder Executivo
Plano Plurianual (PPA)
Diretrizes Orçamentárias (LDO)
Orçamentos anuais (LOA)
Exclusiva e indelegável
Planos e programas nacionais, regionais e 
setoriais
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Plano Plurianual
Regionalizado.
Diretrizes, Objetivos e Metas.
Administração Pública Federal.
Despesas de capital e outras delas decorrentes.
 Programas de duração continuada
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
7
8
Plano Plurianual
Médio prazo ( 4 anos).
Não coincide com mandato do chefe do poder executivo.
Prazos: 
Poder Executivo – Poder Legislativo: 31 de Agosto.
Poder Legislativo – Poder Executivo: 22 de dezembro.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Plano Plurianual
Há obrigatoriedade de se executar os 
investimentos?
PPA ou 
Lei 
CRIME DE 
RESPONSABILIDADE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
9
10
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Metas e Prioridades da administração pública federal.
Diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com 
trajetória sustentável da dívida pública.
Orientará a elaboração da lei orçamentária anual.
Disporá sobre as alterações na legislação tributária 
Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais 
de fomento.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Compreende MP
Estabelece
Orienta o PLOA
Dispõe alteração na legislação tributária 
Diretrizes de política fiscal 
Política de aplicação AFOF 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
11
12
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Prazos: 
Poder Executivo – Poder Legislativo: 15 de Abril.
Poder Legislativo – Poder Executivo: 17 de julho.
Vigência: 1 ano e meio
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Agregados fiscais + Investimentos
ER + 2S
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
13
14
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA LEI DE 
RESPONSABILIDADE FISCAL
LDO
Competências Anexos Demonstrativos
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
LDO 
ANEXO DE METAS FISCAIS
ANEXO DE RISCOS FISCAIS
ANEXO ESPECÍFICO DA UNIÃO
Demonstrativos
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
15
16
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
LDO AMF 
Metas Anuais
(Valores correntes e constante)
 Receitas
 Despesas
 Resultado Nominal
 Resultado Primário
 Montante da dívida Pública
ER + 2 S
União ER + 3 
SE, DF, MADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
ANEXO DE RISCOS FISCAIS (LDO)
LDO ARF 
Passivos contingentes
+
Outros Riscos Fiscais
+
Providências
Cuidado!!!! Se o risco for repetitivo? Planejamento da LOA e LDO
Risco orçamentário
Risco da dívidaADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
17
18
ANEXO ESPECÍFICO DA UNIÃO (LDO)
Política monetária
Política creditícia
Política Cambial
Metas de Inflação
Exercício subsequente
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Lei Orçamentária Anual
OF ( Adm. Direta + Adm. Indireta + Poderes) 
OI (EEI = maioria Capital + voto)
OSS (vinculados à SS)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
19
20
Lei Orçamentária Anual
O Orçamento Fiscal + Investimento, quando compatibilizados
com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir
desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Lei Orçamentária Anual
LOA
CF/88
LRF
Demonstrativo 
regionalizado do efeito 
sobre as receitas e despesas 
decorrentes da renúncia de 
receitas 
Demonstrativo 
regionalizado do efeito 
sobre as receitas e despesas 
decorrentes da renúncia de 
receitas 
Medidas de compensação ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
21
22
Lei Orçamentária Anual
Art. 167. São vedados:
I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei
orçamentária anual;
II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que
excedam os créditos orçamentários ou adicionais;
Recursos a LOA e autorização
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Lei Orçamentária Anual
 A lei orçamentária anual poderá conter previsões de despesas
para exercícios seguintes, com a especificação dos investimentos
plurianuais e daqueles em andamento.
LOA 
• Previsão de Receita 
• Fixação de Despesa
1 ano ( exercício financeiro)
LOA com previsão de despesa?
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
23
24
Lei Orçamentária Anual
Prazos: 
Poder Executivo – Poder Legislativo: 31 de agosto
Poder Legislativo – Poder Executivo: 22 de dezembro
Vigência: 1 ano 
Prazos e vigência
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Lei Orçamentária Anual
PLOA PPA + LDO + LRF
 Demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os 
objetivos e metas constantes do documento AMF.
 Demonstrativo regionalizado das renúncias de receitas + Medidas de 
compensação a Renúncias de receita + Medidas de compensação do 
aumento das DOCC.
 Reserva de Contingência
Forma de utilização e Montante
LDOADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
25
26
Lei Orçamentária Anual
LOA
Dívida pública, mobiliária ou contratual
Receitas que as atenderão
Refinanciamento da dívida pública (separadamente) 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Lei Orçamentária Anual
LOA ( Vedações)
• Consignar na lei orçamentária crédito com finalidade 
imprecisa ou com dotação ilimitada.
• A LOA não consignará dotação para investimento com 
duração superior a um exercício financeiro que não 
esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize 
a sua inclusão.
Plano plurianual 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
27
28
(CESGRANRIO – IPEA – 2024)
Dados do Ipea indicam que, nos tributos sobre bens e serviços, proliferam benefícios fiscais, regimes
especiais, isenções e reduções de bases de cálculo, que nem sempre logram o objetivo de adequação da carga
tributária ao perfil socioeconômico do país. Por representarem efetiva renúncia de receita, tais benefícios
estão sujeitos a regras de concessão, dados os seus impactos nas finanças públicas.
Nesse sentido, a concessão de um benefício fiscal, por meio da redução da alíquota de um tributo, por um
período de três anos, para incentivar o desenvolvimento de um ramo da indústria, deve atender, entre
outras, à seguinte condição:
(A) poder ser compensado com recursos de reserva de contingência.
(B) ser considerado nas diretrizes do plano plurianual em vigor.
(C) ter suas medidas de compensação definidas na LOA.
(D) reduzir o déficit nominal no exercício de concessão e nos dois seguintes.
(E) não ser concedido em exercício financeiro com déficit fiscal primário.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
CESGRANRIO - Prof Jr (LIQUIGÁS)/LIQUIGÁS/Economia/2018
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) exerce um papel importante no sistema 
orçamentário federal brasileiro. Essa lei
a) estabelece um plano de quatro anos para a ação governamental.
b) orienta a elaboraçãoda Lei Orçamentária Anual (LOA).
c) inclui o orçamento monetário relativo às políticas e às ações do Banco Central do 
Brasil.
d) é aprovada anualmente, após a elaboração do projeto da Lei Orçamentária Anual 
(LOA).
e) é constituída por três orçamentos: fiscal, seguridade social e investimentos das 
empresas.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
29
30
CESGRANRIO - Ana (FINEP)/FINEP/Crédito, Finanças e 
Orçamento/2014
As metas e as prioridades da Administração Pública Federal para o 
exercício financeiro seguinte, inclusive no que diz respeito às mudanças 
tributárias e às despesas de capital, são estabelecidas, anualmente, pela 
Lei de
a) Metas Prioritárias
b) Responsabilidade Fiscal
c) Diretrizes Orçamentárias
d) Plano Plurianual
e) Planejamento Estratégico
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
RECEITA PÚBLICA
Instituição + Previsão + Efetiva arrecadação
Requisitos essenciais da responsabilidade na 
gestão fiscal
Todos os TRIBUTOS 
(I, T, CM)
Instituição + Previsão + Efetiva arrecadação
Todos os IMPOSTOS 
Requisitos essenciais da responsabilidade na 
gestão fiscal + VEDAÇÃO DE REALIZAR TV
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
31
32
RECEITA PÚBLICA
Previsões de Receita
Planejamento do PLOA
Poder Executivo
• Normas técnicas e legais.
• Alterações na legislação.
• Variação do índice de preços.
• Crescimento econômico
Demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da 
projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem.
Metodologia de cálculo e premissas utilizadas
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
RECEITA PÚBLICA
• Reestimativa de receita Erro ou omissão 
(técnica ou legal)
Poder Legislativo 
Segunda etapa do 
ciclo orçamentário
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
33
34
Concessão ou Ampliação de Renúncia de Receita:
 Impacto orçamentário-financeiro EV + 2S.
Atender à LDO
Pelo menos uma das seguintes 
condições
Renúncia de Receita
 Foi considerada na estimativa de receita da LOA 
+ cumprimento de metas fiscais da LDO
ou
 Medida de Compensação (aumento de receita)
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
GERAÇÃO DE 
DESPESA
A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental 
que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: 
Estimativa do 
impacto 
orçamentário-
financeiro EV + 2S 
Adequação 
Orçamentária e 
Financeira LOA
Compatibilidade 
com o PPA e LDO
E as despesa considerada 
irrelevante? Não precisam 
cumprir os requisitos
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
35
36
Despesa Obrigatória de Caráter 
Continuado (DOCC)
Despesa Corrente
Derivada de Lei, MP ou ato AN
Obrigação Legal Superior a DOIS 
EXERCÍCIOS.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
REQUISITOS DOCC
Estimativa do impacto 
orçamentário- financeiro 
EV + 2S 
Origem dos recursos 
para seu CUSTEIO
Não afetará as metas de 
resultados fiscais do AMF
Medida de Compensação
RECEITA
DESPESA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
37
38
Limites Total de Despesas com Pessoal (RCL)
TOTALMPJUDICIÁRIOLEGISLATIVOEXECUTIVO
50%0,6%6%2,5%40,9%União
60%2%6%3% ( 3,4%)*49% ( 48,6%)*Estado
60%6% ( TCM, 
quando houver)
54%Município
* TCMs = GO, PA e BA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Alerta
(90%)
Alerta
(90%)
• Tribunal de 
Contas
Prudencia
l
( 95%)
Prudencia
l
( 95%)
Ente sofre restrições:
• Criar e reestruturar 
cargos.
• Conceder reajuste.
• Prover cargos.
• Hora extra. 
Limite 
Total
Limite 
Total
• O percentual terá 
de ser eliminado 
nos dois 
quadrimestres 
seguintes.
Despesa com 
Pessoal
1ºQuadrimestre 2ºQuadrimestre
1/3
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
39
40
Se não adotou as medidas?
Despesa com Pessoal
Fica impedido 
de receber 
Transferências 
Voluntárias.
Fica impedido 
de contratar 
operações de 
crédito 
Fica impedido 
de obter 
garantias.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
Primeiro quadrimestre do último ano do mandato do chefe do respectivo 
poder?
Fica impedido 
de receber 
Transferências 
Voluntárias.
Fica impedido 
de contratar 
operações de 
crédito 
Fica impedido 
de obter 
garantias.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
41
42
Instrumentos de transparência da gestão fiscal
Ampla divulgação, inclusive em meios
eletrônicos de acesso público (inclusive
as versões simplificadas).
PPA, LDO e LOA
Prestações de Contas e o 
respectivo Parecer Prévio.
RGF e RREO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
A transparência será assegurada também mediante:
Participação popular e realização de 
audiências públicas (PPA, LDO e LOA)
Informações pormenorizadas sobre a 
execução orçamentária e financeira.
Tempo real
Sistema integrado de administração
financeira e controle
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
43
44
lucianadepaulamarinho
t.me/afoparaconcursos
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMETÁRIA
Prof.ª. Luciana Marinho
prof.lucianadepaulamarinho1355
OBRIGADA!
Profª. Luciana Marinho
45
46
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
CONTABILIDADE PÚBLICA
Prof. Gilmar Possati
EMENTA
Prof. Gilmar Possati
47
48
Ementa Bloco 7 (Eixo 4)
5 Contabilidade Pública: Princípios fundamentais
5.1 Patrimônio: Componentes Patrimoniais ‐ Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
5.2 Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais na área pública.
6 Receita pública.
6.1 Conceito e classificações.
6.2 Estágios.
6.3 Fontes.
6.4 Dívida ativa.
7 Despesa pública.
7.1 Conceito e classificações.
7.2 Estágios.
7.3 Restos a pagar.
7.4 Despesas de exercícios anteriores.
7.5 Dívida flutuante e fundada.
7.6 Suprimento de fundos
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
REVISÃO
Prof. Gilmar Possati
49
50
Princípios Fundamentais
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Perspectivas do setor públicoPrincípio
• Autonomia e responsabilização do patrimônio pertencente ao Ente Público;
• A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a
responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.
Entidade
• A continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade.
• “A continuidade das entidades do setor público (going concern principle) fundamenta a
elaboração das demonstrações contábeis. [...]” NBC TSP EC
Continuidade
• Base indispensável à integridade e à fidedignidade das informações contábeis;
• Necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente
do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo
atendimento da essência sobre a forma.
• Relacionado a duas características qualitativas (NBCTSP EC): representação fidedigna
(informações completas, neutras e livre de erros, ou seja, íntegras) e tempestividade.
Oportunidade
Princípios Fundamentais
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Perspectivas do setor públicoPrincípio
• Nos registros dos atos e fatos contábeis será considerado o valor original dos componentes
patrimoniais;
• Valor Original: não se confunde com o custo histórico. É o valor resultante de consensos de
mensuração com agentes internos ou externos, com base em valores de entrada (custo histórico,
custo histórico corrigido e custo corrente) ou valores de saída (valor de liquidação, valor de
realização, valor presente e valor justo);
• Previsto na Estrutura Conceitual (bases de mensuração de ativos e passivos).
Registro pelo 
Valor Original
• Aplica-se integralmente ao Setor Público;
• Estrutura Conceitual prevê expressamente que a informação contábil é baseada no regime de
competência.
Competência
• Em alternativas igualmente válidas, preferência para montantes menores para ativos e maiores
para passivos;
• Sua aplicação não deve levar a excessos oua situações classificáveis como manipulação do
resultado, ocultação de passivos, super ou subavaliação de ativos;
• deve constituir garantia de inexistência de valores fictícios, de interesses de grupos ou pessoas.
Prudência
51
52
Ativo é um recurso controlado
no presente pela entidade como
resultado de evento passado.
(Estrutura Conceitual Setor público)
Controlado: ativos em que a entidade mesmo sem ter o
direito de propriedade detém o controle, os riscos e os
benefícios deles decorrentes.
Recurso é um item com potencial de serviços ou com a 
capacidade de gerar benefícios econômicos. 
 A forma física não é uma condição necessária para um recurso.
 A propriedade legal do recurso não é uma característica essencial de
um ativo.
!
Os benefícios econômicos correspondem a entradas de caixa 
ou a reduções das saídas de caixa.
Potencial de serviços é a capacidade de prestar serviços
que contribuam para alcançar os objetivos da entidade
Componentes Patrimoniais (Ativo)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
ATIVO1.0.0
ATIVO CIRCULANTE1.1.0
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA1.1.1
CRÉDITOS A CURTO PRAZO1.1.2
DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO1.1.3
INVESTIMENTOS E APLICAÇÕES TEMPORÁRIAS A CURTO PRAZO1.1.4
ESTOQUES1.1.5
ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA1.1.6
VPD PAGAS ANTECIPADAMENTE1.1.9
ATIVO NÃO-CIRCULANTE1.2.0
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO1.2.1
INVESTIMENTOS1.2.2
IMOBILIZADO1.2.3
INTANGÍVEL1.2.4
DIFERIDO (eventuais saldos)1.2.5
Classificação do Ativo – PCASP
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
53
54
Passivo é uma obrigação
presente, derivada de evento
passado, cuja extinção deva
resultar na saída de recursos da
entidade. (Estrutura Conceitual Setor
público)
Obrigação presente: obrigação que ocorre por força
de lei (obrigação legal ou obrigação legalmente
vinculada) ou uma obrigação que não ocorre por força
de lei (obrigação não legalmente vinculada), as quais
não possam ser evitadas pela entidade.
Extinção deve resultar na saída de recursos da
entidade: um passivo deve envolver uma saída de
recursos da entidade para ser liquidado ou extinto. A
obrigação que pode ser liquidada ou extinta sem a
saída de recursos da entidade não é um passivo.
Componentes Patrimoniais (Passivo)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.0.0
PASSIVO CIRCULANTE2.1.0
Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo2.1.1
Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo2.1.2
Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo2.1.3
Obrigações Fiscais a Curto Prazo2.1.4
Transferências Fiscais a Curto Prazo2.1.5
Provisões a Curto Prazo2.1.7
Adiantamento de Clientes e Demais Obrigações a Curto Prazo2.1.8
PASSIVO NÃO-CIRCULANTE2.2.0
Obrigações trabalhistas, previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Longo Prazo2.2.1
Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo2.2.2
Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo2.2.3
Obrigações Fiscais a Longo Prazo2.2.4
Transferências Fiscais a Longo Prazo2.2.5
Provisões a Longo Prazo2.2.7
Demais Obrigações a Longo Prazo2.2.8
Resultado Diferido2.2.9
Classificação do Passivo – PCASP
55
56
Situação Patrimonial Líquida (PL)
Situação Patrimonial Líquida é a diferença entre os ativos e os passivos após a
inclusão de outros recursos e a dedução de outras obrigações, reconhecida na
demonstração que evidencia a situação patrimonial como patrimônio líquido.
A situação patrimonial líquida pode ser um montante residual positivo ou
negativo. (Estrutura Conceitual Setor público)
Quando o valor do passivo for maior que o valor do ativo, o resultado é
denominado passivo a descoberto.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.3.0
Patrimônio Social e Capital Social2.3.1
Adiantamento para Futuro Aumento de Capital2.3.2
Reservas de Capital2.3.3
Ajustes de Avaliação Patrimonial2.3.4
Reservas de Lucros2.3.5
Demais Reservas2.3.6
Resultados Acumulados2.3.7
(‐) Ações / Cotas em Tesouraria2.3.9
Situação Patrimonial Líquida (PL)
57
58
Variações Patrimoniais
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA4.0.0
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.1.0
Contribuições4.2.0
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos4.3.0
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras4.4.0
Transferências e Delegações Recebidas4.5.0
Valorização e Ganhos com Ativos e Desincorporação de Passivos4.6.0
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas4.9.0
VPAs – PCASP
59
60
VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA3.0.0
Pessoal e Encargos3.1.0
Benefícios Previdenciários e Assistenciais3.2.0
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo3.3.0
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras3.4.0
Transferências e Delegações Concedidas3.5.0
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos3.6.0
Tributárias3.7.0
Custo das Mercadorias Vendidas, dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados3.8.0
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas3.9.0
VPDs – PCASP
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
N
ATU
REZA D
A RECEITA
(1) 
ORÇAMENTÁRIA
CORRENTE
(2) 
ORÇAMENTÁRIA
CAPITAL
(1) Impostos, Taxas e 
Contribuições de Melhoria
(2) De Contribuições
(3) Patrimonial
(4) Agropecuária
(5) Industrial
(6) De Serviços
(7) Transferências Correntes
(9) Outras Receitas Correntes
(7) 
INTRAORÇAMENTÁRIA
CORRENTE
(8) 
INTRAORÇAMENTÁRIA
CAPITAL
(1) Operações de crédito
(2) Alienação de bens
(3) Amortização de empréstimos
(4) Transferências de Capital
(1) Impostos
(2) Taxas
(3) Contribuições de 
melhoria
(Art. 5º do CTN)
(1) Sociais
(2) Econômicas
(3) Para Entidades Privadas de 
Serviço Social e de Formação 
Profissional
(4) Para Custeio de Iluminação 
Pública
Categoria Econômica Origem
Espécie
(9) Outras Receitas de Capital
Receita Pública (classificação por natureza)
61
62
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
PREVISÃO
CONTROLE E AVALIAÇÃO
PLANEJAMENTO
LANÇAMENTO
ARRECADAÇÃO
RECOLHIMENTO
EXECUÇÃO
Nem todas as etapas ocorrem para 
todos os tipos de receitas 
orçamentárias. 
Receita Pública (estágios)
Receita Pública (dívida ativa)
Lei 4.320/64
Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão
escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas
orçamentárias.
§ 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento,
serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após
apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Dívida ativa é um direito da entidade, ou seja, trata-se de um ativo!
63
64
Receita Pública (dívida ativa)
Dívida Ativa Tributária: É o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação
legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas.
Dívida Ativa não Tributária: São os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os
provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de
qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de
ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos,
indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem
assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca,
fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Receita Pública (dívida ativa)
O registro das receitas orçamentárias oriundas do recebimento da dívida ativa deve ser
discriminado em contas contábeis de acordo com a natureza do crédito original.
Também devem ser classificados em classificações específicas os recebimentos referentes a
multas, juros e outros encargos.
No âmbito federal, a competência para a gestão administrativa e judicial da dívida ativa é da
Advocacia Geral da União (AGU), sendo a dívida ativa tributária gerida pela Procuradoria-Geral
da Fazenda Nacional (PGFN) e a dívida ativa das autarquiase fundações públicas federais
geridas pela Procuradoria-Geral Federal. As demais esferas governamentais – estados, Distrito
Federal e municípios – disporão sobre a competência de seus órgãos e entidades para a gestão
administrativa e judicial de sua dívida ativa.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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66
Receita Pública (dívida ativa)
Verificado o não recebimento do crédito no prazo de vencimento, cabe ao órgão ou entidade de
origem do crédito encaminhá‐lo ao órgão ou entidade competente para sua inscrição em dívida
ativa.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
A inscrição do crédito em dívida ativa configura fato contábil permutativo, pois não altera
o valor do patrimônio líquido do ente público.
No órgão ou entidade de origem é baixado o crédito a receber contra uma variação
patrimonial diminutiva (VPD) e no órgão ou entidade competente para inscrição é
reconhecido um crédito de dívida ativa contra uma variação patrimonial aumentativa
(VPA).
Considerando‐se o ente como um todo, há apenas a troca do crédito a receber não
inscrito pelo crédito inscrito em dívida ativa, sem alteração do valor do patrimônio
líquido.
Receita Pública (dívida ativa)
Quanto à expectativa de realização, há troca do crédito a receber no ativo
circulante (registrado no órgão ou entidade de origem do crédito) pelo crédito de
dívida ativa no ativo não circulante (registrado no órgão ou entidade competente
para inscrição do crédito em dívida ativa), tendo em vista que o inadimplemento
torna incerto o prazo para realização do crédito.
Junto ao crédito encaminhado, devem acompanhá‐lo os ajustes para perdas. Isso
devido ao registro da Dívida Ativa ser pelo valor bruto do crédito a receber.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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68
Receita Pública (dívida ativa)
Os créditos inscritos em dívida ativa, embora gozem de prerrogativas jurídicas para sua
cobrança, apresentam significativa probabilidade de não realização em função de
cancelamentos, prescrições, ações judiciais, entre outros.
Assim, as perdas esperadas referentes à dívida ativa devem ser registradas por meio de uma
conta redutora do ativo em contrapartida a uma variação patrimonial diminutiva (VPD).
A responsabilidade pelo cálculo e registro contábil do ajuste para perdas é do órgão ou entidade
competente para a gestão da dívida ativa.
O valor do ajuste para perdas deve ser revisto ao menos anualmente, para fins de elaboração
das demonstrações contábeis.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Receita Pública (dívida ativa)
A atualização monetária, juros, multas e outros encargos moratórios incidentes
sobre os créditos inscritos em dívida ativa, previstos em contratos ou normativos
legais, devem ser incorporados ao valor original inscrito, de acordo com o regime
de competência.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
69
70
Receita Pública (dívida ativa)
A baixa da Dívida Ativa pode ocorrer por:
 Recebimento em espécie, bens ou direitos;
 Abatimento ou anistia;
 Cancelamento administrativo ou judicial da inscrição; ou
 Compensação de créditos inscritos em dívida ativa com créditos contra a
Fazenda Pública.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
N
A
T
U
R
E
Z
A
 D
A
 D
E
S
P
E
S
A
Categoria 
Econômica
Grupo
(GND)
Modalidade de 
Aplicação Elemento
(3) DESPESAS 
CORRENTES
(4) DESPESAS 
DE CAPITAL
Não contribuem, diretamente, 
para a formação ou aquisição
de um bem de capital.
Contribuem, diretamente, para 
a formação ou aquisição
de um bem de capital.
Despesa Pública (classificação por natureza)
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72
N
A
T
U
R
E
Z
A
 D
A
 D
E
S
P
E
S
A
Categoria 
Econômica
Grupo
(GND)
Modalidade de 
Aplicação
Elemento
(3) DESPESAS 
CORRENTES
(4) DESPESAS 
DE CAPITAL
(1) Pessoal e Encargos 
Sociais
(2) Juros e Encargos da 
Dívida
(3) Outras Despesas 
Correntes
(4) Investimentos
(5) Inversões 
Financeiras
(6) Amortização da 
Dívida
As despesas capital mantêm uma 
correlação com o registro de 
incorporação de ativo não circulante 
(GND 4 ou 5) ou 
desincorporação de um passivo 
(GND 6).
!
!
A Reserva de Contingência e a 
Reserva do RPPS serão classificadas, 
no que se refere ao GND, com o 
código “9”.
Agrega elementos de despesa com as mesmas 
características quanto ao objeto de gasto
Despesa Pública (classificação por natureza)
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FIXAÇÃO DA
DESPESA
DESCENTRALIZAÇÃO
DE CRÉDITOS 
ORÇAMENTÁRIOS
PROCESSO 
LICITATÓRIO E 
CONTRATAÇÃO
EMPENHO PAGAMENTOLIQUIDAÇÃO
PROGRAMAÇÃO 
ORÇAMENTÁRIA E
FINANCEIRA
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
Ordinário
Estimativo
Global
O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria 
para o Estado obrigação [orçamentária] de pagamento pendente ou não de 
implemento de condição. (Art. 58 da Lei 4.320/1964)
É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.
(Art. 60 da Lei 4.320/1964)
Despesa Pública (estágios)
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FIXAÇÃO DA
DESPESA
DESCENTRALIZAÇÃO
DE CRÉDITOS 
ORÇAMENTÁRIOS
PROCESSO 
LICITATÓRIO E 
CONTRATAÇÃO
EMPENHO PAGAMENTOLIQUIDAÇÃO
PROGRAMAÇÃO 
ORÇAMENTÁRIA E
FINANCEIRA
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
Ordinário
Estimativo
Global
NOTAS DE EMPENHO
E CONTRATO
ENTREGA DE 
BENS E SERVIÇOS
A liquidação da despesa consiste na verificação do 
direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos 
e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
(Art. 63 da Lei 4.320/1964)ATESTE
Despesa Pública (estágios)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
FIXAÇÃO DA
DESPESA
DESCENTRALIZAÇÃO
DE CRÉDITOS 
ORÇAMENTÁRIOS
PROCESSO 
LICITATÓRIO E 
CONTRATAÇÃO
EMPENHO PAGAMENTOLIQUIDAÇÃO
PROGRAMAÇÃO 
ORÇAMENTÁRIA E
FINANCEIRA
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
Ordinário
Estimativo
Global
NOTAS DE EMPENHO
E CONTRATO
ENTREGA DE 
BENS E SERVIÇOS O pagamento da despesa só será efetuado quando 
ordenado após sua regular liquidação.
(Art. 62 da Lei 4.320/1964)
ATESTE
Despesa Pública (estágios)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
75
76
Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de 
dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
(Art. 36 da Lei 4.320/64)
Empenho
Exercício X1
Liquidado
Não 
Liquidado
En
ce
rr
am
en
to
do
 e
xe
rc
íc
io
 X
1
Exercício X2
Restos a Pagar 
Processados
Restos a Pagar 
Não Processados
Despesa Pública (restos a pagar)
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Despesas de Exercícios Anteriores
D
ES
PE
SA
S 
D
E 
EX
ER
C
ÍC
IO
S 
A
N
TE
R
IO
R
ES
Despesas de exercícios 
encerrados que não se 
tenham processado na 
época própria
Compromissos 
reconhecidos após o 
encerramento do 
exercício
Restos a Pagar com 
prescrição interrompida
Elemento de 
despesa 92
Exemplo: um servidor percebe que não
recebe o auxílio alimentação por 15 meses e
requer que a entidade realize o pagamento
retroativo.
77
78
Para atender a despesas eventuais
O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor 
para futura prestação de contas.
Feito em caráter sigiloso
Despesas de pequeno vulto
O suprimento de fundos deve ser 
utilizado nos seguintes casos
Não se concederá 
suprimento de fundos
Responsável por dois suprimentos
Servidor encarregado de guardar ou 
utilizar o material a adquirir
Servidor que, esgotado o prazo, não 
tenha prestado contas
Servidor declarado em alcance
Suprimentos de Fundos
Dívida Flutuante e Fundada
Lei 4.320/64
Art. 92. A dívida flutuante compreende:
I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;
II - os serviços da dívida a pagar;
III - os depósitos;
IV - os débitos de tesouraria.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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Dívida Flutuante e Fundada
Lei 4.320/64 (conceito patrimonial)
Art. 98. A dívida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a
doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financeiro
de obras e serviços públicos.
Parágrafo único. A dívida fundadaserá escriturada com individuação e
especificações que permitam verificar, a qualquer momento, a posição dos
empréstimos, bem como os respectivos serviços de amortização e juros.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
Dívida Flutuante e Fundada
Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) = conceito fiscal
Art. 29, I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem
duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em
virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de
crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;
Nesse conceito estão incluídas a dívida mobiliária (emissão de títulos públicos) e a
dívida contratual (empréstimos e financiamentos), exceto as Antecipações da
Receita Orçamentária – ARO.
@profgilmarpossati @canalcontabilizando
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82
Dívida Flutuante e Fundada
LRF
Art. 29, § 2º Será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à
emissão de títulos de responsabilidade do Banco Central do Brasil.
Art. 29, § 3º Também integram a dívida pública consolidada as operações de
crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do
orçamento.
Art. 30, §7º. Os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento
em que houverem sido incluídos integram a dívida consolidada, para fins de
aplicação dos limites.
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Dívida Flutuante e Fundada
Manual de Demonstrativos Fiscais
Apesar de a Lei nº 4.320/1964 também usar o termo dívida fundada e a LRF tratar
como sinônima a expressão dívida pública consolidada ou fundada, entende-se
que o conceito apresentado na LRF é mais amplo que o inscrito na Lei nº
4.320/1964.
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83
84
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OBRIGADO!
Prof. Gilmar Possati
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
LICITAÇÃO E CONTRATOS
Prof. Herbert Almeida
85
86
Revisão – Licitações e 
Contratos
Prof. Herbert Almeida
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87
88
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RESUMO DE LICITAÇÕES
Prof. Herbert Almeida
89
90
91
92
93
94
Alienação de 
bens
Móveis
Imóveis
Interesse público (justificado)
Avaliação
Autorização legislativa
• Licitação dispensadaExceto
Licitação leilão
Administração direta, 
autarquias e FP
• Critério maior lance
Se a aquisição haja derivado de:
• procedimento judicial; ou
• dação em pagamento.
Exceto 
95
96
Fases da licitação
Preparatória Divulgação do 
edital
Apresentação das 
propostas e lances (se 
for o caso)
Julgamento Habilitação
Recursal Homologação
Inversão (ato motivado)
97
98
RESUMO DE CONTRATOS
ADMINISTRATIVOS
Prof. Herbert Almeida
99
100
101
102
PrazoHipótese
 Celebração: até 5 anos;
 Total: até 10 anos
Serviços e fornecimento contínuos
 Até 10 anosCasos especiais (Tecnologia, inovação, SUS, segurança 
nacional, etc.)
 Sem investimento: Até 10 anos
 Com investimento: Até 35 anos
Receita ou eficiência
 Pode ser indeterminadoUsuária de serviço público em monopólio
 Prorrogado automaticamentePor escopo
 Somatório: Fornecimento + Serviço (até 5 anos,
prorrogável até 10 anos)
Regime de fornecimento e prestação de serviço 
associado
 Até 15 anos.Operação continuada de sistemas estruturantes de 
tecnologia da informação
103
104
105
106
107
108
OBRIGADO!
Prof. Herbert Almeida
109
110
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
CRIMES EM LICITAÇÕES E
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Prof. Renan Araujo
REVISÃO ANTECIPADA CNU –
BLOCO 7
DIREITO PENAL
111
112
Redes sociais
Crimes em licitações e contratos 
administrativos
Principais tipos penais
 Contratação direta ilegal (Art. 337-E do CP)
 Conduta: admitir, possibilitar ou dar causa à contratação
direta fora das hipóteses previstas em lei.
 Exige a demonstração do dolo específico de causar dano ao
erário, bem como efetivo prejuízo aos cofres públicos.
113
114
Crimes em licitações e contratos 
administrativos
Principais tipos penais
 Frustração do caráter competitivo de licitação (Art. 337-F do CP)
 Conduta: frustrar ou fraudar, com o intuito de obter para si ou
para outrem vantagem decorrente da adjudicação do objeto da
licitação, o caráter competitivo do processo licitatório.
 Crime formal (súmula 645 do STJ)
Crimes em licitações e contratos 
administrativos
Principais tipos penais
 Violação de sigilo em licitação (Art. 337-J do CP)
 Conduta: devassar o sigilo de proposta apresentada em
processo licitatório ou proporcionar a terceiro o ensejo de
devassá‐lo.
 Crime comum e não exige dolo específico
115
116
Prof. Renan Araujo
Facebook: @profrenanaraujoestrategia
(2022/TCE-SC/AUDITOR)
O crime de violação de sigilo em licitação exige elemento
subjetivo do tipo específico, que consiste no dolo de propiciar
benefício a algum candidato participante da competição.
Crimes em licitações e contratos 
administrativos
Principais tipos penais
 Afastamento de licitante (Art. 337-K do CP)
 Conduta: afastar ou tentar afastar licitante por meio de
violência, grave ameaça, fraude ou oferecimento de
vantagem de qualquer tipo.
 Forma equiparada: quem se abstém ou desiste de licitar em
razão de vantagem oferecida.
117
118
Prof. Renan Araujo
Facebook: @profrenanaraujoestrategia
(2023/CFO-QC/ESFCEX)
Aquele que tenta afastar licitante por meio de oferecimento de vantagem
de qualquer tipo
a) consuma o crime de afastamento de licitante, pois trata‐se de crime de
atentado.
b) comete apenas tentativa de corrupção ativa no momento que oferece a
vantagem, seja a referida vantagem devida ou indevida.
c) consuma o crime de corrupção ativa no momento que oferece a
vantagem, seja a referida vantagem devida ou indevida.
d) não comete qualquer crime.
e) consuma o crime de corrupção passiva no momento que aceita a
vantagem oferecida, seja a referida vantagem devida ou indevida.
Crimes em licitações e contratos 
administrativos
Tópicos finais
 Em todos os tipos penais (arts. 337‐E a 337‐O do CP) há previsão de pena
de multa, cominada cumulativamente com a pena de prisão.
 A pena de multa seguirá a metodologia de cálculo prevista no CP (sistema
bifásico) e não poderá ser inferior a 2% (dois por cento) do valor do
contrato licitado ou celebrado com contratação direta.
 A ação penal é, em todos os casos, pública incondicionada.
119
120
Prof. Renan Araujo
Facebook: @profrenanaraujoestrategia
(2023/MP TCE-RJ/PROCURADOR)
Em relação aos crimes em licitações, julgue o item a seguir.
A pena de multa cominada aos crimes praticados em uma licitação
não pode ser inferior a 2% do valor do contrato licitado.
Redes sociais
121
122
OBRIGADO!
Prof. Renan Araujo
EIXO TEMÁTICO 5 – COMUNICAÇÃO, 
GESTÃO DOCUMENTAL, 
TRANSPARÊNCIA E PROTEÇÃO DE
DADOS
123
124
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GESTÃO DOCUMENTAL
Prof. Ricardo Campanario
Prof. Ricardo Campanario
REVISÃO DE VÉSPERA
BLOCO 7 - EIXO TEMÁTICO 5
GESTÃO DOCUMENTAL
125
126
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
EDITAL CNU – BLOCO 7 EIXO 5 
GESTÃO DOCUMENTAL
1 Gestão documental: documento de arquivo, documento digital, processo eletrônico, processo
híbrido, espécie, ciclo de vida dos documentos, teoria das três idades, transferência, descarte,
recolhimento. 11 Políticas de acesso aos documentos de arquivo, Sistemas informatizados de
gestão arquivística de documentos (documentos digitais, requisitos, metadados). 11.1
Gerenciamento de documentos arquivísticos digitais (teorias, princípios e soluções tecnológicas).
11.2 Impactos da inteligência artificial na arquivística. 11.3 Gerenciamento da memória
institucional.
 Vários significados –> DBTA – Conarq, 2005. São 4 significados diferentes! Atenção para o
contexto!
 Conjuntos de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva, pública ou
privada, pessoa ou família, no desempenhode suas atividades, independente da natureza do
suporte – definição clássica.
 Instituição ou serviço que tem por finalidade a custódia, o processamento técnico, a
conservação e o acesso a documentos – ex: Arquivo Nacional.
 Instalações onde funcionam arquivos – ex: arquivo da empresa, particular, etc.
 Móvel destinado a guarda de documentos.
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Significados do termo “Arquivo”
De acordo com o DBTA são 4!
127
128
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Questão Comentada
01. (CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR) As competências, funções e atividades que constituem a
missão e a visão de uma instituição, relacionadas à concepção de informação orgânica e às
informações recebidas e produzidas nesse âmbito, materializadas em algum suporte,
constituem o:
a) arquivo social
b) arquivo permanente
c) documento público
d) documento especial
e) documento de arquivo
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Questão Comentada
01. (CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR) As competências, funções e atividades que constituem a
missão e a visão de uma instituição, relacionadas à concepção de informação orgânica e às
informações recebidas e produzidas nesse âmbito, materializadas em algum suporte,
constituem o:
a) arquivo social
b) arquivo permanente
c) documento público
d) documento especial
e) documento de arquivo
GABARITO - E
129
130
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Documento
Conceitos & Definições
 Gênero Documental é a “reunião de espécies documentais que se assemelham por seus caracteres
essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que exigem processamento técnico específico e, por
vezes, mediação técnica para acesso, como documentos audiovisuais, documentos bibliográficos,
documentos cartográficos, documentos eletrônicos, documentos filmográficos, documentos iconográficos,
documentos micrográficos, documentos textuais”.
 Espécie Documental é "uma divisão de Gênero Documental que reúne tipos documentais por seu
formato". Exs: ata, carta, boletim, decreto, filme, folheto, fotografia, memorando, ofício, planta, relatório,
etc
 Tipo Documental é "uma divisão de Espécie Documental que reúne documentos por suas características
comuns no que diz respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro". Exs:
boletins de ocorrência, cartas precatórias, cartas régias, cartas‐patente, decretos‐leis, decretos legislativos,
certidões de óbito, relatórios de fiscalização, etc.
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Classificação de Documentos
Gênero / Espécie / Tipo
131
132
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Questão Comentada
02. (CESGRANRIO/BNDES/Técnico de Arquivo) Um técnico de Arquivos passou em concurso
para trabalhar em um Banco Privado. Ao iniciar o serviço, percebeu uma demanda
considerável de relatórios de atividades contábeis, constando a movimentação diária das
transações realizadas no setor de tesouraria. Esses relatórios de atividades contábeis
caracterizam-se como:
a) formas documentais
b) gêneros documentais 
c) suportes documentais
d) formatos documentais
e) tipos documentais
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Questão Comentada
02. (CESGRANRIO/BNDES/Técnico de Arquivo) Um técnico de Arquivos passou em concurso
para trabalhar em um Banco Privado. Ao iniciar o serviço, percebeu uma demanda
considerável de relatórios de atividades contábeis, constando a movimentação diária das
transações realizadas no setor de tesouraria. Esses relatórios de atividades contábeis
caracterizam-se como:
a) formas documentais
b) gêneros documentais 
c) suportes documentais
d) formatos documentais
e) tipos documentais
GABARITO - E
133
134
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Teoria das 3 Idades
Resumo Geral!
 DBTA: Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes a produção, tramitação,
uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando sua
eliminação ou recolhimento. Também chamado administração de documentos.
 Veja que o Dicionário fala em procedimentos e operações técnicas, diversas etapas do ciclo
de vida do documento como sua produção, uso, até o arquivamento e restringe seu escopo as
fases corrente e intermediária.
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Gestão de Documentos
Na visão do DBTA
135
136
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Gestão de Documentos
Fases em Resumo
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Questão Comentada
03. (CESGRANRIO/BNDES/Profissional Básico) Em meados do século XX, principalmente a
partir da II Guerra Mundial, em decorrência do progresso científico e tecnológico alcançado
pela humanidade, a produção de documentos cresceu a níveis tão elevados que superou a
capacidade de controle e organização das instituições, as quais se viram forçadas a buscar
novas soluções para gerir as grandes massas documentais acumuladas nos arquivos. Neste
ambiente surgiu não apenas a teoria da três idades dos arquivos, como o novo conceito de
gestão de documentos. PAES, 2005, 53. Desta conceituação destacam-se três fases básicas da
gestão de documentos, que são:
a) recepção, avaliação e arranjo.
b) produção, utilização e destinação.
c) classificação, organização e eliminação.
d) formatação, adaptação e recuperação.
e) coordenação, disseminação e centralização.
137
138
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Questão Comentada
03. (CESGRANRIO/BNDES/Profissional Básico) Em meados do século XX, principalmente a
partir da II Guerra Mundial, em decorrência do progresso científico e tecnológico alcançado
pela humanidade, a produção de documentos cresceu a níveis tão elevados que superou a
capacidade de controle e organização das instituições, as quais se viram forçadas a buscar
novas soluções para gerir as grandes massas documentais acumuladas nos arquivos. Neste
ambiente surgiu não apenas a teoria da três idades dos arquivos, como o novo conceito de
gestão de documentos. PAES, 2005, 53. Desta conceituação destacam-se três fases básicas da
gestão de documentos, que são:
a) recepção, avaliação e arranjo.
b) produção, utilização e destinação.
c) classificação, organização e eliminação.
d) formatação, adaptação e recuperação.
e) coordenação, disseminação e centralização.
GABARITO - B
Arquivologia para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Transferência x Recolhimento
Atenção com as pegadinhas!!!
139
140
 Note que os documentos digitais fazem parte do gênero documento eletrônico, ao lado de
outros documentos como disquetes, cartões, etc.
 Bem, dentro desse contexto, quando falamos de documentos digitais, ao invés de falarmos de
dois componentes (como estávamos acostumados para os documentos "comuns"),
precisamos falar de três: a mesma informação (que já existe no documento tradicional), o
hardware e o software.
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Documento 
Digital
Hardware Software
Informação
(bits + suporte)
Documento Digital
Composição diferente do documento “tradicional”
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Questão Comentada
04. (CESGRANRIO/BNDES) Uma empresa necessita organizar os seus documentos e, após a
organização, pretende utilizar uma tecnologia nova para preservação e acesso aos
documentos, visando à otimização da recuperação da informação. Assim, busca na área
arquivística uma orientação para a melhor tecnologia a usar. Esta orientação direciona para o
uso de escaner, visando a converter documentos convencionais (papel) em imagens
eletrônicas, codificadas, e que são apropriadas para armazenamento magnético ou ótico, o
que compõe a técnica de:
a) desmodulação.
b) descompactação.
c) integralização.
d) digitalização.
e) masterização.
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Questão Comentada
04. (CESGRANRIO/BNDES) Uma empresa necessita organizar os seus documentos e, após a
organização, pretende utilizar uma tecnologia nova parapreservação e acesso aos
documentos, visando à otimização da recuperação da informação. Assim, busca na área
arquivística uma orientação para a melhor tecnologia a usar. Esta orientação direciona para o
uso de escaner, visando a converter documentos convencionais (papel) em imagens
eletrônicas, codificadas, e que são apropriadas para armazenamento magnético ou ótico, o
que compõe a técnica de:
a) desmodulação.
b) descompactação.
c) integralização.
d) digitalização.
e) masterização.
GABARITO - D
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 Bem, indo adiante, é muito comum vermos as pessoas falando que o documento digital é
muito melhor, mais simples e etc. É bom sabermos que ele tem vantagens e desvantagens em
relação ao documento tradicional ou físico. Embora tenha muitos benefícios, às vezes ele nos
traz dificuldades que não tínhamos antes...Veja as grandes vantagens e desvantagens dos
documentos digitais para você entender melhor o que estamos falando.
Documento Digital
Principais vantagens e desvantagens
143
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 Prosseguindo, devemos falar agora do SIGAD, Sistema Informatizado de Gestão Arquivística
de Documentos.
 Mais uma vez vamos começar entendendo como o e‐ARQ do Conarq define SIGAD:
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É um conjunto de procedimentos e operações técnicas, característico do sistema de gestão
arquivística de documentos, processado por computador.
Pode compreender um software particular, um determinado número de softwares integrados,
adquiridos ou desenvolvidos por encomenda, ou uma combinação destes.
O sucesso do SIGAD dependerá, fundamentalmente, da implementação prévia de um programa
de gestão arquivística de documentos.
SIGAD
Conceito muito cobrado em provas!
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Art. 1º Esta resolução estabelece o Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos ‐ e-ARQ Brasil,
Versão 2.
Art. 2º O e‐ARQ Brasil tem por objetivo orientar aos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR quanto à
implantação da gestão arquivística de documentos, fornecer especificações técnicas e funcionais, bem como metadados para orientar a
aquisição ou desenvolvimento de sistemas informatizados, independentemente da plataforma tecnológica em que forem desenvolvidos ou
implantados, conforme art. 3º da Resolução nº 20, de 16 de julho de 2004.
§ 1º Considera‐se gestão arquivística de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso,
avaliação e arquivamento dos documentos em idades corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda
permanente.
§ 2º Consideram‐se requisitos o conjunto de condições a serem cumpridas pela organização produtora/recebedora de documentos, pelo sistema
de gestão arquivística e pelos próprios documentos a fim de garantir a sua confiabilidade e autenticidade, bem como seu acesso.
Art. 3º O e‐ARQ Brasil é aplicável para os sistemas que produzem e mantêm somente documentos digitais ou para sistemas que compreendem
documentos digitais e não digitais ao mesmo tempo.
Art. 4º Caberá ao CONARQ, sempre que necessário, proceder à atualização do e‐ARQ Brasil.
Art. 5º O e‐ARQ Brasil será publicado no sítio do CONARQ, no endereço https://www.gov.br/conarq.
Art. 6º Ficam revogadas as Resoluções do CONARQ nº 25, de 27 de abril de 2007, e nº 32, de 17 de maio de 2010.
Art. 7º Esta Resolução entra em vigor em 16 de maio de 2022.
Resolução Conarq 50/22 revoga a 25/07
O teor e o objetivo da Resolução nova são os mesmos
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Questão Comentada
05. (CESGRANRIO/ANP/Analista Administrativo) Um arquivista atualizado deve estar atento a
toda evolução da legislação na área arquivística, principalmente relacionada às Resoluções do
CONARQ que têm a finalidade, dentre outras, de definir a política nacional de arquivos
públicos e privados e exercer orientação normativa, visando à preservação da documentação
e à proteção especial dos documentos de arquivo, independente da forma física em que esta
informação se encontre registrada. Desta maneira, recomenda aos órgãos e entidades
integrantes do Sistema Nacional de Arquivos a adoção do modelo de requisitos para os
sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos que é o:
a) e‐ual Rio
b) e‐doc Rio
c) e‐nal Brasil
d) e‐arq Brasil
e) e‐sof Brasil
Arquivologia para Concursos
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Questão Comentada
05. (CESGRANRIO/ANP/Analista Administrativo) Um arquivista atualizado deve estar atento a
toda evolução da legislação na área arquivística, principalmente relacionada às Resoluções do
CONARQ que têm a finalidade, dentre outras, de definir a política nacional de arquivos
públicos e privados e exercer orientação normativa, visando à preservação da documentação
e à proteção especial dos documentos de arquivo, independente da forma física em que esta
informação se encontre registrada. Desta maneira, recomenda aos órgãos e entidades
integrantes do Sistema Nacional de Arquivos a adoção do modelo de requisitos para os
sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos que é o:
a) e‐ual Rio
b) e‐doc Rio
c) e‐nal Brasil
d) e‐arq Brasil
e) e‐sof Brasil
GABARITO - D
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OBRIGADO!
Prof. Ricardo Campanario
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
TRANSPARÊNCIA PÚBLICA
Prof. Antônio Daud
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REVISÃO DE VÉSPERA
CNU/BLOCO 7
Prof. Antonio Daud
@professordaud t.me/professordaud
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LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
Prof. Antonio Daud
A recente Lei nº 12.527, de 18/11/2011, conhecida como a lei de acesso à
informação, não se aplica a entidades privadas sem fins lucrativos, ainda que estas
recebam recursos públicos a título de subvenção ou para a realização de ações de
interesse público.
PORQUE
As entidades privadas sem fins lucrativos, ainda que sejam beneficiárias de repasses
de recursos públicos, não integram a Administração Pública e a elas não se aplica o
dever de prestar contas.
Analisando‐se as afirmações acima, conclui‐se que
a) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
b) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
c) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
d) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
e) as duas afirmações são falsas.
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Adv (Innova)/Innova/2012
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Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
FGV/DNIT - 2024
A Lei nº 12.527/2011 dispõe sobre os procedimentos com a finalidade de garantir o
acesso às informações públicas. Acerca dessa legislação, analise as afirmativas a
seguir.
I. Integridade é a qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por
indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados.
II. Primariedade é qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de
detalhamento possível, sem modificações.
III. Autenticidade é a qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à
origem, trânsito e destino
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I.
(D) II.
(E) III
155
156
Art. 4º, VI - disponibilidade: qualidade da informação que pode ser
conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados;
VII - autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida,
expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento
ou sistema;
VIII - integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto
à origem, trânsito e destino;
IX - primariedade: qualidade da informação coletada na fonte, com o
máximo de detalhamento possível, sem modificações.
A Lei n.º 12.527/2011 resguarda o direito de acesso a informações de qualquer resultado
de inspeções e auditorias realizadas por órgão de controle interno no Ministério do Meio
Ambiente.
Cebraspe/MMA – 2024 
157
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Prof. Antonio Daud
O acesso à informação compreende, entre outros, o direito deobter informação
sobre atividades exercidas pelos órgãos e pelas entidades públicas, exceto as relativas
à sua política, à sua organização e a seus serviços.
Cebraspe/CAPES - 2024
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
Acesso à informação (art. 7º)
ac
es
so
 à
 in
fo
rm
aç
ão
 –
di
re
ito
s (
1/
2) orientação sobre 
procedimentos para a consecução de acesso
local onde poderá ser encontrada ou obtida a 
informação almejada
informação contida em 
registros/documentos
produzidos ou acumulados por seus órgãos
recolhidos ou não a arquivos públicos
informação produzida ou custodiada 
por pessoa física ou entidade 
privada decorrente de qualquer 
vínculo com órgãos públicos
mesmo que esse vínculo já tenha cessado
informação 
primária
íntegra
autêntica
atualizada
159
160
ac
es
so
 à
 in
fo
rm
aç
ão
 –
di
re
ito
s (
2/
2)
informação sobre atividades 
exercidas pelos órgãos
inclusive as relativas à sua política, 
organização e serviços
informação pertinente à 
administração do patrimônio público
utilização de recursos públicos
licitação e contratos administrativos
informação relativa a
programas, projetos e ações dos órgãos 
públicos
resultado de inspeções, auditorias, 
prestações e tomadas de contas
não compreende informações sobre: projetos de pesquisa e desenvolvimento
científicos/tecnológicos cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do
Estado (art. 7º, §1º)
Prof. Antonio Daud
É proibido negar acesso à informação necessária à tutela judicial ou administrativa de
direitos fundamentais.
Cebraspe/CAPES - 2024
Art. 21. Não poderá ser negado acesso à informação necessária à tutela judicial
ou administrativa de direitos fundamentais.
161
162
Com vistas a realizar determinada pesquisa acadêmica acerca do desenvolvimento e
implementação de políticas públicas na área de saúde, Daniela pretende obter as
informações necessárias junto ao órgão competente da Câmara Municipal de São Paulo.
Diante dessa situação hipotética, é correto afirmar que o acesso à informação de que trata
a Lei nº 12.527/2011 compreende, entre outros, os direitos de obter
A informação primária, íntegra e autêntica, independentemente de estarem atualizadas.
B informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus
órgãos ou entidades, desde que não tenham sido recolhidas a arquivos públicos.
C orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o
local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada.
D informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, exceto quanto às
relativas à sua política, organização e serviços.
E informação relativa à implementação, acompanhamento e resultados dos programas,
projetos e ações dos órgãos e entidades públicas, salvo quanto às metas e indicadores
propostos.
FGV - 2024 - Procurador Legislativo (CM SP)
É imprescindível que o cidadão interessado preencha requerimento para solicitar
informações de interesse coletivo custodiadas pelos órgãos públicos.
Cebraspe/TJ-ES - 2023
Art. 8º É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de
requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas
competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou
custodiadas.
163
164
Um cidadão brasileiro, baseado na Lei de Acesso à Informação, solicita informações
sobre o planejamento orçamentário para o ano de 2013 a um órgão da
Administração Pública.
Pelo serviço de busca da informação, o órgão público demandado pode cobrar
pela(o)
a) informação prestada
b) reprodução do documento
c) carga horária do arquivista
d) tempo gasto na pesquisa
e) serviço de consulta
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Ana (IBGE)/IBGE/Arquivologia/2013
Art. 12. O serviço de busca e fornecimento da informação é gratuito, salvo nas hipóteses de reprodução
de documentos pelo órgão ou entidade pública consultada, situação em que poderá ser cobrado
exclusivamente o valor necessário ao ressarcimento do custo dos serviços e dos materiais utilizados.
A partir da Lei no 12.527 de 18 de novembro de 2011, Lei de Acesso à Informação,
todo órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder acesso imediato à
informação disponível. Não sendo possível dar acesso imediato, o órgão poderá
comunicar a data, local e modo para realizar a consulta, efetuar a reprodução ou
obter certidão, indicar as razões da recusa total ou parcial, comunicar que não possui
a informação e indicar, se for do seu conhecimento, o órgão que a detém.
Segundo a Lei, esse procedimento se dará em um prazo não superior a
a) 20 dias
b) 15 dias
c) 10 dias
d) 5 dias
e) 2 dias
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Arqv (CEFET RJ)/CEFET RJ/2014
165
166
Um cidadão requer acesso a documentos e informações guardados por determinado
órgão público e recebe, como resposta, que uma parte está protegida pelo sigilo, e a
outra foi objeto de extravio.
Nos termos da Lei no 12.527/2011, informado do extravio da informação solicitada,
poderá esse cidadão, para apurar o desaparecimento da respectiva documentação,
requerer à autoridade competente a imediata abertura de
a) investigação
b) verificação
c) sindicância
d) restauração
e) responsabilização
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - PNS 
(ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Arquivista/2022
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
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A Lei no 12.527/2011 determina que a informação em poder dos órgãos e entidades
públicas, observado o seu teor e em razão de sua imprescindibilidade à segurança da
sociedade ou do Estado, poderá ser classificada como ultrassecreta, secreta ou
reservada.
Segundo essa Lei, os prazos máximos de restrição de acesso à informação
ultrassecreta, secreta e reservada, em anos, são, respectivamente,
a) 25, 15 e 5
b) 25, 10 e 5
c) 30, 15 e 5
d) 30, 20 e 10
e) 40, 20 e 10
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - PNS (ELETRONUCLEAR)/ELETRONUCLEAR/Analista de 
Sistemas/Gestão e Governança de TIC/2022
De acordo com a legislação atual, as informações que puderem colocar em risco a
segurança do Presidente e do Vice‐Presidente da República, e de seus respectivos
cônjuges e filhos, são classificadas como reservadas e ficarão sob sigilo até o
a) final do primeiro ano do segundo mandato
b) final do primeiro ano do último mandato
c) final do terceiro ano do primeiro mandato
d) término do último mandato
e) segundo ano do último mandato
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - PB (BNDES)/BNDES/Arquivologia/2013
169
170
Lei de Acesso à Informação
Prof. Antonio Daud
Classificação da informação
grau de sigilo ‐
prazos máximos
ultrassecreto 25 anos
secreto 15 anos
reservado 5 anos
da produção da 
informação
Obs 1: possível vincular a determinado evento futuro mais próximo
Obs 2: risco ao PR e família (e vice): “reservado” até o término do mandato + reeleição
Impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro constitui, segundo a
Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação), conduta ilícita que enseja
responsabilidade do agente público que a praticar, exceto se ele for militar.
Cebraspe/Serpro – 2023 
Art. 32. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público
ou militar: (..)
V ‐ impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de
ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem;
171
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Um cidadão procura um órgão público e solicita algumas informações sobre a vida
privada de pessoas ligadas a um determinado partido político.
O arquivista que obedecer ao estabelecido na Lei de Acesso à Informação deverá
adotar o seguinte procedimento:
a) Liberar a informação e cobrar uma pequena taxa.
b) Dar acesso à informação solicitada, imediatamente.
c) Divulgar a informação apenas no balcão de atendimento.
d) Restringir o acesso àquela informação.
e) Fornecer cópias autenticadas daquela informação.
Lei de Acesso àInformação
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Ana (IBGE)/IBGE/Arquivologia/2013
173
174
LGPD
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
175
176
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO – Transpetro - 2023
A necessidade de proteção de dados gerou a necessidade de legislação sobre o assunto
por todo o mundo. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) regulamenta esse
tema.
A respeito da LGPD, tem‐se que ela
a) é aplicada apenas a empresas localizadas no Brasil, não tendo extraterritorialidade.
b) é aplicada ao tratamento de dados pessoais coletados tanto por pessoas físicas quanto
por pessoas jurídicas em território nacional.
c) é aplicada ao tratamento de dados pessoais, incluindo aqueles coletados por pessoa
natural, para fins exclusivamente particulares e não econômicos.
d) exige o consentimento do titular apenas para tratamento dos dados pessoais sensíveis.
e) estabelece que a revogação do consentimento é sumária, e que os dados não devem
ser mantidos, mesmo que anonimizados e para fins de pesquisa.
Prof. Antonio Daud
Aplicação da LGPD (art. 3º)
LG
PD
 a
pl
ic
a‐
se
 a
 q
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lq
ue
r o
pe
ra
çã
o 
de
 
tr
at
am
en
to
 d
e 
da
do
s
Realizado por pessoa física ou jurídica (dir. público ou privado)
Independentemente do meio
Independentemente do país de sua sede
Independentemente do país onde estejam localizados os dados
Desde que
tratamento seja realizado no território nacional
tratamento tenha por objetivo o fornecimento de bens ou serviços ou o 
tratamento de dados de indivíduos localizados no território nacional
dados tenham sido coletados no território nacional
177
178
Prof. Antonio Daud
Não aplicação da LGPD (art. 4º)
LG
PD
 n
ão
se
 a
pl
ic
a
ao
tr
at
am
en
to
re
al
iza
do
por pessoa natural para fins exclusivamente
particulares e
não econômicos
para fins 
exclusivamente:
jornalístico
artísticos
acadêmicos
para fins exclusivos de:
segurança pública
defesa nacional
segurança do Estado
investigação e repressão de inf. penais
provenientes de fora do 
território nacional e
não sejam objeto de comunicação, uso compartilhado de 
dados com agentes de tratamento brasileiros ou objeto de 
transferência internacional de dados com outro país que não o 
de proveniência 
desde que o país de proveniência dê proteção a dados pessoais
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Ana Desenv (AgeRIO)/AgeRIO/Tecnologia da Informação/2023
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei no 13.709/2018) visa a proteger dados
pessoais e, principalmente, dados considerados sensíveis. O uso compartilhado de dados
está previsto nessa Lei, e a recomendação é que, sempre que possível, sejam utilizados
meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um
dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
Esse processo de perda de associação é definido na Lei como
a) mascaramento de dados
b) anonimização de dados
c) repartição de dados
d) extração de dados
e) reclassificação de dados
179
180
Prof. Antonio Daud
Anonimização de dados pessoais
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - IPEA/2024
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece que as atividades de tratamento de
dados pessoais devem observar a boa‐fé e alguns princípios fundamentais. Um desses
princípios garante, aos titulares, um fácil acesso a informações claras e precisas sobre a
realização do tratamento desses dados e sobre os respectivos agentes desse tratamento,
observados os segredos comercial e industrial.
Esse princípio é o da
(A) finalidade
(B) adequação
(C) necessidade
(D) transparência
(E) prevenção
181
182
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um determinado banco programou uma campanha de empréstimos a juros baixos, com o
escopo de angariar clientes para sua carteira de mutuários. Após ampla campanha de
divulgação, vários pretendentes compareceram às agências bancárias, onde receberam
informações de que deveriam subscrever fichas com informações pessoais e autorizar que
o banco as divulgasse sempre que julgasse necessário e sem que houvesse necessidade de
essa divulgação ser previamente comunicada à clientela. Nos termos da Lei nº 13.709, de
14 de agosto de 2018, a cláusula de divulgação deve obedecer ao princípio da
a) negociação
b) taxação
c) menção
d) referência
e) transparência
Prof. Antonio Daud
princípios 
expressos na 
LGPD
finalidade
adequação
necessidade
livre acesso
qualidade dos 
dados
transparência
segurança
prevenção
não
discriminação
responsabilização e 
prestação de contas
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184
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um cliente comparece ao banco em que possui conta salário para comprovação de vida, seguindo
norma legal sobre o tema. Aproveitando sua presença na instituição financeira, resolve agendar
reunião com o gerente de relacionamento, que, com toda presteza, combina recebê‐lo em meia hora.
Após as conversas iniciais, ele questiona o gerente sobre os melhores investimentos disponíveis.
Algumas opções são apresentadas, e o interesse final é dirigido a dois novos produtos. O gerente,
então, comunica ao cliente a necessidade de atualização de sua ficha cadastral, pois surgiu nova
legislação sobre proteção de dados. Diante da aquiescência, o gerente apresenta formulário
padronizado para o correntista autorizar, expressamente, o compartilhamento dos seus dados com
integrantes do grupo econômico do banco (corretoras, entre outras).
Nos termos da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, essa autorização
a) seria desnecessária, por ser decorrente do contrato originário.
b) está correta, se considerado o claro consentimento do correntista.
c) seria exigível para quebra de sigilo bancário por ordem judicial.
d) deve ser ponderada com as necessidades negociais do banco.
e) decorre da novidade dos produtos apresentados, não se aplicando a produtos já constantes da
carteira do banco.
Prof. Antonio Daud
hi
pó
te
se
sd
e 
tr
at
am
en
to
(1
/2
)
fornecimento de consentimento pelo titular
cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo
controlador
pela Administração Pública, para o tratamento e uso
compartilhado de dados nas políticas públicas
previstas em leis e 
regulamentos ou
respaldadas em contratos, 
convênios ou instrum. 
congêneres
realização de estudos por órgão de pesquisa garantida a anonimização dos 
dados (sempre que possível)
quando necessário para a execução de contrato ou de 
procedimentos preliminares de contrato do qual o 
titular seja parte
a pedido do titular dos dados
185
186
Prof. Antonio Daud
hi
pó
te
se
sd
e 
tr
at
am
en
to
(2
/2
)
para o exercício regular de direitos em processo
judicial
administrativo ou
arbitral
proteção da vida ou da incolumidade física
do titular ou
de terceiro
tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento
realizado por
profissionais de saúde, 
serviços de saúde ou
autoridade sanitária
para atender aos interesses legítimos do controlador ou
de terceiro
exceto se prevalecerem
direitos e liberdades
fundamentais do titular que 
exijam a proteção dos dados 
pessoais
proteção do crédito, inclusive quanto ao disposto na legislação pertinente
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CESGRANRIO - CNAI (CFC)/CFC/PREVIC/2023
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709, de 2018, em relação
aos requisitos para o tratamento de dados pessoais, o tratamento desses dados somente
poderá ser realizado nas seguintes hipóteses, EXCETO:
a) para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de
saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária.
b) para a realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a
anonimização dos dados pessoais.
c) para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros.
d) mediante o fornecimento de consentimento pelo titular por escrito ou por outro meio.
e) mediante autorizações genéricas expressas em destaque.
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CESGRANRIO- Escriturário (BB)/2021
Ao realizar a matrícula do seu curso, o estudante preencheu uma ficha cadastral com os
seguintes dados: nome, endereço, telefone, religião, estado civil, raça, nome dos pais,
número de filhos e sindicato ao qual era filiado.
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), consideram‐ se sensíveis os seguintes
dados solicitados:
A religião, raça e filiação a sindicato
B religião, estado civil e filiação a sindicato
C religião, estado civil e raça
D número de filhos, raça e religião
E número de filhos, raça e estado civil
189
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CESGRANRIO - TBN/CEF/2021
Uma administradora de empresas é responsável por organizar os formulários utilizados
pela instituição financeira onde atua. Ao criar novo formulário para seguir comandos
legais, depara‐se com novos conceitos de dados pessoais que devem ser aplicados.
Sendo assim, ela precisa saber que, nos termos da Lei no 13.709/2018, dados pessoais
sensíveis estão relacionados a
a) opção desportiva
b) convicção religiosa
c) escolha de lazer
d) método de trabalho
e) hábito alimentar
191
192
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Prof. Antonio Daud
Cabe ao controlador e ao operador atuarem como canal de comunicação entre os
titulares dos dados e a autoridade nacional de proteção de dados.
Cebraspe/CAU-BR - 2024
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Tratamento de dados pessoais pelo poder público
 Regras aplicáveis a pessoas de direito público
 Estatais? art. 24.
 Cartórios (serviços notariais e de registro):
‐ mesmas regras para tratamento de dados do poder público
‐ fornecer acesso aos dados para a Administração, por meio eletrônico
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Formato de dados e uso compartilhado (art. 25)
 Dados devem ser mantidos pelo poder público em formato interoperável e estruturado
 Para permitir o uso compartilhado, que tem como objetivos:
 auxiliar na execução de políticas públicas
 prestação de serviços públicos
 descentralização da atividade pública
 disseminação e acesso das informações pelo público em geral.
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196
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Compartilhamento de dados com entidades privadas
 Regra geral: vedado
 Exceções:
1) Na execução descentralizada de atividade pública que exija a transferência,
exclusivamente para esse fim específico e determinado, observada Lei de Acesso à
Informação
2) Quando os dados forem acessíveis publicamente
3) Quando houver previsão legal ou a transferência for respaldada em contratos,
convênios ou instrumentos congêneres (comunicados à ANPD)
4) Exclusivamente para prevenção de fraudes e irregularidades, para proteger e resguardar
a segurança e a integridade do titular dos dados (vedado o tratamento para outras
finalidades)
Prof. Antonio Daud
Comunicação e uso compartilhado de dados pessoais de 
pessoa de direito público a pessoa de direito privado (art. 27)
 Regra: Informado à autoridade nacional (ANPD) e dependerá de consentimento do
titular
 Exceções:
1) nas 4 exceções comentadas, em que é possível ao poder público transferir dados
pessoais a entidades privadas
2) nas hipóteses em que a própria LGPD dispensa o consentimento
3) nos casos de uso compartilhado de dados
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198
OBRIGADO!
Prof. Antônio Daud
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Profª. Júlia Branco
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200
# APOSTA 1 
COMUNICAÇÃO PÚBLICA
Prof. Júlia Branco
A comunicação 
pública
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
201
202
Visão ampla de 
Comunicação Pública
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco REF.: Estudos da Prof. Elizabeth Brandão
1) Como conhecimentos e técnicas de Comunicação Organizacional
2) Como Comunicação Científica;
3) Como Comunicação do Estado e/ou Governamental;
4) Como Comunicação Política;
5) Como comunicação da sociedade civil organizada.
Visão estrita de 
Comunicação Pública
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco REF.: Estudos da Prof. Elizabeth Brandão
O panorama traçado até aqui demonstra que, dentre os múl plos significados da 
expressão comunicação pública, é possível encontrar um ponto comum de 
entendimento que é aquele que diz respeito a um processo comunicativo que se 
instaura entre o Estado, o governo e a sociedade com o obje vo de informar para a 
construção da cidadania. É com este significado que no Brasil o conceito vem sendo 
construído, sobretudo por força da área acadêmica que tem direcionado seu 
pensamento para esta acepção. (BRANDÃO, 2009)
203
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Visão estrita de 
Comunicação Pública
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco REF.: Estudos da Prof. Elizabeth Brandão
INTERESSE PÚBLICO
Qual é o 
entendimento para a 
prova?
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
Ações de comunicação que visam atender ao 
interesse público, mediante a livre divulgação de 
informações que fortaleçam o exercício da 
democracia e contribuam para o debate social. 
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Outros conceitos na área de 
comunicação
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
Comunicação Governamental ô objetiva incentivar a relação entre o governo e a
sociedade, tornando‐o mais presente na vida da população. Assim, pode ser utilizada para
prestação de contas da gestão ou para influenciar a opinião pública a respeito de
determinado tema, por exemplo. Portanto, o foco aqui são os interesses do governo, e não,
necessariamente, os do cidadão.
Comunicação Institucional ô é aquela realizada por determinada instituição pública ou
privada a fim de reforçar os resultados entregues pela organização à sociedade. Perceba
que, nesse caso, a prioridade é a imagem da instituição, reforçando sua visão, seus serviços
e suas principais atividades.
Outros conceitos na área de 
comunicação
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
Comunicação Política ô está diretamente relacionada à veiculação de mensagens que
tenham como objetivo promover as ações ou ideias de determinado partido ou agente
político, seja em período eleitoral ou não, para que haja uma legitimação ou melhoria
de imagem em relação à sociedade.
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Eixos da comunicação 
pública:
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
Transparência
Acesso
Interação
Ouvidoria
Eixos da comunicação 
pública:
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
● Transparência: divulgação dos atos realizados pela Administração, promovendo a 
accountability.
● Acesso: disponibilização de meios para que o cidadão consulte informações de 
interesse público de forma fácil e eficiente.
● Interação: criação de plataformas que permitam o contato direto entre emissores e 
receptores, favorecendo a participação popular.
● Ouvidoria: canal de feedback para que o Poder Público conheça as necessidades da 
população e aprimore suas políticas e projetos.
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CP na legislação
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
Princípio da publicidade na Constituição Federal:
● O Art. 37 estabelece os princípios explícitos da Administração Pública, incluindo a 
Publicidade.
● O Art. 5º, inciso XXXIII da CF/88 garante o direito de acesso à informação, ressaltando a 
obrigatoriedade da divulgação de dados de interesse público.
Transparência ativa e Lei de Acesso à Informação (LAI):
● A LAI (Lei nº 12.527/2011) regulamenta o acesso à informação no Brasil, garantindo o direito de 
acesso e estabelecendo procedimentos para sua divulgação.
● O objetivo principal da LAI é assegurar a transparência na gestão pública, permitindo o acesso a 
informações de interesse coletivo ou geral, sem necessidade de solicitação formal.
Transparência ativa na LAI
Prof. Júlia Branco
@profjuliabranco
● O artigo 8º da LAI define a transparência ativa como a divulgação obrigatória de 
informações de interesse coletivo, independentemente de solicitação, em portais 
oficiais na internet.
● Os órgãos públicos devem disponibilizar informações como estrutura 
organizacional, gastos, contratos, licitações, programas e ações em andamento.
● A LAI estimula a criação de mecanismos como audiências públicas, consultas online 
e portais de serviços para promover a interação entre governo e sociedade.
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CF/88, Art. 5º, inciso XXXIII
Todos têm direito a

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