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Revisão Antecipada CNU Bloco 6 - Setores Econômicos e Regulação - Parte II

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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
1
2
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
REVISÃO DE VÉSPERA
CNU
BLOCO 6 - SETORES ECONÔMICOS E REGULAÇÃO - PARTE II
EIXO TEMÁTICO 1 – GESTÃO
GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA
PÚBLICA
3
4
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GESTÃO GOVERNAMENTAL
Profª. Elisabete Moreira
5
6
ESTRATÉGICO
Institucional
Diretores
TÁTICO
Intermediário
Gerentes
OPERACIONAL
Supervisores
Mapeia o ambiente e a organização. É global, total, genérico,
sintético, sinérgico, holístico, de longo prazo e futuro;
adaptável; criativo e inovador, consensual, forma de
aprendizagem. Maior risco e menor flexibilidade. Incerteza e
imprevisibilidade
Traduz decisões estratégicas em planos detalhados em áreas,
departamentos, partes, unidades, médio prazo. Planos:
produção, financeiro, marketing, recursos humanos, políticas.
Detalha e especifica atividade, tarefa, operação. Analítico,
curto prazo, presente e eficiência. Menores riscos e maior
flexibilidade. Planos: procedimento, regra, programa,
orçamento. Certeza e regularidade.
Tipos e Níveis de Planejamento
ORIENTAÇÃO 
EXTERNA
ARTICULAÇÃO 
INTERNA
ORIENTAÇÃO 
INTERNA
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Processo de PE – Chiavenato 
MISSÃO
VISÃO
OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS
ANÁLISE 
AMBIENTAL
ANÁLISE 
ORGANIZACIONAL
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O que somos?
O que queremos ser?
Onde queremos chegar?
O que há no 
ambiente?
O que temos na 
empresa?
O que fazer?
Como fazer?
Oportunidades e Ameaças Forças e Fraquezas
7
8
Processo de PE – Djalma de Oliveira
Fase I: Diagnóstico Estratégico
•Visão
•Valores
•Análise externa
•Análise interna
•Análise dos concorrentes
Fase II: Missão da Empresa
•Missão
•Propósitos: áreas de atuação, compromissos
•Estruturação e debate de Cenários
•Posturas estratégicas
•Macroestratégias e Macropolíticas
Fase III: Instrumentos Prescritivos e Quantitativos
•Instrumentos Prescritivos (o que deve ser feito)
•Objetivos, desafios e metas
•Estratégias e políticas funcionais
•Projetos e planos de ações
•Instrumentos Quantitativos (definir recursos)
• Projeções econômico-financeiras
Fase IV: Controle e Avaliação
•Indicadores
•Avaliação de desempenho
•Análise dos desvios
•Tomada de decisão corretiva
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
InternoDiagnóstico
Ponto FortePonto Fraco
Ameaça
Externo
Estratégia de CONFRONTO para 
manter a capacidade defensiva. 
Plano analítico, de manutenção
Cenário: Vulnerabilidades
Estratégia DEFENSIVA para 
manter a capacidade reativa. 
Plano de sobrevivência
Cenário: Problemas
Estratégia OFENSIVA 
Plano de Desenvolvimento, 
conquista e prospectivo 
Cenário: Alavancagem
Estratégia de REFORÇO
Plano de melhoria, reativo, 
recuperação e crescimento 
Cenário: Restrições
Oportu-
nidade
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Analise SWOT Cruzada
9
10
Planejamento
Modelo
PretextoPosicionamento
Perspectiva
Estratégia – 5 P´s de Mintzberg 
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Objetivos e Metas – Técnica SMART
S (Specific) – Específico: ser claro e objetivo.
M (Measurable) – Mensurável: ser possível de mensurar.
A (Achievable) – Alcançável: ser atingível.
R (Relevant) – Relevante: ser relevante.
T (Time-bound) – Temporal: ter prazo para o alcance.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
11
12
INDICADORES KPI – Key Performance Indicator – Indicador Chave de
Performance: lags – passado – medem como os processos estão sendo
executados, garantindo o controle das atividades.
• Ex. taxa de rotatividade; custo de aquisição de clientes; taxa de
conversão.
INDICADORES OKR – Objectives and Key Results – Objetivos e Resultados-
Chave: lead – preditivo – fazem a gestão das metas e dos objetivos que
devem ser inspiradores para engajar os funcionários.
• Ex. Objetivo – O: tornar a marca conhecida; KR1: aumentar engajamento
nas redes sociais em 20%; kR2: conseguir 10 vídeos de clientes; KR3: gerar
3 x mais anúncios.
Outras Classificações dos Indicadores 
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Balanced Scorecard - BSC
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
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Implementação das Estratégias –
Mintzberg 
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01. (CESGRANRIO/2024/UNEMAT) Ao adotar a metodologia do Balanced
Scorecard, o diretor de uma empresa anunciou aos funcionários: “É um novo
tempo em nossa organização! Agora saberemos se as estratégias executadas
estão contribuindo para a melhoria do lucro e do retorno sobre o
investimento. Vamos também saber se nossa proposição de valor gera
satisfação dos clientes e aumenta a sua retenção. Finalmente, vamos poder
identificar se os processos definidos na cadeia de valor da empresa estão
contribuindo para a geração de valor percebido pelos clientes”.
Como se pode perceber, o diretor deixou de fora de seu discurso uma das
perspectivas do Balanced Scorecard, aquela que é denominada
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
15
16
A) financeira
B) do cliente
C) econômica
D) dos processos internos
E) de aprendizagem e crescimento
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02. (CESGRANRIO/2024/IPEA) Durante 20 anos, uma empresa realizou
exclusivamente as atividades de perfuração para extração de óleo bruto e
bombeamento do óleo bruto. Recentemente, os diretores dessa empresa
observaram que os custos de transporte do óleo bruto subiram muito e
decidiram que a empresa passaria a transportar o óleo bruto até as refinarias.
Esse movimento de estratégia corporativa deixa tal empresa mais próxima de
interagir diretamente com os consumidores de combustível e é classificado
como
A) integração vertical para trás
B) integração vertical para frente
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C) integração horizontal para frente
D) desintegração vertical para trás
E) neutralização de integração vertical
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03. (CESGRANRIO/TRANSPETRO-ADM/2023) No contexto do gerenciamento
de serviços de TI, os Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) desempenham
um papel crucial na avaliação e otimização dos serviços.
A respeito dos KPIs, verifica-se que são
A) métricas técnicas específicas usadas apenas para avaliar o desempenho de
hardware.
B) usados exclusivamente para monitorar a disponibilidade de serviços, não
estando relacionados à qualidade.
C) aplicados apenas em organizações de pequeno porte.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
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D) selecionados com base nas necessidades de negócios e ajudam a medir o
sucesso do serviço.
E) isentos da influência de ferramentas de monitoramento em sua definição
ou em seu rastreamento.
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Prof. Elisabete Moreira
Projeto 
Empreendimento não 
repetitivo e não rotineiro
Finito - Temporário 
Resultados Duradouros
Não são operações
Tem início, meio e fim (curto, médio, longo prazo)
Produtos únicos, exclusivos e singulares 
Limites definidos
Escopo, custo, recursos, tempo, risco, 
qualidade
Incerto Planejado, coordenado e controlado.
Multidisciplinar Realizado por pessoas, especialistas.
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Prof. Elisabete Moreira
Contexto de Gerenciamento de 
Projetos
Portfólio
Subportfólio
Programas
Subprogramas
Projetos
Prof. Elisabete Moreira
Ciclo de Vida do Projeto 
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Prof. Elisabete Moreira
Características do Ciclo de Vida 
Riscos e Incertezas 
Correções de Erros 
Prof. Elisabete Moreira
Áreas do Conhecimento de Projetos
Descreve o 
gerenciamento 
de projeto.
É “um conjunto
de processos
associados com
um tema
específico em
gerenciamentode projetos”.
25
26
Prof. Elisabete Moreira
A Gestão de Projetos é realizada por meio da inter-relação entre 49
DIFERENTES PROCESSOS que se encontram distribuídos em 05 GRUPOS DE
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS.
Os PROCESSOS são conjunto de atividades estruturadas, que retratam a
NATUREZA DAS ATIVIDADES que compõem os processos – NÃO SÃO FASES
DO PROJETO.
Cada ÁREA DO CONHECIMENTO POSSUI SEUS PROCESSOS COMPONENTES, 
que se constituem de uma série de ações que geram produtos e são 
realizados por pessoas.
Grupos de Processos
Prof. Elisabete Moreira
Áreas do Conhecimento X Grupos 
de Processos 
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramen-
to
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
1.7. 
Encerrar o 
projeto ou 
fase
1.5. Monitorar e 
controlar o 
trabalho do 
projeto
1.6. Realizar o 
controle 
integrado de 
mudanças
1.3. Orientar e 
gerenciar o 
trabalho do 
projeto
1.4. Gerenciar 
o 
Conhecimento 
do Projeto
1.2. 
Desenvolver o 
plano de 
gerenciamento 
do projeto
1.1. 
Desenvolver 
o termo de 
abertura do 
projeto
INTEGRAÇÃO
27
28
Prof. Elisabete Moreira
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramento
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
2.5. Validar o 
escopo
2.6. Controlar o 
escopo
2.1. Planejar o 
Gerenciamento 
do Escopo
2.2. Coletar os 
requisitos
2.3. Definir o 
escopo
2.4. Criar a EAP
ESCOPO
Áreas do Conhecimento X Grupos 
de Processos 
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramento
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
3.6. Controlar o 
cronograma
3.1. Planejar o gerenciamento 
do Cronograma
3.2. Definir as atividades
3.3. Sequenciar atividades
3.4. Estimar as durações das 
atividades
3.5. Desenvolver o cronograma
CRONOGRAMA
4.4. Controlar 
os custos
4.1. Planejar o gerenciamento 
dos Custos
4.2. Estimar custos
4.3. Determinar o orçamento
CUSTOS
29
30
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerra
mento
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
5.3. Controlar a 
qualidade
5.2. Gerenciar a 
Qualidade
5.1. Planejar o 
gerenciamento da 
qualidade
QUALIDADE
6.6. Controlar os 
recursos
6.3. Adquirir 
recursos
6.4. Desenvolver a 
equipe do projeto
6.5. Gerenciar a 
equipe do projeto
6.1. Planejar o 
gerenciamento 
dos recursos 
6.2. Estimar os 
recursos das 
atividades
RECURSOS
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramen
to
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
7.3. Monitorar 
as comunicações
7.2. Gerenciar 
as 
comunicações
7.1. Planejar o 
gerenciamento das 
comunicações
COMUNICAÇÕES
8.7. Monitorar 
os riscos
8.6. 
Implementar 
Respostas a 
riscos
8.1. Planejar o 
gerenciamento dos riscos
8.2. Identificar os riscos
8.3. Realizar a análise 
qualitativa dos riscos
8.4. Realizar a análise 
quantitativa dos riscos
8.5. Planejar as respostas 
aos riscos
RISCOS
31
32
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DO 
CONHECIMENTO Encerramen
to
Monitoramento e 
controle
ExecuçãoPlanejamentoIniciação
9.3. Controlar as 
aquisições
9.2. Conduzir 
as aquisições
9.1. Planejar o 
gerenciamento das 
aquisições
AQUISIÇÃO
10.4. Monitorar 
o engajamento 
das partes 
interessadas
10.3. 
Gerenciar o 
engajamento 
das partes 
interessadas
10.2. Planejar o 
engajamento das 
partes interessadas
10.1. 
Identificar as 
partes 
interessadas
PARTES 
INTERESSADAS
Fases: pendência; sprints; reuniões Scrum; demos.SCRUM 
Mudança no processo, focado no desperdício e na melhoria contínua.
– Construir, medir, apresentar (5S, gestão visual; Kanban)
LEAN THINKING
Mudança de processo, para reduzir a variabilidade e realizar uma
medida de sucesso (3,4 defeitos), ciclo DMAIC ou DMADV.
SIX SIGMA
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira |t.me/elisabetemoreira
Metodologias Ágeis 
Inspirado no lean – quadro de 3 colunas – etapas : fazer; em
andamento e concluído
KANBAN
Etapas: planejamento (jornada do cliente); projeto (desenvolvimento
e prototipação); codificação (programação do código do produto);
testes (acontece desde a fase do projeto).
XP – Extreme 
Programming
Dura 5 dias – design, prototipagem e teste de ideias om usuários.DESIGN SPRINT
33
34
04. (CESGRANRIO/2024/IPEA) O ciclo de vida de um projeto é a série de fases
pelas quais um projeto passa, do início à conclusão. A fase de um projeto é um
conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que culmina na
conclusão de uma ou mais entregas. A respeito da estrutura genérica do ciclo
de vida de um projeto, considere as afirmações abaixo.
I. Os níveis de custo e de mobilização de recursos são baixos na fase inicial,
aumentam à medida que o trabalho é executado e caem rapidamente
conforme o projeto é finalizado.
II. A capacidade das partes interessadas em influenciar as características finais
do produto do projeto, sem afetar significativamente os custos e o
cronograma, é mais alta no início do projeto e diminui à medida que o
projeto progride para o seu término.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
III. O risco é menor na fase inicial do projeto e vai crescendo ao longo do ciclo
de vida do projeto, à medida que as decisões são tomadas e as entregas são
aceitas.
IV. O custo das mudanças e das correções de erros, geralmente, aumenta
significativamente à medida que o projeto se aproxima do término.
São corretas APENAS as afirmações
A) I e II
B) II e III
C) III e IV
D) I, II e IV
E) I, III e IV
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
35
36
Prof. Elisabete Moreira
Abordagens de Liderança 
Os líderes possuem qualidades inatas e características de
personalidade.
Teoria dos Traços 
de Personalidade
• Estilos X e Y – Douglas McGregor.
• Estilos clássicos de liderança de White e Lippitt – autocrático,
democrático e laissez-faire.
• Estudos da Universidade de Ohio – estrutura da iniciação e
consideração.
• Estudos da Universidade de Michigan de Likert – líder
orientado para produção e orientado para pessoas;
• Grid Gerencial de Blake e Mounton – gestão pobre (1.1); clube
de campo (1.9); Meio-termo (5.5); Autoridade (9.1); Gestão de
Equipes (9.9).
Teorias 
Comportamentais 
37
38
Prof. Elisabete Moreira
Teoria dos Estilos Clássicos de 
Liderança – White e Lippitt
Pessoas
Prof. Elisabete Moreira
Grid Gerencial Blake e Mouton
Produção
1.9
1.1
9.9
9.1
5.5
9
8
7
6
5
4
3
2
1
987654321
1.9 Clube de Campo
1.1. Gestão Pobre
9.9. Gestão de Equipes
5.5. Meio-Termo
9.1. Autoridade –
obediência 
39
40
Prof. Elisabete Moreira
Abordagens de Liderança 
• Teoria da Contingência de Fiedler – liderança orientada para
tarefa (situações extremas) e liderança orientada para pessoas
(situações moderadas).
• Teoria do Recurso Cognitivo de Fiedler – alta tensão –
experiência do líder; baixa tensão e tarefas complexas –
habilidade intelectual.
• Teoria do caminho-meta de House – líder diretivo, apoiador;
orientado para conquista e participativo.
• Teoria situacional de Hersey e Blanchard - maturidade e
prontidão do subordinado.
• Teoria de troca líder e liderado (LMX) – grupo de fora e grupo
de dentro.
Teorias 
Situacionais ou 
Contingenciais
Prof. Elisabete Moreira
Teorias Situacionais 
41
42
Prof. Elisabete Moreira
Modelo de Contingência de Fiedler 
Prof. Elisabete Moreira
Teoria do Caminho-meta 
43
44
Prof. Elisabete Moreira
Teoria Situacional de Hersey e 
Blanchard
Prof. Elisabete Moreira
Abordagens de Liderança 
• Liderança transacional – recompensas contingentes por
esforço; administração por exceção ativa; por exceção passiva
e administração laissez-faire.
• Liderança transformacional – influência idealizada; motivação
inspiracional; estimulação intelectual; consideração
individualizada.
• Liderança carismática – visão; articulação; risco pessoal;
sensibilidade às necessidades dos liderados; comportamentos
não convencionais.
Estilos Emergentes 
ou Neocarismáticos
45
46
05. (CESGRANRIO/2019/UNIRIO) O gerente de um departamentode empresa 
presta atenção às preocupações e às necessidades de desenvolvimento de 
seus liderados e acaba por modificar a maneira com que eles lidam com as 
diferentes situações. Com isso, esse gerente ajuda os liderados a pensarem 
nos problemas da organização de forma diferente e gera entusiasmo 
suficiente para que o grupo dê o máximo de si na busca por atingir os 
objetivos da organização.
No tocante à abordagem de liderança, esse gerente é classificado como líder
a) carismático
b) transacional
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
c) transdisciplinar
d) transformacional
e) regulamentador
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
47
48
Prof. Elisabete Moreira
Motivação
Motivação é o resultado da interação entre o indivíduo e a situação que o 
envolve” e está relacionada a três fatores: 
(Chiavenato)
Prof. Elisabete Moreira
Teorias de Motivação do Conteúdo 
Teoria 
X e Y 
Mc Gregor
Teoria das 
Necessidades 
Adquiridas
McClelland
Teoria dos 
Dois Fatores
Herzberg
Teoria ERC
Alderfer
Teoria da 
Hierarquia das 
Necessidades
Maslow
Estilos de 
administração 
que mostram a 
forma como a 
organização 
motiva os 
trabalhadores
Realização
MotivacionaisCrescimentoAutorrealização
PoderEstima
Relacionamento Afiliação
Higiênicos
Social
Existência
Segurança
Fisiológica
49
50
Prof. Elisabete Moreira
Teorias de Motivação do Processo 
MINHAS recompensas e contribuições em relação a MIM
ou ao OUTRO
Teoria da Equidade –
Adams 
Objetivos são fonte de motivação. Difíceis, desafiadores,
participativos, feedback e AUTOEFICÁCIA
Teoria da Definição de 
Objetivos – Locke 
Motivação depende do esforço despendido para um
resultado e do valor atribuído a esse (recompensa) –
expectância, instrumentalidade, valência.
Teoria da Expectativa –
Vroom
Reforço positivo / negativo: comportamento desejável;
consequência positiva/negativa
Punição / Extinção – comportamento indesejável;
consequência negativa/positiva.
Teoria do Reforço –
Skinner 
Prof. Elisabete Moreira
Modelo Contingencial de Vroom
MOTIVAÇÃO E I V
51
52
06. (CESGRANRIO/2024/UNEMAT) Uma das principais teorias que buscam
explicar a motivação individual é a Teoria da Hierarquia das Necessidades, de
Maslow, que divide as necessidades humanas em cinco níveis.
Ao elogiar a qualidade do trabalho de um colaborador, o gerente está
reconhecendo seu valor, o que, segundo a teoria de Maslow, está associado às
necessidades
A) sociais
B) de estima
C) fisiológicas
D) de segurança
E) de autorrealização
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
Prof. Elisabete Moreira
Grupos e Equipes
Trabalho 
Individual
Trabalho em Grupo
• Esforço individual
• Informação compartilhada
• Responsabilidade individualizada
• Sinergia neutra/negativa
Trabalho em Equipe
• Esforço conjunto
• Desempenho coletivo
• Responsabilidade 
individual e mútua
• Sinergia positiva
O termo “Grupo” pode ser tratado como “Equipe” e vice-versa.
Não há a melhor forma de organizar e trabalhar. 
53
54
Prof. Elisabete Moreira
Grupos e Equipes
Prof. Elisabete Moreira
Variáveis Estruturantes
COESÃO: grau de atração e motivação a permanecer no grupo.
COMPOSIÇÃO: combinação das competências e conhecimentos de cada um.
NORMAS: padrões aceitáveis compartilhados pelos membros.
PAPÉIS: padrões comportamentais e atividades atribuídas a um indivíduo.
STATUS: posição social atribuída ao grupo ou aos membros
TAMANHO DO GRUPO: influencia o comportamento dos membros. Pode gerar
folga social ou carona.
55
56
Prof. Elisabete Moreira
ESTAGIO 1 – FORMAÇÃO: conhecimento e observação do comportamento.
ESTÁGIO 2 – TORMENTA (ERUPÇÃO): conflitos relacionados à limitação do
comportamento (individualidade e controle) e aos ajustes da liderança.
Estágios de Desenvolvimento
ESTÁGIO 3 – NORMALIZAÇÃO/NORMAÇÃO: fase de aproximação coesão e
identidade coletiva.
ESTÁGIO 4: DESEMPENHO (REALIZAÇÃO): fase de convergência de esforços,
solidez e funcionalidade (produtividade).
ESTÁGIO 5: INTERRUPÇÃO - DISSOLUÇÃO: fase de conclusão das atividades
(poderá gerar sentimentos positivos ou negativos).
Prof. Elisabete Moreira
Equipes Bem-sucedidas – Arnold 
• Compromisso com objetivos compartilhados.
• Consenso na tomada de decisões.
• Comunicação aberta e honesta – eficaz.
• Liderança compartilhada.
• Clima de colaboração, cooperação, apoio e confiança mútua.
• Valorização da diversidade.
• Proatividade, inovação, criatividade.
• Reconhecimento e busca de resolução positiva dos conflitos.
57
58
07. (CESGRANRIO/2023/TRANSPETRO) A Transpetro assumiu o desafio de
projetar e instalar, em menos de um ano, os sistemas de injeção de biodiesel
em seus terminais com carregamento rodoviário. A estratégia para
implementar o projeto foi adotar um plano de ação com visão matricial, na
qual o coordenador do projeto pudesse gerenciar todas as informações das
várias áreas envolvidas. Por ser um projeto com características
multidisciplinares, o trabalho e a colaboração da equipe tornaram-se fatores
críticos de sucesso. Para tanto, formaram-se equipes autogerenciadas
constituídas por grupos de funcionários que
A) eram do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa e
que se juntaram para cumprir uma tarefa.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
B) realizavam trabalhos muito relacionados ou interdependentes e que
assumiram muitas das responsabilidades que antes eram de seus antigos
supervisores.
C) eram do mesmo departamento e que se reuniram algumas horas por
semana para discutir formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o
ambiente de trabalho.
D) usaram a tecnologia da informática para reunir seus membros, fisicamente
dispersos, e permitir que eles atingissem um objetivo comum.
E) apresentaram espírito de equipe e folga social elevados, estimulando o
esforço individual e aumentando a produtividade geral.
Prof. Elisabete Moreira | @profelisabetemoreira | t.me/elisabetemoreira
59
60
Prof. Elisabete Moreira
DEFINIÇÕES DA 
CULTURA
Espelha a personalidade.
Promove senso de Identidade.
Diferencia uma organização de outra.
Depende de aprendizagem na adaptação externa.
Depende de aprendizagem na integração Interna.
Reduz a ansiedade.
Modela e orienta o comportamento.
Produz a imagem corporativa.
Cultura Organizacional
Prof. Elisabete Moreira
Quanto ao Sistema de 
COMPARTILHAMENTO
Quanto ao Sistema de 
COMPARTILHAMENTO
Cultura DOMINANTE
SUBCULTURA
Classificações da Cultura 
CONTRACULTURA
Quanto ao Grau de 
INFLUENCIAÇÃO
Quanto ao Grau de 
INFLUENCIAÇÃO
Cultura FORTE
Cultura FRACA
Quanto ao Grau de 
MUDANÇA
Quanto ao Grau de 
MUDANÇA
Cultura ADAPTATIVA
Cultura CONSERVADORA
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Cultura Organizacional
CARACTERÍSTICAS 
BÁSICAS DA 
CULTURA
Grau de Inovação e assunção de Riscos.
Grau de Precisão, Análise e Atenção aos Detalhes.
Grau de orientação para as Pessoas.
Grau de orientação para o Trabalho em Equipe.
Grau em que as pessoas são Agressivas ou
Competitivas / Dóceis ou Acomodadas.
Grau em que as pessoas são Agressivas ou
Competitivas / Dóceis ou Acomodadas.
Grau em que as atividades enfatizam a Manutenção
do Status quo (estabilidade) / Crescimento.
Grau em que as atividades enfatizam a Manutenção
do Status quo (estabilidade) / Crescimento.
Grau de orientação para Resultados.
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Formação da Cultura
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Processo de Socialização 
Aculturamento – integrar e adaptar os novos membros aos seus papéis.
Os estágios envolvem: Pré-chegada, encontro e metamorfose.
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Camadas da Cultura – Schein
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08. (CESGRANRIO/2023/TRANSPETRO) Com a parceria consultiva da FGV
Energia, a Transpetro consolidou um novo Plano Estratégico, no qual, além de
iniciativas estratégicas voltadas diretamente aos negócios e aos clientes,
formalizou a estratégia de transformação digital e inovação que perpassa toda
a companhia.A empresa acredita que transformar digitalmente uma
organização é pensar não só em termos operacionais, mas também promover
uma cultura ágil no que tange à percepção sobre o que é valor para o
mercado, estruturando a capacidade de antecipação e ação, em um mindset
inovador. Com base nessas constatações, é possível afirmar que uma cultura
adaptativa é caracterizada
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A) pelo foco interno e pela orientação consistente para um ambiente estável,
apoiando uma abordagem metódica de fazer negócios, seguindo políticas e
práticas estabelecidas como meio de atingir as metas e obtendo sucesso
devido ao alto grau de integração e eficiência.
B) pela combinação de alto grau de risco no negócio com rápida velocidade de
feedback, na qual se assumem altos riscos e se recebe um rápido feedback
sobre suas ações, se possui uma; é orientação para o curto prazo com forte
competição interna, gerando falta de cooperação entre os membros.
C) por pressupostos de estabilidade e formalidade no processo informacional,
na qual a documentação, as regras e os regulamentos são usados para a
obtenção da estabilidade e continuidade da organização, que evita o risco e
enfatiza prioritariamente os problemas operacionais.
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D) pela baixa sociabilidade e alta solidariedade, pelo foco na estratégia de
vencer o mercado, por pessoas direcionadas por objetivos comuns, que, ao
mesmo tempo são unidas por fortes laços sociais, alto grau de
comprometimento nos resultados e na lealdade à organização.
E) pela colocação do foco estratégico no ambiente externo através da
flexibilidade e de mudanças para satisfazer as necessidades do cliente,
encorajando valores de empreendedorismo, normas e crenças que sustentam
a capacidade da organização em detectar, interpretar e traduzir sinais do
ambiente em novos comportamentos reativos.
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09. (CESGRANRIO/2024/IPEA) O teletrabalho é uma tendência no serviço
público brasileiro e tem implicado adaptações na forma de lidar com as
equipes e com a garantia do desempenho. Entende-se que as pessoas
possuem distintos níveis de autonomia, disciplina e adaptabilidade,
constituindo perfis comportamentais também distintos. Assim, passam a
existir diferentes formas de adaptação, dentre as quais se destaca a prática de
chefias oferecerem orientações de crescimento pessoal, atribuição individual
de desafios pessoais e metas periódicas, reforço da dimensão atitudinal e
geração de confiança e iniciativa.
Essa prática é conhecida como
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A) autodesenvolvimento
B) colaboração em equipe
C) composição de equipe
D) controle da carga horária
E) distribuição do trabalho
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Gestão de Desempenho 
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Gestão de Desempenho 
Escala Gráfica
Escolha Forçada
Pesquisa de Campo
Incidentes Críticos
Listas de Verificação
Frases Descritivas
Comparação aos Pares
Misto
Métodos 
Tradicionais
Avaliação Participativa por 
Objetivo / Resultado
Métodos 
Modernos
Avaliação 360º 
ou circular
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Gestão de Desempenho 
Efeito Halo ou Esteriotipação
Efeito de Tendência Central
Efeito de Complacência ou Severidade
Efeito de Contraste ou Similaridade
Efeito de Recência
Efeito de Tendenciosidade
Avaliação Congelada/Força do Hábito
Erro de Proximidade
Erro de Falta de Técnica
Erro de Unilateralidade
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10. (CESGRANRIO/TRANSPETRO-ADM/2023) A maioria dos administradores
afirma estar frustrada com os sistemas de avaliação de desempenho, que
falham ao identificar as mudanças que os funcionários necessitam fazer. Os
funcionários se apegam às observações que recebem do gestor, considerando
possíveis implicações em sua remuneração e promoção, e não ouvem o que é
dito a eles, sobre os aspectos que precisam mudar e como desenvolver
competências. Para resolver esse desafio, foi criado um processo para prover
os gestores (e também outros níveis, como o de especialistas) de informações
sobre como seu superior, pares e funcionários os veem no trabalho. Esse
processo é denominado avaliação de desempenho em
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A) três dimensões ou feedback 360o
B) listas de verificação de comportamentos, descrições ou adjetivos
C) escalas de classificação de conhecimento e qualidades pessoais
D) figuras do “surfar supérfluo” ou observação física
E) incidentes críticos e frases comportamentais
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Gestão de Conflito 
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Gestão de Conflito 
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11. (CESGRANRIO/2023/AgeRIO) Devido à pandemia da Covid-19, uma 
companhia aérea perdeu muitos negócios e foi obrigada a propor uma drástica 
redução de custos de mão de obra, o que resultou na demissão de mais de mil 
funcionários. O sindicato não concordou com as demissões e propôs uma 
redução de benefícios. A administração da companhia fechou um acordo com 
o sindicato, no qual se reduziriam os benefícios dos empregados em troca de 
ações da empresa. Nessa situação, ambas as partes abriram mão de algo em 
troca de uma contrapartida.
Observa-se, nesse caso, uma estratégia de resolução de conflitos denominada
a) competição
b) acomodação
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c) evitamento
d) colaboração
e) compromisso
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Projetos X Processos 
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Processos 
Conjunto de atividades 
inter-relacionadas
Resultados padronizados, 
perenes e permanentes 
Encadeadas e logicamente estruturadas
Rotineiras e repetitivas
Produtos e serviços que agregam valor 
Atingem seus objetivos e se repetem
Multidisciplinar Realizado por pessoas, especialistas.
Ciclo de Vida contínuo
Planejado, coordenado e controlado
SISTEMA 
MACROPROCESSO
PROCESSO
ATIVIDADE
TAREFA
Visão Hierárquica do Processo 
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Cadeia de Valor do Processo 
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Tipos de Processos 
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Visa aprimorar os fluxos de trabalho de forma a maximizar a produtividade,
a qualidade das entregas e padronização da execução.
Trabalha com uma visão horizontal e interfuncional, indo além das
estruturas hierárquicas de comando e de controle em silos – trabalho com
equipes multidisciplinares.
Possui uma perspectiva sistêmica, contingencial, de sistema aberto, voltado
para o ambiente e para a incerteza.
As estruturas verticais podem ser substituídas ou complementadas por
cadeias de processos horizontais.
Gestão por Processos 
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Dimensões: Função X Processos 
Funções como CENTROS DE SERVIÇOS, 
orquestradas por 
processos de negócios
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GESTÃO POR PROCESSOGESTÃO FUCIONAL
Times multiespecializados, parceria.Áreas especializadas, foco interno.
Foco no desempenho do processo,
sistêmico, ponta a ponta.
Foco no desempenho funcional,
fragmentado, metas específicas.
Estrutura flexível, negociada,
colaborativa, horizontalizada.
Estrutura hierárquica rígida, foco
verticalizado, nas áreas.
Sistemas de informação integrados e
orquestrados por processos
Sistemas de informação focado nas
áreas funcionais.
Trabalho repetitivo, escopo
expansionista, complexo e adaptativo.
Trabalho repetitivo, escopo restrito,
mecanicista e linear.
Visão de Stakeholder.Visão de Shareholder.Dimensões: Função X Processos 
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Ciclo de Vida da Gestão de Processos 
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
ANÁLISE 
MAPEAMENTO (AS IS)
(RE) DESENHO E 
MODELAGEM 
(MAPEAMENTO TO BE)
IMPLANTAÇÃO
(TO DO) 
MONITORAMENTO E 
CONTROLE
REFINAMENTO
Liderança
Cultura
Crenças
Valores
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Qualidade –
Melhoria e 
Redesenho
Reengenharia e 
Mudança de 
Paradigma
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Mudança de processo, para criar oportunidades ou resolver
problemas – Etapas: realizar o censo; mapa do contexto; jornada do
usuário; ideação; blueprint; prototipação; teste A/B.
BLUEPRINT
Mudança de processo, focado no desperdício e na melhoria contínua.LEAN DESIGN
Mudança de processo, para reduzir a variabilidade e realizar uma
medida de sucesso (3,4 defeitos por 1 milhão de oportunidades), ciclo
DMAIC ou DMADV.
SIX SIGMA
Filosofia de mudança e melhoria contínua, focado na qualidade e na
padronização dos processos – utiliza o 5S (senso de utilização,
organização, limpeza, padronização e autodisciplina); PDCA (Plan, do,
check e act); MASP (problema, observação, análise e plano de ação;
ação; verificação; padronização e conclusão).
KAIZEN 
5S, PDCA, MASP
Mudança e melhoria drástica, fundamental e radical dos processos.REENGENHARIA
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Métodos e Ferramentas 
Levantamento de informações internas (pontos fortes e pontos
fracos) e externas (oportunidades e ameaças).
SWOT
Levantamento de informações dos elementos de um processo
(fornecedor, entrada, processamento, saída, cliente).
SIPOC
Levantamento de informações de melhores desempenhos, para se
produzir mudanças e “ser o melhor”.
BENCHMARKING
Levantamento de informações, através da observação e análise do
processo a partir de limites, para verificar os desvios do padrão.
CARTA DE 
CONTROLE
Levantamento de informações, através da observação e análise do
processo, realizando um checklist.
LISTA DE 
VERIFICAÇÃO
Levantamento de informações, que verifica mudanças nas
subpopulações, através da decomposição dos dados.
ESTRATIFICAÇÃO
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Métodos e Ferramentas 
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Levantamento de informações relacionadas à distribuição de
frequência e a variação dos resultados de um processo.
HISTOGRAMA
Levantamento de informações, que identificam as causas
hierarquizadas de um problema (máquina, mão de obra; material;
método, meio ambiente e medida).
ISHIKAWA
Análise do processo para verificar a correlação entre duas variáveis.DISPERSÃO
Análise do processo para identificar prioridades que geram a maior
frequência de acontecimentos (maiorias triviais, minorias essenciais).
PARETO 80-20
Análise do processo para identificar prioridades – gravidade
(importância); urgência (tempo); tendência (evolução).
GUT
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Métodos e Ferramentas 
Avaliação de causas e escolha de alternativas, a partir de critérios mais
racionais.
ÁRVORE DE 
DECISÃO
Avaliação de causas e escolha de alternativas com atribuição de pesos
para cada critério.
MULTICRITÉRIO
Representação lógica dos passos de um processo, para análise e
melhorias do processo. Utiliza-se de simbologias.
FLUXOGRAMA
Representação lógica dos passos de um processo, com notação
específica utilizando a TI como plataforma.
MODELAGEM 
BPMN
Plano de ação, que envolve a discriminação das variáveis: Who, When,
Where, What, Why, How, How Much.
5W2H
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Métodos e Ferramentas 
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TÉCNICAS DE IDEAÇÃO – DESENHO DE PROCESSOS
Alternativa
mais viável
Todos
escolhem
Lançamento de ideias 
sem julgamento
PresencialBRAINSTORMING
Ideação
Alternativa
mais viável
Várias
rodadas
Lançamento de ideias 
escritas – acrescenta-se 
ideias num papel
PresencialBRAINWRITING
Ideação
Maior
pontuação
Atribui-se
nota
Escreve as ideias, 
apresentação individual
Presencial
/eletrônico
GRUPO NOMINAL
Ideação
ConsensoVárias
rodadas
Realização de 
questionários, 
compilação e liderança
AnônimoDELPHOS
Ideação
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Métodos e Ferramentas 
01. (CESGRANRIO/2018/TRANSPETRO) NÃO é característica da gestão por 
processos:
a) esforços centrados em tarefas, pessoas ou estruturas
b) redução de fluxos
c) solução de conflitos pela negociação ou eliminação das causas
d) tomada de decisão compartilhada
e) visão integrada dos processos
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02. (CESGRANRIO/2014/PETROBRAS) Uma empresa do setor automotivo está
reestruturando suas áreas, visando a melhorar sua eficiência e produtividade,
utilizando a gestão por processos como base para essa reestruturação.
A gestão por processos, em uma concepção geral, é uma abordagem da
administração, na qual
A) as funções de uma organização são integradas, com base no
sequenciamento de suas atividades.
B) as organizações apresentam suas áreas de atuação separadas, em que cada
uma, isoladamente, executa as atividades que estão sob sua responsabilidade.
C) as atividades da empresa são altamente burocratizadas, permitindo um
melhor controle e com visão mecanicista do trabalho que realizam.
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D) os processos críticos, que são aqueles de natureza operacional, são
automatizados, contribuindo para o aumento da eficiência e da produtividade
da empresa
E) os processos são vistos como fluxos de trabalho estabelecidos para cada
área, e cada uma dessas áreas mantém a visão mecanicista de suas atividades.
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OBRIGADA!
Profª. Elisabete Moreira
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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
GESTÃO DE RISCOS
Prof. Rodrigo Rennó
ADMINISTRAÇÃO
Prof. Rodrigo Rennó
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GESTÃO DE RISCOS – QUESTÕES
CESGRANRIO
Prof. Rodrigo Rennó
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – IPEA – TÉCNICO - 2024) Planejar as respostas aos riscos de
um projeto é o processo de desenvolver alternativas, selecionar estratégias e
acordar ações para lidar com a exposição geral aos riscos.
Dentre as diversas alternativas de estratégias para ameaças, a seguinte ação
está associada à atividade de “comprar um seguro”:
a) escalar.
b) prevenir.
c) transferir.
d) mitigar.
e) aceitar.
103
104
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – PROFISSIONAL - 2023) A NBR ISO 31000:2018
define gestão de riscos como atividades coordenadas para dirigir e controlar
uma organização, no que se refere a riscos. Nesse contexto, uma gestão de
riscos eficaz caracteriza- se por ser
a) fragmentada, personalizada e exclusiva.
b) integrada, genérica e exclusiva.
c) integrada, personalizada e inclusiva.
d) restrita, abrangente e exclusiva.
e) desagregada, inclusiva e genérica.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) No contexto das
diretrizes de gestão de riscos, apresentadas na norma ABNT NBR ISO
31000:2018, o processo de avaliação de um risco engloba as três seguintes
etapas:
a) escopo, contexto e critério; análise de risco; tratamento de riscos.
b) escopo, contexto e critério; identificação de risco; análise de risco.
c) identificação de risco; análise de risco; tratamento de risco.
d) identificação de risco; análise de risco; avaliação de risco.
e) análise de risco; avaliação de riscos; tratamento de risco.
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106
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) No contexto da
norma ABNT NBR ISO 31000:2018, a análise de riscos tem como propósito
compreender a natureza do risco, sendo conveniente que nessa análise
sejam considerados fatores como os enumerados a seguir:
a) probabilidade de eventos e consequências; complexidade e conectividade;
sensibilidade e níveis de confiança.
b) probabilidade de eventos e consequências; simplicidade einterdependências; sensibilidade e níveis de confiança.
c) simplicidade e interdependências; fatores temporais; sensibilidade e níveis
de confiança.
d) probabilidade de eventos e consequências; fatores temporais; eficácia de
medidas de controle futuras.
Vamos praticar?
e) simplicidade e interdependências; fatores temporais; eficácia de medidas
de controle futuras.
107
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) Entre os conceitos
apresentados na norma ABNT ISO 31000:2018, encontra-se o de gestão de
riscos, que envolve um(a)
a) tratamento de riscos, o qual deve ser implementado para que os agentes
atuem no controle da probabilidade simultaneamente ao controle de
consequências.
b) controle de riscos, que é uma medida que inclui o histórico de acidentes,
não se limitando a qualquer processo, política, dispositivo ou prática.
c) análise de riscos, que pode ser realizada em vários graus de detalhamento
e complexidade, dependendo do propósito, da disponibilidade e da
confiabilidade da informação.
Vamos praticar?
d) avaliação de riscos, em que se comparam os resultados advindos da
identificação dos riscos com os critérios estabelecidos para os níveis de ação.
e) identificação dos riscos, que tem como objetivo decrescer o número de
acidentes ocorridos no passado, estabelecendo séries históricas e taxas de
frequência.
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Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2022) A Análise dos
Modos de Falha e Efeitos (Fault Mode and Effect Analysis – FMEA), além de
apresentar um foco maior em processos e produtos, considera para a análise
da criticidade uma multiplicação simples dos fatores de severidade (S),
ocorrência (O) e detecção (D). A partir da incorporação da Análise de
Confiabilidade Humana (ACH), podem ser considerados fatores como
inteligibilidade ou cognição (I) e estresse (E), para avaliar os modos de falha
considerando fatores humanos. Para reduzir a imprecisão do cálculo do
índice de probabilidade de risco (Risk Priority Number – RPN), pode ser
utilizada uma Composição Probabilística de Preferências (CPP).
Vamos praticar?
A imprecisão é inerente à subjetividade e aos erros de avaliação nos
processos de tomada de decisão individual ou em grupo. Por isso, é natural
assumir, para a avaliação de cada alternativa sob cada critério, um
comportamento
a) aleatório.
b) estável.
c) médio.
d) normal.
e) regular.
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112
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – CONTADOR - 2022) A Estrutura Integrada
de Controle Interno elaborada pelo Committee of Sponsoring Organizations
of the Treadway Commission (COSO) tem sido uma referência no cenário
corporativo. Essa estrutura se apresenta a partir de categorias de objetivos,
componentes de controle interno e estrutura organizacional da entidade. Um
dos princípios estabelecidos nessa estrutura se refere à demonstração de
comprometimento com a integridade e os valores éticos por parte da
organização.
Esse princípio está relacionado ao seguinte componente de controle:
a) ambiente de controle.
b) atividades de monitoramento.
c) atividades de controle.
Vamos praticar?
d) avaliação de conformidade.
e) avaliação de riscos.
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114
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – CONTADOR - 2022) Na perspectiva do
cubo do COSO-ERM (COSO II): Gerenciamento de Riscos Corporativos –
Estrutura Integrada –, que trata dos componentes do modelo, observa-se
que a atividade “análise de riscos”, anteriormente prevista no COSO-IC, foi
substituída e complementada pelas seguintes atividades: identificação de
eventos, avaliação de riscos e resposta a riscos. Na identificação de eventos,
verificam-se algumas classificações de fatores e categorias de eventos.
São exemplos de fatores externos na categoria de eventos econômicos,
segundo o COSO-ERM:
a) capacidade dos empregados, disponibilidade de bens e acesso ao capital.
Vamos praticar?
b) disponibilidade de capital, liquidez e desemprego.
c) legislação, política pública e comportamento do consumidor.
d) comércio eletrônico, manutenção e atividade fraudulenta.
e) características demográficas, emissões e dejetos e disponibilidade de
dados e sistemas.
115
116
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – ELETRONUCLEAR – ENGENHARIA - 2018) A NBR ISO
31.000/2009 define os princípios e as diretrizes para gestão de riscos. O
processo de gestão de riscos baseado nesse instrumento legal segue as
etapas de: análise de riscos, avaliação de riscos, identificação de riscos,
definição do contexto e tratamento de riscos, conforme ilustrado no
fluxograma abaixo, adaptado dessa norma.
Vamos praticar?
117
118
Vamos praticar?
A etapa de análise de riscos é aquela na qual se busca compreender a
natureza do risco e determinar o nível de risco, discutindo todas as
possibilidades de ocorrência de um eventual acidente, na tentativa de evitar
que ele aconteça.
No fluxograma apresentado na norma, essa etapa aparece na parte
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO - 2017) A
técnica de Análise de Riscos indicada para identificar os perigos e os
problemas de operabilidade de uma instalação de processo é a
a) What-if/checklist
b) HAZOP
c) AMFE
d) AAF
e) APR
119
120
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Há uma técnica de análise
de risco que utiliza uma planilha de trabalho onde pode ser colocada a
classificação qualitativa do risco, conforme os parâmetros da expressão
matemática, representados na matriz de risco abaixo. Nessa matriz, são
consideradas as consequências em algarismos romanos, e as categorias de
frequência estão representadas por letras maiúsculas.
Vamos praticar?
Essa técnica é conhecida como
a) Árvore de Falhas (FTA)
b) Árvore de Eventos (ETA)
c) Análise de Modos de Falha e Efeito (FMEA)
d) Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)
e) Análise Preliminar de Risco (APR)
121
122
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Há uma técnica de
gerenciamento de risco que possibilita uma identificação da lógica de
associação dos eventos intermediários que pode resultar na ocorrência do
evento de topo. Isso é possível através da utilização de “portões lógicos”, que
condicionam o tipo de associação que deve existir entre os eventos
intermediários, para que ocorra o evento de topo. As associações lógicas
utilizadas são a adição dos eventos ou a sua alternância. No primeiro caso, é
necessário que todos os eventos intermediários de uma mesma linha se
realizem, para que o evento subsequente ocorra. No segundo caso, basta que
um dos eventos identificados na linha se realize, para determinar a
ocorrência do evento subsequente.
Vamos praticar?
Essa técnica é conhecida como
a) APR
b) HAZOP
c) Checklist
d) ETA
e) FTA
123
124
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Segundo normas
internacionais, o processo de gestão de riscos consagrado na literatura é
composto de 4 etapas fundamentais, que são:
a) identificação, análise, avaliação e tratamento
b) identificação, avaliação, priorização e mitigação
c) identificação, estudo, simulação e mitigação
d) reconhecimento, estudo, avaliação e mitigação
e) reconhecimento, análise, simulação e tratamento
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) Em uma indústria
química, a equipe de gerenciamento de risco que irá estudar um fluxo de
processo contínuo escolhe uma determinada técnica de gerenciamento de
risco para avaliar as condições de segurança da instalação.
Sabendo-se que a técnica escolhida relaciona parâmetros a palavras-guias, e
estas a desvios, constata-se que a técnica de gerenciamento de risco
escolhida é a(o)
a) APR
b) HAZOP
c) FMEA
d) FTA
e) ETA
125
126
Vamos praticar?
(CESGRANRIO - PETROBRÁS - ENGENHEIRO - 2014) A estimativa dos efeitos
físicos decorrentes dos cenários acidentais, envolvendo substâncias
inflamáveis, deverá ser precedida de uma determinada técnica de análise de
risco para a definição das diferentes tipologias acidentais.
Essa técnica é denominada
a) APR
b) what if
c) FTA
d) ETA
e)FMEA
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – PETROBRÁS – PROFISSIONAL – 2012) Diversas literaturas, tais
como a OHSAS 18001/2007, a OIT/2001 e a NBR 31000:2009 definem riscos
de diferentes formas.
Matematicamente, o risco pode ser expresso de uma forma simplificada,
como
a) perigo / salvaguardas
b) confiabilidade x probabilidade
c) perigo / frequência
d) salvaguardas x probabilidade
e) frequência / confiabilidade.
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128
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – ENGENHEIRO - 2012) Segundo a NBR ISO
31000:2009 (Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes), constata-se que
gestão de risco é(são)
a) a identificação dos perigos, a avaliação e o controle das perdas humanas,
materiais e ambientais.
b) o controle do prejuízo sofrido por uma organização, com garantia de
ressarcimento por seguro.
c) um processo que garante que situações causadoras de danos nunca
ocorrerão.
d) atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se
refere a riscos.
e) atividades que devem ser implementadas para eliminar e transferir os
perigos ou reduzi-los a níveis os mais baixos possíveis.
Vamos praticar?
(CESGRANRIO – TRANSPETRO – ENGENHEIRO - 2011) De acordo com a ABNT
NBR ISO 31000 - Gestão de Riscos/ Princípios e Diretrizes, considere as
afirmativas abaixo.
I - Um risco significativo pode derivar do fracasso ou da ineficácia das
medidas de tratamento de risco.
II - A retenção do risco, por uma decisão consciente e bem embasada, pode
ser uma das alternativas para eliminação do risco.
III - As análises de risco podem ser qualitativa, semiquantitativa ou
quantitativa ou uma combinação delas.
IV - Risco é o efeito das incertezas nos objetivos.
129
130
Vamos praticar?
São corretas APENAS as afirmações
a) I e II.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) I, III e IV.
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131
132
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OBRIGADO!
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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
SUSTENTABILIDADE DAS
CONTRATAÇÕES
Prof. André Rocha
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REVISÃO ANTECIPADA CNU
SUSTENTABILIDADE NAS CONTRATAÇÕES
135
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Prof. André Rocha
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SUSTENTABILIDADE NAS
LICITAÇÕES
Visão Geral
 Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
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137
138
Visão Geral
 Relatório Brundtland (1987)
- “Nosso Futuro Comum”
Satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a
capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades
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Visão Geral
 Tripé da sustentabilidade
Sustentabilidade
Ecologicamente 
equilibrado (Planet)
Socialmente justo 
(People)
Economicamente 
viável (Profit)
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Visão Geral
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Princípio 3: O direito ao desenvolvimento deve ser exercido de tal forma que responda
equitativamente às necessidades de desenvolvimento e ambientais das gerações
presentes e futuras.
Princípio 4: A fim de alcançar o estágio do desenvolvimento sustentável, a proteção do
meio ambiente deve constituir parte integrante do processo de desenvolvimento e não
poderá ser considerada de forma separada.
Visão Geral
"O princípio do desenvolvimento sustentável, além de impregnado de caráter
eminentemente constitucional, encontra suporte legitimador em compromissos
internacionais assumidos pelo Estado brasileiro e representa fator de obtenção do
justo equilíbrio entre as exigências da economia e as da ecologia, subordinada, no
entanto, a invocação desse postulado, quando ocorrente situação de conflito
entre valores constitucionais relevantes, a uma condição inafastável, cuja
observância não comprometa nem esvazie o conteúdo essencial de um dos mais
significativos direitos fundamentais: o direito à preservação do meio ambiente,
que traduz bem de uso comum da generalidade das pessoas, a ser resguardado
em favor das presentes e futuras gerações". (ADI 3.540/DF, Rel. Min. Celso de
Mello, Pleno, DJ 03/02/06, destaque nosso).
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141
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Visão Geral
“AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. PENAL. CRIME AMBIENTAL.
PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA PREVENÇÃO. POLUIÇÃO
MEDIANTE LANÇAMENTO DE DEJETOS PROVENIENTES DE SUINOCULTURA
DIRETAMENTE NO SOLO EM DESCONFORMIDADE COM LEIS AMBIENTAIS. ART.
54, § 2°, V, DA LEI N. 9.605/1998. CRIME FORMAL. POTENCIALIDADE LESIVA DE
CAUSAR DANOS À SAÚDE HUMANA EVIDENCIADA. CRIME CONFIGURADO.
AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO. RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO.
I. Os princípios do desenvolvimento sustentável e da prevenção, previstos no art. 225,
da Constituição da República, devem orientar a interpretação das leis, tanto no direito
ambiental, no que tange à matéria administrativa, quanto no direito penal, porquanto
o meio ambiente é um patrimônio para essa geração e para as futuras, bem como
direito fundamental, ensejando a adoção de condutas cautelosas, que evitem ao
máximo possível o risco de dano, ainda que potencial, ao meio ambiente.
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Solidariedade Intergeracional
 Princípio da Equidade
 Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais
 Solidariedade sincrônica ou intrageracional: direitos das presentes gerações.
 Solidariedade diacrônica ou intergeracional: direitos das futuras gerações.
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143
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Visão Geral
 Desenvolvimento Nacional Sustentável (Princípio - art. 5º).
 Incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável (Objetivo -
art. 11, V):
Art. 11. O processo licitatório tem por objetivos:
I - assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a
Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto;
II - assegurar tratamento isonômico entre os licitantes, bem como a justa competição;
III - evitar contratações com sobrepreço ou com preços manifestamente inexequíveis e
superfaturamento na execução dos contratos;
IV - incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável.
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Lei nº 14.133/2021
 Os anteprojetos de engenharia e os projetos básicos devem considerar o
impacto ambiental do empreendimento (art. 6º, XXIV, “e”, XXV).
 Os critérios de julgamento das propostas possam considerar os custos
indiretos, relacionados com, entre outros fatores vinculados ao seu ciclo
de vida, o impacto ambiental do objeto licitado (art. 34, § 1º).
 O estudo técnico preliminar deve considerar a descrição de possíveis
impactos ambientais e respectivas medidas mitigadoras, incluídos
requisitos de baixo consumo de energia e de outros recursos, bem como
logística reversa para desfazimento e reciclagem de bens e refugos,
quando aplicável (art. 18, § 1º, XII).
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@profandrerocha
145
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Margem de Preferência
 Bens reciclados, recicláveis ou biodegradáveis
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@profandrerocha
Critérios de Desempate
Art. 60. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, serão utilizados os
seguintes critérios de desempate, nesta ordem:
I - disputa final, hipótese em que os licitantes empatados poderão apresentar
nova proposta em ato contínuo à classificação;
II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes, para a qual
deverão preferencialmente ser utilizados registros cadastrais para efeito de
atesto de cumprimento de obrigações previstos nesta Lei;
III - desenvolvimento pelo licitante de ações de equidade entre homens e
mulheres no ambiente de trabalho, conforme regulamento;
IV - desenvolvimento pelo licitante de programa de integridade, conforme
orientações dos órgãos de controle.
Prof. André Rocha
@profandrerocha147
148
Critérios de Desempate
§ 1º Em igualdade de condições, se não houver desempate, será assegurada
preferência, sucessivamente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por:
I - empresas estabelecidas no território do Estado ou do Distrito Federal do
órgão ou entidade da Administração Pública estadual ou distrital licitante ou,
no caso de licitação realizada por órgão ou entidade de Município, no
território do Estado em que este se localize;
II - empresas brasileiras;
III - empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia
no País;
IV - empresas que comprovem a prática de mitigação, nos termos da Lei nº
12.187, de 29 de dezembro de 2009.
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@profandrerocha
Dispensa
Art. 75. É dispensável a licitação:
j) coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos
recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo,
realizados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente de
pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder público como
catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis
com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública;
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149
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CEBRASPE/PGE-RR - 2023
No que tange à Lei n.º 14.133/2021 — Lei de Licitações e Contratos
Administrativos —, julgue o item subsequente.
A Lei n.º 14.133/2021 omitiu o princípio do desenvolvimento nacional
sustentável, o qual era expresso na Lei n.º 8.666/1993.
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VUNESP/EPC - 2023
O princípio da licitação que fundamenta a regra de preferência, em caso de
igualdade de condições, a bens e serviços fornecidos por empresas que
comprovem a prática de mitigação de efeitos das emissões de gases de efeito
estufa, de que trata a Política Nacional sobre Mudança do Clima, é o princípio
a) do julgamento objetivo.
b) do desenvolvimento nacional sustentável.
c) da proporcionalidade.
d) da razoabilidade.
e) da preferência ao microempreendedor.
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CEBRASPE/MPC-SC - 2022
Com base na legislação vigente que rege os processos de compras
governamentais, julgue o seguinte item.
A promoção do desenvolvimento nacional sustentável é um dos objetivos da
licitação.
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CEBRASPE/FUB - 2022
A respeito das licitações e contratos administrativos, observadas as Leis n.º
8.666/1993 e n.º 14.133/2021, bem como a jurisprudência do STF, julgue o
item seguinte.
Conforme previsto no novo Estatuto de Licitações — Lei n.º 14.133/2021 —,
constitui objetivo do processo licitatório incentivar a inovação e o
desenvolvimento nacional sustentável.
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153
154
CEBRASPE/PG-DF - 2021
Em relação aos processos licitatórios, julgue o item a seguir.
O princípio do desenvolvimento sustentável é aplicável a todas as modalidades
de licitação.
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FCC/DPE-AM - 2021
Segundo o princípio da licitação sustentável, é possível, por meio do
procedimento licitatório,
a) garantir o julgamento da proposta de acordo com os critérios sustentados
em edital.
b) sustentar a legalidade ao longo de seus atos.
c) garantir até sua finalização o cumprimento integral do edital.
d) incentivar a preservação do meio ambiente.
e) incentivar ações morais e probas entre seus participantes.
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155
156
CEBRASPE/STM - 2018
Em relação à organização administrativa e à licitação administrativa, julgue o
item a seguir.
Ao contratar serviços ou obras visando à promoção de baixo impacto sobre
recursos naturais, a administração pública atende ao princípio do
desenvolvimento nacional sustentável.
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CEBRASPE/STJ - 2015
Com relação ao desenvolvimento sustentável no âmbito das licitações e
contratações da administração pública, julgue o item que se segue.
Embora vise garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, o
processo licitatório poderá, excepcionalmente, priorizar a proposta que
promova em maior grau o desenvolvimento sustentável, em detrimento da
proposta mais vantajosa.
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157
158
FCC/TRT-AL - 2014
O Governo Federal, ao instituir a Política Nacional de Resíduos Sólidos, incluiu, entre seus
objetivos, a prioridade nas aquisições e contratações governamentais, para: (a) produtos
reciclados e recicláveis; (b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com
padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis. O tema em questão está associado ao
seguinte princípio relativo às licitações públicas:
a) adjudicação compulsória.
b) licitação sustentável.
c) julgamento objetivo.
d) ampla defesa.
e) vinculação ao instrumento convocatório.
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@profandrerocha
OBRIGADO
Prof. André Rocha
@profandrerocha
159
160
OBRIGADO!
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Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
CONTROLES INTERNO E
EXTERNO E LGPD
Prof. Antônio Daud
161
162
@professordaud t.me/professordaud
CONTROLES INTERNO & 
EXTERNO
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
163
164
Quanto à origem do controle, o controle administrativo das ações governamentais exercido
no âmbito da própria administração é o controle
A externo.
B interno.
C social.
D financeiro.
UFG - 2024 - Câmara de Anápolis - GO
Classificações: quanto à origem
Origem
interno por órgão da mesma estrutura daquele que 
praticou o ato
externo por órgão de outra estrutura 
organizazional
popular pelos administrados ou sociedade civil
165
166
Constitui hipótese de controle parlamentar o encaminhamento de pedidos escritos de
informação, pelas mesas da Câmara dos Deputados e do Senado, dirigidos aos ministros de
Estado.
CESPE / CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista 
A participação da sociedade na administração pública, com objetivo de acompanhar e
fiscalizar as ações de Governo, a fim de solucionar os problemas e assegurar a manutenção
dos serviços de atendimento ao cidadão recebe o nome de
A controle interno.
B controle social.
C controle externo.
D controle financeiro.
UFG - 2024 - Câmara de Anápolis - GO
167
168
O controle interno é realizado por cada jurisdicionado, decorre da sua autonomia
administrativa e financeira e permite à gestão pública rever os seus próprios atos caso sejam
ilegais, inoportunos ou inconvenientes.
CEBRASPE - 2024 - CGE-RJ - Auditor do Estado
O controle interno se distingue do externo pelo fato de o primeiro ser um autocontrole,
integrante da estrutura própria de cada um dos Poderes da República.
CEBRASPE - 2024 - CAPES - Analista em Ciência e Tecnologia
169
170
Controle 
administrativo
Administração fiscaliza seus próprios atos
Presente em todos os Poderes 
(função administrativa)
controle interno
legalidade ou 
mérito
de ofício ou 
mediante provocação
hierárquico ou 
não hierárquico
O controle administrativo abrange os órgãos da administração direta e as pessoas jurídicas
que integram a administração indireta ou descentralizada.
CEBRASPE - 2024 - CGE-RJ - Auditor do Estado
171
172
O controle da administração pública sobre os próprios atos pode ser exercido ex officio,
quando a autoridade competente constatar a ilegalidade de seu próprio ato.
CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista
Controle Administrativo: instrumentos
In
st
ru
m
en
to
s –
di
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pe
tiç
ão
Representações comunicação de irregularidades perante a própria 
Administração
Reclamações 
administrativas
Oposição a atos da Administração que afetem direitos 
legítimos do administrado
Pedidos de 
reconsideração
Pedido de reexame dirigido à mesma autoridade que 
proferiu a decisão
Recursos 
administrativos
Pedido de reexame dirigido a outra autoridade
(hierárquico próprio e hierárquico impróprio)
Revisão administrativa Pedido de reexame após surgimento de fatos novos
que demonstrem a inadequação da penalidade aplicada
173
174
É permitido ao Poder Judiciário ingressar na análise do mérito administrativo, a fim de
apurar a conveniência e aoportunidade dos atos da administração.
CEBRASPE - 2024 - INPI - Analista
Controle Administrativo
De ofício ou mediante provocação
Controle de legalidade ou controle 
de mérito
Pode resultar na anulação ou 
revogação de atos
Controle Judicial
Apenas mediante provocação
Apenas controle de legalidade (de 
atos vinculados ou discricionários)
Pode resultar somente na anulação
de atos
175
176
Sobre o controle da Administração Pública e seus reflexos no ordenamento jurídico vigente, marque V
para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A Constituição prevê que o controle externo popular visando denunciar irregularidades ou
ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União, na forma da lei, deve ser realizado por meio de
entidade de representação, tais como associações ou sindicatos.
( ) O mandado de injunção, de legitimidade exclusiva da Defensoria Pública, é um dos meios de controle
legislativo da Administração Pública, uma vez que tem como objetivo compelir o poder público a editar
norma regulamentadora que torne viável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais.
( ) Qualquer interessado pode apresentar pedido de acesso à informação relativa a prestações e
tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo.
( ) A Lei de Acesso à Informação é tida como importante diploma que visa ao desenvolvimento do
controle social da Administração Pública.
A sequência está correta em
A V, V, V, V.
B F, F, V, V.
C F, V, F, V.
D V, F, V, F.
Consulplan - 2024 - DPE-PR - Técnico
Controle Judicial: instrumentos
 Mandado de Segurança
 Ação Popular
 Ação Civil Pública
 Mandado de Injunção
 Habeas Data
 ...
177
178
Cebraspe/CG-DF - Auditor - 2023
Com referência ao controle legislativo da administração pública, assinale a opção correta.
A O controle financeiro do Poder Legislativo possui a natureza de controle interno,
voltado unicamente para aferir a validade dos atos do próprio Poder Legislativo.
B A competência do Congresso Nacional para realizar controle de atos da administração
pública permite que qualquer parlamentar, individualmente, requisite informações do
Poder Executivo, com caráter obrigatório.
C O controle político do Poder Legislativo abrange atos não só do Poder Executivo, mas
também alguns atos do Poder Judiciário.
D Com base no poder de sustação, o Congresso Nacional pode sustar a eficácia de atos
normativos do Poder Executivo que exorbitem da competência deste, como decretos
autônomos e medidas provisórias inconstitucionais.
Em tema de controle externo da administração pública, a fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da
administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade,
aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo
(A) Congresso Nacional, com o auxílio da Procuradoria-Geral da República.
(B) Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União.
(C) Senado Federal, com o auxílio da Controladoria-Geral da União.
(D) Senado Federal, com o auxílio do Ministério Público Federal.
(E) Tribunal de Contas da União, com o auxílio da Procuradoria da Fazenda Nacional.
FGV/SENADO – ANALISTA - 2022
179
180
Cebraspe/TJ-ES–Analista – Administrativa - 2023
CF, art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: (..)
X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder
Executivo, incluídos os da administração indireta;
Compete exclusivamente ao Congresso Nacional fiscalizar e controlar, diretamente ou
por qualquer de suas casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração
indireta.
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Controle Legislativo ou Parlamentar
 Exercido pelo Poder Legislativo sobre a atuação administrativa
 “Controle Externo”
 Matéria constitucional
181
182
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Controle Legislativo ou Parlamentar
controle 
legislativo
controle legislativo político
controle 
parlamentar 
direto
controle legislativo financeiro
fiscalização pelos 
Tribunais de 
Contas
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Controle Parlamentar Direto
co
ng
re
ss
o 
na
ci
on
al
fiscalizar e controlar atos do Poder Executivo, incluídos os da administração 
indireta
sustar atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder 
regulamentar
sustar contratos que apresentem ilegalidade
julgar as contas prestadas pelo Presidente da República
+ competências específicas do SF, CD, CPIs....
183
184
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
Fiscalização exercida 
pelos Tribunais de 
Contas
Controle Legislativo Financeiro
Titular do Controle = Legislativo
Tribunais de Contas = Órgãos auxiliares
Tribunais de 
Contas
Órgãos independentes e autônomos
Não subordinados ao Legislativo
Competências próprias, previstas 
diretamente no texto constitucional
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
tr
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un
al
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as
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o
apreciar as contas do Presidente da República
parecer prévio (60 dias) 
encaminha para o 
Congresso julgar
julgar as contas dos demais administradores 
apreciar, para fins de registro, a legalidade dos 
atos de 
admissão de pessoal exceto cargo em 
comissão
aposentadorias, 
reformas e pensões
ressalvadas as 
melhorias 
posteriores
realizar inspeções e auditorias nas unidades 
administrativas de todos os Poderes
inclusive na Admin. 
Indireta
fiscalizar as contas nacionais das empresas 
supranacionais
fiscalizar aplicação de recursos repassados pela 
União mediante
convênio, acordo, ajuste ou 
congêneres 
185
186
Controles interno e externo
Prof. Antonio Daud
tr
ib
un
al
 d
e 
co
nt
as
 d
a 
un
iã
o prestar informações solicitadas pelo Congresso 
Nacional, suas Casas ou Comissões
aplicar sanções previstas em lei inclusive multa proporcional ao 
dano ao erário
assinar prazo para adoção de providências necessárias 
ao exato cumprimento da lei
se não atendido, sustar a execução do ato ilegal
representar ao Poder competente sobre 
irregularidades ou abusos apurados
LGPD
Direito Administrativo
Prof. Antonio Daud
187
188
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO – Transpetro - 2023
A necessidade de proteção de dados gerou a necessidade de legislação sobre o assunto
por todo o mundo. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) regulamenta esse
tema.
A respeito da LGPD, tem-se que ela
a) é aplicada apenas a empresas localizadas no Brasil, não tendo extraterritorialidade.
b) é aplicada ao tratamento de dados pessoais coletados tanto por pessoas físicas quanto
por pessoas jurídicas em território nacional.
c) é aplicada ao tratamento de dados pessoais, incluindo aqueles coletados por pessoa
natural, para fins exclusivamente particulares e não econômicos.
d) exige o consentimento do titular apenas para tratamento dos dados pessoais sensíveis.
e) estabelece que a revogação do consentimento é sumária, e que os dados não devem
ser mantidos, mesmo que anonimizados e para fins de pesquisa.
Prof. Antonio Daud
Aplicação da LGPD (art. 3º)
LG
PD
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Realizado por pessoa física ou jurídica (dir. público ou privado)
Independentemente do meio
Independentemente do país de sua sede
Independentemente do país onde estejam localizados os dados
Desde que
tratamento seja realizado no território nacional
tratamento tenha por objetivo o fornecimento de bens ou serviços ou o 
tratamento de dados de indivíduos localizados no território nacional
dados tenham sido coletados no território nacional
189
190
Prof. Antonio Daud
Não aplicação da LGPD (art. 4º)
LG
PD
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 a
pl
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to
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iza
do
por pessoa natural para fins exclusivamente
particulares e
não econômicos
para fins 
exclusivamente:
jornalístico
artísticos
acadêmicos
para fins exclusivos de:
segurança pública
defesa nacional
segurança do Estado
investigaçãoe repressão de inf. penais
provenientes de fora do 
território nacional e
não sejam objeto de comunicação, uso compartilhado de 
dados com agentes de tratamento brasileiros ou objeto de 
transferência internacional de dados com outro país que não o 
de proveniência 
desde que o país de proveniência dê proteção a dados pessoais
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Ana Desenv (AgeRIO)/AgeRIO/Tecnologia da Informação/2023
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei no 13.709/2018) visa a proteger dados
pessoais e, principalmente, dados considerados sensíveis. O uso compartilhado de dados
está previsto nessa Lei, e a recomendação é que, sempre que possível, sejam utilizados
meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um
dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
Esse processo de perda de associação é definido na Lei como
a) mascaramento de dados
b) anonimização de dados
c) repartição de dados
d) extração de dados
e) reclassificação de dados
191
192
Prof. Antonio Daud
Anonimização de dados pessoais
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - IPEA/2024
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece que as atividades de tratamento de
dados pessoais devem observar a boa-fé e alguns princípios fundamentais. Um desses
princípios garante, aos titulares, um fácil acesso a informações claras e precisas sobre a
realização do tratamento desses dados e sobre os respectivos agentes desse tratamento,
observados os segredos comercial e industrial.
Esse princípio é o da
(A) finalidade
(B) adequação
(C) necessidade
(D) transparência
(E) prevenção
193
194
Prof. Antonio Daud
CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um determinado banco programou uma campanha de empréstimos a juros baixos, com o
escopo de angariar clientes para sua carteira de mutuários. Após ampla campanha de
divulgação, vários pretendentes compareceram às agências bancárias, onde receberam
informações de que deveriam subscrever fichas com informações pessoais e autorizar que
o banco as divulgasse sempre que julgasse necessário e sem que houvesse necessidade de
essa divulgação ser previamente comunicada à clientela. Nos termos da Lei nº 13.709, de
14 de agosto de 2018, a cláusula de divulgação deve obedecer ao princípio da
a) negociação
b) taxação
c) menção
d) referência
e) transparência
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princípios 
expressos na 
LGPD
finalidade
adequação
necessidade
livre acesso
qualidade dos 
dados
transparência
segurança
prevenção
não
discriminação
responsabilização e 
prestação de contas
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CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2021
Um cliente comparece ao banco em que possui conta salário para comprovação de vida, seguindo
norma legal sobre o tema. Aproveitando sua presença na instituição financeira, resolve agendar
reunião com o gerente de relacionamento, que, com toda presteza, combina recebê-lo em meia hora.
Após as conversas iniciais, ele questiona o gerente sobre os melhores investimentos disponíveis.
Algumas opções são apresentadas, e o interesse final é dirigido a dois novos produtos. O gerente,
então, comunica ao cliente a necessidade de atualização de sua ficha cadastral, pois surgiu nova
legislação sobre proteção de dados. Diante da aquiescência, o gerente apresenta formulário
padronizado para o correntista autorizar, expressamente, o compartilhamento dos seus dados com
integrantes do grupo econômico do banco (corretoras, entre outras).
Nos termos da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, essa autorização
a) seria desnecessária, por ser decorrente do contrato originário.
b) está correta, se considerado o claro consentimento do correntista.
c) seria exigível para quebra de sigilo bancário por ordem judicial.
d) deve ser ponderada com as necessidades negociais do banco.
e) decorre da novidade dos produtos apresentados, não se aplicando a produtos já constantes da
carteira do banco.
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hi
pó
te
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sd
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tr
at
am
en
to
(1
/2
)
fornecimento de consentimento pelo titular
cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo
controlador
pela Administração Pública, para o tratamento e uso
compartilhado de dados nas políticas públicas
previstas em leis e 
regulamentos ou
respaldadas em contratos, 
convênios ou instrum. 
congêneres
realização de estudos por órgão de pesquisa garantida a anonimização dos 
dados (sempre que possível)
quando necessário para a execução de contrato ou de 
procedimentos preliminares de contrato do qual o 
titular seja parte
a pedido do titular dos dados
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para o exercício regular de direitos em processo
judicial
administrativo ou
arbitral
proteção da vida ou da incolumidade física
do titular ou
de terceiro
tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento
realizado por
profissionais de saúde, 
serviços de saúde ou
autoridade sanitária
para atender aos interesses legítimos do controlador ou
de terceiro
exceto se prevalecerem
direitos e liberdades
fundamentais do titular que 
exijam a proteção dos dados 
pessoais
proteção do crédito, inclusive quanto ao disposto na legislação pertinente
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CESGRANRIO - CNAI (CFC)/CFC/PREVIC/2023
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709, de 2018, em relação
aos requisitos para o tratamento de dados pessoais, o tratamento desses dados somente
poderá ser realizado nas seguintes hipóteses, EXCETO:
a) para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de
saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária.
b) para a realização de estudos por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a
anonimização dos dados pessoais.
c) para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros.
d) mediante o fornecimento de consentimento pelo titular por escrito ou por outro meio.
e) mediante autorizações genéricas expressas em destaque.
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CESGRANRIO - Escriturário (BB)/2021
Ao realizar a matrícula do seu curso, o estudante preencheu uma ficha cadastral com os
seguintes dados: nome, endereço, telefone, religião, estado civil, raça, nome dos pais,
número de filhos e sindicato ao qual era filiado.
Segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), consideram- se sensíveis os seguintes
dados solicitados:
A religião, raça e filiação a sindicato
B religião, estado civil e filiação a sindicato
C religião, estado civil e raça
D número de filhos, raça e religião
E número de filhos, raça e estado civil
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CESGRANRIO - TBN/CEF/2021
Uma administradora de empresas é responsável por organizar os formulários utilizados
pela instituição financeira onde atua. Ao criar novo formulário para seguir comandos
legais, depara-se com novos conceitos de dados pessoais que devem ser aplicados.
Sendo assim, ela precisa saber que, nos termos da Lei no 13.709/2018, dados pessoais
sensíveis estão relacionados a
a) opção desportiva
b) convicção religiosa
c) escolha de lazer
d) método de trabalho
e) hábito alimentar
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Cabe ao controlador e ao operador atuarem como canal de comunicação entre os
titulares dos dados e a autoridade nacional de proteção de dados.
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Tratamento de dados pessoais pelo poder público
 Regras aplicáveis a pessoas de direito público
 Estatais? art. 24.
 Cartórios (serviços notariais e de registro):
- mesmas regras para tratamento de dados do poder público
- fornecer acesso aos dados para a Administração, por meio eletrônico
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Formato de dados e uso compartilhado (art. 25)
 Dados devem ser mantidos pelo poder público em formato interoperável e estruturado
 Para permitir o uso compartilhado, que tem como objetivos:
 auxiliar na execução de políticas públicas
 prestação de serviços públicos
 descentralização da atividade pública

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