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ROTINAS ADMINISTRATIVAS

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PROFISSÃO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Prof. Estefson Solheiro
1
Auxiliar administrativo objetivo do Curso.
Entender qual o papel da administração e seus objetivos. As teorias da administração. O ambiente organizacional, seus processos, seu sistema de informações e sua legislação.
Entender quais as habilidades do administrador. Controles internos e normas administrativas. Administração patrimonial. Administração de contratos. Como tornar reuniões eficientes.
2
Auxiliar administrativo objetivo do Curso.
Entender como são compostos os tipos de planejamento. O que é Orçamento Empresarial e Documento de Premissas Básicas Orçamentárias. Como fazer um Plano de Negócios. Quais são as variáveis ambientais e quais são os fatores de sucesso da empresa. 
Saber como administrar a produção e materiais. Compras produtivas e compras improdutivas. A necessidade do Controle de Estoques. A integração do estoque com a Produção, Vendas e Finanças. Gestão de custos. 
3
Auxiliar administrativo objetivo do Curso.
Entender quais as atribuições da contabilidade. Qual o papel do economista. Planejamento Financeiro.
 Entender o que é Gestão de Pessoas, como elaborar um manual de funções, gestão de cargos e salários. As vantagens da motivação, da remuneração variável e do trabalho em equipe. 
4
Auxiliar administrativo objetivo do Curso.
Entender o que é Marketing, Ferramenta do Marketing no Processo Decisório e a prática do marketing pessoal.
Desenvolver habilidades de liderança, assim como, facilitar o relacionamento com a equipe através melhor da tomada de decisão e resoluções dos conflitos na empresa. 
 
 Prof. Estefson Solheiro 
5
Auxiliar administrativo
O Auxiliar Administrativo tem a função de atuar nas atividades administrativas de uma organização empresarial. O profissional desta área também recebe o nome de Auxiliar Escritório, Supervisor Administrativo, Escriturário. 
6
Quais são as tarefas e responsabilidades de um Auxiliar Administrativo? 
Auxiliar administrativo
7
Auxiliar administrativo
Digitar cartas, relatórios, memorandos, atas de reunião e outros documentos. 
 Preparar apresentações e planilhas.
Organizar reuniões, apresentações, jantares e outros eventos.
 Manter organizado os arquivos da empresa ou setor.
8
Auxiliar administrativo
 Solicitar móveis, papéis, formulários e outros materiais usados no escritório.
 Ajudar na recepção se necessário.
 Elaborar orçamentos e relação de estoque.
 Pagar contas, faturas bancárias e fazer faturamento.
9
Auxiliar administrativo
 Manter organizado o escritório e com bom layout.
 Sugerir e implementar novos métodos de trabalho.
 Treinar novos auxiliares de escritório. 
Conscientizar os funcionários para os procedimentos de segurança.
10
Quais são os requisitos para ser um Auxiliar Administrativo? 
Boa habilidade de comunicação escrita e oral.
 Boa habilidade em usar computadores, processadores de textos e planilhas eletrônicas.
 Boa habilidade em resolução de problemas, planejamento e organização. 
Firme em cálculos
11
Saber trabalhar sob pressão, priorizar tarefas e honrar compromissos de datas e término de serviços.
Saber manter informações confidenciais.
Conhecer métodos, sistemas, procedimentos, equipamentos de trabalho em um escritório.
 Deve saber o que cada pessoa da empresa faz. 
Quais são os requisitos para ser um Auxiliar Administrativo? 
12
Deve saber manter registros e controles.
 Boa memória.
 Bom humor e paciência,
confiabilidade e responsabilidade.
pró-atividade.
Quais são os requisitos para ser um Auxiliar Administrativo? 
13
Qual a formação necessária para ser um auxiliar administrativo? 
Por ser uma profissão de apoio e assistência, não há uma formação necessária, porém, a maioria das empresas exige que o profissional tenha, no mínimo, ensino médio completo. 
14
Qual a formação necessária para ser um auxiliar administrativo? 
Também para um estudante de administração, é muito interessante atuar como auxiliar administrativo, pois ele aprende na prática conceitos teóricos passados na faculdade, além de estar sendo supervisionado por um profissional da área que pode ajudar e tirar dúvidas conceituais sempre que necessário
15
Qual a formação necessária para ser um auxiliar administrativo? 
É exigido, geralmente, que o profissional tenha boa comunicação, conhecimentos do idioma inglês e de informática, além da constante atualização por meio de cursos e palestras da área.
16
Mercado de trabalho
O mercado de trabalho nessa área é amplo, visto que muitas novas empresas abrem todos os anos, além de que a maioria das empresas deve ter um setor que cuida do financeiro e administrativo. 
17
Mercado de trabalho
Para se destacar no mercado de trabalho, a pró-atividade é um ponto muito importante, além da vontade de se desenvolver e se atualizar 
18
ROTINAS ADMINISTRATIVAS
Prof. Estefson Solheiro
19
Opções disponíveis
Declare as estratégias alternativas.
Liste as vantagens e desvantagens de cada uma.
Estabeleça o custo de cada opção.
20
 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 
CONCEITO 
 Profissional que executa tarefas específicas em rotinas administrativas, financeiras e logísticas para a empresa a qual trabalha ou presta serviços. 
 
21
Principais Funções 
Realizar as tarefas e rotinas administrativas da unidade (recepção dos usuários, preenchimento de fichas e prontuários, organização do atendimento e distribuição de números; organização e manutenção do arquivo e armário de materiais, organização do espaço de atendimento e escritório; atendimento e contatos telefônicos; agendamento das atividades internas e externas do setor; digitação de relatórios, formulários e demais documentos, controle de livro de ponto, etc). 
22
Principais Funções 
Auxiliar no controle e gestão dos recursos financeiros e logísticos da administração (rotinas de estoque e controle de caixa, entrega de contracheques da equipe, recolhimento de recibos e cópias, controle dos vales transporte, recepção, estoque de material e medicamentos, etc) 
23
Principais Funções 
Zelo e conservação do material da organização;
Participação nos seminários propostos de formação e atualização;
Assessoria a reuniões e eventos propostos pela instituição;
Participação das reuniões de equipe sempre que solicitado. 
 
24
Principais Funções 
Todo profissional deve ter consciência da importância de seu trabalho, se empenhando ao máximo para obter um ótimo desempenho e procurando ter sempre um procedimento atencioso, correto e gentil, para assim transmita a todos, uma boa imagem da empresa onde trabalha. 
25
Principais Funções 
Procure obter também um conhecimento geral de toda a organização, setores, departamentos, chefias, produtos e serviços, pois é através de suas normas e regulamentos, que você terá facilidade em conciliar interesses comuns entre os usuários do sistema de comunicação que estiver operando. 
26
ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS 
 
 O que é uma Empresa? É um conjunto de meios técnicos, humanos e financeiros, organizados com vista à concretização de um determinado fim económico, o qual passa pelo exercício de uma atividade orientada para a satisfação das necessidades dos seus clientes (pela oferta de bens ou serviços), dos trabalhadores (através do emprego e da contraprestação salarial), dos acionistas (pela realização do lucro que remunera o risco incorrido), dos credores (pelo reembolso do capital e juros em prazo acordado), dos fornecedores (pela procura de bens ou serviços), do Estado (pelo cumprimento das obrigações fiscais e legais). 
27
Razão Social 
 É a identidade da empresa, em todo território nacional e não poderá haver outra empresa com o mesmo nome dentro do País. Exemplo: Cred Livros Distribuidora ou J. J. Informática S/A. 
Nome Fantasia 
 
Este nome serve para a divulgação da empresa e seus produtos. É facultativo para a empresa e pode ser diferente da razão social. 
28
CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS: PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICAQuanto às atividades:
 Comércio – Atacado ou varejo, Indústria, Prestação de Serviços, outros.
  Privada (Ex: Líder, Pizza Hut, C&A)
 Pública – Do Estado (Ex: Caixa Econômica Federal).
  Economia Mista – parte Privada e parte Estatal (Ex: Correios, COSANPA). 
29
Opções disponíveis
Pessoa Física 
Pessoa física é a pessoa natural, isto é, todo indivíduo (homem ou mulher), desde o nascimento até a morte. A personalidade civil da pessoa começa com o nascimento. Para efeito de exercer atividade econômica, a pessoa física pode atuar como autônomo ou como sócio de empresa ou sociedade simples, conforme o caso. 
30
Opções disponíveis
Em síntese: 
 Todo cidadão quanto indivíduo; 
 Tem CPF;
 Não paga tributos sobre seus serviços prestados
31
Pessoa Jurídica 
A personalidade criada para a exploração de uma atividade econômica com a obtenção de um CNPJ, ou seja, é todo ente formado pela coletividade de pessoas e/ou bens. Assim, podemos definir pessoa jurídica como uma entidade abstrata com existência e responsabilidade jurídicas como, por exemplo, uma associação, empresa, companhia, legalmente autorizadas
32
Pessoa Jurídica 
Podem ser de direito público (União, Unidades Federativas, Autarquias etc.), ou de direito privado (empresas, sociedades simples, associações etc.). Vale dizer ainda que as empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, são equiparadas às pessoas jurídicas. 
33
A NATUREZA DA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 
O que é Administração? 
Em uma época de complexidades, mudanças e incertezas como a que atravessamos hoje, a Administração tornou-se uma das mais importantes áreas da atividade humana. Vivemos em uma civilização na qual o esforço cooperativo do homem é a base fundamental da sociedade. 
34
A NATUREZA DA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 
A tarefa básica da Administração é a de fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente. Seja nas indústrias, comércio, órgãos públicos, hospitais, escolas ou em qualquer outra forma de empreendimento humano, a eficiência e eficácia com que as pessoas trabalham sempre dependerá daqueles que cuidam da chamada função administrativa. 
35
A NATUREZA DA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 
Caracteriza-se em conduzir a empresa de forma planejada e organizada para obtenção de riquezas objetivando a lucratividade da organização. 
36
O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO 
O papel do administração é contribuir para que a empresa tenha um resultado positivo, garantindo a sobrevivência e permanência no mercado
37
O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO 
OBJETIVOS DE UMA EMPRESA 
 Obter lucros;
 Satisfazer clientes; 
 Satisfazer colaboradores;
 Contribuir com a sociedade
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HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
QUEM FOI FREDERICK TAYLOR
 
Frederick Taylor (1856-1915) foi um engenheiro mecânico norte-americano, considerado o pai da Administração Científica do trabalho.
nasceu em Germantown, Filadélfia, Pensilvânia, no dia 20 de março de 1856. Filho de uma rica família de Quaker foi educado inicialmente por sua mãe Annette Emily, em seguida, passou dezoito meses na Europa, quando estudou na França e na Alemanha.
39
HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
QUEM FOI FREDERICK TAYLOR
 
Em 1872, ingressou na Phillips Exeter Academy, em New Hampshire, Estados Unidos. Após a depressão americana de 1873, tornou-se aprendiz industrial em uma fábrica de bombas, na Filadélfia. Em 1878 ingressou na companhia de aço Midvale Steel Works, como operário. Foi promovido a chefe de equipe, depois a supervisor. Em 1883 concluiu o curso de Engenharia Mecânica, no Instituto de Tecnologia Stevens sendo promovido a engenheiro-chefe.
40
HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
QUEM FOI FREDERICK TAYLOR
 
Frederick Taylor desenvolveu uma nova concepção de administração, suas primeiras ideias sugiram quando era supervisor da Midvale Steel, visando eliminar a prática da “restrição da produção” adotada defensivamente pelos trabalhadores. Ele defendia “um dia honesto de trabalho”, que tinha como solução, medir com a máxima precisão possível (cientificamente) os tempos necessários para a realização dos movimentos realizados pelos trabalhadores em cada processo produtivo.
41
HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
QUEM FOI FREDERICK TAYLOR
 
Em 1898, entrou para a Bethlehem Steel, onde desenvolveu o aço de alta velocidade, junto com Maunsel White e alguns assistentes. Em 1900, na Exposição de Paris, recebeu medalha de ouro por seu processo de tratamento de ferramentas de aço de alta velocidade. Nesse mesmo ano, recebeu a medalha Elliot Cresson, do Instituto Franklin, da Filadélfia. Em 1901 deixa a Bethlehem Steel. Em 1906 recebe o Doutor Honoris Causa em Ciências pela Universidade da Pensilvânia.
42
HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
QUEM FOI FREDERICK TAYLOR
 
Entre suas obras de Frederick Taylor destacam-se: “Administração de Oficinas” (1903), onde propõe a racionalização do trabalho por meio do estudo do tempo e dos movimentos, visando definir uma metodologia que deveria ser seguida por todos os trabalhadores, estabelecendo uma padronização do método e das ferramentas utilizadas, para eliminação de qualquer desperdício
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HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
QUEM FOI FREDERICK TAYLOR
 
e “Principles of Scientific Management” (1911) onde define os cinco princípios fundamentais da Administração Científica: Princípio do planejamento, Princípio de preparo dos trabalhadores, Princípio do controle e Princípio da execução.
Frederick Taylor faleceu na Filadélfia, Pensilvânia, Estados Unidos, no dia 21 de março de 1915.
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HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – Frederick Taylor 
Conceitos sobre Administração Científica: 
A abordagem básica da Escola da Administração Científica é a ênfase colocada nas tarefas. O nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração, a fim de alcançar elevada eficiência industrial. 
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HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – Frederick Taylor 
Conceitos sobre Administração Científica: 
Para Taylor, a organização e a Administração devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente. A improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência: a Ciência da Administração
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HISTÓRICOS E FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA – Frederick Taylor 
Conceitos sobre Administração Científica: 
Como pioneiro, o mérito de Taylor reside em sua contribuição para encarar sistematicamente o estudo da organização. O fato de ter sido o primeiro a fazer uma análise completa do trabalho, inclusive dos tempos e movimentos, de estabelecer padrões de execução, treinar os operários, especializar o pessoal, inclusive a direção, instalar uma sala de planejamento, em resumo, assumir uma atitude metódica ao analisar e organizar a unidade fundamental de trabalho, adotando esse critério até o topo da organização, tudo isso eleva Taylor a uma altura não comum no campo da organização
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Administração como Ciência
A Administração Científica é uma combinação de: “Ciência em lugar de empirismo. Harmonia em vez de discórdia. Cooperação e não individualismo. Rendimento máximo em lugar de produção reduzida. Desenvolvimento de cada homem a fim de alcançar maior eficiência e prosperidade.” 
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Os elementos de aplicação da Administração Científica são:
Estudo de tempos e padrões de produção; supervisão funcional; padronização de máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais; planejamento do desenho de tarefas e cargos; princípios da exceção; prêmios de produção pela execução eficiente das tarefas; definição da rotina de trabalho.
49
A organização racional do trabalho se fundamenta em:
1. Análise do trabalho e estudo dostempos e movimentos;
2. Estudo da fadiga humana;
3. Divisão do trabalho e especialização do operário;
4. Desenho de cargos e de tarefas;
50
A organização racional do trabalho se fundamenta em:
5. Incentivos salariais e prêmios de produção;
6. Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto etc.;
7. Padronização de métodos e de máquinas;
8. Supervisão funcional. 
 
51
 TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO – Henri Ford 
Provavelmente, o mais conhecido de todos os precursores da Administração Científica, Henry Ford (1863-1947) iniciou sua vida como mecânico. Projetou um modelo de carro e em 1899 fundou sua primeira fábrica de automóveis, que logo depois foi fechada. Sem desanimar, fundou, em 1903, a Ford Motor Co.
 
52
 TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO – Henri Ford 
Provavelmente, o mais conhecido de todos os precursores da Administração Científica, Henry Ford (1863-1947) iniciou sua vida como mecânico. Projetou um modelo de carro e em 1899 fundou sua primeira fábrica de automóveis, que logo depois foi fechada. Sem desanimar, fundou, em 1903, a Ford Motor Co.
 Sua ideia: popularizar um produto antes artesanal e destinado a milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia comercial da época. Entre 1905 e 1910 Ford promoveu a grande inovação do século XX: a produção em massa. 
53
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO – Henri Ford 
A racionalização da produção proporcionou a linha de montagem, que permite a produção em série. Na produção em série ou em massa, o produto é padronizado, bem como o maquinário, material, mão-de-obra e o desenho também, o que proporciona um custo mínimo. Daí, a produção em grandes quantidades, cuja condição precedente é a capacidade de consumo em massa, seja real ou potencial, na outra ponta. 
54
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO – Henri Ford 
A condição-chave da produção em massa é a simplicidade. Três aspectos suportam o sistema: 
1.A progressão do produto através do processo produtivo é planejada, ordenada e contínua;
2.O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo;
3.As operações são analisadas em seus elementos constituintes. 
55
Ford adotou três princípios básicos, a saber:
1.Princípio de intensificação: Diminuir o tempo de duração, com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.
56
Ford adotou três princípios básicos, a saber:
2.Princípio de economicidade: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação, fazendo com que o automóvel fosse pago à empresa antes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida e dos salários. A velocidade de produção deve ser rápida: “o minério sai da mina no sábado e é entregue sob a forma de um carro, ao consumidor, na terça-feira, à tarde”.
57
Ford adotou três princípios básicos, a saber:
3.Princípio de produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção. O esquema se caracteriza pela aceleração da produção por meio de um trabalho ritmado, coordenado e econômico. 
58
Fayol salienta que toda empresa apresenta seis funções, a saber: 
1.Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa.
2.Funções comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação.
 3.Funções financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais.
59
Fayol salienta que toda empresa apresenta seis funções, a saber: 
4.Funções de segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas.
5.Funções contábeis, relacionada com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.
6.Funções administrativas, relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam a sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas. 
60
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (D.O.) 
Origens O movimento de DO surgiu a partir de 1962, como um conjunto de ideias a respeito do homem, organização e do ambiente, no intuito de proporcionar o crescimento e desenvolvimento das organizações. 
Os modelos de DO baseiam-se em quatro variáveis básicas: ambiente, organização, grupo e individuo para explorar a interdependência dessas variáveis, diagnosticar a situação e intervir em aspectos estruturais e comportamentais. 
61
Conceito de organização 
Para DO, o conceito de organização é tipicamente behaviorista: “a organização é a coordenação de diferentes atividades de contribuintes individuais com a finalidade de efetuar transações planejadas com o ambiente”. 
62
Cultura organizacional 
Cultura organizacional é o modo de vida próprio que cada organização desenvolve com seus participantes. Não é estática nem permanente, pois sofre alterações com o tempo, dependendo de condições internas e externas. 
63
Clima organizacional 
Constitui o meio interno ou atmosfera psicológica característica de cada organização, e esta ligada a moral e a satisfação das necessidades dos participantes. 
64
Fases da organização: 
Durante sua existência, as organizações percorrem cinco fases distintas: 
 Fase pioneira: fase inicial da organização
 Fase de expansão: a organização cresce
 Fase de regulamentação: necessidade de normas
65
Fases da organização: 
Durante sua existência, as organizações percorrem cinco fases distintas: 
 Fase de burocratização: a necessidade de regulamentar
 Fase de reflexibilização: readaptação a flexibilidade, capacidade inovadora
66
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES (HADOCRACIA) – Alvin Toffer 
Conceito de Adhocracia 
A Adhocracia é uma expressão da autoria de Alvin Tofler e popularizada por Robert Waterman enfatiza na simplificação dos processos e na adaptação da organização em cada situação particular. Robert Waterman define-a como qualquer forma de organização que corta com todos os processos característicos das organizações burocráticas relacionados com a pesquisa e análise de novas oportunidades, resolução de problemas, e obtenção de resultados. 
67
Características da Adhocracia 
 
As principais características de uma organização adhocrática são as seguintes:
 Pouca formalização dos procedimentos e comportamentos;
 Especialização do trabalho assente na formação;
 Coordenação e controle efetuado pelas próprias equipadas de trabalho; 
68
Características da Adhocracia 
 
As principais características de uma organização adhocrática são as seguintes:
 Baixo grau de estandardização dos processos;
 Elevado grau de descentralização;
 Alguma indefinição de papeis;
 Alguma dificuldade na comunicação formal. 
69
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS –
 Elton Mayo 
A abordagem humanística ocorre com a Teoria das Relações Humanas, a partir da década de 30, graças ao desenvolvimento das ciências sociais. A crise mundial causada pela grande depressão provoca uma verdadeira reelaboração de conceitos e uma reavaliação da Administração. Nesse sentido, o enfoque desta nova abordagem recai sobre os aspectos humanos no processo produtivo: a organização informal. 
70
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS –
 Elton Mayo 
O grande marco desta teoria foi a chamada experiência de Hawthorne. Em 1927, foi iniciada uma pesquisa na fábrica da Western Eletric Company, cujo objetivo era traçar uma relação a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários. Seu coordenador, Elton Mayo, formou 2 grupos de trabalho, teoricamente de igual capacidade produtiva. Na
71
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS –
 Elton Mayo 
Na 1ª fase, Mayo colocou lâmpadas de maior capacidade em um dos grupos, ansiando pelo aumento da produtividade. Um mês depois, nada aconteceu. Insistiu. Trocou as lâmpadas por outras mais fortes, ainda sem avisar aos participantes. Mais um mês, e nada. É nesse momento que “cai a maçã em sua cabeça”. Mayo inverte o processo. Troca as lâmpadas por outras maiores, demesma intensidade, só que desta vez, comunica aos participantes. Um mês depois, Eureca! A produção aumenta em mais de 20%. Mayo descobre, então, a influência do fator psicológico sobre a produtividade, mudando o enfoque de seu trabalho. 
72
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS –
 Elton Mayo 
Na 2ª fase, coloca junto ao grupo experimental uma supervisora (democrática) escolhida pelos membros do grupo. Seu intuito era descobrir mais sobre a influência do aspecto psicológico no trabalho. 
73
 TEORIA NEOCLASSICA – Petter Druker 
Características da Teoria Neoclássica: 
As principais características da Teoria Neoclássica são as seguintes:
 1. Ênfase na prática da administração;
2. Reafirmação dos postulados clássicos; 
74
 TEORIA NEOCLASSICA – Petter Druker 
Características da Teoria Neoclássica: 
As principais características da Teoria Neoclássica são as seguintes:
3. Ênfase nos princípios gerais de administração;
 4. Ênfase nos objetivos e nos resultados. 
75
Ênfase na prática da Administração
A Teoria Neoclássica caracteriza-se por uma forte ênfase nos aspectos práticos da Administração através da busca de resultados concretos, apesar de não ter desvinculado dos conceitos teóricos da Administração. 
Os autores práticos procuram desenvolver os seus conceitos de forma prática e utilizável, visando principalmente à ação administrativa. A teoria somente tem valor quando operacionalizada na prática
76
Reafirmação dos postulados clássicos: 
Os neoclássicos pretendem colocar as coisas em seus devidos lugares. E, para tanto, retomam grande parte do material desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-o e reestruturando-o de acordo com as contingências da época atual, dando-lhe uma configuração mais ampla e flexível. 
77
Reafirmação dos postulados clássicos: 
A estrutura da organização linear, funcional, as relações de assessoria, o problema da autoridade e responsabilidade, a departamentalização e toda uma avalanche de conceitos clássicos são realinhados dentro da nova abordagem neoclássica. 
78
Ênfase nos Princípios Gerais de Administração: 
Os neoclássicos estabelecem normas de comportamento administrativo. Os princípios de Administração que os clássicos utilizavam como “leis” científicas são retomados pelos neoclássicos como critérios elásticos para a busca de soluções administrativas práticas. 
O estudo da Administração para alguns autores baseia-se na apresentação e discussão de princípios gerais de como planejar, organizar, dirigir, controlar, etc. 
79
Ênfase nos Princípios Gerais de Administração: 
Os administradores são essenciais a toda organização dinâmica e bem-sucedida, pois devem planejar, organizar, dirigir e controlar as operações do negócio.
 Qualquer que seja a organização – indústria, governo, Igreja, exército, supermercado, banco ou escola, apesar das diferentes atividades envolvidas, os problemas administrativos de selecionar gerentes e pessoas, de estabelecer planos e diretrizes, avaliar resultados do desempenho e coordenar e controlar as operações para o alcance dos objetivos desejados são comuns a todas as organizações. 
80
Ênfase nos Objetivos e Resultados: 
Toda organização existe, não para si mesma, mas sim para alcançar objetivos e produzir resultados. É em função dos objetivos e resultados que a organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada. Daí a ênfase colocada nos objetivos organizacionais e nos resultados pretendidos, como meio de avaliar o desempenho das organizações.
 Os objetivos são valores visados ou resultados desejados pela organização. 
81
Ênfase nos Objetivos e Resultados: 
A organização espera alcançá-los por meio de sua operação eficiente. Se esta operação falha, os objetivos ou resultados são alcançados parcialmente ou simplesmente frustrados. São os objetivos que justificam a existência e operação de uma organização.
 Um dos melhores produtos da Teoria Neoclássica é a chamada Administração por Objetivos (APO), de que falaremos depois. 
82
Síntese: 
 Ênfase no resultados
 Ênfase nos princípios gerais de gestão
 Divisão do Trabalho, Especialização, Hierarquia, Autoridade & Responsabilidade. 
83
TEORIA DA BUROCRACIA
A Burocracia, Teoria Burocrática de Administração ou Modelo Racional-Burocrático, surge como resposta à necessidade de um modelo organizacional que considerasse todas as variáveis envolvidas (processo, comportamento humano, estrutura etc.), e que pudesse ser aplicada a todos os tipos de organização (não se restringindo à indústria). Corresponde a uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos fins (objetivos) pretendidos
84
Suas principais características são: 
1 – Hierarquia da autoridade, herdada das organizações militares;
 2 – Caráter legal das normas e regulamentos – assim como a tradição legitima a autoridade patriarcal, a autoridade burocrática fundamenta-se em normas e regulamentos. É como se cada empresa possuísse uma constituição própria;
85
Suas principais características são: 
3 – Caráter formal das comunicações – na burocracia todas as comunicações são feitas por escrito, com vistas à comprovação e à padronização;
4 – Impessoalidade nas relações – a administração nas burocracias é efetuada sem considerar as pessoas como pessoas, mas como ocupantes de cargos e funções. A obediência é impessoal; não é prestada em consideração à pessoas do chefe, e sim do cargo que ocupa; 
86
Suas principais características são: 
5 – Rotinas e procedimentos padronizados – a burocracia é uma organização que fixa regras e normas técnicas para desempenho do cargo, reeducando a conduta de seus membros; 
6 – Meritocracia – a admissão, transferência e remoção dos funcionários são baseadas no mérito e na competência técnica, e não em critérios particulares e arbitrários.
87
Suas principais características são: 
7 – Especialização da administração – o que se deseja é a profissionalização de todos os membros, com distinção das atividades de gerência das de execução. 
88
TEORIA ESTRUTURALISTA 
A Teoria estruturalista representa um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa uma visão crítica da organização formal. 
89
TEORIA ESTRUTURALISTA 
O estruturalismo está voltado para o todo e para o relacionamento das partes na constituição do todo. A totalidade, a interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a simples soma das partes são as características básicas do estruturalismo. 
90
TEORIA ESTRUTURALISTA 
Para estudar as organizações, os estruturalistas utilizaram uma análise organizacional mais ampla do que qualquer outra anterior. Assim, a análise das organizações do ponto de vista estruturalista é feita a partir de uma abordagem múltipla que leva em conta os fundamentos da Teoria Clássica, da Teoria das relações Humanas e da Teoria da Burocracia
91
TEORIA ESTRUTURALISTA 
Essa abordagem múltipla envolve: 
1. Tanto a organização formal como a informal;
2. Tanto as recompensas salariais e materiais como as recompensas sociais e simbólicas;
92
TEORIA ESTRUTURALISTA 
Essa abordagem múltipla envolve: 
3. Todos os diferentes níveis hierárquicos de uma organização;
 4. Todos os diferentes tipos de organizações;
5. A análise intra-organizacional e a análise inter-organizacional. 
93
TEORIA COMPORTAMENTAL 
A abordagem comportamental – também chamada behaviorista (em função do behaviorismo na psicologia) – marca a mais forte influência das ciências do comportamento na teoria administrativa e a busca de novas soluções democráticas, humanas e flexíveis para os problemas organizacionais.
94
TEORIA COMPORTAMENTAL 
Para explicar o comportamento organizacional, a Teoria Comportamental fundamentase no comportamento individual das pessoas. Para poder explicar como as pessoas se comportam, torna-se necessário o estudo da motivação humana. Assim, um dos temas fundamentais da Teoria Comportamental é a motivação humana. 
95
TEORIA COMPORTAMENTAL 
Os autores behavioristasverificaram que o administrador precisa conhecer as necessidades humanas para melhor compreender o comportamento humano e utilizar a motivação humana como poderoso meio para melhorar a qualidade de vida dentro das organizações
96
TEORIA COMPORTAMENTAL 
Primeiramente, você sabe o que é motivação? 
 
O termo motivo vem do elemento 
 
MOV = MOVER 
97
TEORIA COMPORTAMENTAL 
Daí vem à ação de mover, isto é, motivação. A direção inicia um comportamento e a persistência mantém esse comportamento. Ao estudar os motivos humanos, verificamos que é através da conduta do indivíduo, de forma direta ou não, de forma verbal ou não verbal, que poderemos entender os motivos do indivíduo, isto é, as condutas que os levam a agir. 
98
TEORIA COMPORTAMENTAL 
Apesar das dificuldades – estudar à noite, dificuldade de trânsito, tarefas, pesquisas aos sábados e domingos, você CONTINUA. A motivação pode levar você a uma direção, de tal forma que você esteja interessado em atingi-la. A motivação, porém, pode ser “teimosa” e levá-lo a persistir a alcançar o objetivo. 
99
TEORIA COMPORTAMENTAL 
A utilidade dessas teorias reside no fato de que o gerente, por ter pleno conhecimento das necessidades, pode tentar motivar sua equipe a agir e a se comportar de acordo com os objetivos da empresa e, simultaneamente, alcançar a satisfação delas por meio do contexto organizacional. Ambos, empresa e indivíduo poderiam beneficiar-se reciprocamente. 
100
TEORIA COMPORTAMENTAL 
Além disso, as empresas precisam conseguir obter o comprometimento pessoal de seus funcionários com relação ao alcance dos objetivos organizacionais. De nada adianta formular objetivos se as pessoas não estiverem plenamente imbuídas de motivação pessoal para atingi-los. Se não houver um comprometimento sincero das pessoas e do grupo, os objetivos poderão ficar apenas no papel ou na intenção. Certamente não serão atingidos, pois faltará o gás necessário. 
101
TEORIA CONTIGENCIAL
Esta abordagem salienta que não se atinge a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, e esta é sua maior contribuição: O relativismo (contingência) da administração, ou seja, não existe uma forma única que seja melhor e universal. Há, sim, princípios aplicados a determinadas situações. Em suma: a situação define a teoria e os princípios mais apropriados a serem aplicados. A teoria da contingência preocupa-se com o desenho das organizações, devido a influência que sofrem do ambiente e da tecnologia. 
102
TEORIA CONTIGENCIAL
Verificou-se que as características das organizações são decorrentes do que existe fora delas: seus ambientes. Passou-se a estudar os ambientes e a interdependência entre a organização e o meio ambiente. 
103
TEORIA CONTIGENCIAL
As organizações escolhem seus ambientes e depois passam a ser condicionadas por eles, necessitando adaptar-se a eles para poderem sobreviver e crescer. O conhecimento do ambiente passou a ser vital para a compreensão dos mecanismos organizacionais.
104
TEORIA CONTIGENCIAL
Outra variável que condiciona a estrutura e o comportamento organizacional é a tecnologia utilizada pela organização. Para defrontar-se com o ambiente, a organização utiliza tecnologias que condicionarão a sua estrutura organizacional e o seu funcionamento. 
105
TEORIA CONTIGENCIAL
A partir da Teoria da Contingência, a variável tecnologia passou a assumir um importante papel na teoria administrativa. Alguns autores chegam a falar em imperativo tecnológico sobre a estrutura organizacional. 
106
 AMBIENTE ORGANIZACIONAL
O ambiente é uma força poderosa com impacto no sucesso ou no insucesso das organizações. Para compreender o ambiente e seus efeitos sobre as organizações, os administradores devem fazer o uso da análise ambiental, pois a análise ambiental faz a distinção entre o ambiente interno e o externo, como também comporta um conjunto de elementos que dependem de coordenação co-participativa a fim de que os objetivos organizacionais sejam alcançados. 
107
 AMBIENTE ORGANIZACIONAL
O ambiente organizacional resulta de uma conjugação de interesses por parte de seus atores, incluindo-se os da organização. 
108
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
Isto permite considerar que, no processo de aprendizagem organizacional, o ambiente, interno e externo da organização, participa direta e indiretamente num clima de conflito mais que de consenso. Assim sendo, as organizações precisam permitir o aprendizado crítico, consciente e criativo, utilizando novas estratégias de mudança baseadas em novos valores. 
109
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
Mudança organizacional é a alteração da estrutura, da tecnologia, do ambiente físico ou das pessoas de uma organização, de modo a sobreviver melhor no seu ambiente. 
110
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
Dessa forma, a alta gerência das organizações são os agentes de mudança organizacional posto que são eles os agentes, que assumem a responsabilidade de gerir as atividades de mudança, atuando como catalisadores do processo
111
AMBIENTE ORGANIZACIONAL
Tendências do Ambiente Organizacional 
 Gestão Participativa
 Ambiente Saudável
 Canal de Comunicação Eficiente 
112
 CRITÉRIO FUNCIONAL DA ORGANIZAÇÃO 
Nível do Ambiente Organizacional Conceito 
As empresas podem ser analisadas sob o prisma de três diferentes partes ou níveis hierárquicos: o nível mediador ou gerencial e o nível técnico. Preferimos chamá-los, respectivamente, de nível institucional, nível intermediário e nível operacional. 
113
 CRITÉRIO FUNCIONAL DA ORGANIZAÇÃO 
a. Nível Institucional: Ou nível estratégico, corresponde ao nível mais elevado da empresa, composto dos diretores, proprietários ou acionistas e dos altos executivos. 
114
 CRITÉRIO FUNCIONAL DA ORGANIZAÇÃO 
b. Nível Intermediário: Também chamado de nível mediador ou gerencial, está alocado entre o nível institucional e o nível operacional. O nível Intermediário é composto da média administração da empresa, isto é, as pessoas ou órgãos que transformam estratégias elaboradas para atingir os objetivos empresariais em programas de ação. 
115
 CRITÉRIO FUNCIONAL DA ORGANIZAÇÃO 
c. Nível Operacional: Também denominado nível técnico ou núcleo técnico, é o nível localizado nas áreas inferiores das empresas. Está relacionado à execução cotidiana e eficiente das tarefas e operações da empresa. 
116
 CRITÉRIO FUNCIONAL DA ORGANIZAÇÃO 
NIVÉL INSTITUCIONAL
NIVÉL INTERMEDIÁRIO
NIVÉL OPERACIONAL
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO
TÁTICO
PLANEJAMENTO
OPERACIONAL
MAPEAMENTO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DAS FORÇAS E LIMITAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO, INCERTEZA E IMPREVISIBILIDADE
TRADUÇÃO INTERPRETAÇÃO DAS DECISÕES ESTRATÉGICAS E PLANOS CONCRETOS AO NÍVEL DEPARTAMENTAL
DESDOBRAMENTO DOS PLANOS TÁTICOS DE CADA DEPARTAMENTOS EM PLANO OPERACIONAIS PARA CADA TAREFA OU ATIVIDADES CERTEZA E PREVISIBILIDADE
117
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
Processo: é toda atividade ou conjunto de atividades realizadas numa sequência lógica para a produção de bens ou serviços para atendimento de determinada demanda, adicionando valor a uma entrada específica (matéria primas, etc.) e oferecendo um produto final (bens e/ou serviços) a um cliente. 
118
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
"Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Os processos utilizam os recursos da organização para oferecer resultados objetivos aos seus clientes". Processos empresariais são atividades coordenadas que envolvem pessoas, procedimentos e tecnologia. 
 
119
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
Processos Organizacionais 
Processos provisórios - muitas vezes, o funcionamento das empresas exige a organização de processos de duração limitada. Geralmente esses processos provisórios são horizontais, embora alguns times horizontais sejam bastante duradouros, especialmente aqueles ligados a atendimento de pedidos, treinamento de pessoal-chave, geração de novos negócios e inovação.120
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
Processos Organizacionais 
Os processos organizacionais e gerenciais são processos de informação e decisão. Os processos podem ser verticais e horizontais. 
121
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
Processos verticais - usualmente se referem ao planejamento e ao orçamento empresarial e se relacionam com a alocação de recursos escassos (fundos e talentos). 
122
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
Processos horizontais são desenhados tendo como base o fluxo do trabalho. O trabalho nos processos horizontais pode ser realizado de diversas maneiras, gerando três tipos de processos horizontais. 
123
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
Processos 
 Processos de suporte ou apoio: são atividades internas. Exemplo: call center, atendimento de pedidos, folha de pagamento, etc.
 Processos gerenciais: são atividades reunidas de ajuste e de medição do desempenho, incluindo as ações que os gerentes devem realizar para dá suporte aos demais processos do negócio
124
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
IDENTIDADE
RELAÇÕES
TRANSFORMAÇÕES
DESENVOLVIMENTO
125
 ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS 
PROCESSOS
RECURSOS
MELHORIA E INOVAÇÃO
MANUTEÇÃO
126
 ESQUEME DE PROCESSOS
PESSOAS
EQUIPAMENTOS
INFORMAÇÃO
OBEJETIVO
PROCESSO DE NÉGOCIO
RESULTADO
QUE TAREFAS ESPECIFICAS?
QUAL A PRIORIDADE?
QUAIS OS PROCEDIMENTOS?
127
 ESQUEME DE PROCESSOS
 SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE UMA EMPRESA
O que é informação? 
 
O fato isolado e não tratado é um dado. O fato analisado e interpretado é uma informação. É um conjunto de dados, compilados e analisados que tomam um sentido para atingir um objetivo. 
 
128
 ESQUEME DE PROCESSOS
TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO 
Sabemos que o desenvolvimento tecnológico sempre construiu a plataforma básica que impulsionou o desenvolvimento das organizações e permitiu a consolidação da globalização, principalmente depois da invenção do computador. 
 
129
 ESQUEME DE PROCESSOS
Cibernética a Administração 
A Cibernética surgiu com o objetivo de estabelecer relação entre as várias ciências, preenchendo os espaços vazios interdisciplinares não-pesquisados por nenhuma e permitindo que cada uma utilizasse os conhecimentos desenvolvidos pelas demais, abrangendo comunicação, processamento e transferência de informação. A Cibernética compreende os processos e sistemas de transformação da informação e sua concretização em processos físicos, fisiológicos, psicológicos, etc. 
130
 ESQUEME DE PROCESSOS
Seu campo de ação são os sistemas, cujas características são: 
I – Entradas (inputs) – aquilo que o sistema recebe do exterior; 
 
II – Saídas (outputs) – o resultado exportado para o meio ambiente; 
 
III – Retroação (feedback) – é um sistema de comunicação de retorno proporcionado pela saída do sistema à sua entrada. Funciona como um mecanismo regulador. Pode ser positiva (se aumenta a entrada) ou negativa. 
131
 ESQUEME DE PROCESSOS
TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO 
IV – Homeostasia – é um equilíbrio dinâmico obtido através da auto-regulação, ou seja, através do auto-controle. É a capacidade que tem o sistema de manter certas variáveis dentro de limites, mesmo quando os estímulos do meio externo forçam essas variáveis a assumirem valores que ultrapassam os limites da normalidade (como é o caso do piloto automático em aviação). 
132
 ESQUEME DE PROCESSOS
TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO 
V – Sinergia – significa literalmente “trabalho conjunto”. O conceito de sinergia também é controvertido. Existe sinergia quando duas ou mais causas produzem, atuando conjuntamente, um efeito maior do que a soma dos efeitos que produziriam atuando simultaneamente produzem um efeito febrífugo multiplicado. Assim, a sinergia constitui o efeito multiplicador das partes de um sistema que alavancam o seu resultado global. A sinergia é um exemplo de emergente sistêmico: uma característica do sistema que não é encontrada em nenhuma de suas partes. 
133
 ESQUEME DE PROCESSOS
TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO 
VI – Entropia – refere-se à perda de energia em sistemas isolados, levando-os à degradação, à desintegração e ao desaparecimento. A entropia significa que partes do sistema perdem sua integração e comunicação entre si, fazendo com que o sistema se decomponha, perca energia e a informação se degenere. Se a entropia é um processo pelo qual um sistema tende à exaustão, à desorganização, à desintegração e, por fim à morte, para sobreviver o sistema precisa abrir-se e reabastecer-se de energia e de informação para manter a sua estrutura. A esse processo reativo de obtenção de reservas de energia e de informação dá-se o nome de entropia negativa. 
134
 ESQUEME DE PROCESSOS
TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO 
Dica: No mundo dos negócios, a tecnologia é conhecida como informática e aparece sob a forma de processamento de dados ou de redes descentralizadas e integradas de computadores. 
 
135
 ESQUEME DE PROCESSOS
TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO 
Por meio da informática, as organizações implementam bancos de dados, sistemas de informação e redes de comunicação integradas. Entendemos sistemas como um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado. O ser humano é um sistema que consiste em um número de órgãos e membros que funcionam de modo coordenado. Similarmente, a organização é um sistema que consiste em um número de partes interagentes. 
 
136
 ESQUEME DE PROCESSOS
Tipologia 
 
São classificadas quanto: 
 
A – À interação: abertos ou fechados, em função de seu intercâmbio com o ambiente; 
B – À constituição: concretos (equipamentos, maquinarias, coisas reais, denominados hardware) e abstratos (conceitos, ideias, denominados software), e; 
C – À natureza: sistemas vivos (organismos) e sistemas organizados (organizações). 
137
 ESQUEME DE PROCESSOS
TECNOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO 
IMPORTANTE - Esquema de Sistema de Informação: 
CAPTAÇÃO
TRANSFORMAÇÃO
RETRO
ALIMENTAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
A Teoria de Sistemas trouxe uma fantástica ampliação na visão dos problemas organizacionais em contraposição à antiga abordagem do sistema fechado. Apesar do enorme impulso, a Teoria de Sistemas ainda carece de melhor sistematização e detalhamento, pois sua aplicação prática é ainda incipiente. 
138
 ESQUEME DE PROCESSOS
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL 
A Legislação Empresarial existe para que abusos sejam punidos, sejam eles contra consumidores, fornecedores, investidores, órgãos públicos ou até mesmo o meio ambiente. 
Ramos do Direito Empresarial 
 
139
 ESQUEME DE PROCESSOS
Ramos do Direito Empresarial 
Direito Civil: parte empresarial;
 Direito Comercial: parte do código comercial em vigor;
 Direito Tributário: pessoas jurídicas e equiparadas;
 Direito do Trabalho: relações do empregador com o empregado e as entidades sindicais; 
140
 ESQUEME DE PROCESSOS
Ramos do Direito Empresarial 
Direito Civil: parte empresarial;
 Direito Administrativo: leis da empresa sob controle público; 
 Direito Previdenciário: pessoas jurídicas que contribuem para o regime de previdência geral; 
 Direito Societário: leis sobre concessões públicas, contabilidade; 
 Direito Constitucional: Organização econômica; 
141
 ESQUEME DE PROCESSOS
Ramos do Direito Empresarial 
Direito Civil: parte empresarial;
 Direito Penal: crimes dos administradores e contadores. 
 Direito Internacional Privado: lei sobre o comércio, sobre o meio ambiente. 
 Direito financeiro: leis sobre as instituições financeiras, juros, empréstimos, moeda estrangeira, outros. 
142
 ESQUEME DE PROCESSOS
A PROFISSÃO DO ADMINISTRADOR 
O ADMINISTRADOR – PROFISSÃO E LEGISLAÇÃO 
A profissão de Administrador foi regulamentada no Brasil no dia 9 de setembro de 1965, comemorado o Dia do Administrador. O papel do administrador no processo da globalização está diante de um ambiente marcado pela competitividade, pela velocidade das informações e pela busca de novos modelos de gestão, mais flexíveis e capazesde reagir rapidamente às mudanças. 
 
 
143
 ESQUEME DE PROCESSOS
HABILIDADES DO ADMINISTRADOR 
 
 Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas. 
 Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.  Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica. 
144
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
CONTROLE
DIREÇÃO
ENTRADAS
INSUMOS
SAIDAS
RESULTADOS
AMBIENTE EXTERNO
FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
145
	Planejamento	Organização	Direção	Controle
	Definir Missão; Formular objetivos;
Definir os planos para alcançá-los;
Programar atividades	Dividir o trabalho; Designar as atividades;
Agrupar as atividades em órgãos e cargos;
Alocar recursos; Definir autoridade e responsabilidade 	 Designar as pessoas; Coordenar os esforços; Comunicar; Motivar;
Liderar;
Orientar	 Definir padrões; Monitorar o desempenho; Avaliar o desempenho; Ação corretiva. 
146
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
A Administração, como toda ciência, deve se basear em leis ou em princípios. Fayol tentou também definir os "princípios gerais" de Administração. Como a função administrativa restringe-se somente ao pessoal, isto é, ao corpo social, é necessário um certo número de condições e regras, a que se poderia dar o nome de princípios, para assegurar o bom funcionamento da empresa
147
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Fayol adota a denominação princípio, afastando dela idéia de rigidez, porquanto nada existe de rígido ou de absoluto em matéria administrativa. Tudo em Administração é questão de medida, de ponderação e bom senso. Tais princípios, portanto, são maleáveis e adaptam-se a qualquer circunstância, tempo ou lugar. Os princípios gerais são: 
148
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Divisão do trabalho
Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. 
149
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Autoridade
Autoridade é todo direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. Deve-se levar em conta o direito de dar ordens e exigir obediência, chegando a um bom equilíbrio entre autoridade e responsabilidade. 
150
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Disciplina
 Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas para todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização. 
151
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Unidade de comando
 Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contraordens. 
Unidade de direção
O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos
152
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Subordinação dos interesses individuais 
(ao interesse geral)
Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais. 
Remuneração
 Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. 
153
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Centralização (ou Descentralização)
As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. Definem-se como: 
Linha de Comando (Hierarquia)
Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. 
Ordem
Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar
154
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Equidade
A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. (direitos iguais). 
Estabilidade dos funcionários
Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários. 
155
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Iniciativa
 Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo. 
Espírito de equipe
O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos. 
156
 PROCESSO DE NORMATIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Definisse-se por: 
 
Autocontrole ou auto-regulamentação (burocratização);
Manual de Normas Administrativas; 
As normas são criadas para todos os departamentos, algumas são gerais, outras são específicas de cada departamento. 
157
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
TIPOS DE NORMAS 
Normas financeiras. 
Ex: normas de recursos financeiros.
Normas de produção: 
Ex: normas de prevenção e manutenção.
Normas de pessoal. 
Ex: normas de preenchimento de vagas.
158
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Tipos de Normas 
Normas contábeis. Ex: normas de contabilização de documentos referente as pequenas despesas (informações econômicas).
Normas comerciais: Ex: normas para captação de novos clientes
159
 Exemplo de Normas Administrativas 
Todo empregado deve: 
cumprir os compromissos expressamente assumidos no contrato individual de trabalho, com zelo, atenção e competência profissional;
obedecer às ordens e instruções emanadas de superiores hierárquicos;
sugerir medidas para maior eficiência do serviço;
 observar a máxima disciplina no local de trabalho; 
160
 Exemplo de Normas Administrativas 
Todo empregado deve: 
zelar pela boa conservação das instalações, equipamentos e máquinas, comunicando as anormalidades notadas;
usar os equipamentos de segurança do trabalho (óculos de proteção, jaleco, touca, máscara de proteção, luvas, etc.) quando exposto à situações de periculosidade. 
161
 CONTROLES INTERNOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Refere-se: 
Segurança de informação;
Segregação de funções;
Procedimento adequados de autorizações para o processamento das transações;
Auditoria;
Contas a pagar/receber;
Controle jurídico; 
Controle de RH. 
162
 ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL
A Administração Patrimonial proporciona o controle eficiente de todos os bens de uma corporação, pública ou privada. O sistema atende tanto às necessidades do contador, como do administrador dos bens, permitindo o controle por centros de custo, localizações físicas e funcionários, pois garantem a manutenção da empresa. Envolve uma fase importante que deve ser ressaltada: 
a CONSCIENTIZAÇÃO dos usuários sobre a importância na preservação dos bens. 
163
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
Importância: 
a destinação dada aos materiais;
seu custo unitário;
a quantidade distribuída;
as últimas aquisições.
Tanto a aquisição, quanto a movimentação ou até mesmo a baixa desses bens, deverá acontecer apenas por escrito, sob aprovação superior normalmente da diretoria;
Auditoria. 
164
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
A inobservância dessas informações poderá incorrer em grandes transtornos, pois implica diretamente na falta de controle. Portanto, promover a organização de forma eficaz e eficiente do setor de patrimônio é responsabilidade direta do administrador. Compete ao setor responsável pela gestão patrimonial, o controle e o acompanhamento das atividades inerentes à gestão do patrimônio de forma sistêmica e integrada em todas as unidades administrativas. Através dos recursos de: 
165
 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO 
controle de qualidade – fiscalizando a entrega e observando as garantias; 
controle físico – manter estoque regular, evitando desperdícios e atrasos; 
controle financeiro – mantendo atualizada a seleção de fornecedores e registro de preços; 
fiscalização – contínua verificando o armazenamento e distribuição
166
 
ADMINISTRAÇÃO DOS CONTRATOS 
 
Tratar os aspectos técnicos, comerciais, financeiros, contábeis e legais, para condução eficiente da negociação e administração de contratos de compras de equipamentos, tecnologias, mercadorias e serviços, através da utilização de ferramentas eficazes para o seu controle e gestão.
 
167
 
ADMINISTRAÇÃO DOS CONTRATOS 
 
 O aspecto legal que cerce a relação contratual obriga que o responsável pelo contrato estejaciente dos direitos e deveres legais de ambas as partes
168
 
ADMINISTRAÇÃO DOS CONTRATOS 
 
A administração do contrato abrange a operacionalização dos procedimentos pertinentes de gerência de projetos às obrigações dispostas no contrato, e a integração do escoamento destes procedimentos com a gerência do projeto como um todo. 
169
 
ADMINISTRAÇÃO DOS CONTRATOS 
 
A administração dos contratos também tem um componente de administração financeira. As condições de pagamento devem ser definidas dentro do contrato e devem envolver uma ligação específica entre o progresso medido do fornecedor e a remuneração paga ao fornecedor. 
170
TOMADA DE DECISÕES 
Processo decisório é a sequência de etapas que vai desde a identificação da sua situação até a escolha e colocação em prática da ação ou solução. Quando a decisão é colocada em prática, o ciclo se fecha. Uma decisão que se coloca em prática cria uma nova situação, que pode gerar outras decisões ou processos de resolver problemas. 
171
O processo decisório é complexo e desenvolve-se ao longo de seis etapas: 
Identificação da situação. Este primeiro estágio de investigação procura mapear e identificar a situação, o problema ou a oportunidade. 
TOMADA DE DECISÕES
172
 A – Definição da situação:
 geralmente a confusão sobre a definição do problema reside em parte nos eventos ou assuntos que atraem a atenção do administrador e que podem ser sintomas de outras dificuldades maiores. 
A definição da situação sob o ponto de vista dos objetivos organizacionais pode ajudar a evitar a confusão de sintomas com problemas. 
TOMADA DE DECISÕES
173
 
 
B – Diagnóstico das causas:
quais as mudanças dentro ou fora da organização que provocaram a situação ou o problema? Quais as pessoas envolvidas? Quais as perspectivas que poderão clarificar o problema? Que ações contribuíram para provocar o problema? 
TOMADA DE DECISÕES
174
C – Identificar dos objetivos da decisão:
 após definir a situação e circunscrever suas causas, o próximo passo é decidir o que constituirá uma solução eficaz. Se a solução favorece o alcance dos objetivos organizacionais, ela é eficaz. Todavia, muitos objetivos ambíguos podem ser utilizados. 
TOMADA DE DECISÕES
175
 
TOMADA DE DECISÕES
 O problema imediato pode ser um indicador de futuras dificuldades que o administrador pode prevenir ou o problema pode oferecer oportunidade para melhorar, e não apenas restaurar o desempenho organizacional. Obter informação sobre a situação. Este segundo estágio é também de investigação. 
176
 
TOMADA DE DECISÕES
 
Significa a busca de informação sobre a situação, problema ou oportunidade. O administrador ouve pessoas, pede relatórios, observa pessoalmente, lê sobre o assunto, verifica antecedentes e fatos passados.
 O levantamento de dados e informações é fundamental para se reduzir a incerteza a respeito da situação ou do problema
177
 
TOMADA DE DECISÕES
Gerar soluções ou cursos alternativos de ação. È o estágio de desenvolver alternativas de solução, sem, contudo, avaliá-las ou verificar sua viabilidade. Quando as decisões são programadas, torna fácil criar alternativas. Contudo, as decisões não-programadas tornam este estágio bastante complicado, especialmente quando existem restrições e limitações a determinadas escolhas. 
178
 
TOMADA DE DECISÕES
Em todos os casos, quanto maior o número de alternativas desenvolvidas, melhor. Alguns administradores utilizam o brainstorming, uma técnica de tomada de decisão e de solução de problemas na qual as pessoas ou membros de grupos tentam melhorar sua criatividade, propondo espontaneamente alternativas sem nenhuma preocupação com a realidade ou tradição. 
179
 
TOMADA DE DECISÕES
No brainstorming, o senso crítico e julgamental é totalmente afastado, para se gerar idéias e soluções criativas e inovadoras, mesmo que completamente malucas. 
180
 
TOMADA DE DECISÕES
Avaliar as alternativas e escolher a solução ou curso de ação preferido. Neste quarto estágio, as alternativas de solução são avaliadas e compradas, a fim de escolher a mais adequada à solução. A alternativa escolhida deverá ser a solução mais satisfatória dentre todas e a que provoque o mínimo de consequências negativas para a organização. Muitas vezes, uma solução pode resolver os problemas de um determinado departamento e criar outros problemas para os demais departamentos da organização. 
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TOMADA DE DECISÕES
Transformar a solução ou curso de ação escolhido em ação efetiva. É o estágio de implementar a solução escolhida. Implementar uma decisão envolve mais do que simplesmente dar ordens. Os recursos devem ser adquiridos e alocados, o administrador deve montar seu orçamento de despesas e programar as ações que decidiu, bem como preparar os meios para medir o progresso e tomar as medidas corretivas, se novos problemas aparecerem. Precisa delegar responsabilidade para as tarefas específicas envolvidas. Assim, recursos, orçamentos, programas e relatórios de progresso são aspectos essenciais para implementar a solução de muitos problemas.
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TOMADA DE DECISÕES
Avaliar os resultados obtidos. É o sexto e último estágio, durante o qual se monitora e avalia os resultados da solução. Todas as ações para implementar uma decisão devem ser monitoradas. O que ocorre no ambiente interno e externo como resultado da decisão? As pessoas estão se desempenhando de acordo com as expectativas? Quais as respostas que os concorrentes estão dando? O problema foi resolvido definitiva ou parcialmente? 
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