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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANÁLISE DE SISTEMAS ELÉTRICOS GABRIEL MENEZES DE MELO DELA CELA – 191000498 JACKSON MATHEUS XAVIER MEDEIROS – 191006529 JOÃO PEDRO ARAÚJO DE MOURA – 201004547 LEONARDO THIERRY DA FE DE JESUS – 221004989 LUCAS SANTOS SOUZA – 221001760 MARCOS ANTÔNIO CARVALHO GONÇALVES JÚNIOR - 201000907 RELATÓRIO DE FLUXO DE POTÊNCIA SALVADOR – BA 2022 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANÁLISE DE SISTEMAS ELÉTRICOS GABRIEL MENEZES DE MELO DELA CELA – 191000498 JACKSON MATHEUS XAVIER MEDEIROS – 191006529 JOÃO PEDRO ARAÚJO DE MOURA – 201004547 LEONARDO THIERRY DA FE DE JESUS – 221004989 LUCAS SANTOS SOUZA – 221001760 MARCOS ANTÔNIO CARVALHO GONÇALVES JÚNIOR - 201000907 RELATÓRIO DE FLUXO DE POTÊNCIA SALVADOR – BA 2022 Relatório apresentado como requisito para obtenção de nota da AV3, sob orientação do Prof. Felipe Matos Lopes dos Santos, na disciplina de Análise de Sistemas Elétricos, do curso de Engenharia Elétrica na UNIJORGE. 3 Sumário RESUMO .......................................................................................................................... 3 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 2. REFERÊNCIA TEÓRICA ............................................................................................... 4 2.1. FLUXO DE POTÊNCIA ......................................................................................... 4 2.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................. 5 3. FLUXO DE POTÊNCIA SIMPLIFICADO .......................................................................... 6 4. FLUXO DE POTÊNCIA ATIVA ...................................................................................... 6 5. MÉTODOS PARA SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES ....................................................... 7 6. GAUSS ...................................................................................................................... 8 6.1 TRABALHO DE GAUSS NA FÍSICA ............................................................................ 9 7. GAUSS-SEIDEL ............................................................................................................. 9 8. MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON ............................................................................ 10 9. APLICAÇÃO ............................................................................................................. 10 10. GRÁFICOS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................. 11 11. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11 12. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 12 RESUMO Este trabalho tem como principal objetivo desenvolver a um certo conhecimento em relação à análise do fluxo de potência da carga, tem como função obter o estado operativo de uma rede elétrica em regime permanente senoidal, sinalizando os caminhos percorridos pelas potências ativa e reativa em todos os elementos da rede elétrica, além do fator tensão em todas as barras. A resolução e a análise do fluxo de potência são de grande importância para as operações em tempo real do sistema e para o planejamento de sua melhor operação e expansão. Palavras-chave: Análise do fluxo de potência, sistemas elétricos. 4 1. INTRODUÇÃO Fluxo de carga ou fluxo de energia ou fluxo de carga é o estudo de sistemas de energia em condições de estado estacionário. Este é um estudo que requer extensa análise numérica e, para grandes sistemas, isso requer técnicas simplificadas, como notação de unidade (pu) e componentes simétricos. É um problema matemático constituído por um conjunto de equações diferenciais parciais cuja solução determina os valores de tensão e potência em cada ponto do sistema em estudo. É a base da pesquisa do sistema de energia. As concessionárias de energia e demais empresas do setor elétrico têm grande interesse em realizar estudos de fluxo de potência com o objetivo de tornar as operações do setor elétrico mais otimizadas, seguras e econômicas. Essa alteração pode estar relacionada à adição de novas cargas e outros equipamentos no planejamento da expansão do sistema, ou pode estar relacionada ao ajuste e alteração da topologia do sistema durante a operação. Mostrar Alterações Na medida em que o sistema opera, ajustes podem ser feitos, o que hoje é objeto de estudo de várias direções de pesquisa. Um exemplo desses estudos é o ajuste de equipamentos de controle de tensão, que pode ser feito pela injeção de potência reativa ou pela mudança de posição dos taps dos transformadores. Na área de planejamento da expansão do sistema, existem estudos relacionados à instalação de novas linhas de transmissão, transformadores e interligações com outros sistemas. No Brasil, o sistema elétrico é interligado, ou seja, entender como e onde interligar os sistemas é fundamental para se ter um sistema elétrico seguro e eficiente. O problema da geração distribuída (GD), caracterizado pela produção de energia no local com ou próximo aos consumidores, também é uma área bastante explorada por estudos de tendências. No entanto, o uso excessivo de sistemas GD pode levar a problemas de regulação de tensão na rede. Entretanto, a utilização em excesso de sistemas de GD pode ocasionar problemas na regulação de tensão na rede elétrica e, portanto, se faz uso de simulações de fluxo de potência para avaliar esses impactos. 2. REFERÊNCIA TEÓRICA 2.1. FLUXO DE POTÊNCIA A análise do fluxo de potência envolve o estabelecimento de um estado na rede, incluindo a distribuição dos fluxos de potência e outras variáveis relevantes para o problema. (Monticelli, 1983). Nos sistemas de potência, os elementos são conectados de duas maneiras diferentes: a primeira é a conexão entre as barras e a segunda é a conexão entre a barra de referência e qualquer outra barra. Geradores e cargas são tratados como componentes externos e modelados como injeções de potência constante no barramento da rede. A parte interna da rede formada por outros componentes é considerada como um conjunto de circuitos passivos e modelada a partir da matriz de admitância de barra (MONTICELLI, 1983). Cada barramento da rede está associado a quatro grandezas, denotadas pelo subíndice k, onde: Vk, o 5 módulo de tensão na barra k; θk, é o ângulo da tensão na k-ésima barra; Pk: a potência ativa líquida injetada na barra k; Qk: Potência reativa líquida injetada na barra k. Dependendo de como estas grandezas são tratadas no problema do fluxo de potência, são então definidos os tipos de barras: - Barra de carga ou PQ: Conhecem-se as grandezas Pk e Qk calculam-se Vk e θk. - Barra de tensão controlada ou PV: Conhecidos Pk e Vk calculam-se Qke θk. - Barra remota ou PQV: Conhecidos Pk, Qk e Vk, calcula-se θk (MONTICELLI, 1983). O fluxo de potência ativa no sistema é aproximadamente proporcional a abertura angular, e se desloca no sentido dos ângulos maiores para os ângulos menores. A relação entre fluxo de potência ativa e aberturas angulares é do mesmo tipo da existente entre os fluxos de corrente e as quedas de tensões em um circuito de corrente contínua. Essa propriedade possibilita o desenvolvimento de um modelo aproximado chamado de fluxo de carga CC, que permite estimar o fluxo de potência ativa em um sistema (MONTICELLI, 1983). O fluxo de potência Pkm em um sistema de potência é dado por: P =V g −V V g cos−V V b sen 2. Onde o subíndice km representa a identificação dos pontosdas barras K e M. O fluxo no extremo oposto da linha é dado por: P =V g −V V g cos +V b sen 2 As perdas de transmissão na linha são dadas por: Pkm Pmk g km Vk Vm Vk Vm km ( 2 cos 2 2 + = + − Se os termos correspondentes as perdas forem desprezadas nas expressões de Pkm e Pmk, obtém-se: km mk k m km km P = −P = −V V b sem. 2.2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O modo de operação mais importante de um sistema de potência é o estado estacionário simétrico, que é o estado normal de operação do sistema, e levando isso em consideração é chamado de estudo de fluxo de potência (ou fluxo de carga). Permite analisar as características da função global do sistema. A principal função do sistema de potência é fornecer a potência ativa e a potência reativa necessárias para as diversas cargas a ele conectadas, sendo que a potência gerada flui através da rede para atender as cargas localizadas em determinados barramentos. Ao mesmo tempo, a frequência e as várias tensões de barramento devem permanecer dentro dos limites especificados, embora as demandas da carga possam variar, às vezes amplamente e até certo ponto imprevisíveis. 6 3. FLUXO DE POTÊNCIA SIMPLIFICADO Como motivação inicial ao estudo de fluxo de potência, considera-se um caso bem simples, de uma linha de transmissão curta, desprezando-se ainda as perdas ativas (R = 0). A linha de transmissão é percorrida por uma corrente expressa pelo fator I, na Figura 1. Figura 1: Dados do objeto Fonte: Próprio Autor 4. FLUXO DE POTÊNCIA ATIVA A potência transmitida varia aproximadamente com o produto das magnitudes das tensões. A máxima transmissão de potência ativa teoria ocorre quando = 90: nas Figuras 2 e 3. Figura 2: Dados Fonte: Próprio Autor Embora na prática as linhas de transmissão raramente funcionam com ângulos de potência superiores à 30°. Para uma determinada linha de transmissão (X = constante) e mantendo as tensões nas barras constantes pode-se escrever a equação da potência transmitida como: 7 Figura 3: Dados Fonte: Próprio Autor 4.1. O BALANÇO DA POTÊNCIA ATIVA E SEUS EFEITOS SOBRE A FREQUÊNCIA DO SISTEMA – MECANISMO CARGA-FREQUÊNCIA A inter-relação carga-frequência é um dos fenômenos mais importantes em sistemas de potência, por isso é muito importante entendê-la, o que é enfatizado neste projeto. A frequência está intimamente relacionada ao equilíbrio de potência ativa em toda a rede. Em condições normais de operação, os geradores do sistema giram de forma síncrona, e a potência que eles geram juntos é consumida por todas as cargas a cada momento, mais as perdas ativas na transmissão. Estes são da ordem de alguns por cento e incluem perdas ôhmicas nos vários componentes da transmissão, perdas nas linhas devido a efeitos corona e perdas nos núcleos de transformadores, geradores e etc. Deve-se lembrar que a energia viaja na velocidade da luz e, como não é armazenada em nenhum lugar do sistema, a taxa na qual a energia é produzida deve ser igual à taxa na qual é consumida. Mais perdas. O gerador de operações síncronas representa o estado estacionário do sistema, assim, quando um gerador é sincronizado numa rede, aparecem forças eletromecânicas no interior da máquina, que tendem a mantê-la girando na mesma velocidade que o resto da rede. Com a velocidade do gerador "amarrada" à do restante do sistema, pode-se controlar a geração de potência ativa, controlando o conjugado aplicado ao gerador, pela máquina motriz (turbina). Abrindo uma válvula de vapor e, portanto, aumentando a pressão do vapor nas lâminas da turbina, ou, no caso de uma turbina hidráulica, abrindo as entradas de água, aplica-se um conjugado maior ao eixo do gerador, tendendo, portanto, a acelerá-lo. 5. MÉTODOS PARA SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES Em Métodos Numéricos existem diversos métodos para solução de sistemas os quais podem ser utilizados para resolver os sistemas gerados pela análise do fluxo de potência. Neste trabalho utilizaram-se os métodos de Eliminação de Gauss, Fatoração LU, Gauss Seidel e Método de Crout. O Método de Eliminação de Gauss foi estudado e implementado pelo cientista Carl Friedrich Gauss. Ele zera os elementos abaixo do elemento de pivô, conforme percorre a matriz. 8 6. GAUSS Aos doze anos, Gauss já havia estudado duvidosamente os fundamentos da geometria euclidiana; aos dezesseis anos ele já teve seu primeiro vislumbre de uma geometria diferente da euclidiana. Um ano depois, ele começou a buscar criticamente evidências aceitas na teoria dos números e decidiu preencher as lacunas, terminando no meio do caminho. A aritmética, a área em que obteve sucesso em seus primeiros anos, tornou-se sua área de estudo favorita e sua obra-prima. Para tornar a prova infalível, Gauss acrescentou uma engenhosidade frutífera da matemática que nunca foi superada. Bartels o apresentou a algumas pessoas influentes em Brunswick, que o impressionaram o suficiente para levá- lo a Karl William Ferdinand, Duque de Brunswick. O duque de Brunswick garantiu imediatamente que sua educação na Universidade da Carolina continuaria até a conclusão. Nos três anos em que ali esteve dominou os mais importantes trabalhos de Leonhard Euler, Lagrange e, acima de tudo, o Princípia de Newton. Por seus estudos redescobriu, e foi o primeiro a provar, "a joia da aritmética", o "theorema aureum" e "teorema de ouro". Conhecida como a lei da reciprocidade quadrática, Euler a derivou e Legendre tentaria prová-la, mas sem sucesso. Aos quinze anos, estudando sozinho com a ajuda de amigos mais velhos, fez uma descoberta nas línguas clássicas. Ela teve a oposição de seu pai, mas Dorothea Goss superou as objeções de seu marido, e o duque patrocinou dois anos de escola secundária. Lá, ele surpreendeu a todos com seu domínio dos clássicos. Descoberta dos mínimos quadrados - descoberta independentemente por Daniel Huber e Legendre. Este trabalho foi o início do interesse de Gauss na teoria dos erros observacionais. A lei da distribuição normal dos erros gaussianos e sua curva de sino que a acompanha agora é familiar para qualquer um que trabalhe com estatística. Em 30 de março de 1796, ele decidiu seu verdadeiro caminho, seja ele linguístico ou matemático, quando iniciou sua revista científica, um dos documentos mais preciosos da história da matemática. O estudo de línguas passou a ser um passatempo para o resto de sua vida. O diário só foi conhecido pela ciência em 1898, quarenta e três anos depois de sua morte, quando a Sociedade Real de Göttingen o pediu emprestado a um neto de Gauss para estudo crítico. Ali se encontram dezenove pequenas páginas e contém 146 extremamente resumidos registros de descobertas ou resultados de cálculos, o último deles datado de 9 de julho de 1814. Nem todas as descobertas de Gauss no período prolífico de 1796 a 1814 foram anotadas, mas muitas das que ele rascunhou são suficientes para estabelecer a prioridade de Gauss em vários campos (funções elípticas, por exemplo) onde alguns de seus contemporâneos se recusaram a acreditar que ele os havia precedido. 9 6.1 TRABALHO DE GAUSS NA FÍSICA Na física, a lei de Gauss é a lei que estabelece a relação entre o fluxo elétrico que passa através de uma superfície fechada e a quantidade de carga elétrica que existe dentro do volume limitado por esta superfície. A lei de Gauss é uma das quatro equações de Maxwell e foi elaborada por Carl Friedrich Gauss no século XIX. 7. GAUSS-SEIDEL O método de Gauss-Seidel é um método iterativo para resolução de sistemas de equações lineares. O seu nome é uma homenagem aos matemáticos alemães Carl Friedrich Gauss e Philipp Ludwig von Seidel. É semelhante ao método de Jacobi (e como tal, obedece ao mesmo critério de convergência). É condição suficiente de convergência que a matriz seja estritamentediagonal dominante, i. e., fica garantida a convergência da sucessão de valores gerados para a solução exata do sistema linear. Procuramos a solução do conjunto de equações lineares, expressadas em termos de matriz como A iteração Gauss-Seidel é: Fonte própria. onde A = D + L + U; as matrizes D, L, U representam respectivamente os coeficientes da matriz A, a diagonal triangular estritamente inferior, e triangular estritamente superior; e K é o contador da iteração. Esta expressão matricial é utilizada principalmente para analisar o método. Quando implementada, Gauss- Seidel, uma aproximação explícita de entrada por entrada é utilizada: Fonte própria. 10 8. MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Consideramos que x∗ seja um zero de uma dada função y=f(x) continuamente diferençável, isto é (x*) a fim de usar a iteração do ponto fixo, observamos que, equivalentemente, x∗ é um ponto fixo da função: Fonte própria. onde α(x) é uma função arbitrária, a qual escolhemos de forma que a iteração do ponto fixo tenha ótima taxa de convergência. Do teorema do ponto fixo, a taxa de convergência é dada em função do valor absoluto da derivada de g(x) Calculando a derivada temos: Fonte própria. 9. APLICAÇÃO Existem várias maneiras de calcular o fluxo de energia. Esse tipo de cálculo também pode ser chamado de método, sendo todos iterativos, e os métodos mais utilizados são Gauss-Seidel, Newton-Raphson e seus métodos derivados. Todos esses métodos são baseados em uma busca simples pelas raízes de um sistema de equações não lineares. Antes, porém, é preciso saber que em um sistema elétrico existem partes de geração, transmissão e distribuição que operam em diferentes níveis de tensão. O fato de trabalharem em diferentes níveis de energia significa que certos métodos não são adequados para certas partes do sistema elétrico. Um exemplo desse problema é a utilização dos métodos de Gauss-Seidel e Newton-Raphson no contexto de sistemas de distribuição de energia, uma vez que eles fornecem um grande número de cargas e estão conectados à rede de maneiras diferentes, exigindo uma mudança do método. Alto, muitas vezes não atingindo a solução do problema e exigindo um grande esforço computacional. 11 10. GRÁFICOS DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Sistema elétricos de potência de 4 Barras Fonte própria. Sistemas Linear 4 Barras Fonte própria. 11. CONCLUSÃO Isso é muito importante para verificar seu comportamento em relação ao sistema. Durante o trabalho, alguns detalhes de implementação no algoritmo do programa devem ser observados para que ele funcione de forma otimizada. Verifica-se a importância da simulação de um sistema real e da existência de um programa para cálculo dos fluxos de potência, sendo uma ferramenta importante para os operadores do sistema em situações de manobras de subestações. Algumas impossibilidades foram encontradas, como algumas configurações propostas não convergindo para o método de Newton-Raphson, mas isso não interferiu significativamente no andamento deste trabalho. 12 12. REFERÊNCIAS • Métodos de Gauss-Diesel. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_de_Gauss-Seidel Acesso em: 29/11/2022; • Fluxo de Potência em sistemas elétricos. Disponível em:https://peteel.ufsc.br/2020/07/27/fluxo-de-potencia/ Acesso em: 29/11/2022; • Métodos de Newton-Raphson. Disponível em:https://www.ufrgs.br/reamat/CalculoNumerico/livro-oct/sdeduv- metodo_de_newton-raphson.html Acesso em: 29/11/2022; • Gauss Matemático astronômico. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Friedrich_Gauss. Acesso em: 29/11/2022; • O que é o fluxo no sistema Disponível em: https://peteel.ufsc.br/2020/07/27/fluxo-de- potencia/#:~:text=O%20que%20%C3%A 9%3F,tens%C3%A3o%20em%20todas%20as%20barras Acesso em: 28/11/2022; • O Setor Elétrico. Conceitos básicos de sistemas elétricos. Disponível em: https://www.osetoreletrico.com.br/conceitos-basicos-de-sistemas- eletricos. Acesso em: 29/11/2022; • ABNT NBR 10719:2015. Relatório técnico e/ou científico. Disponível em: https://ctd.ifsp.edu.br/images/Logos_biblioteca/NBR_10719_Relat%C3 %B3rio.pdf. Acesso em: 29/11/2022.