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PROFA GISELE HIRANO FMU – SAÚDE DO ADULTO 2024 ESTUDO DIRIGIDO – SAÚDE DO ADULTO 1. Diferencie taxas de morbidade de taxas de mortalidade Morbidade Estatísticas de morbidade: prevalência de Uma doença específica em uma população em Um momento particular. Se refere à taxa de infectados por uma doença o número de infectados por uma determinada doença em determinado tempo. Mortalidade Estatísticas de mortalidade: descrevem a incidência ou o número de indivíduos que morreram num período específico de tempo. Essa mortalidade pode referir-se a todas as mortes, qualquer que seja sua causa (taxa de mortalidade geral), ou a óbitos decorrentes de uma causa específica (taxa de mortalidade particular). 2. Por que atualmente o Brasil apresenta altas taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares e menores taxas de mortalidade por doenças infecto-parasitárias? Porque atualmente no Brasil a população modificou o estilo de vida como: Alteração nas dietas (consumo excessivo de gorduras.) Sedentarismo tabaco uso excessivo de bebidas alcoólicas e drogas. DCV Menos taxas por doenças infecto parasitas por contas do uso de vacinas e medicamentos. 3. Explique o conceito de vaga zero, instituído pela portaria 2048 do Ministério da saúde RESOLUÇÃO 2077/2014 § 1º A “vaga zero” é um recurso essencial para garantir acesso Imediato aos pacientes com risco de morte ou sofrimento intenso, Devendo ser considerada como situação de exceção e não uma Prática cotidiana na atenção às urgências. § 2º O encaminhamento de pacientes como “vaga zero” é Prerrogativa e responsabilidade exclusiva dos médicos PROFA GISELE HIRANO FMU – SAÚDE DO ADULTO 2024 Reguladores de urgências, que deverão, obrigatoriamente, tentar Fazer contato telefônico com o médico que irá receber o paciente no. Hospital de referência, detalhando o quadro clínico justificando o Encaminhamento. § 3º Em caso de transferência de pacientes de unidades de saúde Para hospitais de maior complexidade em “vaga zero”, as Informações detalhadas em relação ao quadro clínico do paciente Deverão ser encaminhadas, por escrito, pelo médico solicitante do Serviço de saúde de origem. 4. Qual o principal objetivo da classificação de risco, no serviço de saúde? É um processo de gestão do risco Clínico que tem por objetivo Estabelecer prioridade para o Atendimento dos cidadãos que Acessam os serviços de urgência e Emergência. 5. O que é rede de atenção à saúde? A RAU deve ser implementada Gradativamente, em todo território Nacional, respeitando critérios Epidemiológicos e de densidade Populacional, priorizando as linhas De cuidado cardiovascular, Cerebrovascular e Traumatológica (BRASIL, 2011). Portaria criada para organizar uma Rede que atenda aos principais Problemas de saúde dos usuários na Área de urgência e emergência de Forma resolutiva. 6. Quais elementos constituem a rede de atenção à saúde? Elementos constitutivos da rede de atenção à saúde. A operacionalização da rede de atenção à saúde ocorre pela interação de três elementos Constitutivos: a população e Região de Saúde; a estrutura operacional; e um modelo de atenção à Saúde. 7. De acordo com Quais a portaria do Ministério da Saúde, nº 1010 de 2012, defina: PROFA GISELE HIRANO FMU – SAÚDE DO ADULTO 2024 • SArt. 2º, I] SAMU 192: componente assistencial móvel da Rede de Atenção às Urgências que tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras) que possa levar a sofrimento, à sequelas ou mesmo à morte, mediante o envio de veículos tripulados por equipe capacitada, acessado pelo número "192" e acionado por uma Central de Regulação das Urgências; • Central de regulação de urgências [Art. 2º, II] Central de Regulação das Urgências: estrutura física constituída por profissionais (médicos, telefonistas auxiliares de regulação médica e rádio-operadores) capacitados em regulação dos chamados telefônicos que demandam orientação e/ou atendimento de urgência, por meio de uma classificação e priorização das necessidades de assistência em urgência, além de eordenar o fluxo efetivo das referências e contrarreferências dentro de uma Rede de Atenção; • Bases descentralizadas Art. 2º, III] Base Descentralizada: infraestrutura que garante tempo- resposta de qualidade e racionalidade na utilização dos recursos do componente SAMU 192 regional ou sediado em Município de grande extensão territorial e/ou baixa densidade demográfica, conforme definido no Plano de Ação Regional, com a configuração mínima necessária para abrigo, alimentação, conforto das equipes e estacionamento da(s) ambulância(s); 8. De acordo com a Portaria 963 de 2013, defina: • Atenção domiciliar Art. 1º Fica redefinida a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 2º Para efeitos desta Portaria, considera-se: I – Atenção Domiciliar: nova modalidade de atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde; • Serviço de atenção domiciliar PROFA GISELE HIRANO FMU – SAÚDE DO ADULTO 2024 II – Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): serviço substitutivo ou complementar à internação hospitalar ou ao atendimento ambulatorial, responsável pelo gerenciamento e operacionalização das Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP); • Cuidador III – Cuidador: pessoa com ou sem vínculo familiar com o usuário, capacitada para auxiliá-lo em suas necessidades e atividades da vida cotidiana. 9. De acordo com a Portaria 963 de 2013, caracterize o tipo de usuário atendido em cada nível de atenção domiciliar: • Atenção domiciliar 1 – Art. 5º A Atenção Domiciliar seguirá as seguintes diretrizes: I – ser estruturada na perspectiva das Redes de Atenção à Saúde, tendo a atenção básica como ordenadora do cuidado e da ação territorial; • Atenção domiciliar 2 – II - estar incorporada ao sistema de regulação, articulando-se com os outros pontos de atenção à saúde e com serviços de retaguarda; • Atenção domiciliar 3 – III – ser estruturada de acordo com os princípios de ampliação do acesso, acolhimento, equidade, humanização e integralidade da assistência;
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