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IESC II - N1 Semana 2: PNAB 2017 PNAB serve para ● regulamentar o SUS ● implantar ● operacionalizar ● estabelecer diretrizes para a organização da Atenção Básica na Rede de Atenção à Saúde (RAS) ● APS = AB *PNAB consolida várias políticas de saúde existentes Atenção Básica é conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem: ● promoção ● prevenção ● proteção ● diagnóstico ● tratamento ● reabilitação ● redução de danos ● cuidados paliativos ● vigilância em saúde ● cuidado integrado em território definido Atenção Básica é porta de entrada e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde ● coordena cuidado e ordem das ações ● é ofertada de forma integral e gratuita, de acordo com necessidade e demanda do território ● PROIBIDA exclusão baseada em idade, cor, crença, orientação sexual… PRINCÍPIOS DO SUS: ➔ Universalidade saúde é direito de todos ➔ Equidade diminuição das desigualdades; tratar desigualmente os desiguais investir mais onde a carência é maior ➔ Integralidade considera necessidades das pessoas como um todo; junta com outras políticas públicas para assegurar saúde pelas diferentes áreas DIRETRIZES DO SUS ➔ Regionalização e hierarquização região de saúde é um recorte espacial estratégico para planejamento e organização das redes de ações e serviços hierarquização organiza pontos da RAS entre si com fluxos e referências ➔ Territorialização e adscrição permite planejamento de forma descentralizada em território específico, com impacto nas pessoas e coletividade que constituem aquele espaço (adscritas) Heloísa Piaia Affolter território: unidade geográfica única; destinados para dinamizar ação em saúde pública ➔ População adscrita pop. presente no território da UBS ➔ Cuidado centrado na pessoa cuidado de forma singular; ajuda pessoa ter conhecimento e aptidão para tomar decisão sobre sua própria saúde e seu cuidado de saúde ➔ Resolutividade articula tecnologias de cuidado individual e coletivo; clínica capaz de construir vínculos. deve resolver maioria dos problemas de saúde da pop, coordenando cuidado do usuário em outros pontos da RAS (quando preciso) ➔ Longitudinalidade do cuidado continuidade do cuidado; construir vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários ao longo do tempo; evita perda de referência ➔ Coordenação do cuidado elabora, acompanha e organiza fluxo dos usuários entre pontos da RAS; centro de comunicação ➔ Ordenação da rede reconhece necessidade de saúde da população; programação dos serviços de saúde a partir da necessidade das pessoas ➔ Participação da comunidade estimula participação da comunidade; ampliação autonomia da comunidade na construção do cuidado à sua saúde Todos locais de saúde que prestem serviços de AB na rede do SUS é uma Unidade Básica de Saúde ● toda UBS é um local de educação, pesquisa, ensino em serviço e inovação RESPONSABILIDADES (pela PNAB 2017) comuns a todas esferas de governo (federal, estadual e municipal) ● contribuir para orientar modelo ● apoiar e estimular ESF como prioritária ● garantir infraestrutura ● financiamento ● qualificar trabalho ● planejar, apoiar AB ● estimular participação popular ● assistência farmacêutica ATENÇÃO BÁSICA ordena Rede de Atenção à saúde porta de entrada incorpora telessaúde (consulta com especialista online) utiliza novos protocolos resolutividade evita consulta e procedimentos desnecessários Heloísa Piaia Affolter FUNCIONAMENTO ● 40h por semana (mínimo) ● 5 dias por semana ● 12 meses por ano ● população adscrita 2 mil a 3,5 mil ● ajusta conforme vulnerabilidade Equipe da saúde da família (ESF) estratégia prioritária; expansão, qualificação e consolidação da AB composta por: médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, ACS pode fazer parte da equipe: ACE (endemia); dentista e auxiliar de dentista número de ACS deve ser com base na população e sua necessidade; recomenda-se máximo de 750 pessoas por ACS (em área de vulnerabilidade) TIPOS DE EQUIPE - equipe de atenção básica - equipe de saúde bucal - NASF - estratégia de ACS - equipe de população específica PAPEL PROFISSIONAL - de todos os membros da equipe: ● participar da territorialização e mapeamento ● cadastrar e manter atualizado ● cuidado à população adscrita ● acolhimento ● alimentar registro ● busca ativa ● participar da reunião da equipe ● atividade de educação permanente ● mobilizar a participação da comunidade ● fazer acompanhamento no Bolsa Família - do enfermeiro ● acolhimento ● consulta de enfermagem ● estratificação de risco ● atividade em grupo ● supervisionar técnicos e ACS ● manter protocole atualizado - do técnico de enfermagem ● curativo, medicação, vacina, coletar material para exame ● lavagem, esterilização - do médico ● consulta clínica ● pequenos procedimentos cirúrgicos ● atividade em grupo ● estratificação de risco e elaborar plano de cuidado ● encaminhar paciente a outro ponto de atenção (qdo necessário) ● indicar se precisa internamento - do cirurgião-dentista ● atenção em saúde bucal (individual e coletiva) ● diagnóstico para ter perfil epidemiológico ● procedimento clínico e cirúrgico ● ação coletiva para promoção da saúde bucal Heloísa Piaia Affolter - do técnico do dentista ● manutenção dos equipamentos de odonto ● acolhimento ● auxiliar e instrumentar dentista ● remoção de sutura ● esterilização de materiais - dos gerentes ● conhecer e divulgar normas AB ● orientar processo de territorialização, planejamento e programação das equipes ● verificar se alimentação dos dados no sistema está correta - ACS ● visita domiciliar com periodicidade estabelecida no planejamento ● orientar comunidade ● adscrição das famílias ● registrar dados de nascimento, óbito, doenças e agravos (com sigilo) ● informar usuários sobre data e horário da consulta ● PA, curativo: desde que seja supervisionada por profissional com nível superior (e após treinamento SEMANA 3: Desafios na AB no contexto do SUS ● PORTARIA 2.979 de 2019 ○ institui Programa Previne Brasil: novo modelo de financiamento de custeio da AB á Saúde no SUS ● PORTARIA 3.222 de 2019 ○ indicadores de pagamento por desempenho, no Previne Brasil ● NOTA TÉCNICA 2020 ○ NASF- AB (Núcleo ampliado de saúde da família e atenção básica) e Previne Brasil REPASSE FINANCEIRO Antigamente (até Previne BR), era PABS fixo e variável ● PAB FIXO ○ multiplica população residente do município pelo valor per capite (R$23-28) ○ distribui municípios em 4 faixas de acordo com indicadores ■ PIB per capita ■ percentual da população com plano de saúde ■ percentual da população com Bolsa Família ■ percentual da população em extrema pobreza e densidade demográf. ● PAB VARIÁVEL ○ credenciamento e implantação de estratégias e programas: ESF, ESB (bucal), ACS Atualmente: ● PREVINE BRASIL: nova política de financiamento da APS (recurso federal) 3 critérios: ● capitação ponderada: calculado com base no nº cadastros feitos pela ESF. Incentivo para pop. que depende do SUS seja responsabilidade das equipes ● tem quantitativo máximo de pessoas para serem cadastradas por equipe (4 mil) Heloísa Piaia Affolter ● o resultado da capitação: ● pagamento por desempenho: calculado pelo desempenho do município; conjunto de indicadores; para ver efetividade ou necessidade de melhora ● indicadores: ○ gestantes que realizaram exames HIV, sífilis.. (peso 1) ○ gestantes com no mínimo 6 consultas pré-natal (peso 1) ○ gestantes com atendimento odontológico (peso 2) ○ cobertura de exame citopatológico na mulher (papanicolau) (peso 1) ○ cobertura vacinal de poliomielite e pentavalente em criança (peso 2) ○ hipertensos com PA aferida em cada semestre (peso 2) ○ diabéticos que solicitam Hb glicada (peso 1) resumidamente os indicadores são para: GESTANTES, MULHERES, CRIANÇAS, HIPERTENSOS E DIABÉTICOS; EIXOS : pré-natal, saúde da mulher, saúde da criança e doenças crônicas *os pesos é pela relevância e pela dificuldade para alcançar a meta ● incentivos para ações estratégicas: para implementação de programas e ações que melhoreAPS. ○ Programa Saúde na Hora ○ Equipe de saúde bucal ○ Unidade odontológica móvel ○ Programa saúde na escola ○ Programa academia da saúde NASF ● era uma equipe multiprofissional, composta por fonoaudiólogo, nutricionista, educador físico, fisioterapeuta, etc. ● a partir de 2020, o ministério não faz mais repasses financeiros para o NASF ● se o gestor quiser constituir essa equipe de apoio, tem que usar os recursos disponíveis SEMANA 4: O território TERRITÓRIO Relatório Dawson: após a 2ª Guerra Mundial, Inglaterra fez a busca por uma forma de organizar os serviços de saúde para determinada população ➔ No Brasil: território surgiu em 1994, com o Programa Saúde da Família ➔ esse programa muda o modelo assistencial ➔ prevenção e promoção de saúde ➔ vínculo e espaço delimitado Heloísa Piaia Affolter Medicina da Família e Comunidade (MFC) ➢ I Princípio: médico de família e comunidade deve conseguir se adaptar às mudanças e diversidade de situações clínicas e usar dos recursos disponíveis ➢ II Princípio: Médico da F e C é recurso de uma população definida, e deve ter a responsabilidade de melhorar as condições de saúde dessa população (em especial quem tem maior risco social) - Territorialização ● Base para vigilância em saúde ● Definir as ações pelas particularidades da pop ● dinâmico pois depende dos diagnósticos do território ● planejamento estratégico ● espaço limitado ● identifica particularidade e situações de risco ● descentraliza sistema ● a atenção a saúde é DIRECIONADA para NECESSIDADES daquela população Território-distrito ➔ delimitado geograficamente, conforme necessidades e características epidemio ➔ distrito pode ser: ◆ território do município ou ◆ parte do território ou ◆ parte de consórcio de municípios ➔ cuidado integral e resolutivo ➔ atenção primária tem área de abrangência delimitada ➔ atenção secundária e terciária NÃO tem recorte territorial definido (mas tá no distrito sede) Território-área ➔ área de abrangência da UBS ➔ área de população e serviço ➔ PNAB 2017: 2.000 até 3.500 pessoas ➔ Previne Brasil: até 4 mil Território-microárea ➔ onde ACS atua ➔ conjunto de até 750 pessoas ➔ cadastro, mapeamento e vínculo Território-moradia ➔ espaço de vida de uma família (casa) ➔ alvo de ações e intervenções; fonte de informação ➔ cada moradia é muito particular, pode ter uma com vários banheiros, e outras sem nenhum; isso evidencia que área do território pode ser bem desigual (exemplo é o Pinheirinho, que tem locais com catador de lixo e outros com casas de luxo em condomínio fechado) Heloísa Piaia Affolter SEMANA 5: Educação em Saúde De acordo com PNAB 2017, é de responsabilidade dos municípios: ● organizar, executar e gerenciar serviços e ações da AB de forma universal dentro do território ● programar ações da AB, vendo o território e agir de acordo com necessidades ● inserir pessoas em linhas de cuidado ● encaminhamento responsável ● manter cadastramento de equipes, profissionais e serviços, mensalmente atualizado ● organizar serviços para que AB seja porta de entrada e ordenadora da RAS ● ESF é estratégia prioritária de organização da AB ● promover ações para a educação permanente e continuada dos profissionais da saúde ● assegurar cumprimento da carga horária das equipes Atenção Básica a Saúde tem atribuições comuns a todos os membros das equipes: ➢ participar das atividades de educação permanente e continuada ➢ realizar ações de educação em saúde à pop adscrita (conforme planejado) EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE É para a população; ● discutir sobre questões relevantes naquela área, doenças prevalentes ● educação continuada com palestras e cursos ● abordagem integral na assistência à saúde ● fortalece protagonismo social ● as pessoas acumulam saberes e devem ser valorizados ● vínculo da equipe com população ● ajuda no enfrentamento de endemia (dengue em PB) ● rompe com o modo tradicional e autoritário ● construção é com a população e não para a população ● valoriza saberes, escuta com compreensão, diálogo ● respeito ao tempo de aprendizagem ● instrumento para ampliação do trabalho clínico ● explora aspectos além dos vistos no consultório ● transforma as atividades diárias da equipe ● PROMOÇÃO DA SAÚDE VOLTADA PARA FORMAÇÃO DE CIDADANIA ATIVA Política Nacional de Educação Popular em Saúde (2013) ➔ valoriza implementação de práticas político-pedagógicas ➔ princípios: ◆ diálogo ◆ amorosidade ◆ problematização ◆ construção compartilhada de conhecimento ◆ emancipação ◆ compromisso com projeto popular e democrático Heloísa Piaia Affolter ARCO DE CHARLES MAGUEREZ: ● modelo de aprendizagem baseada em projetos, amplamente utilizado na saúde. ● modelo começa a partir da problematização, após isso, começa a fase de teorização, e então, surge a necessidade de resolver o problema (intervenção). Posteriormente, há a aplicação prática, com o intuito de resolver a problemática pontuada no início do arco, contudo, conforme vai resolvendo, outras problemáticas vão aparecendo. Desse modo, o arco é contínuo, não tem um fim, já que, como citado anteriormente, obstáculos aparecem no decorrer na resolução. SEMANA 6: Vigilância em Saúde ● prevenção de doenças transmissíveis ● acompanha condições de saúde da população ● ação sobre o território ● intervenção com operações VIGILÂNCIA ● processo usado para coletar, gerenciar, analisar e interpretar informações ● atua quando tem novos problemas de saúde e age de forma precoce ● identifica mudanças a longo prazo ● epidemiologia acompanha o monitoramento das doenças ● contínuo de coletar a analisar dados para ver riscos e planejar ações (promoção, prevenção) Divisão operacional da vigilância: epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador conceitos fundamentais ➢ determinantes e condicionantes de saúde Heloísa Piaia Affolter influenciam na saúde humana: alimentação, moradia, saneamento, trabalho, renda, lazer, transporte, educação ➢ doença estado que pessoa vivencia desconfortos, dores e sofrimentos (físico, emocional, social); não é só a presença da patologia, é muito além ➢ saúde estado de bem-estar é plenitude; não é só ausência da doença ➢ processo saúde-doença dinâmico, multifatorial; pode ter saúde mesmo tendo patologia; pode estar doente sem ter patologia Notificação de eventos - doenças, agravos, emergência de saúde pública, nascimento e óbito Investigação de eventos - para evitar agravamento epidemiológico de doenças transmissíveis; efeitos de vacinação; situação de risco ambiental no trabalho Busca ativa - identifica casos novos de doenças pela exposição aos riscos ambientais e atividades de trabalho - busca por pessoas em abandono de tratamento, quem agendou e faltou, quem não agenda, quem teve contato com doentes Interrupção na cadeia de transmissão - bloqueio nessa cadeia; vacinação, tratamento ou quimioprofilaxia Controle de vetores e hospedeiros - reduz vetores relacionados a transmissão de doenças (dengue) Esferas de atuação da vigilância: federal (gestão, publicação de normas e resoluções, planejamento estratégico) estadual e municipal (execução de ações) epidemiológica: ações para conhecer fatores que influenciam saúde individual/coletiva ● previne e controla doenças ● acompanha doenças crônicas: diabetes, câncer, violência, neuropsiquiátricas. ● notificação de doenças e agravos ● INDICADORES: ○ SINAN ○ SIM ○ SINASC sanitária: diminui/previne riscos à saúde, também intervém no meio ambiente, de produção ANVISA fiscaliza: ● bens de saúde: medicamentos, alimentos, vacinas, cosméticos ● serviços de saúde: hospitais, clínicas, ambulatórios ● serviços de interesse da saúde: creche, clubes, estúdio de tattoo, aeroporto ● concede licença para estabelecimento, edita normas para fabricação de produtos, remédios, alimentos ● vistoria e inspeções; atuação preventiva e educativa ambiental: fatores ambientais que interferem na saúde humana ● controle dos riscos ambientais Heloísa Piaia Affolter ● identifica e divulga riscos sobre fatores ambientais ● intervém para minimizar riscos ○água para consumo; ○ saúde da pop. exposta a poluição atmosférica, contaminantes químicos ○ riscos aos desastres ○ fatores físicos de exposição (radiação) saúde do trabalhador: atividades para promoção, recuperação da saúde de trabalhadores expostos aos riscos que ocorreram elas condições de trabalho ● redução de morbimortalidade de trabalhadores ● atua nos ambientes e processos de trabalho ● garantir condições dignas e seguras essas doenças são classificadas em 3 grupos: I: doença que o trabalho é a causa; ex.: intoxicação por chumbo II: trabalho pode ser fator de risco; ex.: câncer; varizes nos membros inferiores III: trabalho provoca distúrbio latente ou agrava doença; ex.: asma, bronquite crônica SEMANA 7: Vigilância Epidemiológica Médico de Família e Comunidade tem a tomada de decisão influenciada pela incidência e prevalência equipe fornece dados para vigilância SINAN: Sistema de informação de agravos de notificação compulsória ● dengue ● sífilis ● HIV ● leptospirose tem uma lista bem grande SINASC: sistema de informação sobre nascidos vivos Heloísa Piaia Affolter ● declaração de nascidos vivos SIM: sistema de informação sobre mortalidade ● declaração de óbito ● deve ser feita INTEIRAMENTE pelo médico SEMANA 7: Planejamento em saúde Planejar é uma atividade sistêmica que visa ORGANIZAÇÃO, prever recursos, meios para antecipação para mudanças; suporte para tomada de decisão Plano de saúde tem 3 etapas: ● análise da situação de saúde ● definição de políticas/objetivo ● construção de módulos operacionais Planejamento do SUS pela necessidade da população em tal território, e analisa: ● indicadores socioeconômicos ● demográficos e epidemiológicos ● sanitários ● infraestrutura, urbana e cultural precisa fazer o diagnóstico da situação através de DADOS EPIDEMIOLÓGICOS É de responsabilidade das 3 esferas e devem fazer o planejamento de forma integrada SEMANA 8: Sistemas de Informação em Saúde ● armazenam dados, geram informações ● auxiliam no planejamento em saúde ● informações sobre: do que as pessoas ficam doentes, do que morrem, nº crianças que nascem SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE: Heloísa Piaia Affolter ➢ SIM: mortalidade ○ declaração de óbito ○ dados de característica da pessoa, lugar e causas do óbito ○ se morte por violência: encaminhar para SVO (verificação do óbito) ➢ SINASC: nascidos vivos ○ condições da gravidez; tipo de parto; dados do RN ➢ SINAN: agravos de notificação compulsória ○ deve ser feita por todos profissionais; ○ casos suspeitos, surtos, mortes, acidente de trabalho ➢ SIH: hospitalar ○ objetivo administrativo com relação ao pagamento ○ quem internou, quando, onde, motivo, tempo ➢ SIA: ambulatorial ○ registrar atos profissionais (exame..) ○ NÃO tem informação sobre diagnóstico ou motivo de atendimento ➢ SIPNI: política nacional de imunização ○ doses, tipos de vacina, cobertura vacinal ○ é um conjunto de sistemas ➢ E-SUS: informação da atenção básica ○ informações completas sobre pessoas, famílias ○ moderniza registros Heloísa Piaia Affolter
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