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Psicologia em saúde

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Psicologia em saúde 
Realizo Atividade Contextualizada – WhatsApp - 81995338335 
João, um homem de 55 anos, foi diagnosticado com um câncer de pulmão em estágio avançado há seis meses. Apesar 
de ter passado por tratamentos agressivos, o câncer continuou se espalhando, e os médicos determinaram que agora 
ele está em estado paliativo. 
João inicialmente recusava aceitar a gravidade de sua condição. Ele tendia a minimizar os sintomas e evitar discutir a 
situação com sua esposa e filhos. Fazia planos para o futuro e envelhecer como se o câncer fosse apenas uma fase 
passageira. Conforme a condição de João piorava, ele começou a sentir raiva pela injustiça da situação. Ele se irrita 
facilmente, tanto com a família quanto com os médicos. Pergunta porque isso está acontecendo com ele. Em uma 
tentativa de encontrar esperança, João começa a prometer mudanças em seu estilo de vida ou até mesmo tentar se 
apegar a crenças religiosas. À medida que a realidade do estado de João se torna mais isso está acontecendo com ele. 
Em uma tentativa de encontrar esperança, João começa a prometer mudanças em seu estilo de vida ou até mesmo 
tentar se apegar a crenças religiosas. À medida que a realidade do estado de João se torna mais evidente, ele entrou 
em um estado de profunda tristeza. Ele começou a se sentir desamparado, ansioso e muitas vezes choroso. E começou 
a se despedir emocionalmente de sua família. E com o tempo, foi aceitando sua condição terminal, concentrando em 
passar tempo de qualidade com sua família e em garantir que seus assuntos estejam em ordem, ficando mais tranquilo 
e sereno em relação ao seu destino. 
Quanto aos familiares, João é casado com Maria que tem 50 anos, há 30 anos. São pais de Lucas, 28 anos, o filho 
mais velho; Ana, 25 anos, filha do meio; Pedro, 22 anos, o segundo filho; e Sofia, 18 anos, filha mais nova. No início 
Maria encorajou João a continuar buscando tratamentos alternativos e evitava discutir o futuro sem ele. Os filhos, 
Ana, Pedro, Sofia e Lucas, sentiam-se confusos e angustiados pela falta de comunicação alternativos e evitava 
discutir o futuro sem ele. Os filhos, Ana, Pedro, Sofia e Lucas, sentiam-se confusos e angustiados pela falta de 
comunicação franca sobre a doença do pai. Com a progressão da doença ficaram frustrados e às vezes culpavam uns 
aos outros e Maria ficava furiosa com a impotência que sentia ao ver seu marido sofrer. Conforme o tempo passava 
mesmo sabendo que as chances de recuperação eram mínimas, se envolviam em atividades religiosas para buscar 
algum conforto. A família também começa a experimentar uma tristeza profunda, conforme os dias iriam passando. 
Faziam o possível para apoiar João emocionalmente, mas era difícil para todos verem o sofrimento dele, e a tristeza 
permeava toda a casa. A família de João gradualmente começa a aceitar a realidade da situação, e se uniram como 
uma equipe de apoio forte, ficando presentes para João, dando conforto e amor até o fim de sua jornada. * 
*Caso e nomes fictícios. Qualquer semelhança com dados reais, por favor considerar como mera coincidência. 
Considerando o caso apresentado, faça o que se pede nos itens a seguir. 
1.Identifique os cinco estágios emocionais do luto que João passou, fornecendo trechos do caso que ilustram cada 
estágio e justificando sua escolha com base nos comportamentos de João. 
2. Descreva as características da dinâmica familiar em relação aos cinco estágios emocionais do luto, usando trechos 
do caso para exemplificar essas características. 
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