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Exercicios de Pavimentação - DNIT (2006)-199

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Manual de Pavimentação 195 
MT/DNIT/DPP/IPR 
Em razão de se estar considerando duas produções horárias em função dos períodos 
(seco e chuvoso), a eficiência do sistema também é assim considerada. 
Eficiência do Sistema = C 
C = K1 x K2 x K3 x K4 x K5 x K6 
K1 = 0,85 - avarias mecânicas 
K2 = 0,97 - lubrificação e limpeza 
K3 = 0,752 - utilização do equipamento 
K4 = x - dias chuvosos (período seco) valor variável dependendo da região 
K4 = Y - dias chuvosos (período chuvoso) valor variável dependendo da região 
K5 = 0,90 - rocha basalto 
K5 = 1,00 - rocha granito 
K5 = 1,20 - rocha calcário 
K6 = 0,95 - alimentador com pré-silo 
6.2.2.3 BALANÇO DE MASSAS 
Para o dimensionamento de todos os equipamentos de britagem para cada fase do 
processo, deve-se levar em consideração as seguintes características do material, bem 
como as faixas e a curva granulométrica a serem obtidas. 
a) Material - tipo da rocha 
b) Densidade aparente 
c) Peso específico 
d) Umidade aparente 
e) Contaminação da rocha 
f) Compatibilidade do tamanho máximo da pedra da alimentação com a boca de 
admissão de agregados do equipamento. 
g) Curva final a ser obtida. 
6.2.2.4 BRITAGEM PRIMÁRIA 
Compõe-se dos seguintes equipamentos: 
a) Alimentador vibratório com Grizzly 
b) Britador de mandíbulas primário 
Uma vez que a britagem primária depende fundamentalmente do material alimentado, os 
cálculos são baseados nas seguintes considerações: 
a) Considerando-se que o desmonte nas jazidas será por métodos convencionais, a 
curva tem a composição granulométrica semelhante a britagem primária. 
b) Utilizando os trilhos do Grizzly espaçados entre si de uma distância igual à metade do 
diâmetro máximo de admissão do equipamento da britagem secundária, deve-se

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