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Manual de Pavimentação 195 MT/DNIT/DPP/IPR Em razão de se estar considerando duas produções horárias em função dos períodos (seco e chuvoso), a eficiência do sistema também é assim considerada. Eficiência do Sistema = C C = K1 x K2 x K3 x K4 x K5 x K6 K1 = 0,85 - avarias mecânicas K2 = 0,97 - lubrificação e limpeza K3 = 0,752 - utilização do equipamento K4 = x - dias chuvosos (período seco) valor variável dependendo da região K4 = Y - dias chuvosos (período chuvoso) valor variável dependendo da região K5 = 0,90 - rocha basalto K5 = 1,00 - rocha granito K5 = 1,20 - rocha calcário K6 = 0,95 - alimentador com pré-silo 6.2.2.3 BALANÇO DE MASSAS Para o dimensionamento de todos os equipamentos de britagem para cada fase do processo, deve-se levar em consideração as seguintes características do material, bem como as faixas e a curva granulométrica a serem obtidas. a) Material - tipo da rocha b) Densidade aparente c) Peso específico d) Umidade aparente e) Contaminação da rocha f) Compatibilidade do tamanho máximo da pedra da alimentação com a boca de admissão de agregados do equipamento. g) Curva final a ser obtida. 6.2.2.4 BRITAGEM PRIMÁRIA Compõe-se dos seguintes equipamentos: a) Alimentador vibratório com Grizzly b) Britador de mandíbulas primário Uma vez que a britagem primária depende fundamentalmente do material alimentado, os cálculos são baseados nas seguintes considerações: a) Considerando-se que o desmonte nas jazidas será por métodos convencionais, a curva tem a composição granulométrica semelhante a britagem primária. b) Utilizando os trilhos do Grizzly espaçados entre si de uma distância igual à metade do diâmetro máximo de admissão do equipamento da britagem secundária, deve-se
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