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11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima
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INTERPRETAÇÃO DAS
INCIDÊNCIAS E CORTES
TOMOGRÁFICOS NOS EXAMES
92 minutos
Aula 1 - Cortes
Aula 2 - Graus de incidência
Aula 3 - Posicionamentos
Aula 4 - Reconstrução de imagens
Referências
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INTRODUÇÃO
Estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo com a descrição dos tipos de planos identi�cados
anatomicamente para a realização dos exames radiológicos, conhecimento essencial para que a
interpretação dos procedimentos ocorra de maneira correta. Qualquer erro de posicionamento do paciente
pode acarretar prejuízo na interpretação de eventuais patologias que poderiam deixar de ser detectadas
nos exames radiológicos e, com isso, poderiam ser diagnosticadas precocemente. Além dos erros de
interpretação, podem ocorrer também erros de percepção, os quais podem ser causados por distrações ou
excesso de trabalho.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma,
consiga ajudar cada vez mais pessoas.
PLANOS ANATÔMICOS PARA AS IMAGENS EM TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
O conhecimento da anatomia humana é imprescindível para o desenvolvimento de habilidades e
competências do pro�ssional técnico em radiologia. Para que você compreenda a anatomia do corpo
humano, é necessário conhecer da menor até a maior dimensão de seus componentes, os quais são
usualmente distribuídos em níveis de organização.
Os planos anatômicos podem ser divididos em três principais grupos:
• Plano frontal ou coronal: é um plano orientado verticalmente e divide o corpo entre as partes anterior e
posterior; essa mesma nomenclatura também é conhecida para a vida embrionária (cranial e caudal).
• Plano sagital: é orientado verticalmente, porém �ca em ângulo reto com os planos coronais e divide o
corpo em direita e esquerda. O plano que atravessa o centro do corpo, dividindo-o igualmente em direita e
esquerda, é denominado plano sagital mediano.
• Plano transversal, horizontal ou axial: divide o corpo em superior e inferior.
Existem inúmeros termos usados para a descrição da posição anatômica, dentre eles, pode-se citar:
anterior ou ventral, posterior ou dorsal, medial e lateral, superior e inferior. Quando se utiliza a
nomenclatura anterior e posterior, refere-se às estruturas localizadas à “frente” e “atrás” do corpo. Por
Aula 1
CORTES 
Estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo com a descrição dos tipos de planos
identi�cados anatomicamente para a realização dos exames radiológicos, conhecimento
essencial para que a interpretação dos procedimentos ocorra de maneira correta.
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exemplo, os olhos são estruturas localizadas à frente, enquanto que as nádegas estão localizadas atrás.
Medial e lateral referem-se ao posicionamento dos membros superiores e inferiores ou mesmo à posição
interna dos órgãos.
Cranial refere-se a um ponto que está na direção da cabeça; já o termo caudal refere-se ao que está na
direção da cauda; esses termos são utilizados para a descrição durante o desenvolvimento embrionário. No
adulto, já se usa a nomenclatura superior e inferior, respectivamente. Dois novos termos são: super�cial e
profundo. Eles são utilizados para descrever as posições relativas de duas estruturas com respeito à
superfície do corpo, por exemplo, o esterno é super�cial ao coração.
A maioria das imagens de tomogra�a computadorizada é adquirida em um plano axial e vista como se o
observador estivesse olhando a cabeça de inferior para superior (do pé da cama). Então: o lado direito do
paciente está à esquerda da imagem; a margem superior da imagem está anterior. Muitos pacientes
recebem contraste oral e intravenoso para diferenciar alças intestinais de outros órgãos abdominais e para
avaliar a vascularidade das estruturas anatômicas normais. No caso da administração do contraste
intravenoso, quanto mais precocemente as imagens são obtidas, maior a probabilidade de realce arterial. À
medida que o tempo passa entre a injeção e a aquisição da imagem, uma fase venosa e uma fase de
equilíbrio são também obtidas. Se demorar muito tempo, o contraste pode ser degradado pelo fígado
através dos mecanismos de xenobióticos, e as imagens perderão o contraste, ou seja, a resolução de pixels
necessária para distinguir imagens �siológicas das patológicas.
POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS
RADIOLÓGICAS
A partir dos conceitos obtidos sobre os planos anatômicos, é necessário associá-los com o que se pode
encontrar nas imagens tomográ�cas. As imagens de tomogra�a computadorizada (TC) são obtidas através
da injeção de contraste oral ou intravenoso para identi�cação de possíveis patologias. Nesse caso, se a
patologia for na mão, o ideal é sentar o paciente próximo à extremidade da mesa e �etir o cotovelo até
formar ângulo de 90º. Esse tipo de imagem é indicado em casos de fratura, luxação, osteoporose,
osteoartrite e outros.
Se for o caso de avaliar o punho, deve-se sentar o paciente próximo à extremidade da mesa e colocar o
antebraço estendido e a parte posterior do punho afetado exposta, deixando sempre o cotovelo no mesmo
plano horizontal. Esse tipo de imagem é obtido em caso de suspeita de fratura nos ossos do carpo, porção
distal do rádio e da ulna, artrite e outros.
As indicações para avaliação das imagens de TC de cotovelo são fraturas, luxações, artrite e outros. Nesse
caso deve-se formar o ângulo de 90º com a mesa. Problemas no ombro podem ocorrer de acordo com falha
do movimento, queda sobre a própria altura, entre outros. Para o paciente ser avaliado, é necessário ajustar
o tomógrafo a �m de que ele faça o giro de rotação e, nesse caso, a medicação intravenosa passa a ser mais
indicada por conta da circulação sanguínea.
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Para identi�cação de possíveis problemas no pé, o paciente deve estar em decúbito dorsal, �etir o joelho do
lado afetado e colocar a face plantar do pé sobre o gantry. O mais indicado nesses casos é avaliar fraturas,
anormalidades, presença de corpos estranhos, entre outros. 
Para identi�cação de patologias na perna, é necessário que o paciente esteja em decúbito lateral com o
membro inferior distendido, o lado afetado para baixo e o membro oposto para trás. 
Depois que o radiofármaco é carreado para um tecido ou órgão do corpo, geralmente via corrente
sanguínea, suas emissões radioativas permitem que seja medido e examinado usando-se um aparelho de
detecção chamado gama câmara. A tomogra�a computadorizada com emissão de pósitron único (PET TC) é
uma modalidade de medicina nuclear, na qual se usa a gama câmera para adquirir várias imagens
bidimensionais a partir de múltiplos ângulos, as quais são então reconstruídas pelo computador em dados
de con�guração tridimensional, que podem ser manipulados para produzir cortes �nos em qualquer
incidência.
Com essa nova possibilidade, agora leva-se menos tempo para a aquisição das imagens, desde que o plano
anatômico do paciente esteja devidamente orientado.
Avaliando a descrição dos planos anatômicos,pode-se dizer que eles também são aplicados nas exposições
às radiogra�as convencionais, à ressonância magnética, à ultrassonogra�a e à medicina nuclear. Lembrando
que cada tipo de exame deve ser indicado para o paciente, e o técnico em radiologia deve ser devidamente
orientado para saber como posicionar corretamente o paciente.
CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DAS POSIÇÕES ANATÔMICAS PARA
AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS
Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, proporemos discussões sobre alguns
casos clínicos.
• Caso 1: mulher, 80 anos, recorre ao serviço médico de saúde após queda posterior; refere dor intensa em
ambos os ombros acompanhada por incapacidade funcional. Ela relata ter escorregado e caído para trás,
tendo amparado a queda com o apoio das mãos no chão. Quanto ao seu histórico médico, nega ter
comorbidades, como hipertensão, dilispidemias e diabetes. No exame clínico, a paciente encontrava-se com
os dois membros superiores em rotação externa e ligeiramente abduzidos. No ombro direito ainda foi
observado edema ou tumefação. Qual exame seria necessário para identi�cação correta da posição
anatômica da paciente?
O melhor seria a radiogra�a convencional. Podem ser realizadas duas posições anatômicas para essa
avaliação: a primeira seria a paciente em decúbito dorsal ou ortostático, onde a pessoa estende o braço,
coloca a palma da mão para cima e tenta rodar o ombro; e, na segunda posição, a paciente pode estar em
pé, ou em decúbito dorsal, e pede-se para �exionar o cotovelo e abduzir o braço até formar um ângulo de
90º. Após essas duas posições, qual outro exame poderia ser solicitado para detectar a luxação da paciente?
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Poderia ser realizada a tomogra�a computadorizada (TC), porém esse tipo de exame é extremamente caro
e, assim como a ressonância magnética, pode ser realizado após a redução da luxação para avaliar os danos
causados nos músculos, ligamentos e cápsula articular.
• Caso 2: mulher, 50 anos, sofreu uma queda enquanto estava caminhando, fraturou o fêmur direito e
buscou atendimento. No exame clínico, identi�cou-se que a paciente se encontrava orientada e relatou que
estava caindo frequentemente da própria altura durante a limpeza diária da casa. O exame de radiogra�a
convencional identi�cou fratura do colo do fêmur. Após a medicação, o médico continuou o atendimento e
�cou intrigado com as quedas frequentes. O que as poderia estar causando? 
A provável causa é a osteoporose, patologia causada pela desregulação da funcionalidade de uma célula
denominada osteoclastos, presente na periferia do osso. Essa célula é responsável pela degradação de
matriz óssea mineralizada, ou seja, libera enzimas que degradam a parte orgânica composta,
principalmente, por �bras colágenas que liberam o cálcio �xado nelas, deixando que o osso se torne cada
vez mais poroso. O motivo de essa célula degradar mais matriz do que o normal ou o esperado é que ela
está ativada devido à falta ou à redução da quantidade de hormônios estrogênicos. Além desse exame de
radiogra�a convencional (raio-X), qual outro poderia ser feito para quanti�car o nível de perda óssea? A
densitometria óssea, pois, nesse tipo de exame, é possível quanti�car especi�camente o nível de perda
óssea.
Com esses exemplos, você será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames
radiológicos para detecção de patologias.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudantes! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer o histórico da radiologia, bem como as
características dos principais exames radiológicos utilizados para detecção de patologias. Você verá a
necessidade de conhecer como as imagens radiológicas são formadas e as principais diferenças entre cada
tipo de procedimento. Com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que
melhor identi�ca e diagnostica patologias.
Vamos lá!
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Luxação glenoumeral anterior bilateral:
caso clínico, dos autores Silva e colaboradores (2011). Nesse trabalho, você verá mais detalhes sobre
um tipo muito comum de luxação que ocorre no ombro, denominado luxação glenoumeral, e como o
conhecimento sobre a posição anatômica é essencial para o diagnóstico correto da luxação.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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O artigo em português está disponível para leitura em:  https://doi.org/10.1590/S0102-
36162011000300016.
INTRODUÇÃO
Estudante, daremos início a nosso estudo com a descrição dos graus de incidência disponíveis para a
aquisição de imagens em radiologia. Essa aplicação é importante, pois, ao conhecê-la, será possível informar
o paciente sobre a posição especí�ca que deve assumir antes de iniciar as imagens. Qualquer erro de
posicionamento do paciente pode desencadear erros de interpretação dos exames, levando a altos custos
para o laboratório e para o paciente. Além disso, a pessoa terá que refazer o exame, acarretando mais
tempo para o diagnóstico correto.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma,
consiga ajudar cada vez mais pessoas.
PLANOS ANATÔMICOS PARA AS IMAGENS RADIOLÓGICAS
Ter o conhecimento anatômico especí�co sobre os planos e eixos é essencial para o técnico em radiologia
desenvolver um excelente trabalho. Nesse contexto, continuar o estudo sobre esses planos a �m de
aprender a detalhar os cortes e as posições anatômicas na hora de realizar os exames radiológicos é
imprescindível para que não ocorram erros de interpretação e de diagnóstico.
Para entender o sentido de eixo anatômico, é necessário conhecer o movimento do corpo humano. Os eixos
anatômicos são conhecidos como linhas imaginárias que atravessam o corpo, separando-o
perpendicularmente em planos que possibilitam movimento, o qual está vinculado a articulações, como as
diartroses, que possibilitam amplos movimentos. 
O eixo anteroposterior é o que se apresenta em um sentido do anterior para o posterior e se localiza
perpendicularmente ao plano frontal. Esse tipo de eixo também é conhecido como sagital e, dessa maneira,
tem como movimentos possíveis a adução e a abdução.
Aula 2
GRAUS DE INCIDÊNCIA 
Estudante, daremos início a nosso estudo com a descrição dos graus de incidência disponíveis
para a aquisição de imagens em radiologia. Essa aplicação é importante, pois, ao conhecê-la,
será possível informar o paciente sobre a posição especí�ca que deve assumir antes de iniciar
as imagens.
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O per�l direito e esquerdo refere-se ao eixo laterolateral, o qual é também conhecido como transversal ou
horizontal. Os movimentos possíveis nesse caso são �exão e extensão. As posições oblíquas e axiais são
aquelas que possibilitam a investigação de campos pulmonares de estruturas moles.
Para que esses eixos possam ser estabelecidos, é necessário que o indivíduo esteja em posição ortostática,
ou seja, olhando para frente com a palma das mãos e a planta dos pés voltadas para frente e a cabeça
erguida. Essa posição também pode ser obtida com o paciente deitado na maca, ou namesa, durante o
exame.
O eixo anteroposterior possibilita a visualização adequada de órgãos que estejam localizados na posição
anterior, ou seja, antes do peritônio e posterior, que se refere aos órgãos localizados atrás do peritônio.
Exemplos de órgãos localizados posteriormente são os rins e de órgãos localizados anteriormente são os
genitais.
O plano axial também é conhecido como transversal e pode atravessar o corpo em ângulos retos, com os
planos coronais, e medianos; dessa maneira, também divide o corpo em partes superior e inferior. Esse tipo
de classi�cação e posição é importante especialmente quando se estuda a osteologia e as posições
anatômicas que podem ser utilizadas para a aquisição de imagens radiológicas.
Existe uma diferença importante que precisa ser citada: a posição posteroanterior (PA) é adquirida quando o
feixe de raios X entra pelo dorso do corpo e sai em direção à região anterior e, assim, pode ser impressa nos
�lmes fotográ�cos ou salvas de maneira digital. Já a posição anteroposterior é adquirida quando o paciente
permanece deitado sobre o �lme radiográ�co e o feixe de raio X entra pela região anterior do tórax.
A região cerebral merece atenção especial devido à calota craniana, à massa encefálica, ao hipotálamo e à
hipó�se, que estão presentes nessa região, pois qualquer incidência pode desencadear comprometimento
funcional e desencadear alterações gênicas que podem culminar com o aparecimento de tumores.
POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS
RADIOLÓGICAS UTILIZANDO DIFERENTES TÉCNICAS
O posicionamento correto dos pacientes é extremamente importante para a aquisição de imagens que
podem ser devidamente interpretadas. Qualquer erro de posicionamento pode desencadear erro de
interpretação das imagens ou mesmo falta de diagnóstico apropriado precocemente.
Sabendo que a posição anteroposterior se refere à separação do corpo entre frente e atrás, é importante
que conheçamos a anatomia dessas regiões para evitar erros de interpretação. Por isso, é importante o
conhecimento sobre o que são indivíduos normais, ou seja, que apresentam posição correta dos órgãos, e o
que são aqueles que apresentam variação anatômica, anomalia ou monstruosidade. A variação anatômica
não acarreta prejuízo funcional, apesar de apresentar diferenças morfológicas internas e/ou externas. Os
exemplos mais clássicos são hipospádia (abertura da uretra masculina em posição incorreta) e sindactilia
(membrana entre os dedos). As anomalias desencadeiam prejuízo funcional, ou seja, o sistema deixa de
funcionar corretamente. Um exemplo clássico é a polidactilia (excesso de dedos na mão). Já as
monstruosidades é toda alteração incompatível com a vida devido à morfologia e função incorreta.
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Exemplos desse tipo de patologia são a agenesia cerebral (falta de massa encefálica e/ou calota craniana) e
gêmeos xifópagos (também conhecidos como siameses). Além disso, precisamos descrever a estratigra�a,
pois nas imagens radiológicas será possível identi�car o contorno dos órgãos. A partir da pele, temos tela
subcutânea, músculos, vasos sanguíneos, fáscia muscular e osso.
A coluna pode executar movimento de �exão e extensão quando identi�cada pelo plano sagital; �exão
lateral quando identi�cada pelo plano frontal; e movimento rotativo, pelo transverso. O ombro é capaz de
executar movimento de �exão e extensão identi�cado pelo plano sagital; abdução e adução, pelo plano
frontal; e rotação interna e externa, pelo plano transverso. O quadril realiza �exão e extensão (plano sagital),
abdução e adução (plano frontal) e rotação interna e externa (plano transverso). O tornozelo realiza
dorsi�exão e �exão plantar (plano sagital), inversão e eversão (plano frontal) e rotação interna e externa
(plano transverso).
A análise minuciosa dos planos anatômicos nos remete a pensar sobre como o movimento executado pelo
paciente durante a realização do exame é crucial para entender por que pode ocorrer sombreamento nas
imagens radiológicas.
Para que esses planos sejam perfeitamente executados, precisamos conhecê-los em detalhes e como se
relacionam a possíveis patologias envolvidas, por exemplo, na coluna. A escoliose é uma deformidade
rotacional da coluna e das costelas e, apesar da causa ser desconhecida, já se sabe que existe uma ampla
variedade de condições congênitas, neuromusculares, mesenquimais e traumáticas que podem estar
associadas a ela. Esse tipo de deformidade aparece quando há rotação vertebral e curvatura lateral, o que
pode levar, consecutivamente, à rotação das costelas. Associada a elas também são encontradas as cifoses e
lordoses, as quais permitem que o disco vertebral, que faz o coxim, permaneça ainda mais rígido. A
implicação é que, caso não diagnosticado através dos exames radiológicos e tratado precocemente, pode
ocorrer perda da movimentação que pode até evoluir para paralisia.
AS POSIÇÕES ANATÔMICAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS
Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, veremos alguns casos clínicos. 
• Caso 1: mulher, 37 anos, recorre ao serviço médico de saúde após sentir dores muito fortes na coluna. Ela
relata que as dores apareceram quando era ainda criança, momento em que foi diagnosticada com
escoliose. Sabendo que a escoliose é um tipo de curvatura patológica da coluna vertebral, identi�que os
principais exames que podem ser realizados para que essa paciente tenha o diagnóstico correto e possa
acompanhar a evolução do tratamento.
O melhor exame para identi�car a patologia seria a radiogra�a convencional. Nesse tipo de imagem,
identi�ca-se que as vértebras da coluna estão em posições diferentes e que são consideradas patológicas.
Além desse tipo de exame, temos a tomogra�a computadorizada; nesse caso, como a imagem é gerada
corte a corte, �ca fácil identi�car onde está ocorrendo alteração na espessura do disco intervertebral. Em
pacientes que sofrem de escoliose, pode-se utilizar também fotogrametria computadorizada para detecção
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de escoliose idiopática. Nesse caso, a análise angular de movimento e postura corporal através da aquisição
de uma imagem estática, que é conhecida como fotogrametria, permite ao médico que está acompanhando
a paciente quanti�car e quali�car a avaliação da postura e do movimento corporal. 
• Caso 2: adolescente, 12 anos, sexo feminino, estava apresentando puberdade atrasada, pescoço curto
(também denominado pescoço alado) e baixa estatura em comparação à dos pais. O médico da unidade
básica de saúde que a atendeu suspeitou de Síndrome de Turner, a qual faz com que ocorram dois
cromossomos X; porém, um deles, o herdado do pai, não está funcional. Além do diagnóstico clínico, como o
médico poderia fazer para comprovar, através de exames de imagem, que a paciente apresenta Síndrome
de Turner?
Pode ser realizada radiogra�a convencional, em que se identi�caria a espessura dos ossos e o seu tamanho.
Com esse cenário e a associação à sintomatologia clínica da paciente, será possível identi�car que ela está
apresentando alteração de crescimento e, assim, o diagnóstico poderá ser fechado. Além disso, até pode ser
realizada uma tomogra�a computadorizada para identi�car os ossos longos do corpo ou uma tomogra�a de
crânio para identi�car se há problemas na hipó�se que possam estar afetando o crescimento da paciente.
Os tumores ósseos podem ser detectados através de radiogra�a convencional ou de tomogra�a
computadorizada. Esse exame apresentarámargens irregulares ao invés de uma margem sólida e uniforme,
como o esperado. O técnico em radiologia é o responsável para posicionar bem o paciente para o exame e,
juntamente com o médico radiologista, ajudar a laudá-lo. A con�rmação �nal da malignidade do tumor virá
somente com a biópsia.
Com esses exemplos você será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames
radiológicos para detecção de patologias.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer os diferentes tipos de planos e eixos
anatômicos que são utilizados para posicionar melhor o paciente nos exames radiológicos e, assim, adquirir
a melhor imagem para facilitar o diagnóstico e iniciar o possível tratamento do paciente. Nesse contexto,
conhecer em detalhes os possíveis tipos de imagens radiológicas que podem ser obtidas e como podem ser
diferenciadas é essencial para o bom diagnóstico. 
Vamos lá!
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Aplicação de imagens de ressonância
magnética na avaliação de lesões por movimento do tornozelo. Nesse artigo, você será capaz de
compreender mais detalhes sobre os fatores que in�uenciam o diagnóstico de imagens de recursos
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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magnéticos (RM) com base no modelo de algoritmo de regressão linear. O artigo está disponível para
leitura em: https://www.scielo.br/j/rbme/a/Vgks8zbSXnVZ4LLjbgcv3Gk/abstract/?format=html&lang=pt
INTRODUÇÃO
Estudante, começaremos o estudo desta aula descrevendo o correto posicionamento do paciente para os
exames radiológicos, que compreende a posição ortostática, em decúbito lateral e em decúbito ventral. A
posição ortostática deve ocorrer em pé, como no caso dos exames de radiogra�a convencional de tórax; a
em decúbito lateral permitirá identi�car os órgãos localizados lateralmente, como o baço ou mesmo os rins;
já em decúbito ventral, é possível identi�car os órgãos abdominais.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma,
consiga ajudar cada vez mais pessoas.
PLANOS ANATÔMICOS PARA AS IMAGENS RADIOLÓGICAS
O estudo da anatomia necessita de um vocabulário clínico que de�ne posição, relação e planos de
referência, bem como os sistemas do corpo humano. O estudo da anatomia pode ser conduzido pelas
regiões ou pelos sistemas orgânicos do corpo. Por convenção, as descrições anatômicas do corpo humano
são relacionadas com a posição anatômica dele ou também com a posição ortostática. E o que isso signi�ca?
O corpo deve estar em posição ereta, com a face voltada para frente, os membros superiores devem estar
junto ao corpo, com as palmas das mãos voltadas também para frente, e os membros inferiores devem
estar unidos, com os pés voltados para frente. Qualquer alteração da posição descrita pode ser indicativa de
alterações tensionais, caso em que pode ocorrer diminuição rápida do retorno venoso do coração, fato que
pode resultar em redução do enchimento ventricular e causar diminuição do débito cardíaco e da pressão
arterial. Em longo prazo, pode ser danoso para o paciente. Pacientes que estão em decúbito lateral podem
estar deitados sobre o lado direito ou o esquerdo; e aqueles que estão em decúbito ventral estão deitados
sobre o abdome.
É comum ocorrer confusão entre os termos referenciados no posicionamento anatômico radiográ�co e a
incidência radiológica. O posicionamento radiográ�co determina a posição que o paciente vai �car durante a
realização do raio-X e in�uencia diretamente na perspectiva de visualização do exame, na qualidade da
Aula 3
POSICIONAMENTOS 
Estudante, começaremos o estudo desta aula descrevendo o correto posicionamento do
paciente para os exames radiológicos, que compreende a posição ortostática, em decúbito
lateral e em decúbito ventral.
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https://www.scielo.br/j/rbme/a/Vgks8zbSXnVZ4LLjbgcv3Gk/abstract/?format=html&lang=pt
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imagem e também na interpretação do laudo. A incidência radiológica, por sua vez, está relacionada à
incidência da radiação oriunda do aparelho de raio-X ou mesmo dos demais aparelhos radiológicos. É onde
a radiação entra e sai após ser direcionada para a parte do corpo a ser gravada e projetada.
Qualquer erro nessas posições pode acarretar interpretações errôneas e levar ao diagnóstico incorreto ou
tardio sobre as patologias. Os erros podem ser de interpretação, que ocorrem por falta de conhecimento
sobre as posições anatômicas, ou podem acontecer pela pressa em entregar os resultados dos exames e
pelo excesso de trabalho.
Posições laterais devem permitir a observação de órgãos internos e, para isso, precisam ser bem
estabelecidas. Quando é solicitada a posição em decúbito dorsal, precisa-se ter o cuidado de pedir ao
paciente que esteja com o intestino o mais vazio possível, pois, caso contrário, poderá acarretar falhas na
interpretação das imagens, especialmente do peritônio, que está localizado posteriormente.
Também precisam ser levados em consideração os seguintes fatores: nitidez dos registros, ângulo de
observação e densidade e proximidade entre a estrutura e o aparelho de raio-X. Hoje em dia se sabe que as
imagens geradas por meio digital apresentam qualidade in�nitamente superior às que eram geradas pelos
meios impressos. Nesse caso, a qualidade das imagens prejudicava muito a interpretação, problema que,
hoje, não acontece mais.
POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS
RADIOLÓGICAS UTILIZANDO DIFERENTES TÉCNICAS
O posicionamento correto dos pacientes é extremamente importante para a aquisição de imagens
apropriadas e de qualidade que possam ser examinadas pelos médicos para que os pacientes recebam o
devido diagnóstico.
Com o objetivo de padronizar a análise e interpretação das imagens radiográ�cas, existe um consenso sobre
a perspectiva adotada na hora de descrever os achados do exame. A dica é sempre pensar que o paciente se
encontra na posição anatômica ou ortostática e que está sendo observada de frente pelo técnico em
radiologia. A posição anatômica se refere à pessoa de pé, com os braços esticados, pés retos, palmas das
mãos viradas para frente e olhando para o horizonte. Partindo desse posicionamento em radiologia, �ca
mais simples colocar o paciente na posição geral pedida pelo médico que solicitou o raio-X.
O ortostatismo é a posição ortostática que se refere ao paciente em pé e ereto, sendo este o exemplo
clássico de posição anatômica. No decúbito dorsal, o paciente encontra-se deitado sobre o dorso, ou seja,
com a barriga para cima. As palavras dorso e dorsal originam-se de um corte padrão especí�co da
radiologia, chamado plano médio coronal, ou linha, que divide o corpo em parte anterior e posterior. A parte
anterior se refere à frente e a posterior à parte de trás. O decúbito ventral é a posição contrária ao decúbito
dorsal e, nela, o paciente �ca deitado sobre o abdome. No decúbito lateral, o paciente �ca deitado sobre um
dos lados do corpo, direito ou esquerdo.
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Além dessas, podemos encontrar outras terminologias, como Fowler. Para esse posicionamento, a mesa do
aparelho de raio-X deve ser inclinada e o paciente precisa deitar-se de barrigapara cima, ou seja, em
decúbito dorsal, com a cabeça mais alta que os pés. Outra terminologia encontrada é a SIM, posição
equivalente a um semidecúbito ventral, ou seja, o paciente �ca parcialmente deitado sobre o abdome.
Exames de litotomia fazem menção à posição utilizada para exames ginecológicos, nos quais a paciente se
deita com o abdome para cima, ou seja, em decúbito dorsal, e apoia as pernas no suporte do equipamento,
de maneira que �quem afastadas. Em Trendelenburg, assim como no Fowler, é necessário inclinar bem a
mesa do equipamento de raio-X. Em seguida, o paciente se deita em decúbito dorsal, com a cabeça mais
baixa que os pés.
Também é importante saber que o raio X atravessa a parte do corpo a ser examinada e é absorvido pelas
estruturas anatômicas. As partículas que não foram absorvidas se chocam com uma placa sensível a elas,
presente na mesa do equipamento de raio-X. Dependendo da posição radiológica, essa placa pode estar
embaixo ou atrás do paciente. Quanto mais partículas atravessarem a estrutura anatômica, mais escura
será a imagem. Órgãos menos densos, por exemplo, deixam passar grande parte da radiação ionizante, que
se choca com a placa e queima o material fotossensível, e, por isso, aparecem escuros nas imagens
radiográ�cas. Já tecidos mais densos e duros, como os ossos, absorvem a maior parte dos raios X e
aparecem claros nas imagens.
AS POSIÇÕES ANATÔMICAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS
Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, veremos alguns casos clínicos a seguir. 
• Caso 1: mulher, 37 anos, recorre ao atendimento emergencial queixando-se de dor na face, em forma de
pressão, tosse, dores fortes na cabeça, obstrução nasal e episódios de febre. Após o atendimento, foi
realizada uma radiogra�a dos seios da face, que identi�cou obstrução. Frente a esse quadro, a paciente foi,
então, diagnosticada com sinusite. A partir disso, re�ita e associe os sintomas que a paciente apresentou
com o diagnóstico obtido. A paciente apresentou dores na face e na cabeça em virtude do excesso de
produção de muco, que levou à obstrução nasal e dos seios da face. Como ela apresentou quadro febril, isso
nos faz pensar em uma sinusite de origem bacteriana, sendo mais comum a do tipo Haemophilus
in�uenza. Nesse contexto, qual seria o exame mais indicado para detectar uma obstrução nasal, como a
sinusite? Radiogra�a convencional.
• Caso 2: mulher, 38 anos, grávida de 35 semanas, buscou atendimento emergencial queixando-se de fortes
contrações. Após realizado o atendimento, foi constatada a necessidade de uma cesariana. A bebê nasceu
com 35 semanas, pesando 1,250 kg e com 38 cm de altura. Como não chorou ao nascer, foi feito o
procedimento de reanimação respiratória juntamente com a indução de surfactante exógeno. Diante desse
cenário, re�ita por que foi necessária a indução de surfactante exógeno.
Foi necessário, pois, no período do nascimento, a quantidade de pneumócito II e, consequentemente, de
surfactante é muito pequena e insu�ciente para manter os alvéolos pulmonares distendidos e, portanto,
passíveis de realizar as trocas gasosas. Como estão fechados ou atelectasiados, aparecerão radiopacos nas
imagens radiográ�cas. Para esses pacientes, podem ser realizadas também tomogra�as computadorizadas.
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• Caso 3: homem, 60 anos, tabagista há 30, busca atendimento queixando-se de di�culdade para respirar,
tosse persistente, chiado no peito constante e perda de peso sem motivo aparente. Durante a avaliação
clínica do paciente, foi sugerida a realização de uma tomogra�a que evidenciou destruição do parênquima
alveolar, o que levou ao diagnóstico de en�sema. Frente a esse cenário, re�ita sobre as causas que levaram
ao desenvolvimento do en�sema. 
A destruição do parênquima alveolar ocorreu pela perda das �bras elásticas, o que acarretou o colabamento
alveolar. Um exame adicional para con�rmação do en�sema pulmonar é a espirometria.
• Caso 4: homem, 29 anos, trabalhador de uma mineradora há cerca de 10, passou a apresentar um quadro
de dispneia, cianose nas extremidades e di�culdade para respirar. Esse paciente buscou atendimento com
essas queixas e, diante disso, foi indicada a realização de uma radiogra�a seriada de tórax, a qual constatou
a presença de �brose pulmonar. A partir disso, o homem foi diagnosticado com silicose, um tipo de
pneumoconiose. Tendo isso em vista, re�ita sobre o desenvolvimento da silicose no paciente. 
Nesse caso, pode-se dizer que ocorreu a destruição das �bras colágenas e elásticas encontradas no
interstício das paredes alveolares, reduzindo a capacidade de disfunção pulmonar.
Com esses exemplos você será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames
radiológicos para detecção de patologias.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudantes! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer os diferentes tipos de posições
anatômicas que podem facilitar o dia a dia do técnico em radiologia no que diz respeito ao posicionamento
dos pacientes para a realização dos exames radiológicos. As posições referenciadas são: anatômica ou
ortostática, decúbito lateral e decúbito ventral.
Nesse contexto, conhecer em detalhes os possíveis tipos de imagens radiológicas que podem ser obtidas e
como podem ser diferenciadas é essencial para o bom diagnóstico.
Vamos lá!
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Use of the prone position in pregnant
women with COVID-19 or other health conditions, dos autores Cavalcante e colaboradores (2021). A
partir desse trabalho, você será capaz de compreender mais detalhes sobre as posições de pronação
executadas em pacientes com COVID-19 para tratar a síndrome do desconforto respiratório e como as
tomogra�as computadorizadas foram importantes para esse diagnóstico. O artigo está disponível para
leitura em: 
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf.
INTRODUÇÃO
Estudante, começaremos esta aula estudando como ocorre a reconstrução das imagens geradas a partir dos
exames radiológicos. As metodologias utilizadas envolvem a reconstrução multiplanar (MPR), as projeções
de intensidade e as inovações advindas da reconstrução 3D com a presença de softwares bem atualizados.
Essa etapa dos exames radiológicos é de extrema importância tanto para o técnico em radiologia como para
o médico radiologista, pois, se a reconstrução ocorrer erroneamente, todo o trabalho de interpretação �cará
incorreto.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma,
consiga ajudar cada vez mais pessoas.
RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS
O conhecimento sobre a reconstrução das imagens radiológicas é de extrema importância para a
interpretação dos exames radiológicos. O foco desse procedimento são os exames realizados através da
tomogra�a computadorizada. Antigamente a quantidade de imagens era muito pequena e com pouca
qualidade devido, principalmente, à limitação dos equipamentos. Por exemplo, as imagens de coração, ou
mesmo as de pulmão, eram bem difíceis de realizar, o que di�cultava ainda mais o diagnóstico. Com a
evolução da tecnologia dos equipamentos, passou a ser possível adquirir exames em menos tempo e com
menor dose de radiação.
A primeira técnica de reconstrução é a reconstrução multiplanar, seguida da projeção de intensidade
máxima ou mínima (Mip/Minip) e �nalizando com areconstrução em 3D (software).
• A reconstrução multiplanar (MPR) permite a formação de imagens em diferentes orientações através de
�guras já prede�nidas. As imagens formadas são de excelente qualidade e podem permitir a observação de
determinada área do exame em várias direções, permitindo, assim, a melhora na qualidade do diagnóstico.
O médico consegue avaliar o exame em diferentes cortes, como o coronal, o axial ou mesmo o sagital,
permitindo a reconstrução tridimensional da estrutura.
Aula 4
RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS 
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21 minutos
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• Na projeção de intensidade máxima ou mínima (Mip/Minip), aplica-se a atenuação de intensidade em uma
estrutura especí�ca ou em várias estruturas ao mesmo tempo e, dessa forma, permite-se a manipulação das
imagens de tomogra�a. O ideal é que ocorra o realce de estruturas muito pequenas, como bronquíolos e
pequenos vasos sanguíneos. Para facilitar, utiliza-se essa ferramenta nos exames de tomogra�a
computadorizada, pois é um apoio importante para a localização de en�semas, cistos ou nódulos
pulmonares. Também pode-se veri�car a presença de cálculos biliares e cistos biliares, além de cálculos
renais (sialólito).
• Reconstrução em 3D (software): são sistemas que utilizam gestão de imagens e que permitem a utilização
de ferramentas auxiliares para criar uma visão tridimensional do exame. Esse tipo de software é
extremamente útil na avaliação de lesões ósseas e fraturas. Outra aplicação ocorre no momento do pré-
operatório para vários tipos de cirurgia, pois, com esse resultado, o médico consegue fazer uma avaliação
completa das estruturas que sofrerão intervenções.
Qual a importância de compreender o funcionamento dos equipamentos e o uso dessas diferentes
tecnologias? É que a manipulação de imagens permite um melhor planejamento de cirurgias para que elas
se tornem cada vez menos invasivas e que causem cada vez menos desconforto para o paciente. A
reconstrução de imagem utiliza a retroprojeção é também um método somatório ou método de
superposição linear, sendo o mais simples de se reconstruir. Esse conjunto de dados passa por
processadores que precisam ser cada vez melhores e é analisado por meio de unidades grá�cas de
processamento denominadas Graphic Processing Unit (GPU). Essas unidades permitem que o cálculo seja
obtido mais rapidamente.
RECONSTRUÇÃO ANATÔMICA NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS
A tomogra�a computadorizada é um método diagnóstico que permite a geração de várias imagens de cortes
anatômicos, cujo fator limitante é o contraste obtido através da absorção diferenciada dos feixes de raios X
pelos tecidos do corpo humano. Assim, pode-se dizer que a imagem gerada é digital, pois necessita de um
computador para o processamento adequado.
Para formar as imagens a serem reconstruídas, veri�ca-se se são compostas por pixels que representam
diferentes tonalidades de cinza, muito mais que os cinco padrões identi�cados na radiogra�a convencional.
Elas são, dessa forma, utilizadas para o diagnóstico de doenças, para o acompanhamento de tratamento e
como radioterápicos. Quando se pensa a interação entre a radiação e os tecidos vivos, pensa-se logo nos
efeitos deletérios que a radiação provoca nas células, causando modi�cações no DNA das células que
compõem esses tecidos e que podem levar à ocorrência de tumores.
As alterações nos parâmetros de aquisição das imagens podem ocasionar uma alteração na obtenção da
imagem reconstruída de forma relevante, porém há necessidade de redução dos efeitos que a radiação
pode ocasionar nos tecidos e evitar erros de interpretação. Os processos de obtenção das imagens utilizam
técnicas de atenuação do feixe que incide no local de interesse. No processo de projeção inversa, utiliza-se
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um feixe luminoso em que as incidências são realizadas em diferentes ângulos; assim, uma projeção das
sombras geradas pelo objeto em vários ângulos de incidência da luz gera a imagem de corte axial do objeto.
Quanto maior o número de incidências, melhor a qualidade da imagem gerada.
Nos dias atuais, as imagens obtidas nos processos de tomogra�a computadorizada são do formato DICOM,
sendo este o padrão de�nido para as imagens biomédicas. A única desvantagem é que esse padrão não é
suportado por softwares especí�cos utilizados para a reconstrução das imagens, como Inversalius, ImageJ,
Paintnet, etc., sendo necessária a conversão das imagens do formato DICOM para o TIFF, o que,
naturalmente, já faz a imagem perder um pouco de sua qualidade.
Como a técnica utiliza radiação ionizante, deve-se avaliar os efeitos danosos às estruturas do corpo humano,
lembrando que, em crianças, os efeitos danosos são mais graves do que nos adultos. Tendo isso em vista,
que tipo de efeitos danosos podem ser identi�cados? Aparecimento de tumores, retardo mental, doenças
cardiovasculares, doenças digestivas, entre outras.
Com essas informações, observa-se uma melhora na qualidade da avaliação do médico e na utilização dos
aparelhos, uma vez que esses fatores in�uenciam diretamente o tratamento e a conduta do médico frente
às patologias.
Os tipos de reconstrução de imagem podem variar de acordo com o tipo de tecnologia disponível, porém
sabe-se que os modelos de reconstrução 3D são os mais modernos e, portanto, acabam apresentando custo
mais elevado e não acessível a todos. Inclusive, nem todos os exames precisam de reconstrução 3D.
CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DA RECONSTRUÇÃO DAS IMAGENS
RADIOLÓGICAS
Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, traremos, para discussão, alguns casos
clínicos. 
• Caso 1: mulher, 43 anos, busca atendimento relatando perda de peso sem explicação, fraqueza, cansaço,
náuseas. Queixa-se também de alterações menstruais que têm se tornado frequentes. Após realizar os
exames laboratoriais e detectar alterações nos exames relacionados com os hormônios hipo�sários, o
médico suspeitou que a paciente estivesse apresentando alterações na hipó�se que podem favorecer o
aparecimento de tumores. Nesse contexto, qual o melhor exame para a detecção desse tipo de tumor?
O melhor exame é a tomogra�a computadorizada, e o próximo desa�o é fazer a avaliação da reconstrução
dessas imagens. Nesse caso, foi utilizada a técnica de reconstrução das imagens de tomogra�a
computadorizada 3D, a qual permite analisar, a partir de uma posição, a interpretação de várias imagens
visando à análise tridimensional. Com uma investigação bem detalhada dessas imagens, será possível
diagnosticar o tumor e veri�car se é possível operar esse tumor. Esse procedimento não é invasivo.
• Caso 2: mulher, 26 anos, grávida de 24 semanas, estava em uma consulta pré-natal padrão quando foi
questionada sobre possíveis alterações que o feto estava apresentando nas análises ultrassonográ�cas.
Nesse contexto, o médico sugere que, para sanar as dúvidas, poderia ser realizada uma tomogra�a
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computadorizada, porém esse procedimento é contraindicado para pacientes nessas condições. Por quê? O
procedimentode tomogra�a computadorizada é excelente para pessoas em várias condições deferentes,
porém não é recomendado para pacientes gestantes devido à presença de radiação ionizante, que pode
desencadear alterações no DNA, levando a mutações que podem até desencadear a perda fetal ou
malformações. Mesmo utilizando uma menor dose de radiação, esse tipo de exame não deve ser realizado.
Outra aplicação muito comum das tomogra�as computadorizadas utilizando a reconstrução das imagens 3D
é a identi�cação dos tumores ósseos, os quais desencadeiam alterações na estrutura óssea e alterações na
medula óssea. A reconstrução 3D pode identi�car com precisão qual célula está comprometida. Em
situações em que há hepatoesplenomegalia, a reconstrução 3D pode ser extremamente útil para identi�car
a extensão da lesão, o grau de comprometimento e também se é possível o tratamento para esse caso.
O pâncreas é um órgão extremamente sensível à radiação ionizante, porém o exame de tomogra�a
computadorizada é o único exame capaz de detectar precocemente esse tipo de tumor. Através do exame é
possível determinar se o órgão poderá ou não ser alterado. A presença de tumores pancreáticos no estágio
inicial não pode ser detectada, porém pacientes com tumores em estágio mais avançado podem apresentar
fadiga, perda de apetite, náuseas, icterícia e urina escura.
Com esses exemplos, você, estudante, será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames
radiológicos para detecção de patologias.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer os diferentes tipos de reconstrução
anatômica que podem facilitar o entendimento do técnico em radiologia quanto às imagens e auxiliar o
médico radiologista a diagnosticar corretamente o paciente.
Nesse contexto, conhecer em detalhes os possíveis tipos de imagens radiológicas que podem ser obtidos e
como podem ser diferenciados é essencial para o bom diagnóstico.
Vamos lá!
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Afecções ósseas da articulação
temporomandibular: protocolos em tomogra�a computadorizada. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-873024 . Acesso em: 07 abr. 2022.
Você também poderá pesquisar no artigo Alinhamento de imagens de profundidade na reconstrução
3D de objetos de forma livre, mais informações sobre os assuntos da aula:
https://repositorio.unb.br/handle/10482/4989. Acesso em: 07 abr. 2022.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-873024
ttps://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-873024
https://repositorio.unb.br/handle/10482/4989
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https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 18/19
Aula 1
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.
PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
SILVA, L. P. et al. Luxação glenoumeral anterior bilateral: caso clínico. Rev. Bras. Ortop., São Paulo, v. 46, n.
3, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbort/a/4ssBJCYzVzX7ZHyj474dC4g/?lang=en. Acesso em: 05
abr. 2022.
Aula 2
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.
PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
RAO, Fan. Aplicação de imagens de ressonância magnética na avaliação de lesões por movimento do
tornozelo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte , v. 27, p. 253-256, 2021.
Aula 3
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
REFERÊNCIAS
7 minutos
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https://www.scielo.br/j/rbort/a/4ssBJCYzVzX7ZHyj474dC4g/?lang=en
11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 19/19
CAVALCANTE, F. M. L. et al. Use of the prone position in pregnant women with COVID-19 or other health
conditions. Rev. Latino-Am. Enfermagem, [S. l.], v. 29, 2021. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf. Acesso em: 05 abr. 2022.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Aula 4
ALBUQUERQUE, Landecir Alves de. Alinhamento de imagens de profundidade na reconstrução 3D de
objetos de forma livre. 2006.
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
CAVALCANTE, F. M. L. et al. Use of the prone position in pregnant women with COVID-19 or other health
conditions. Rev. Latino-Am. Enfermagem, [S. l.], v. 29, 2021. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf. Acesso em: 07 abr. 2022.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
GAIA, Bruno Felipe; CAVALCANTI, Marcelo Gusmão Paraiso. Afecções ósseas da articulação
temporomandibular: protocolos em tomogra�a computadorizada. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent, p. 297-302,
2005.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014.PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
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https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf
https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf

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