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11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 1/19 Imprimir INTERPRETAÇÃO DAS INCIDÊNCIAS E CORTES TOMOGRÁFICOS NOS EXAMES 92 minutos Aula 1 - Cortes Aula 2 - Graus de incidência Aula 3 - Posicionamentos Aula 4 - Reconstrução de imagens Referências 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 2/19 INTRODUÇÃO Estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo com a descrição dos tipos de planos identi�cados anatomicamente para a realização dos exames radiológicos, conhecimento essencial para que a interpretação dos procedimentos ocorra de maneira correta. Qualquer erro de posicionamento do paciente pode acarretar prejuízo na interpretação de eventuais patologias que poderiam deixar de ser detectadas nos exames radiológicos e, com isso, poderiam ser diagnosticadas precocemente. Além dos erros de interpretação, podem ocorrer também erros de percepção, os quais podem ser causados por distrações ou excesso de trabalho. Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma, consiga ajudar cada vez mais pessoas. PLANOS ANATÔMICOS PARA AS IMAGENS EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA O conhecimento da anatomia humana é imprescindível para o desenvolvimento de habilidades e competências do pro�ssional técnico em radiologia. Para que você compreenda a anatomia do corpo humano, é necessário conhecer da menor até a maior dimensão de seus componentes, os quais são usualmente distribuídos em níveis de organização. Os planos anatômicos podem ser divididos em três principais grupos: • Plano frontal ou coronal: é um plano orientado verticalmente e divide o corpo entre as partes anterior e posterior; essa mesma nomenclatura também é conhecida para a vida embrionária (cranial e caudal). • Plano sagital: é orientado verticalmente, porém �ca em ângulo reto com os planos coronais e divide o corpo em direita e esquerda. O plano que atravessa o centro do corpo, dividindo-o igualmente em direita e esquerda, é denominado plano sagital mediano. • Plano transversal, horizontal ou axial: divide o corpo em superior e inferior. Existem inúmeros termos usados para a descrição da posição anatômica, dentre eles, pode-se citar: anterior ou ventral, posterior ou dorsal, medial e lateral, superior e inferior. Quando se utiliza a nomenclatura anterior e posterior, refere-se às estruturas localizadas à “frente” e “atrás” do corpo. Por Aula 1 CORTES Estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo com a descrição dos tipos de planos identi�cados anatomicamente para a realização dos exames radiológicos, conhecimento essencial para que a interpretação dos procedimentos ocorra de maneira correta. 21 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 3/19 exemplo, os olhos são estruturas localizadas à frente, enquanto que as nádegas estão localizadas atrás. Medial e lateral referem-se ao posicionamento dos membros superiores e inferiores ou mesmo à posição interna dos órgãos. Cranial refere-se a um ponto que está na direção da cabeça; já o termo caudal refere-se ao que está na direção da cauda; esses termos são utilizados para a descrição durante o desenvolvimento embrionário. No adulto, já se usa a nomenclatura superior e inferior, respectivamente. Dois novos termos são: super�cial e profundo. Eles são utilizados para descrever as posições relativas de duas estruturas com respeito à superfície do corpo, por exemplo, o esterno é super�cial ao coração. A maioria das imagens de tomogra�a computadorizada é adquirida em um plano axial e vista como se o observador estivesse olhando a cabeça de inferior para superior (do pé da cama). Então: o lado direito do paciente está à esquerda da imagem; a margem superior da imagem está anterior. Muitos pacientes recebem contraste oral e intravenoso para diferenciar alças intestinais de outros órgãos abdominais e para avaliar a vascularidade das estruturas anatômicas normais. No caso da administração do contraste intravenoso, quanto mais precocemente as imagens são obtidas, maior a probabilidade de realce arterial. À medida que o tempo passa entre a injeção e a aquisição da imagem, uma fase venosa e uma fase de equilíbrio são também obtidas. Se demorar muito tempo, o contraste pode ser degradado pelo fígado através dos mecanismos de xenobióticos, e as imagens perderão o contraste, ou seja, a resolução de pixels necessária para distinguir imagens �siológicas das patológicas. POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS A partir dos conceitos obtidos sobre os planos anatômicos, é necessário associá-los com o que se pode encontrar nas imagens tomográ�cas. As imagens de tomogra�a computadorizada (TC) são obtidas através da injeção de contraste oral ou intravenoso para identi�cação de possíveis patologias. Nesse caso, se a patologia for na mão, o ideal é sentar o paciente próximo à extremidade da mesa e �etir o cotovelo até formar ângulo de 90º. Esse tipo de imagem é indicado em casos de fratura, luxação, osteoporose, osteoartrite e outros. Se for o caso de avaliar o punho, deve-se sentar o paciente próximo à extremidade da mesa e colocar o antebraço estendido e a parte posterior do punho afetado exposta, deixando sempre o cotovelo no mesmo plano horizontal. Esse tipo de imagem é obtido em caso de suspeita de fratura nos ossos do carpo, porção distal do rádio e da ulna, artrite e outros. As indicações para avaliação das imagens de TC de cotovelo são fraturas, luxações, artrite e outros. Nesse caso deve-se formar o ângulo de 90º com a mesa. Problemas no ombro podem ocorrer de acordo com falha do movimento, queda sobre a própria altura, entre outros. Para o paciente ser avaliado, é necessário ajustar o tomógrafo a �m de que ele faça o giro de rotação e, nesse caso, a medicação intravenosa passa a ser mais indicada por conta da circulação sanguínea. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 4/19 Para identi�cação de possíveis problemas no pé, o paciente deve estar em decúbito dorsal, �etir o joelho do lado afetado e colocar a face plantar do pé sobre o gantry. O mais indicado nesses casos é avaliar fraturas, anormalidades, presença de corpos estranhos, entre outros. Para identi�cação de patologias na perna, é necessário que o paciente esteja em decúbito lateral com o membro inferior distendido, o lado afetado para baixo e o membro oposto para trás. Depois que o radiofármaco é carreado para um tecido ou órgão do corpo, geralmente via corrente sanguínea, suas emissões radioativas permitem que seja medido e examinado usando-se um aparelho de detecção chamado gama câmara. A tomogra�a computadorizada com emissão de pósitron único (PET TC) é uma modalidade de medicina nuclear, na qual se usa a gama câmera para adquirir várias imagens bidimensionais a partir de múltiplos ângulos, as quais são então reconstruídas pelo computador em dados de con�guração tridimensional, que podem ser manipulados para produzir cortes �nos em qualquer incidência. Com essa nova possibilidade, agora leva-se menos tempo para a aquisição das imagens, desde que o plano anatômico do paciente esteja devidamente orientado. Avaliando a descrição dos planos anatômicos,pode-se dizer que eles também são aplicados nas exposições às radiogra�as convencionais, à ressonância magnética, à ultrassonogra�a e à medicina nuclear. Lembrando que cada tipo de exame deve ser indicado para o paciente, e o técnico em radiologia deve ser devidamente orientado para saber como posicionar corretamente o paciente. CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DAS POSIÇÕES ANATÔMICAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, proporemos discussões sobre alguns casos clínicos. • Caso 1: mulher, 80 anos, recorre ao serviço médico de saúde após queda posterior; refere dor intensa em ambos os ombros acompanhada por incapacidade funcional. Ela relata ter escorregado e caído para trás, tendo amparado a queda com o apoio das mãos no chão. Quanto ao seu histórico médico, nega ter comorbidades, como hipertensão, dilispidemias e diabetes. No exame clínico, a paciente encontrava-se com os dois membros superiores em rotação externa e ligeiramente abduzidos. No ombro direito ainda foi observado edema ou tumefação. Qual exame seria necessário para identi�cação correta da posição anatômica da paciente? O melhor seria a radiogra�a convencional. Podem ser realizadas duas posições anatômicas para essa avaliação: a primeira seria a paciente em decúbito dorsal ou ortostático, onde a pessoa estende o braço, coloca a palma da mão para cima e tenta rodar o ombro; e, na segunda posição, a paciente pode estar em pé, ou em decúbito dorsal, e pede-se para �exionar o cotovelo e abduzir o braço até formar um ângulo de 90º. Após essas duas posições, qual outro exame poderia ser solicitado para detectar a luxação da paciente? 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 5/19 Poderia ser realizada a tomogra�a computadorizada (TC), porém esse tipo de exame é extremamente caro e, assim como a ressonância magnética, pode ser realizado após a redução da luxação para avaliar os danos causados nos músculos, ligamentos e cápsula articular. • Caso 2: mulher, 50 anos, sofreu uma queda enquanto estava caminhando, fraturou o fêmur direito e buscou atendimento. No exame clínico, identi�cou-se que a paciente se encontrava orientada e relatou que estava caindo frequentemente da própria altura durante a limpeza diária da casa. O exame de radiogra�a convencional identi�cou fratura do colo do fêmur. Após a medicação, o médico continuou o atendimento e �cou intrigado com as quedas frequentes. O que as poderia estar causando? A provável causa é a osteoporose, patologia causada pela desregulação da funcionalidade de uma célula denominada osteoclastos, presente na periferia do osso. Essa célula é responsável pela degradação de matriz óssea mineralizada, ou seja, libera enzimas que degradam a parte orgânica composta, principalmente, por �bras colágenas que liberam o cálcio �xado nelas, deixando que o osso se torne cada vez mais poroso. O motivo de essa célula degradar mais matriz do que o normal ou o esperado é que ela está ativada devido à falta ou à redução da quantidade de hormônios estrogênicos. Além desse exame de radiogra�a convencional (raio-X), qual outro poderia ser feito para quanti�car o nível de perda óssea? A densitometria óssea, pois, nesse tipo de exame, é possível quanti�car especi�camente o nível de perda óssea. Com esses exemplos, você será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames radiológicos para detecção de patologias. VÍDEO RESUMO Olá, estudantes! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer o histórico da radiologia, bem como as características dos principais exames radiológicos utilizados para detecção de patologias. Você verá a necessidade de conhecer como as imagens radiológicas são formadas e as principais diferenças entre cada tipo de procedimento. Com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que melhor identi�ca e diagnostica patologias. Vamos lá! Saiba mais Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Luxação glenoumeral anterior bilateral: caso clínico, dos autores Silva e colaboradores (2011). Nesse trabalho, você verá mais detalhes sobre um tipo muito comum de luxação que ocorre no ombro, denominado luxação glenoumeral, e como o conhecimento sobre a posição anatômica é essencial para o diagnóstico correto da luxação. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 6/19 O artigo em português está disponível para leitura em: https://doi.org/10.1590/S0102- 36162011000300016. INTRODUÇÃO Estudante, daremos início a nosso estudo com a descrição dos graus de incidência disponíveis para a aquisição de imagens em radiologia. Essa aplicação é importante, pois, ao conhecê-la, será possível informar o paciente sobre a posição especí�ca que deve assumir antes de iniciar as imagens. Qualquer erro de posicionamento do paciente pode desencadear erros de interpretação dos exames, levando a altos custos para o laboratório e para o paciente. Além disso, a pessoa terá que refazer o exame, acarretando mais tempo para o diagnóstico correto. Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma, consiga ajudar cada vez mais pessoas. PLANOS ANATÔMICOS PARA AS IMAGENS RADIOLÓGICAS Ter o conhecimento anatômico especí�co sobre os planos e eixos é essencial para o técnico em radiologia desenvolver um excelente trabalho. Nesse contexto, continuar o estudo sobre esses planos a �m de aprender a detalhar os cortes e as posições anatômicas na hora de realizar os exames radiológicos é imprescindível para que não ocorram erros de interpretação e de diagnóstico. Para entender o sentido de eixo anatômico, é necessário conhecer o movimento do corpo humano. Os eixos anatômicos são conhecidos como linhas imaginárias que atravessam o corpo, separando-o perpendicularmente em planos que possibilitam movimento, o qual está vinculado a articulações, como as diartroses, que possibilitam amplos movimentos. O eixo anteroposterior é o que se apresenta em um sentido do anterior para o posterior e se localiza perpendicularmente ao plano frontal. Esse tipo de eixo também é conhecido como sagital e, dessa maneira, tem como movimentos possíveis a adução e a abdução. Aula 2 GRAUS DE INCIDÊNCIA Estudante, daremos início a nosso estudo com a descrição dos graus de incidência disponíveis para a aquisição de imagens em radiologia. Essa aplicação é importante, pois, ao conhecê-la, será possível informar o paciente sobre a posição especí�ca que deve assumir antes de iniciar as imagens. 21 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://doi.org/10.1590/S0102-36162011000300016 https://doi.org/10.1590/S0102-36162011000300016 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 7/19 O per�l direito e esquerdo refere-se ao eixo laterolateral, o qual é também conhecido como transversal ou horizontal. Os movimentos possíveis nesse caso são �exão e extensão. As posições oblíquas e axiais são aquelas que possibilitam a investigação de campos pulmonares de estruturas moles. Para que esses eixos possam ser estabelecidos, é necessário que o indivíduo esteja em posição ortostática, ou seja, olhando para frente com a palma das mãos e a planta dos pés voltadas para frente e a cabeça erguida. Essa posição também pode ser obtida com o paciente deitado na maca, ou namesa, durante o exame. O eixo anteroposterior possibilita a visualização adequada de órgãos que estejam localizados na posição anterior, ou seja, antes do peritônio e posterior, que se refere aos órgãos localizados atrás do peritônio. Exemplos de órgãos localizados posteriormente são os rins e de órgãos localizados anteriormente são os genitais. O plano axial também é conhecido como transversal e pode atravessar o corpo em ângulos retos, com os planos coronais, e medianos; dessa maneira, também divide o corpo em partes superior e inferior. Esse tipo de classi�cação e posição é importante especialmente quando se estuda a osteologia e as posições anatômicas que podem ser utilizadas para a aquisição de imagens radiológicas. Existe uma diferença importante que precisa ser citada: a posição posteroanterior (PA) é adquirida quando o feixe de raios X entra pelo dorso do corpo e sai em direção à região anterior e, assim, pode ser impressa nos �lmes fotográ�cos ou salvas de maneira digital. Já a posição anteroposterior é adquirida quando o paciente permanece deitado sobre o �lme radiográ�co e o feixe de raio X entra pela região anterior do tórax. A região cerebral merece atenção especial devido à calota craniana, à massa encefálica, ao hipotálamo e à hipó�se, que estão presentes nessa região, pois qualquer incidência pode desencadear comprometimento funcional e desencadear alterações gênicas que podem culminar com o aparecimento de tumores. POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS UTILIZANDO DIFERENTES TÉCNICAS O posicionamento correto dos pacientes é extremamente importante para a aquisição de imagens que podem ser devidamente interpretadas. Qualquer erro de posicionamento pode desencadear erro de interpretação das imagens ou mesmo falta de diagnóstico apropriado precocemente. Sabendo que a posição anteroposterior se refere à separação do corpo entre frente e atrás, é importante que conheçamos a anatomia dessas regiões para evitar erros de interpretação. Por isso, é importante o conhecimento sobre o que são indivíduos normais, ou seja, que apresentam posição correta dos órgãos, e o que são aqueles que apresentam variação anatômica, anomalia ou monstruosidade. A variação anatômica não acarreta prejuízo funcional, apesar de apresentar diferenças morfológicas internas e/ou externas. Os exemplos mais clássicos são hipospádia (abertura da uretra masculina em posição incorreta) e sindactilia (membrana entre os dedos). As anomalias desencadeiam prejuízo funcional, ou seja, o sistema deixa de funcionar corretamente. Um exemplo clássico é a polidactilia (excesso de dedos na mão). Já as monstruosidades é toda alteração incompatível com a vida devido à morfologia e função incorreta. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 8/19 Exemplos desse tipo de patologia são a agenesia cerebral (falta de massa encefálica e/ou calota craniana) e gêmeos xifópagos (também conhecidos como siameses). Além disso, precisamos descrever a estratigra�a, pois nas imagens radiológicas será possível identi�car o contorno dos órgãos. A partir da pele, temos tela subcutânea, músculos, vasos sanguíneos, fáscia muscular e osso. A coluna pode executar movimento de �exão e extensão quando identi�cada pelo plano sagital; �exão lateral quando identi�cada pelo plano frontal; e movimento rotativo, pelo transverso. O ombro é capaz de executar movimento de �exão e extensão identi�cado pelo plano sagital; abdução e adução, pelo plano frontal; e rotação interna e externa, pelo plano transverso. O quadril realiza �exão e extensão (plano sagital), abdução e adução (plano frontal) e rotação interna e externa (plano transverso). O tornozelo realiza dorsi�exão e �exão plantar (plano sagital), inversão e eversão (plano frontal) e rotação interna e externa (plano transverso). A análise minuciosa dos planos anatômicos nos remete a pensar sobre como o movimento executado pelo paciente durante a realização do exame é crucial para entender por que pode ocorrer sombreamento nas imagens radiológicas. Para que esses planos sejam perfeitamente executados, precisamos conhecê-los em detalhes e como se relacionam a possíveis patologias envolvidas, por exemplo, na coluna. A escoliose é uma deformidade rotacional da coluna e das costelas e, apesar da causa ser desconhecida, já se sabe que existe uma ampla variedade de condições congênitas, neuromusculares, mesenquimais e traumáticas que podem estar associadas a ela. Esse tipo de deformidade aparece quando há rotação vertebral e curvatura lateral, o que pode levar, consecutivamente, à rotação das costelas. Associada a elas também são encontradas as cifoses e lordoses, as quais permitem que o disco vertebral, que faz o coxim, permaneça ainda mais rígido. A implicação é que, caso não diagnosticado através dos exames radiológicos e tratado precocemente, pode ocorrer perda da movimentação que pode até evoluir para paralisia. AS POSIÇÕES ANATÔMICAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, veremos alguns casos clínicos. • Caso 1: mulher, 37 anos, recorre ao serviço médico de saúde após sentir dores muito fortes na coluna. Ela relata que as dores apareceram quando era ainda criança, momento em que foi diagnosticada com escoliose. Sabendo que a escoliose é um tipo de curvatura patológica da coluna vertebral, identi�que os principais exames que podem ser realizados para que essa paciente tenha o diagnóstico correto e possa acompanhar a evolução do tratamento. O melhor exame para identi�car a patologia seria a radiogra�a convencional. Nesse tipo de imagem, identi�ca-se que as vértebras da coluna estão em posições diferentes e que são consideradas patológicas. Além desse tipo de exame, temos a tomogra�a computadorizada; nesse caso, como a imagem é gerada corte a corte, �ca fácil identi�car onde está ocorrendo alteração na espessura do disco intervertebral. Em pacientes que sofrem de escoliose, pode-se utilizar também fotogrametria computadorizada para detecção 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescrica… 9/19 de escoliose idiopática. Nesse caso, a análise angular de movimento e postura corporal através da aquisição de uma imagem estática, que é conhecida como fotogrametria, permite ao médico que está acompanhando a paciente quanti�car e quali�car a avaliação da postura e do movimento corporal. • Caso 2: adolescente, 12 anos, sexo feminino, estava apresentando puberdade atrasada, pescoço curto (também denominado pescoço alado) e baixa estatura em comparação à dos pais. O médico da unidade básica de saúde que a atendeu suspeitou de Síndrome de Turner, a qual faz com que ocorram dois cromossomos X; porém, um deles, o herdado do pai, não está funcional. Além do diagnóstico clínico, como o médico poderia fazer para comprovar, através de exames de imagem, que a paciente apresenta Síndrome de Turner? Pode ser realizada radiogra�a convencional, em que se identi�caria a espessura dos ossos e o seu tamanho. Com esse cenário e a associação à sintomatologia clínica da paciente, será possível identi�car que ela está apresentando alteração de crescimento e, assim, o diagnóstico poderá ser fechado. Além disso, até pode ser realizada uma tomogra�a computadorizada para identi�car os ossos longos do corpo ou uma tomogra�a de crânio para identi�car se há problemas na hipó�se que possam estar afetando o crescimento da paciente. Os tumores ósseos podem ser detectados através de radiogra�a convencional ou de tomogra�a computadorizada. Esse exame apresentarámargens irregulares ao invés de uma margem sólida e uniforme, como o esperado. O técnico em radiologia é o responsável para posicionar bem o paciente para o exame e, juntamente com o médico radiologista, ajudar a laudá-lo. A con�rmação �nal da malignidade do tumor virá somente com a biópsia. Com esses exemplos você será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames radiológicos para detecção de patologias. VÍDEO RESUMO Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer os diferentes tipos de planos e eixos anatômicos que são utilizados para posicionar melhor o paciente nos exames radiológicos e, assim, adquirir a melhor imagem para facilitar o diagnóstico e iniciar o possível tratamento do paciente. Nesse contexto, conhecer em detalhes os possíveis tipos de imagens radiológicas que podem ser obtidas e como podem ser diferenciadas é essencial para o bom diagnóstico. Vamos lá! Saiba mais Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Aplicação de imagens de ressonância magnética na avaliação de lesões por movimento do tornozelo. Nesse artigo, você será capaz de compreender mais detalhes sobre os fatores que in�uenciam o diagnóstico de imagens de recursos Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 10/19 magnéticos (RM) com base no modelo de algoritmo de regressão linear. O artigo está disponível para leitura em: https://www.scielo.br/j/rbme/a/Vgks8zbSXnVZ4LLjbgcv3Gk/abstract/?format=html&lang=pt INTRODUÇÃO Estudante, começaremos o estudo desta aula descrevendo o correto posicionamento do paciente para os exames radiológicos, que compreende a posição ortostática, em decúbito lateral e em decúbito ventral. A posição ortostática deve ocorrer em pé, como no caso dos exames de radiogra�a convencional de tórax; a em decúbito lateral permitirá identi�car os órgãos localizados lateralmente, como o baço ou mesmo os rins; já em decúbito ventral, é possível identi�car os órgãos abdominais. Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma, consiga ajudar cada vez mais pessoas. PLANOS ANATÔMICOS PARA AS IMAGENS RADIOLÓGICAS O estudo da anatomia necessita de um vocabulário clínico que de�ne posição, relação e planos de referência, bem como os sistemas do corpo humano. O estudo da anatomia pode ser conduzido pelas regiões ou pelos sistemas orgânicos do corpo. Por convenção, as descrições anatômicas do corpo humano são relacionadas com a posição anatômica dele ou também com a posição ortostática. E o que isso signi�ca? O corpo deve estar em posição ereta, com a face voltada para frente, os membros superiores devem estar junto ao corpo, com as palmas das mãos voltadas também para frente, e os membros inferiores devem estar unidos, com os pés voltados para frente. Qualquer alteração da posição descrita pode ser indicativa de alterações tensionais, caso em que pode ocorrer diminuição rápida do retorno venoso do coração, fato que pode resultar em redução do enchimento ventricular e causar diminuição do débito cardíaco e da pressão arterial. Em longo prazo, pode ser danoso para o paciente. Pacientes que estão em decúbito lateral podem estar deitados sobre o lado direito ou o esquerdo; e aqueles que estão em decúbito ventral estão deitados sobre o abdome. É comum ocorrer confusão entre os termos referenciados no posicionamento anatômico radiográ�co e a incidência radiológica. O posicionamento radiográ�co determina a posição que o paciente vai �car durante a realização do raio-X e in�uencia diretamente na perspectiva de visualização do exame, na qualidade da Aula 3 POSICIONAMENTOS Estudante, começaremos o estudo desta aula descrevendo o correto posicionamento do paciente para os exames radiológicos, que compreende a posição ortostática, em decúbito lateral e em decúbito ventral. 22 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://www.scielo.br/j/rbme/a/Vgks8zbSXnVZ4LLjbgcv3Gk/abstract/?format=html&lang=pt 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 11/19 imagem e também na interpretação do laudo. A incidência radiológica, por sua vez, está relacionada à incidência da radiação oriunda do aparelho de raio-X ou mesmo dos demais aparelhos radiológicos. É onde a radiação entra e sai após ser direcionada para a parte do corpo a ser gravada e projetada. Qualquer erro nessas posições pode acarretar interpretações errôneas e levar ao diagnóstico incorreto ou tardio sobre as patologias. Os erros podem ser de interpretação, que ocorrem por falta de conhecimento sobre as posições anatômicas, ou podem acontecer pela pressa em entregar os resultados dos exames e pelo excesso de trabalho. Posições laterais devem permitir a observação de órgãos internos e, para isso, precisam ser bem estabelecidas. Quando é solicitada a posição em decúbito dorsal, precisa-se ter o cuidado de pedir ao paciente que esteja com o intestino o mais vazio possível, pois, caso contrário, poderá acarretar falhas na interpretação das imagens, especialmente do peritônio, que está localizado posteriormente. Também precisam ser levados em consideração os seguintes fatores: nitidez dos registros, ângulo de observação e densidade e proximidade entre a estrutura e o aparelho de raio-X. Hoje em dia se sabe que as imagens geradas por meio digital apresentam qualidade in�nitamente superior às que eram geradas pelos meios impressos. Nesse caso, a qualidade das imagens prejudicava muito a interpretação, problema que, hoje, não acontece mais. POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS UTILIZANDO DIFERENTES TÉCNICAS O posicionamento correto dos pacientes é extremamente importante para a aquisição de imagens apropriadas e de qualidade que possam ser examinadas pelos médicos para que os pacientes recebam o devido diagnóstico. Com o objetivo de padronizar a análise e interpretação das imagens radiográ�cas, existe um consenso sobre a perspectiva adotada na hora de descrever os achados do exame. A dica é sempre pensar que o paciente se encontra na posição anatômica ou ortostática e que está sendo observada de frente pelo técnico em radiologia. A posição anatômica se refere à pessoa de pé, com os braços esticados, pés retos, palmas das mãos viradas para frente e olhando para o horizonte. Partindo desse posicionamento em radiologia, �ca mais simples colocar o paciente na posição geral pedida pelo médico que solicitou o raio-X. O ortostatismo é a posição ortostática que se refere ao paciente em pé e ereto, sendo este o exemplo clássico de posição anatômica. No decúbito dorsal, o paciente encontra-se deitado sobre o dorso, ou seja, com a barriga para cima. As palavras dorso e dorsal originam-se de um corte padrão especí�co da radiologia, chamado plano médio coronal, ou linha, que divide o corpo em parte anterior e posterior. A parte anterior se refere à frente e a posterior à parte de trás. O decúbito ventral é a posição contrária ao decúbito dorsal e, nela, o paciente �ca deitado sobre o abdome. No decúbito lateral, o paciente �ca deitado sobre um dos lados do corpo, direito ou esquerdo. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 12/19 Além dessas, podemos encontrar outras terminologias, como Fowler. Para esse posicionamento, a mesa do aparelho de raio-X deve ser inclinada e o paciente precisa deitar-se de barrigapara cima, ou seja, em decúbito dorsal, com a cabeça mais alta que os pés. Outra terminologia encontrada é a SIM, posição equivalente a um semidecúbito ventral, ou seja, o paciente �ca parcialmente deitado sobre o abdome. Exames de litotomia fazem menção à posição utilizada para exames ginecológicos, nos quais a paciente se deita com o abdome para cima, ou seja, em decúbito dorsal, e apoia as pernas no suporte do equipamento, de maneira que �quem afastadas. Em Trendelenburg, assim como no Fowler, é necessário inclinar bem a mesa do equipamento de raio-X. Em seguida, o paciente se deita em decúbito dorsal, com a cabeça mais baixa que os pés. Também é importante saber que o raio X atravessa a parte do corpo a ser examinada e é absorvido pelas estruturas anatômicas. As partículas que não foram absorvidas se chocam com uma placa sensível a elas, presente na mesa do equipamento de raio-X. Dependendo da posição radiológica, essa placa pode estar embaixo ou atrás do paciente. Quanto mais partículas atravessarem a estrutura anatômica, mais escura será a imagem. Órgãos menos densos, por exemplo, deixam passar grande parte da radiação ionizante, que se choca com a placa e queima o material fotossensível, e, por isso, aparecem escuros nas imagens radiográ�cas. Já tecidos mais densos e duros, como os ossos, absorvem a maior parte dos raios X e aparecem claros nas imagens. AS POSIÇÕES ANATÔMICAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, veremos alguns casos clínicos a seguir. • Caso 1: mulher, 37 anos, recorre ao atendimento emergencial queixando-se de dor na face, em forma de pressão, tosse, dores fortes na cabeça, obstrução nasal e episódios de febre. Após o atendimento, foi realizada uma radiogra�a dos seios da face, que identi�cou obstrução. Frente a esse quadro, a paciente foi, então, diagnosticada com sinusite. A partir disso, re�ita e associe os sintomas que a paciente apresentou com o diagnóstico obtido. A paciente apresentou dores na face e na cabeça em virtude do excesso de produção de muco, que levou à obstrução nasal e dos seios da face. Como ela apresentou quadro febril, isso nos faz pensar em uma sinusite de origem bacteriana, sendo mais comum a do tipo Haemophilus in�uenza. Nesse contexto, qual seria o exame mais indicado para detectar uma obstrução nasal, como a sinusite? Radiogra�a convencional. • Caso 2: mulher, 38 anos, grávida de 35 semanas, buscou atendimento emergencial queixando-se de fortes contrações. Após realizado o atendimento, foi constatada a necessidade de uma cesariana. A bebê nasceu com 35 semanas, pesando 1,250 kg e com 38 cm de altura. Como não chorou ao nascer, foi feito o procedimento de reanimação respiratória juntamente com a indução de surfactante exógeno. Diante desse cenário, re�ita por que foi necessária a indução de surfactante exógeno. Foi necessário, pois, no período do nascimento, a quantidade de pneumócito II e, consequentemente, de surfactante é muito pequena e insu�ciente para manter os alvéolos pulmonares distendidos e, portanto, passíveis de realizar as trocas gasosas. Como estão fechados ou atelectasiados, aparecerão radiopacos nas imagens radiográ�cas. Para esses pacientes, podem ser realizadas também tomogra�as computadorizadas. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 13/19 • Caso 3: homem, 60 anos, tabagista há 30, busca atendimento queixando-se de di�culdade para respirar, tosse persistente, chiado no peito constante e perda de peso sem motivo aparente. Durante a avaliação clínica do paciente, foi sugerida a realização de uma tomogra�a que evidenciou destruição do parênquima alveolar, o que levou ao diagnóstico de en�sema. Frente a esse cenário, re�ita sobre as causas que levaram ao desenvolvimento do en�sema. A destruição do parênquima alveolar ocorreu pela perda das �bras elásticas, o que acarretou o colabamento alveolar. Um exame adicional para con�rmação do en�sema pulmonar é a espirometria. • Caso 4: homem, 29 anos, trabalhador de uma mineradora há cerca de 10, passou a apresentar um quadro de dispneia, cianose nas extremidades e di�culdade para respirar. Esse paciente buscou atendimento com essas queixas e, diante disso, foi indicada a realização de uma radiogra�a seriada de tórax, a qual constatou a presença de �brose pulmonar. A partir disso, o homem foi diagnosticado com silicose, um tipo de pneumoconiose. Tendo isso em vista, re�ita sobre o desenvolvimento da silicose no paciente. Nesse caso, pode-se dizer que ocorreu a destruição das �bras colágenas e elásticas encontradas no interstício das paredes alveolares, reduzindo a capacidade de disfunção pulmonar. Com esses exemplos você será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames radiológicos para detecção de patologias. VÍDEO RESUMO Olá, estudantes! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer os diferentes tipos de posições anatômicas que podem facilitar o dia a dia do técnico em radiologia no que diz respeito ao posicionamento dos pacientes para a realização dos exames radiológicos. As posições referenciadas são: anatômica ou ortostática, decúbito lateral e decúbito ventral. Nesse contexto, conhecer em detalhes os possíveis tipos de imagens radiológicas que podem ser obtidas e como podem ser diferenciadas é essencial para o bom diagnóstico. Vamos lá! Saiba mais Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Use of the prone position in pregnant women with COVID-19 or other health conditions, dos autores Cavalcante e colaboradores (2021). A partir desse trabalho, você será capaz de compreender mais detalhes sobre as posições de pronação executadas em pacientes com COVID-19 para tratar a síndrome do desconforto respiratório e como as tomogra�as computadorizadas foram importantes para esse diagnóstico. O artigo está disponível para leitura em: Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 14/19 https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf. INTRODUÇÃO Estudante, começaremos esta aula estudando como ocorre a reconstrução das imagens geradas a partir dos exames radiológicos. As metodologias utilizadas envolvem a reconstrução multiplanar (MPR), as projeções de intensidade e as inovações advindas da reconstrução 3D com a presença de softwares bem atualizados. Essa etapa dos exames radiológicos é de extrema importância tanto para o técnico em radiologia como para o médico radiologista, pois, se a reconstrução ocorrer erroneamente, todo o trabalho de interpretação �cará incorreto. Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez mais e para que, dessa forma, consiga ajudar cada vez mais pessoas. RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS RADIOLÓGICAS O conhecimento sobre a reconstrução das imagens radiológicas é de extrema importância para a interpretação dos exames radiológicos. O foco desse procedimento são os exames realizados através da tomogra�a computadorizada. Antigamente a quantidade de imagens era muito pequena e com pouca qualidade devido, principalmente, à limitação dos equipamentos. Por exemplo, as imagens de coração, ou mesmo as de pulmão, eram bem difíceis de realizar, o que di�cultava ainda mais o diagnóstico. Com a evolução da tecnologia dos equipamentos, passou a ser possível adquirir exames em menos tempo e com menor dose de radiação. A primeira técnica de reconstrução é a reconstrução multiplanar, seguida da projeção de intensidade máxima ou mínima (Mip/Minip) e �nalizando com areconstrução em 3D (software). • A reconstrução multiplanar (MPR) permite a formação de imagens em diferentes orientações através de �guras já prede�nidas. As imagens formadas são de excelente qualidade e podem permitir a observação de determinada área do exame em várias direções, permitindo, assim, a melhora na qualidade do diagnóstico. O médico consegue avaliar o exame em diferentes cortes, como o coronal, o axial ou mesmo o sagital, permitindo a reconstrução tridimensional da estrutura. Aula 4 RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut vehicula sapien metus. Aenean leo massa, aliquet vel hendrerit vitae, convallis id enim. 21 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 15/19 • Na projeção de intensidade máxima ou mínima (Mip/Minip), aplica-se a atenuação de intensidade em uma estrutura especí�ca ou em várias estruturas ao mesmo tempo e, dessa forma, permite-se a manipulação das imagens de tomogra�a. O ideal é que ocorra o realce de estruturas muito pequenas, como bronquíolos e pequenos vasos sanguíneos. Para facilitar, utiliza-se essa ferramenta nos exames de tomogra�a computadorizada, pois é um apoio importante para a localização de en�semas, cistos ou nódulos pulmonares. Também pode-se veri�car a presença de cálculos biliares e cistos biliares, além de cálculos renais (sialólito). • Reconstrução em 3D (software): são sistemas que utilizam gestão de imagens e que permitem a utilização de ferramentas auxiliares para criar uma visão tridimensional do exame. Esse tipo de software é extremamente útil na avaliação de lesões ósseas e fraturas. Outra aplicação ocorre no momento do pré- operatório para vários tipos de cirurgia, pois, com esse resultado, o médico consegue fazer uma avaliação completa das estruturas que sofrerão intervenções. Qual a importância de compreender o funcionamento dos equipamentos e o uso dessas diferentes tecnologias? É que a manipulação de imagens permite um melhor planejamento de cirurgias para que elas se tornem cada vez menos invasivas e que causem cada vez menos desconforto para o paciente. A reconstrução de imagem utiliza a retroprojeção é também um método somatório ou método de superposição linear, sendo o mais simples de se reconstruir. Esse conjunto de dados passa por processadores que precisam ser cada vez melhores e é analisado por meio de unidades grá�cas de processamento denominadas Graphic Processing Unit (GPU). Essas unidades permitem que o cálculo seja obtido mais rapidamente. RECONSTRUÇÃO ANATÔMICA NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS A tomogra�a computadorizada é um método diagnóstico que permite a geração de várias imagens de cortes anatômicos, cujo fator limitante é o contraste obtido através da absorção diferenciada dos feixes de raios X pelos tecidos do corpo humano. Assim, pode-se dizer que a imagem gerada é digital, pois necessita de um computador para o processamento adequado. Para formar as imagens a serem reconstruídas, veri�ca-se se são compostas por pixels que representam diferentes tonalidades de cinza, muito mais que os cinco padrões identi�cados na radiogra�a convencional. Elas são, dessa forma, utilizadas para o diagnóstico de doenças, para o acompanhamento de tratamento e como radioterápicos. Quando se pensa a interação entre a radiação e os tecidos vivos, pensa-se logo nos efeitos deletérios que a radiação provoca nas células, causando modi�cações no DNA das células que compõem esses tecidos e que podem levar à ocorrência de tumores. As alterações nos parâmetros de aquisição das imagens podem ocasionar uma alteração na obtenção da imagem reconstruída de forma relevante, porém há necessidade de redução dos efeitos que a radiação pode ocasionar nos tecidos e evitar erros de interpretação. Os processos de obtenção das imagens utilizam técnicas de atenuação do feixe que incide no local de interesse. No processo de projeção inversa, utiliza-se 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 16/19 um feixe luminoso em que as incidências são realizadas em diferentes ângulos; assim, uma projeção das sombras geradas pelo objeto em vários ângulos de incidência da luz gera a imagem de corte axial do objeto. Quanto maior o número de incidências, melhor a qualidade da imagem gerada. Nos dias atuais, as imagens obtidas nos processos de tomogra�a computadorizada são do formato DICOM, sendo este o padrão de�nido para as imagens biomédicas. A única desvantagem é que esse padrão não é suportado por softwares especí�cos utilizados para a reconstrução das imagens, como Inversalius, ImageJ, Paintnet, etc., sendo necessária a conversão das imagens do formato DICOM para o TIFF, o que, naturalmente, já faz a imagem perder um pouco de sua qualidade. Como a técnica utiliza radiação ionizante, deve-se avaliar os efeitos danosos às estruturas do corpo humano, lembrando que, em crianças, os efeitos danosos são mais graves do que nos adultos. Tendo isso em vista, que tipo de efeitos danosos podem ser identi�cados? Aparecimento de tumores, retardo mental, doenças cardiovasculares, doenças digestivas, entre outras. Com essas informações, observa-se uma melhora na qualidade da avaliação do médico e na utilização dos aparelhos, uma vez que esses fatores in�uenciam diretamente o tratamento e a conduta do médico frente às patologias. Os tipos de reconstrução de imagem podem variar de acordo com o tipo de tecnologia disponível, porém sabe-se que os modelos de reconstrução 3D são os mais modernos e, portanto, acabam apresentando custo mais elevado e não acessível a todos. Inclusive, nem todos os exames precisam de reconstrução 3D. CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DA RECONSTRUÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Para aplicarmos os conhecimentos obtidos nos blocos anteriores, traremos, para discussão, alguns casos clínicos. • Caso 1: mulher, 43 anos, busca atendimento relatando perda de peso sem explicação, fraqueza, cansaço, náuseas. Queixa-se também de alterações menstruais que têm se tornado frequentes. Após realizar os exames laboratoriais e detectar alterações nos exames relacionados com os hormônios hipo�sários, o médico suspeitou que a paciente estivesse apresentando alterações na hipó�se que podem favorecer o aparecimento de tumores. Nesse contexto, qual o melhor exame para a detecção desse tipo de tumor? O melhor exame é a tomogra�a computadorizada, e o próximo desa�o é fazer a avaliação da reconstrução dessas imagens. Nesse caso, foi utilizada a técnica de reconstrução das imagens de tomogra�a computadorizada 3D, a qual permite analisar, a partir de uma posição, a interpretação de várias imagens visando à análise tridimensional. Com uma investigação bem detalhada dessas imagens, será possível diagnosticar o tumor e veri�car se é possível operar esse tumor. Esse procedimento não é invasivo. • Caso 2: mulher, 26 anos, grávida de 24 semanas, estava em uma consulta pré-natal padrão quando foi questionada sobre possíveis alterações que o feto estava apresentando nas análises ultrassonográ�cas. Nesse contexto, o médico sugere que, para sanar as dúvidas, poderia ser realizada uma tomogra�a 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 17/19 computadorizada, porém esse procedimento é contraindicado para pacientes nessas condições. Por quê? O procedimentode tomogra�a computadorizada é excelente para pessoas em várias condições deferentes, porém não é recomendado para pacientes gestantes devido à presença de radiação ionizante, que pode desencadear alterações no DNA, levando a mutações que podem até desencadear a perda fetal ou malformações. Mesmo utilizando uma menor dose de radiação, esse tipo de exame não deve ser realizado. Outra aplicação muito comum das tomogra�as computadorizadas utilizando a reconstrução das imagens 3D é a identi�cação dos tumores ósseos, os quais desencadeiam alterações na estrutura óssea e alterações na medula óssea. A reconstrução 3D pode identi�car com precisão qual célula está comprometida. Em situações em que há hepatoesplenomegalia, a reconstrução 3D pode ser extremamente útil para identi�car a extensão da lesão, o grau de comprometimento e também se é possível o tratamento para esse caso. O pâncreas é um órgão extremamente sensível à radiação ionizante, porém o exame de tomogra�a computadorizada é o único exame capaz de detectar precocemente esse tipo de tumor. Através do exame é possível determinar se o órgão poderá ou não ser alterado. A presença de tumores pancreáticos no estágio inicial não pode ser detectada, porém pacientes com tumores em estágio mais avançado podem apresentar fadiga, perda de apetite, náuseas, icterícia e urina escura. Com esses exemplos, você, estudante, será capaz de compreender como é realizada a aplicação dos exames radiológicos para detecção de patologias. VÍDEO RESUMO Olá, estudante! Neste vídeo você terá a oportunidade de conhecer os diferentes tipos de reconstrução anatômica que podem facilitar o entendimento do técnico em radiologia quanto às imagens e auxiliar o médico radiologista a diagnosticar corretamente o paciente. Nesse contexto, conhecer em detalhes os possíveis tipos de imagens radiológicas que podem ser obtidos e como podem ser diferenciados é essencial para o bom diagnóstico. Vamos lá! Saiba mais Para complementar seu estudo, sugere-se a leitura do artigo Afecções ósseas da articulação temporomandibular: protocolos em tomogra�a computadorizada. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-873024 . Acesso em: 07 abr. 2022. Você também poderá pesquisar no artigo Alinhamento de imagens de profundidade na reconstrução 3D de objetos de forma livre, mais informações sobre os assuntos da aula: https://repositorio.unb.br/handle/10482/4989. Acesso em: 07 abr. 2022. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. 0 V e r a n o ta çõ e s https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-873024 ttps://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-873024 https://repositorio.unb.br/handle/10482/4989 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 18/19 Aula 1 BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SILVA, L. P. et al. Luxação glenoumeral anterior bilateral: caso clínico. Rev. Bras. Ortop., São Paulo, v. 46, n. 3, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbort/a/4ssBJCYzVzX7ZHyj474dC4g/?lang=en. Acesso em: 05 abr. 2022. Aula 2 BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. RAO, Fan. Aplicação de imagens de ressonância magnética na avaliação de lesões por movimento do tornozelo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte , v. 27, p. 253-256, 2021. Aula 3 BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. REFERÊNCIAS 7 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://www.scielo.br/j/rbort/a/4ssBJCYzVzX7ZHyj474dC4g/?lang=en 11/11/2023, 18:28 wlldd_222_u2_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834417&atividadeDescric… 19/19 CAVALCANTE, F. M. L. et al. Use of the prone position in pregnant women with COVID-19 or other health conditions. Rev. Latino-Am. Enfermagem, [S. l.], v. 29, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf. Acesso em: 05 abr. 2022. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Aula 4 ALBUQUERQUE, Landecir Alves de. Alinhamento de imagens de profundidade na reconstrução 3D de objetos de forma livre. 2006. BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. CAVALCANTE, F. M. L. et al. Use of the prone position in pregnant women with COVID-19 or other health conditions. Rev. Latino-Am. Enfermagem, [S. l.], v. 29, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf. Acesso em: 07 abr. 2022. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica – Integrada com exame físico e técnicas de imagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. GAIA, Bruno Felipe; CAVALCANTI, Marcelo Gusmão Paraiso. Afecções ósseas da articulação temporomandibular: protocolos em tomogra�a computadorizada. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent, p. 297-302, 2005. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 0 V e r a n o ta çõ e s https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf https://www.scielo.br/j/rlae/a/4LGtTD4MBndXvwFJKqfvnFQ/?format=pdf
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