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11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u3_ana_ima
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IDENTIFICAR OS OSSOS
91 minutos
Aula 1 - Membros superiores
Aula 2 - Membros inferiores
Aula 3 - Coluna vertebral
Aula 4 - Crânio e face
Referências
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INTRODUÇÃO
Começaremos nosso estudo descrevendo os principais tipos de ossos encontrados nos membros
superiores. Após uma introdução sobre a composição dos ossos, veremos os principais acidentes ósseos
envolvidos na formação destes ossos, mesmo sabendo que eles não apresentam características
patológicas. 
Por �m, conheceremos as principais fraturas e lesões que podem ocorrer durante o desenvolvimento
embrionário e durante toda a vida do indivíduo para compreendermos a importância deste campo de saber.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez e, dessa forma, consiga ajudar
cada vez mais pessoas!
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR
Os membros superiores constituem o esqueleto apendicular, e cada membro superior é formado por 30
ossos que estão localizados em: 
• O úmero no braço.
• A ulna e o rádio no antebraço.
Os 8 ossos que compõem o carpo (punho), os ossos metacarpais (palma) e as 14 falanges na mão (Figura 1)
Figura 1 | Mão: ossos do carpo, metacarpo e falanges
O úmero, ou o osso do braço, apresenta o maior
comprimento do membro superior. Ele está
associado distalmente ao rádio e à ulna, formando a
articulação do cotovelo. Proximalmente, se liga à
escápula, forma o cíngulo com o ombro e se articula
com a cavidade glenoidal, possibilitando ao ombro
fazer suas rotações. 
Aula 1
MEMBROS SUPERIORES 
Começaremos nosso estudo descrevendo os principais tipos de ossos encontrados nos
membros superiores. Após uma introdução sobre a composição dos ossos, veremos os
principais acidentes ósseos envolvidos na formação destes ossos, mesmo sabendo que eles
não apresentam características patológicas.
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Figura 2 | Radiogra�a de braço
Fonte: Shutterstock.
O carpo (o punho móvel) é a região proximal da mão formada por oito ossos pequenos denominados ossos
carpais, que se mantêm unidos através de ligamentos altamente �brosos. As articulações entre eles são
denominadas articulações intercarpais, as quais permitem apertar ou soltar um objeto. 
Para melhor classi�car os ossos do carpo que estão presentes na �leira proximal, temos: escafoide,
semilunar, piramidal e pisiforme. Eles se articulam com as extremidades distais, tanto do rádio quanto da
ulna, formando a articulação radiocarpal.
Fonte: Pixabay
A ulna, por sua vez, se refere ao dedo mínimo. Ela
está presente na parte medial do antebraço, e sua
principal característica é possuir um comprimento
maior do que o do rádio. É neste osso que
encontramos o olécrano, uma proeminência
protuberante no cotovelo. Paralelamente, o rádio
refere-se ao polegar e está localizado na parte
lateral do antebraço. 
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Na �leira distal, encontramos: o trapézio, o trapezoide, o capitato e o hamato, sendo que o penúltimo
apresenta comprimento bem maior do que o do último. A compreensão da nomenclatura é importante para
entender o nome do osso – por exemplo, o hamato recebe este nome em razão de uma grande projeção em
forma de gancho em sua face posterior que se articula com o capitato. 
O túnel do carpo (Figura 3) é uma estrutura complexa formada por músculos e ossos que se articulam e
podem gerar in�amações. É composto pelo hamato, escafóide e trapézio, associado a inúmeros músculos
�exores que permitem sua movimentação. 
Em seguida, encontramos as 14 falanges, localizadas nos cinco dedos das mãos, os quais são enumerados
de I a V, começando do polegar em direção ao dedo mínimo (lateral para medial). Estes ossos são
denominados metacarpais. Os dedos: indicador, dedo médio, dedo intermediário e mínimo apresentam três
falanges cada – salvo o dedo polegar, que apresenta apenas duas falanges: proximal e distal. Quando
observamos apenas um único osso do dedo, denominamos este osso de falange, e cada falange é
constituída por uma base proximal, uma diá�se intermediária e uma cabeça distal.
Figura 3 | Túnel do Carpo
Fonte: Wikimedia Commons.
INTERPRETAÇÃO – ACIDENTES ÓSSEOS ENCONTRADOS NOS MEMBROS
SUPERIORES
A partir dos conceitos obtidos em relação aos ossos que compõem os membros superiores, estudaremos os
principais acidentes ósseos em cada um deles. É possível considerar inúmeras dessas irregularidades como
�siológicas para executar as funções dos ossos.
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Vejamos o caso do úmero, principalmente em sua porção distal. O capítulo é uma espécie de protuberância
localizada na porção lateral que apresenta formato arredondado (esse acidente ósseo que se articula com a
cabeça do rádio). Encontramos, também, a fossa radial, uma depressão localizada na porção anterior (bem
acima do capítulo), que permite �exionar o antebraço, pois se articula com o rádio. Já a fossa coronoide é
uma depressão localizada na porção anterior do úmero e se associa com o processo coronoide para que o
antebraço consiga ser �exionado. A fossa do olécrano é a maior depressão localizada na porção posterior
e, como se associa com a ulna, permite que o antebraço seja estendido. Neste cenário, encontramos o
nervo ulnar, que permite a movimentação dos dedos – é neste nervo que sentimos uma sensação de
“choque” quando batemos o cotovelo.
Na ulna, também são observados inúmeros processos, como, por exemplo, a incisura troclear, que é uma
área enorme entre o olécrano e o processo coronoide. Esta incisura auxilia a articulação do cotovelo. A
incisura radial é uma depressão localizada na porção lateral e inferior da ulna e se articula com a cabeça do
rádio. Para a movimentação do músculo braquial, encontramos a tuberosidade da ulna, estrutura
altamente rugosa.
O rádio apresenta uma cabeça em forma de disco localizada na extremidade proximal, que se articula com o
capítulo do úmero e com a incisura radial da ulna. Na porção distal da cabeça do rádio, encontramos o colo,
uma área constrita que permite movimentação óssea. A tuberosidade do rádio é o ponto de inserção do
tendão do músculo bíceps braquial, sendo esta uma área rugosa.
Figura 4 | Radiogra�a: Rádio e Ulna
Fonte: Shutterstock.
É possível identi�car articulação em três pontos especí�cos:
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1. Através de um tecido �broso – constituído de �bras colágenas tipo I largas e planas – conhecido como
membrana interóssea, cuja função é unir as diá�ses dos dois ossos e fornecer uma área de inserção para
alguns músculos mais profundos do antebraço.A ulna e o rádio se articulam nas extremidades proximal e
distal diretamente, sendo que a cabeça do rádio é capaz de se articular com a incisura radial da ulna,
denominada articulação radioulnar proximal.
2. Na porção distal, encontramos a cabeça da ulna articulada com a incisura ulnar do rádio, sendo esta
denominada de articulação radioulnar distal.
Por �m, a extremidade do rádio em sua porção distal se articula com três ossos do punho (semilunar,
escafoide e piramidal) para formar a articulação radiocarpal.
FRATURAS ÓSSEAS ENCONTRADAS NOS MEMBROS SUPERIORES
Como vimos no bloco anterior, os acidentes ósseos são estruturas �siológicas que ocorrem nos ossos.
Porém, as fraturas são patológicas e podem desencadear desgaste e deformações neles. Uma fratura é
de�nida como a perda da integridade óssea devido à injúria mecânica e/ou à redução da resistência óssea.
As fraturas são algumas das condições patológicas mais comuns que afetam os ossos. Os seguintes
quali�cadores descrevem os tipos de fraturas e afetam o tratamento: 
• Simples (a pele sobrejacente está intacta).
• Exposta (o osso se comunica com a superfície da pele).
• Cominutiva (osso está fragmentado).
• Deslocada (as extremidades do osso no local da fratura não estão alinhadas).
• Estresse (uma fratura de desenvolvimento lento, que segue um período de aumento da atividade física na
qual o osso é submetido a cargas repetitivas).
• “Galho verde” (estende-se apenas parcialmente através do osso, comum em crianças quando os ossos são
�exíveis).
• Patológica (envolvendo o osso enfraquecido por uma doença subjacente, como um tumor). 
Figura 5 | Fratura Cominutiva
Figura 6 | Fratura Deslocada
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Para iniciarmos a descrição de possíveis fraturas que podem comprometer a funcionalidade do osso,
começaremos com a clavícula, estrutura responsável por transmitir força mecânica do membro superior
para o tronco. Caso essa força ocorra de maneira excessiva, pode ocorrer uma fratura (o exemplo mais
comum é cair sobre o braço estendido). Além disso, também pode ser resultante de traumatismos que
ocorrem na região do tórax, como nos impactos de acidentes automobilísticos em que não se utiliza o airbag
do carro. 
Considerando o cíngulo do membro superior, a clavícula é o osso mais acometido com as fraturas, pois as
junções são muito fracas e pouco resistentes: mesmo que o impacto seja leve ou fraco, pode haver dano do
plexo braquial que se encontra entre a clavícula e a segunda costela. O tratamento mais adequado, nestes
casos, é o uso de tipoia para impedir a rotação lateral do braço.
Figura 7 | Radiogra�a de Clavícula
Fonte: Shutterstock.
Fonte: Shutterstock.
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Fonte: Shutterstock.
VÍDEO RESUMO
Neste vídeo, você terá a oportunidade de conhecer o histórico da radiologia, bem como as características
dos principais exames radiológicos utilizados para detecção de patologias. Você verá como é importante
conhecer a formação das imagens radiológicas e as principais diferenças entre cada tipo de exame
radiológico. Com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que melhor
identi�ca e diagnostica patologias.
 Saiba mais
Para complementar o seu estudo, faça a leitura do artigo Cotovelo �utuante em crianças, dos autores
Soni et al. (2011). Por meio dele, você será capaz de compreender mais detalhes sobre a ocorrência do
cotovelo �utuante, sendo essa uma lesão infrequente com potencial risco de complicações, entre elas,
lesões nervosas, exposição óssea e síndrome compartimental.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 2
MEMBROS INFERIORES
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INTRODUÇÃO
Começaremos nosso estudo descrevendo os principais ossos encontrados nos membros inferiores. Após
uma introdução sobre sua composição, veremos os principais acidentes ósseos envolvidos na formação
deles, mesmo que não apresentam características patológicas.
Por �m, conheceremos as principais fraturas e lesões que podem ocorrer durante o desenvolvimento
embrionário e toda a vida do indivíduo para compreendermos a importância deste campo de saber.
Aproveite esta aula e estude para que seu conhecimento aumente cada vez e, dessa forma, você consiga
ajudar cada vez mais pessoas!
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR
Os membros inferiores são compostos por 30 ossos localizados em quatro locais diferente:
• Fêmur, localizado na coxa.
• Patela, localizada no joelho.
• Tíbia e fíbula, localizadas na perna.
• Os 7 ossos tarsais no tornozelo; 5 ossos metatarsais e 14 falanges.
Os ossos dos membros inferiores também se
relacionam entre si, assim como ocorre com os dos
membros superiores. O mais proeminente deles é
o fêmur (Figura 1), o mais longo que temos no
corpo e um dos mais resistentes. Ele precisa se
articular com a pelve, estruturando o cíngulo do
membro inferior, e a sua extremidade proximal se
associa com o acetábulo, o osso do quadril. Já a
extremidade distal se liga ao do joelho (patela) e
à tíbia (um dos ossos da perna). Como esse osso é
considerado um osso longo, ele apresenta um
corpo, denominado diá�se, que apresenta uma
angulação medial e faz as angulações se tornarem
ainda mais próximas. Se considerarmos a diferença
Figura 1| Radiogra�a de fêmur
Começaremos nosso estudo descrevendo os principais ossos encontrados nos membros
inferiores. Após uma introdução sobre sua composição, veremos os principais acidentes
ósseos envolvidos na formação deles, mesmo que não apresentam características patológicas.
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A patela (Figura 2), encontrada no joelho, é caracterizada por um pequeno osso triangular na porção
anterior da articulação. Seu formato é sesamoide, ou seja, sem formato pré-de�nido. Além disso, ele se
associa com o tendão do músculo quadríceps femoral, denominado base, enquanto a extremidade oposta
chama-se ápice. 
Figura 2 | Radiogra�a de patela
Fonte: Shutterstock.
A tíbia é um osso localizado na perna e está localizado em posição medial. Sua principal função é servir de
sustentação. A articulação da tíbia se faz, na extremidade proximal, com o fêmur e a fíbula, e, na
extremidade distal, com a fíbula e o tálus do tornozelo. A união entre tíbia e fíbula também ocorre via
membrana interóssea.
entre os sexos, as mulheres apresentam uma
angulação da diá�se femoral que permite uma pelve
mais larga.
Fonte: Shutterstock.
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A fíbula encontra-se paralela à tíbia e apresenta tamanho menor do que o dela. Existe uma característica
que as distingue: a fíbula não se articula com o fêmur, mas pode ajudar na estabilização da articulação do
joelho. 
Figura 3 |Tíbia e fíbula
Fonte: Shutterstock.
O metatarso (Figura 5) consiste em 5 ossos metatarsais, numerados deI a V. Eles apresentam a mesma
conformação que os ossos carpais das mãos.
Figura 5 | Radiogra�a de metatarso
O tornozelo é composto pelos ossos tarsais, um
grupo de 7 ossos, incluindo tálus e calcâneo, que
estão localizados posteriormente ao pé. De todos
eles tarsais, o calcâneo é o mais forte. Os demais
ossos são: navicular, 3 cuneiformes (lateral,
intermédio e medial) e cuboide. A articulação do
tornozelo é formada pelo maléolo lateral da fíbula e
medial da tíbia.
Figura 4 | Radiogra�a de tornozelo e pé
Fonte: Shutterstock.
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Fonte: Shutterstock.
ACIDENTES ÓSSEOS ENCONTRADOS NOS OSSOS DOS MEMBROS INFERIORES
A partir dos conceitos obtidos em relação aos ossos que compõem os membros inferiores, estudaremos
agora os principais acidentes ósseos em cada um deles. No fêmur, é possível identi�car vários exemplos. 
Na extremidade proximal, encontramos a cabeça do fêmur, que se associa ao osso do quadril, formando a
articulação do quadril por meio de características anatômicas como, por exemplo, uma pequena depressão
central denominada fóvea da cabeça do fêmur. 
O colo do fêmur é uma região mais estreita localizada posteriormente. O trocanter maior e menor é uma
projeção ou protuberância associada à diá�se do fêmur. É um local interessante de ser estudado, pois serve
de ponto de inserção para os tendões de alguns músculos da coxa e das nádegas. A extremidade distal do
fêmur abrange os côndilos medial e lateral, os quais se articulam com os côndilos da tíbia. Os joelhos são
�xos devido à presença dos ligamentos com os epicôndilos medial e lateral. 
Figura 6 | Membros inferiores
A face articular da patela contém duas faces, sendo
uma voltada para o côndilo medial e outra para o
côndilo lateral do fêmur – lembre-se de que ambas
as faces estão localizadas na face proximal. A patela
é �xa ao ligamento, pois se prende à tuberosidade
da tíbia. O ponto determinante de movimentação
do joelho é caracterizado pela articulação do joelho.
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A fíbula apresenta vários acidentes ósseos, por exemplo, a cabeça se articula com a porção inferior do
côndilo lateral da tíbia e forma a articulação tibio�bular; e o maléolo lateral localiza-se na extremidade distal
e apresenta formato mais triangular.
Os ossos tarsais se articulam entre si. O tálus transmite cerca da metade do peso do corpo para o calcâneo,
sendo o restante enviado pelos ossos tarsais. Os ossos metatarsais se articulam na extremidade proximal
com os ossos cuneiformes e com o cuboide, formando as articulações tarsometatarsais. O primeiro
metatarsal é mais espesso do que os outros, porque sustenta mais peso.
FRATURAS ÓSSEAS ENCONTRADAS NOS MEMBROS INFERIORES
Os ossos longos são os mais suscetíveis a fraturas. Logo, a região do colo do fêmur é a mais frequentemente
acometida. Esses eventos são caracterizados por dor no quadril ao suportar peso, o que diminui a
mobilidade do paciente. Além disso, pode haver contusões no joelho ou na área do quadril. Elas são
caracterizadas como não deslocadas e deslocadas. Nas fraturas não deslocadas, o alinhamento do osso
não é desestruturado e elas podem ser categorizadas por fraturas cominutiva e ruptura dos vasos
retinaculares. 
Figura 7 | Fratura do colo do fêmur
Fonte: Shutterstock.
Ela serve de alavanca do tendão do músculo
quadríceps femoral, protege o joelho e facilita a
�exão deste.
A tíbia é expandida em sua extremidade proximal
em dois côndilos: lateral e medial. A função dos
côndilos é se articularem para formar a articulação
do joelho. A tíbia também apresenta uma
tuberosidade reconhecida como uma crista aguda,
que pode ser palpada logo abaixo da pele e é
popularmente conhecida como canela. Já a face
medial forma o maléolo medial, que se articula com
o tálus do tornozelo. A incisura �bular se articula
com a fíbula e forma uma sindesmose tibio�bular.
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Fonte: Shutterstock.
A síndrome do estresse patelofemoral, também conhecida como joelho do corredor, é uma das
patologias mais vivenciadas pelos corredores. Durante a corrida, ocorrem a �exão e a extensão do joelho de
maneira normal. Para isso, a patela desliza-se superior e inferiormente ao sulco dos côndilos femorais.
Corredores que desenvolvem a síndrome apresentam a patela deslocando-se lateralmente, o que gera
maior pressão na articulação e leva à hipersensibilidade ao redor da patela. Durante o exercício, o corredor
não tem sensação de dor. Porém, após a �nalização do exercício, ela surge de maneira abrupta.
A sintomatologia da síndrome pode se agravar ainda mais quando ocorre agachamento ou descida de
degraus. Existem alguns fatores para o desenvolvimento da síndrome, como corridas em aclive, corrida de
longa distância e uma deformidade anatômica denominada genuvalgo (joelho valgo).
O enxerto ósseo consiste na retirada de um fragmento ósseo de uma região óssea com todos os seus
componentes (por exemplo, o periósteo e artéria nutrícia) para repor tecido perdido em outra parte do
corpo. O osso transplantado restaura a irrigação sanguínea para o local, ocorrendo cicatrização, como na
fratura. Uma fonte importante para este tipo de procedimento é a fíbula, pois, mesmo após a retirada de
parte do osso, o indivíduo ainda pode continuar andar, correr e pular. As fraturas metatarsais ocorrem
quando um peso exacerbado cai sobre o pé da pessoa. Esse tipo de fratura é muito comum em pacientes
que dançam ballet. Imaginem uma bailarina dançando na ponta dos pés e de repente perde o equilíbrio?
Todo o peso corporal é transmitido aos metatarsais, podendo fraturar mais de um deles.
O pé plano ocorre devido ao enfraquecimento dos ligamentos e tendões na altura do arco longitudinal, que
pode diminuir ou mesmo desabar. Existem algumas causas para esta condição, como, por exemplo, excesso
de peso, anormalidades posturais, enfraquecimento dos tecidos de sustentação e predisposição genética.
Geralmente, acabam desencadeando uma in�amação da fáscia plantar (fascite plantar), tendinite do tendão
calcâneo, fratura por estresse, hálux valgo (joanete) e calosidades.
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VÍDEO RESUMO
Neste vídeo, veremos os ossos que compõem os membros superiores, sendo eles úmero, radio, ulna, ossos
do carpo e falanges. Além disso, conheceremos os principais tipos de acidentes ósseos encontrados em
cada osso e as principais fraturas que podem ser identi�cadas nas imagens radiológicas.
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, você pode ler o artigo Aplicação de imagens de ressonância magnética
na avaliação de lesões por movimento do tornozelo, escrito por Fan Rao (2021). Neste texto, há
argumentos sobre a importância de conhecer detalhes sobre o per�l anatômico do joelho através de
lesões avaliadas por ressonância magnética.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Começaremos nosso estudo descrevendo as curvaturas �siológicas da coluna vertebral, os tipos de
vértebras encontradas em cada uma delas e os acidentes ósseos que permitema movimentação e a
�exibilidade da coluna. Depois, conheceremos as principais fraturas e lesões que podem ocorrer durante o
desenvolvimento embrionário e durante toda a vida do indivíduo, como a escoliose, que afeta o bem-estar
de quem é acometido.
Aproveite esta aula para aumentar seu conhecimento e, dessa forma, ajudar cada vez mais pessoas!
CURVATURAS FISIOLÓGICAS DA COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral, também chamada de espinha ou coluna espinhal, faz parte do esqueleto axial. Ela é a
responsável por cerca de 2/5 da nossa altura, sendo composta por ossos de formato irregulares,
denominados vértebras, e tecido conjuntivo especializado em auxiliar na absorção do impacto ou choque
e em proteger o tecido nervoso que se encontra no seu interior.
Aula 3
COLUNA VERTEBRAL
Começaremos nosso estudo descrevendo as principais estruturas envolvidas no lobo do
crânio e da face, incluindo a composição óssea, suas interações anatômicas e os aspectos
funcionais envolvidos neste processo.
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Existe uma diferença �siológica entre a coluna dos homens e das mulheres. Os primeiros apresentam uma
coluna vertebral com cerca de 71 cm, enquanto, nas mulheres, a estrutura tem, aproximadamente, 61 cm.
A espinha dorsal atua como uma haste �exível para promover movimentos em todas as direções: anterior,
lateral e posterior, podendo, ainda, servir para rotação. As funções da coluna vertebral envolvem a proteção
da medula espinal e sustentação da cabeça, além de servir como ponto de �xação para as costelas. Uma
última função refere-se à inserção do cíngulo dos membros superiores e inferiores. 
A coluna é composta por 33 vértebras e, conforme ocorre o crescimento da criança, as últimas vértebras,
sacrais e coccígeas, se fundem, resultando em 26 vértebras visíveis na coluna vertebral do adulto. A
constituição é a seguinte:
• 7 vértebras cervicais, localizadas na região do pescoço.
• 12 vértebras torácicas, localizadas na região da cavidade torácica.
• 5 vértebras lombares, que sustentam a parte inferior da coluna.
• 1 vértebra sacral, composta de 5 vértebras fundidas.
• 1 vértebra coccígea, composta de 4 vértebras fundidas.
Figura 1| Coluna vertebral
Fonte: Wikimedia Commons.
As vértebras móveis são as cervicais, torácicas e lombares, enquanto as vértebras sacrais e coccígeas são
imóveis. As curvaturas cervicais e lombares apresentam convexidade, enquanto as curvaturas torácicas e
sacrais apresentam curvatura côncava. A função delas é aumentar a resistência, auxiliar a manutenção do
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equilíbrio na posição ereta, absorver choques durante corrida/caminhada e proteger as vértebras em geral.
TIPOS DE VÉRTEBRAS ENCONTRADAS NA COLUNA VERTEBRAL
A partir dos conceitos obtidos em relação às curvaturas encontradas na coluna vertebral, temos que as
vértebras são denominadas de acordo com a posição que ocupam, usando-se a letra da inicial da região que
ocupa seguida do número de ordem, por exemplo, C1 (primeira vértebra cervical), T1 (primeira vértebra
torácica). Existem denominações próprias para algumas vértebras, como no caso da primeira vértebra
cervical, conhecida como atlas, e a CII, chamada de áxis.
As vértebras variam de acordo com a região em seu tamanho, forma e detalhes. Elas consistem em corpo
vertebral, arco vertebral e inúmeros processos.
Corpo vertebral
É a porção mais espessa da vértebra localizada anteriormente. Apresenta formato de disco. Sua função
principal é sustentar o peso da vértebra. As suas faces superior e inferior apresentam rugosidade para
facilitar a �xação dos discos intervertebrais que apresentam constituição cartilaginosa (facilita o
armazenamento de água). A face anterior e lateral contém estruturas denominadas forames nutrícios, que
são pontos de abertura para vasos e nervos de nutrição.
Figura 3 | Corpo vertebral
As curvaturas torácicas e sacrais são chamadas
de primárias, pois mantêm a direção da curvatura
original da coluna vertebral durante o
desenvolvimento embrionário. Já
as secundárias são conhecidas como lombares e
cervicais, pois começam a se formar alguns meses
após o nascimento. Espera-se que estas curvaturas
já estejam plenamente desenvolvidas até os 10 anos
de vida. O interessante é que as curvaturas
secundárias poderão desaparecer
progressivamente com o avanço da idade, podendo,
inclusive, levar ao encurtamento da pessoa.
São conhecidas várias condições que podem
exacerbar o desvio da coluna, resultando em
curvaturas anormais com inclinações laterais em
demasia. São conhecidas as curvaturas anormais
denominadas cifoses, lordoses e escolioses (Figura
2).
Figura 2 | Escoliose
Fonte: Shutterstock.
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Fonte: Wikimedia Commons.
Arco vertebral
São formados por dois processos curtos e espessos denominados pedículos, que se projetam
posteriormente e se unem para formar o arco vertebral. O arco vertebral, junto ao corpo vertebral, circunda
a medula espinhal para formar o forame vertebral. Além da medula espinhal, o forame vertebral contém
também o tecido adiposo, tecido conjuntivo frouxo e muita vascularização. Associando todos os canais,
formamos o canal vertebral. 
As incisuras vertebrais se empilham e formam uma abertura entre os lados da coluna, denominada de
forame intervertebral, permitindo que apenas um único nervo se associe e traga as informações
apropriadas.
Processos
São conhecidos sete processos que apresentam sua origem no arco vertebral. O processo transverso é
formado onde a lâmina e o pedículo se unem. O processo espinhoso se projeta em posição posterior, a
partir da junção das lâminas. A função destes processos é permitir a �xação dos músculos. Os demais
processos formam articulações com as vértebras superiores e inferiores. 
Os processos articulares inferiores se articulam ou associam com os dois processos superiores, as
superfícies entre eles formam as faces articulares, que são devidamente revestidas por cartilagem hialina. As
articulações formadas entre os corpos vertebrais e as faces articulares compõem as articulações
intervertebrais.
Com o avançar da idade, a coluna sofre inúmeras alterações, em especial a composição do sistema
esquelético. As principais alterações observadas referem-se à redução da massa e densidade óssea,
associada com a diminuição do conteúdo colagênico e mineral, tornando-os mais friáveis (porosos e
passíveis de se quebrar com qualquer impacto). Além disso, as faces articulares perdem o conteúdo
cartilaginoso, tornando-o mais rígido. Em seu lugar é possível observar substituição por osso na forma de
espículas ou osteó�tos que podem levar ao estreitamento do canal vertebral, conhecido como estenose
vertebral (Figura 4).
Figura 4 | Estenose vertebral
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Fonte: Wikimedia Commons.
ACIDENTES ÓSSEOS ENCONTRADOS NA COLUNA VERTEBRAL
São observados inúmeros acidentes ósseos na coluna vertebral que facilitam o movimento e permitem a
integração dela com os membros superiores e inferiores, atravésda formação dos cíngulos do membro
superior e inferior. 
Entre os acidentes ósseos nas vértebras cervicais (Figura 5), encontramos os forames vertebral e
transverso; processo transverso; dente do áxis (exclusivo desta vertebral); processo espinhoso. Quando
observamos as demais vértebras, identi�camos a face articular do côndilo occipital e o ligamento transverso.
Lembre-se de que, na cervical, o canal vertebral é menor e mais compacto. 
Figura 5 | Vértebras cervicais
Fonte: Pixabay.
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As vértebras torácicas (Figura 6) apresentam o mesmo número que ocorre nas costelas, ou seja, 12
vértebras. A principal função delas é suportar o peso do tórax e a metade superior do corpo, formando a
curvatura cifótica �siológica da coluna. Em termos comparativos, a principal diferença entre elas são as
fóveas costais, caracterizadas por locais de articulações sinoviais entre as costelas e as vértebras. Em geral
são observadas 6 fóveas para cada vértebra, sendo 4 presentes no corpo vertebral e 2 no processo
transverso. Uma outra característica destas vértebras é que apresentam o corpo vertebral maior do que o
das vértebras cervicais, pois é necessário sustentar muito mais peso. Porém, o forame vertebral é bem
menor e, geralmente, mais arredondado. O processo transverso tende a ser mais desenvolvido, mas não
possui forame transverso. Já o processo espinhoso costuma ser direcionado ou apontado quase
inferiormente.
Figura 6 | Vértebras torácicas
Fonte: Shutterstock.
As vértebras lombares (Figura 7) são as maiores vértebras encontradas na coluna, especialmente no
segmento móvel. São encontradas 5 vértebras no ser humano, numeradas de L1 a L5. A função principal
delas é sustentar o próprio peso. Logo, são as mais sujeitas a degeneração, especialmente por serem as
maiores em tamanho. Apresentam, como curvatura �siológica, a lordose.
As vértebras sacrais são fundidas no adulto e apresentam
importância na osteopatia devido às suas funções estruturais.
Como são fundidas, formam uma unidade indissolúvel que se
associa com o tubo neural em desenvolvimento, fato que
pode desencadear alterações importantes no ilíaco, útero,
próstata, bexiga, reto, ovários, plexo sacral, artérias e
músculos. O formato após a fusão é triangular e está inserido
no osso do quadril. A parte superior se conecta com a última
vértebra lombar, e, a inferior, com o osso da cauda ou cóccix. 
Figura 7 | Vértebras lombares
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VÍDEO RESUMO
Neste vídeo, conheceremos os ossos que compõem a coluna vertebral e suas principais inter-relações
anatômicas. Também veremos os principais tipos de vértebras e suas diferenças. Por �m, entenderemos os
principais acidentes ósseos encontrados nas vértebras que compõem a coluna vertebral. A compreensão
destes conteúdos é de extrema importância para a leitura das imagens radiológicas.
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, você pode ler o artigo Desfechos hospitalares de pacientes submetidos
à correção cirúrgica de escoliose neuromuscular com um protocolo hospitalar gerenciado – resultados
preliminares, de Pereira et al. (2021). Neste texto, é possível compreender mais detalhes sobre o que é
a escoliose, seus impactos na vida de quem possui essa condição e as principais técnicas de correção
cirúrgica.
O cóccix é o menor osso da coluna e está localizado na parte
mais inferior. A face superior da vértebra apresenta uma
faceta elíptica que se articula com o sacro e, posteriormente,
localizam-se saliências verticais denominadas de pequenos
cornos do cóccix. Uma das funções principais do cóccix é
servir como ponto para anexar os músculos pélvicos,
formando o diafragma pélvico. É esse diafragma que mantém
os órgãos �xos na cavidade abdominal, evitando que caiam
entre as pernas.
Fonte: Shutterstock.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 4
CRÂNIO E FACE
Começaremos nosso estudo descrevendo as principais estruturas envolvidas no lobo do
crânio e da face, incluindo a composição óssea, suas interações anatômicas e os aspectos
funcionais envolvidos neste processo.
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INTRODUÇÃO
Começaremos nosso estudo descrevendo as principais estruturas envolvidas no lobo do crânio e da face,
incluindo a composição óssea, suas interações anatômicas e os aspectos funcionais envolvidos neste
processo.
Neste contexto, também aprenderemos sobre localização e funcionalidade óssea, além dos principais
acidentes ósseos e as principais fraturas ou lesões que podem comprometer a funcionalidade da estrutura.
Os ossos do crânio e da face, apesar de separados, fazem parte do esqueleto axial.
Aproveite esta aula para estudar, aumentar seu conhecimento e, dessa forma, conseguir ajudar cada vez
mais pessoas!
OSSOS DO CRÂNIO E DA FACE
O crânio e a face (Figura 1) fazem parte do esqueleto axial, compostos por 22 ossos que sustentam a
cabeça (neste contexto, não são contabilizados os ossos da orelha média), os quais encontram-se
posicionados na porção superior da coluna vertebral.
Os ossos parietais são pares e formam a parte lateral do crânio e o teto da cavidade craniana. Eles contêm
inúmeras proeminências e depressões que servem para acomodar os vasos sanguíneos que suprem uma
das membranas meníngeas denominada dura-máter, sendo essa formada por um tecido conjuntivo bem
delicado.
Os ossos temporais ocorrem em par e formam as faces inferiores e laterais do crânio. Projetando da parte
inferior da escama temporal, encontramos o processo zigomático, que se articula com o processo temporal
do zigomático e formam o arco zigomático.
O crânio é formado pela cavidade craniana, cuja
função é proteger o encéfalo. Ela é formada por oito
ossos: o frontal, dois parietais, dois temporais,
occipital, esfenoide e etmoide. O osso frontal é
assim chamado por estar localizado na frente ou na
parte anterior do crânio, além disso, reveste o teto
das órbitas e forma a maior parte do assoalho do
crânio. Ao nascimento, os lados direito e esquerdo
são unidos através da sutura frontal, também
chamada de metópica. Normalmente, essa sutura
desaparece aos 6 ou 8 anos de idade. Neste osso
também é possível identi�car a presença de uma
escama frontal, uma placa de osso que forma a
fronte do crânio. 
Figura 1| Radiogra�a de crânio: per�l
Fonte: Wikimedia Commons
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O osso occipital tende a formar a parte posterior e a maior parte da base do crânio. Na região inferior,
encontramos o forame magno. Este é o ponto de conexão com o bulbo. No forame magno, também estão
localizadas artérias espinais e vertebrais, e passam, juntamente, os nervos acessórios (XI). Neste osso, é
possível identi�car uma protuberância occipital externa, sendo essa uma projeção proeminente na linha
média. Como está logo acima do pescoço, é possível senti-la na porção posterior.
O osso esfenoide está localizado na base do crânio, sendo parte fundamental do assoalho do crânio, pois é
a partir dele que todos os ossos do crânio se articulam.Ele se articula anteriormente com os ossos frontal e
etmoide, lateralmente com os temporais e, posteriormente, com o occipital.
O osso etmoide é um osso �no e muito delicado. Apresenta aparência esponjosa, estando localizado no
assoalho do crânio e localizado em posição medial às órbitas. Ele também é responsável pela composição do
septo nasal, o qual é responsável por separar os lados direito e esquerdo. Neste osso também é possível
identi�car a lâmina cribiforme, que repousa sobre o assoalho do crânio formando o teto da cavidade nasal.
Esse osso contém os forames da lâmina cribiforme, através das quais passam os �lamentos dos nervos
olfatórios.
Figura 2 | Ossos do crânio
Fonte: Pixabay.
APLICAÇÕES DO CONHECIMENTO DOS OSSOS CRANIAIS
O crânio é um local que deve proteger a massa encefálica de alterações causadas por pancadas ou fraturas.
A calota craniana deve ser rígida o su�ciente para que essa proteção seja efetiva. Assim, quaisquer
alterações merecem ser avaliadas. 
A equimose palpebral é a presença de uma lesão facial localizada ao redor dos olhos, mas não é causada
por lesão ocular. Dependendo do trauma, pode ocorrer extravasamento de sangue e líquidos na cavidade
que tendem a se acumular nas áreas mais delicadas ao redor dos olhos. Com esse extravasamento, ocorre
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edema, e a pele �ca com tom arroxeado. Os traumas que podem causar a equimose podem ser tanto
traumatismo como procedimento cirúrgico, como cirurgia da pálpebra ou lifting facial.
O osso esfenoide (Figura 3) apresenta formato de asa de borboleta. O corpo é formado por uma parte oca
entre o etmoide e o occipital. O espaço no seu interior é composto pelo seio esfenoidal, cuja função é drenar
para a cavidade nasal. Outra estrutura muito importante é a sela túrcica ou turca, que contém, na sua
depressão, a fossa hipo�sial, onde se localiza a glândula hipó�se.
Figura 3 | Osso esfenoide
Fonte: Wikimedia Commons.
O osso etmoide contém uma sequência de massas laterais formadas por células etmoidais que compõem
os seios etmoidais. Esse conjunto forma as conchas nasais superior e média. Já o terceiro par de conchas
nasais são ossos separados. As conchas são responsáveis por fazer o movimento do ar inalado, fazer
movimentos espirais e entrar em contato com o muco, �cando �xo a eles. Esta ação auxilia na �ltração das
partículas inaladas. As conchas superiores �cam localizadas próximas ao forame da lâmina cribiforme, onde
se encontram os receptores sensitivos denominados odoríferos. Isto representa um aumento da área de
superfície para a olfação.
Os ossos da face mudam drasticamente durante os primeiros dois anos de vida. O encéfalo e os ossos
cranianos se expandem, nasce o primeiro conjunto de dentes e irrompe os seios paranasais, que aumentam
muito de tamanho. Este crescimento cessa aos 16 anos de vida. São encontrados 14 ossos da face, que
incluem dois ossos nasais, duas maxilas, dois zigomáticos, uma mandíbula, dois lacrimais, dois palatinos,
duas conchas nasais inferiores e o vômer. Os ossos nasais apresentam formato retangular achatado. Sua
função é proteger a entrada superior da cavidade nasal, sendo ponto de �xação para os músculos faciais
(ponto de repouso para óculos) – sua porção principal é composta por cartilagem.
Figura 4 | Ossos da face e crânio
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Fonte: Shutterstock.
Os processos palatinos dos ossos maxilares devem se unir durante a gestação, entre a 10ª e a 12ª semana
do desenvolvimento. Porém por vários motivos, pode ocorrer falha nesta união, o que pode resultar na
formação de fenda palatina. Ela pode ocorrer também de maneira incompleta. As fendas labiais envolvem
a fenda no palato superior, que pode ser completa ou não. Dependendo da extensão da fenda, pode afetar
a fala e a deglutição e causar otite ou até mesmo perda auditiva. Neste momento, os cirurgiões
bucomaxilofaciais devem avaliar as possibilidades de fechamento da fenda paliativa, sendo que esse
processo se completa entre os 12 e 18 meses. Uma possibilidade de tratamento é a prevenção através da
ingestão de ácido fólico durante a gestação.
SEIOS CRANIAIS E SUAS APLICAÇÕES
No crânio, há muitos seios anatômicos cuja função é formar uma estrutura que pode armazenar ar, no
sentido de diminuir a pressão e o peso da cabeça, ou mesmo acumular secreção quando in�amado. 
Os seios frontais localizam-se internamente à escama frontal. Eles também são denominados de seios
paranasais, cujas mucosas são revestidas por uma camada que dá a funcionalidade do seio (Figura 5).
Figura 5 | Radiogra�a de seios frontais
O osso parietal apresenta a parte mastoidea, que
está localizada na porção posterior do meato
acústico externo, o que direciona as ondas sonoras
para dentro da orelha. Nos adultos, essa região é
composta por muitas células que se comunicam
com o espaço vazio da orelha, sendo estes
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Um problema muito comum na articulação temporomandibular é conhecido como ATM, que se
caracterizada por uma dor dilacerante do tipo vaga em torno da orelha, causando hipersensibilidade da
mandíbula, estalidos ao abrir e fechar a boca, além de abertura limitada, dor de cabeça crônica,
sensibilidade dentária elevada e, consequentemente, desgaste anormal dos dentes. Há várias causas para
esta condição, sendo elas alinhamento incorreto dos dentes, bruxismo em excesso, trauma de cabeça ou
mesmo artrite. Para melhorar a dor, pode ser aplicado gelo na região, evitar consumo de alimentos duros e
administração de analgésicos e relaxantes musculares. Caso essas medidas não surtam efeito, recomenda-
se intervenção cirúrgica.
O septo nasal desviado ocorre quando o septo não acompanha a linha média da cavidade nasal, ocorrendo
desvio para um lado. Inúmeras são as causas deste desvio de septo, como, por exemplo, um soco no nariz,
que pode deslocar o septo e comprometer a cartilagem que o forma, ocorrendo um bloqueio do �uxo de ar
que di�culta a respiração – esse quadro normalmente afeta o osso denominado vômer. Se o desvio for
grave, pode haver comprometimento da passagem do ar, o que pode levar à infecção e in�amação, como
congestão nasal, bloqueio de abertura dos seios paranasais, sinusite crônica, dores de cabeça crônicas e, até
mesmo, sangramento nasal. A melhor maneira de corrigir essa condição é através de cirurgias.
Figura 6 |Tomogra�a de septo nasal
Fonte: Shutterstock.
pequenos compartimentos cheios de ar, separados
do encéfalo, por �nas partículas ósseas. Quando o
paciente apresenta infecção de ouvido não tratada,
eles podem se espalhar por entre as células,
causando um processo in�amatório intenso
denominado mastoidite.
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Fonte: Shutterstock.
A sinusite é caracterizada por uma in�amação na membrana mucosa que reveste os seios paranasais,
podendo ter diversas causas, dentre elas, infecção microbiana (como vírus, fungos e bactérias), reações
alérgicas, pólipos nasais e desvio grave de septo. Tendo em vista que o muco tem por função bloquear a
drenagemdo muco para a cavidade nasal, pode haver aumento da pressão nos seios paranasais, facilitando
o desenvolvimento de cefaleias. Os sintomas, neste caso, podem envolver congestão nasal, tosse, febre e
anosmia (perda do olfato) temporária ou de�nitiva.
VÍDEO RESUMO
Neste vídeo, conheceremos os ossos que compõem o crânio e suas principais inter-relações anatômicas. Os
ossos do crânio compõem o crânio e os ossos da face. Compreenderemos as relações anatômicas entre os
ossos do crânio e os seios nasais. O entendimento desses conteúdos é de extrema importância para a
compreensão das imagens radiológicas.
 Saiba mais
Para complementar seu estudo, você pode ler o artigo Miosite oblíqua superior mimetiza abscesso
subperiosteal em paciente com sinusite, dos autores AlKhalifah, Aloulah e Al-Faky (2021). Neste artigo
você será capaz de compreender mais detalhes sobre o que é a escoliose, quais os impactos para a
vida e quais as principais técnicas de correção cirúrgica
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https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834418&atividadeDescric… 28/29
Aula 1
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica: Integrada com Exame Físico e Técnicas de Imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: Uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014. 
PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
SONI, J. F. et al. Cotovelo �utuante em crianças. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 46, n. 4, p. 51-55, 2011.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbort/a/D4Rq4zgzvdhXVjz777JKDwn/?lang=pt. Acesso em: 07 abr.
2022.
Aula 2
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica Integrada com Exame Físico e Técnicas de Imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: Uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014. 
PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
RAO, F. Aplicação de imagens de ressonância magnética na avaliação de lesões por movimento do tornozelo.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 27, n. 3, p. 253-256, 2021. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbme/a/Vgks8zbSXnVZ4LLjbgcv3Gk/?lang=en. Acesso em: 07 abr. 2022
Aula 3
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagem. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
REFERÊNCIAS
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do Brasil, 2014. 
PEREIRA, G. A. et al. Desfechos hospitalares de pacientes submetidos à correção cirúrgica de escoliose
neuromuscular com um protocolo hospitalar gerenciado – resultados preliminares. Coluna/Columna, v. 20,
n. 4, p. 249-253, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/coluna/a/VJSBXCvvnbvZtccZVVhMnkq/?lang=en.
Acesso em: 07 abr. 2022.
PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
Aula 4
ALKHALIFAH, M. I.; ALOULAH, M. O.; AL-FAKY, Y. H. Miosite oblíqua superior mimetiza abscesso subperiosteal
em paciente com sinusite. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 84, n. 5, p. 503-505, 2021. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/abo/a/dK9F6Cm8JkGFyL5qBQkb5qq/abstract/?format=html&lang=pt. Acesso em:
07 abr. 2022.
BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagem, 4ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
DUGANI, S. et al. Anatomia clínica Integrada com Exame Físico e Técnicas de Imagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: Uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014. PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
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https://www.scielo.br/j/coluna/a/VJSBXCvvnbvZtccZVVhMnkq/?lang=en
https://www.scielo.br/j/abo/a/dK9F6Cm8JkGFyL5qBQkb5qq/abstract/?format=html&lang=pt