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MONOGRAFIA HISTÓRIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE RIO GRANDE - RS
 Projeto IntegradorHISTÓRIA LICENCIATURA
 
 
 
 
ALUNO: Ailton Valdemar Gularte Ferreira
RA: 23938069 SEMESTRE: 6º
POLO/UNIDADE: Anhanguera Rio Grande-RS
TEMA: Monumento/Túmulo ao General Bento Gonçalves
IMAGEM DA CAPA: Foto real do Monumento/Túmulo erguido na Cidade de Rio Grande –RS
PROJETO INTEGRADOR
	TEMA
MONUMENTO HISTÓRICO (TÚMULO GENERAL BENTO GONÇALVES)
 O tema proposto neste trabalho é o resgate da convivência implícita com um Monumento que simboliza um ícone de extrema importância histórica no Rio Grande do Sul. Um personagem ilustre que teve papel importantíssimo como o principal chefe da Revolução Farroupilha, o exímio General Bento Gonçalves da Silva.
 Em 14 de julho de 1891, na cidade de Porto Alegre, foi publicada a Lei Governamental que propunha, com o consentimento da família, a doação dos restos mortais do General Bento Gonçalves da Silva ao município que erguesse um monumento à altura do General e de seus companheiros. Rio Grande ergueu, na praça Tamandaré. 
	“Nesta escultura, Teixeira Lopes, soube imprimir o cunho indelével do gênio aliado dos recursos da arte. O pedestal é de cantaria clara, e cujo agenciamento dos blocos denota logo a expressão de um talento superior. Desde os dois leões em combate que representam a luta entre irmãos, onde não houve vencedores nem vencidos, até a figura imponente do caudilho famoso, empunhando o pavilhão tricolor da República de Piratini, tudo constitui um primor de escultura, fundida em bronze como não há superior.”
	Fonte ou Documento histórico
Como fonte palpável temos o próprio tumulo/monumento, situado ao centro da Praça Tamandaré na Cidade de Rio Grande – RS
Sendo possível ter acesso a história tanto da construção do Monumento, quanto da própria epopeia vivida por este ícone histórico da Revolução Farroupilha, em acesso aos sites dos quais serão disponibilizados os links na bibliografia do trabalho.
Justificativa 
Nos dias atuais a era digital tornou-se a forma mais rápida e fácil de acessar qualquer informação da qual se tem necessidade, tudo ficou mais fácil, perdeu-se muito da experiência de folhar um bom livro empoeirado da estante, de ter curiosidade de saber do que se trata aquela estátua ou busto que temos em praticamente todas as praças do nosso país. Observando isso percebi que nossos jovens estão crescendo sem saber que sentam, comem, brincam e tiram fotos em monumentos históricos, muitas vezes sentam em túmulos e nem ao menos sabem disso.
 O TÚMULO/MONUMENTO em homenagem ao General Bento Gonçalves situado á praça Tamandaré na Cidade de Rio Grande – RS é um exemplo fiel da importância que nossos antecessores tinham com o passado do nosso povo e da preservação da memória dos vultos do passado, na intenção de passar para as futuras gerações a história desses heróis que lutaram por nossa liberdade, que doaram suas vidas por causas das quais acreditavam, para que as futuras gerações pudessem ter um futuro digno, e viverem em um mundo melhor. Mundo esse do qual nos é possível ter acesso a todas as maravilhas que hoje nos rodeiam, graças a luta desses heróis do nosso passado.
A escolha do TÚMULO/MONUMENTO se dá pelo motivo descrito no primeiro pargágrafo onde ressalto que nossos jovens tem um grande descaso pela memória de nossos antepassados, ou na grande maioria nem sabem do que se tratam os monumentos ou bustos de personagens espalhados pelas praças das cidades do nosso País. Quando questionados sobre oque representa aquele monumento que foi erguido no centro da praça Tamandaré aqui de nossa cidade, e oque ele realmente é, nenhum aluno do 8º ano do ensino fundamental, soube me responder.
Então justifico a elaboração deste projeto pedagógico como uma forma prática de ensinar aos alunos a importância dos monumentos históricos, bem como sua relevante finalidade em deixar viva para a posteridade a memória desses personagens que foram figuras tão importantes do nosso passado. Salientando ainda que sem estes terem lutado e sacrificado suas vidas pelos interesses do povo, atualmente não poderíamos estar desfrutando de todas as maravilhas existentes no mundo moderno. 
Objetivo
Objetivo Geral: Gerar uma concientização por parte dos alunos da importância Histórica dos monumentos, os quais tem por finalidade mater viva através das décadas a memória dos nossos Heróicos personages que de alguma forma lutaram ou contribuíram para a construção de um futuro melhor.
Objetivos Específicos: Á partir de pesquisas relacionadas ao tema proposto fazer os alunos traçarem uma comparação entre oque poderia ter acontecido caso esses heróis não tivessem lutado por nós. Fazendo os entenderem que se atualmente podemos usurfruir de uma vida livre e democrática, é porque naquela época foi necessário que pessoas sacrificassem suas vidas em prol de um bem maior.
Através do estudo de campo, analizando pessoalmente o Monumento/Túmulo, criar reflexões que possam ser discutidas em sala de aula.
Cada grupo contendo no minímo 04 e no máximo 06 alunos, elaborarem duas perguntas para serem respondidas em um trabalho realizado em sala de aula com toda a turma.
Série/ano para o qual o projeto se destina
Como já mencionado anteriormente no item “Justificativa” esse trabalho será proposto e realizado pela turma do 8º ano do ensino fundamental, pois estes alunos já são mais capazes de elaborar questionamentos produtivos á cerca do tema proposto, podendo assim gerar reflexões sobre a importância do patrimônio histórico do nosso País.
Análise Bibliográfica
http://parquebento.blogspot.com/p/general-bento-goncalves-da-silva.html
Quem foi General Bento Gonçalves da Silva!
                                               (1788 - 1847)
Comandante da revolução farroupilha nascido em Triunfo, Rio Grande do Sul, maçom e defensor de idéias liberais, pelas quais lutou durante os quase dez anos da Revolução Farroupilha, que sempre defendeu a integridade do império opondo-se aos que simpatizavam com a idéia do separatismo do estado sulista. Filho de um alferes, cedo saiu de sua terra e iniciou-se na vida militar e participou da primeira campanha cisplatina (1811-1812), ao lado do exército pacificador de D. Diego de Souza. Estabeleceu-se (1812) com uma casa de negócios em Serro Largo, na Banda Oriental do Uruguai, e dois anos depois casou-se com Caetana Joana Francisca Garcia. Sua atuação militar começou realmente quando participou da segunda campanha cisplatina (1816-1821) que culminaria com a anexação formal daquele país ao Brasil como Província Cisplatina (1821). Na guerra das Províncias Unidas do Rio da Prata, em que consolidou seu prestígio como comandante de cavalaria nas batalhas de Sarandi (1825) e Ituizangó ou Passo do Rosário (1827), alcançou o posto de coronel (1828) pelos serviços prestados. Por ordem de D. Pedro I, foi nomeado comandante do Quarto Regimento de Cavalaria de 1a. linha, estabelecido em Jaguarão e ele confiado o comando da fronteira sul do Brasil e da Guarda Nacional naquela região. Adquiriu grande influência, pois o posto de comandante da Guarda Nacional era um cargo eminentemente político e foi indicado para o posto de comandante da Guarda Nacional do Rio Grande do Sul (1832). Com seu cargo na Guarda Nacional deu apoio aos seus amigos uruguaios e, por isto, foi denunciado (1833) como desobediente e protetor do caudilho uruguaio Lavalleja, pelo marechal Sebastião Barreto Pereira Pinto, comandante de Armas da Província. Convocado à corte no  Rio de Janeiro, defendeu-se convincentemente e convenceu o regente Padre Feijó nomear como novo presidente da Província, Antonio Rodrigues Fernandes Braga, o mesmo homem que iria derrubar (1835) dando início à Revolução Farroupilha. Na volta à província teve recepção triunfal, depois foi eleito para a primeira Assembléia Legislativa da província, que se instalou em abril (1835). Depois de acusado como um dos deputados que planejava um golpe separatista, que pretendia desligar
o Rio Grande do Brasil, a situação política na província se deteriorou. Com sua destituição, pelos conservadores, do cargo de comandante, rebelou-se contra as autoridades constituídas e principiou a revolução contra a autoridade provincial (1835). Preso junto com outros líderes farrapos na batalha da ilha do Fanfa, em Triunfo (1836). Foi enviado para a prisão de Santa Cruz, depois para a fortaleza de Lage, no Rio de Janeiro e, em seguida, para o forte do Mar, em Salvador, Bahia, de onde fugiu a nado no ano seguinte. Regressou ao Rio Grande do Sul e assumiu a presidência da República de Piratini (1836), proclamada em sua ausência por Antônio Sousa Neto. A guerra dos farrapos terminou quando os rebeldes foram finalmente derrotados pelo Duque de Caxias na batalha de Poncho Verde (1845), cuja rendição foi negociada em troca da anistia.  Desligou-se, então, definitivamente da vida pública. Passou os dois anos seguintes em sua estância, no Cristal e morreu de pleurisia, em Pedras Brancas, Rio Grande do Sul. 
MORTE
                Em 18 de julho de 1847, portanto, dois anos depois da Grande Epopéia Farroupilha, falecia em Pedras Brancas (hoje Guaíba), em casa de José Gomes Jardim, o General Bento Gonçalves da Silva sendo, sepultado no cemitério da povoação assistência dos Filhos, pessoas da família e amigos.
MONUMENTO
http://www.riogrande.rs.gov.br/consulta/index.php/atrativos-turisticos/detalhes+784e,,monumento-ao-tumulo-de-bento-goncalves.html
Bento Gonçalves foi o principal chefe da Revolução Farroupilha.
Em 14 de julho de 1891, na cidade de Porto Alegre, foi publicada a Lei Governamental que propunha, com o consentimento da família, a doação dos restos mortais do General Bento Gonçalves da Silva ao município que erguesse um monumento à altura do General e de seus companheiros. Rio Grande ergueu, na praça Tamandaré.
Os municípios que contribuíram materialmente para a construção do monumento e que se fizeram representar no ato da inauguração, em 20 de setembro de 1909, foram: Porto Alegre, Garibaldi, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santa Maria, Cruz Alta, Santo Amaro, São Francisco de Assis, Dom Pedrito, Quarai, Julio de Castilhos, Vacaria, Taquara, Santa Cruz, São Borja, Torres, São Sebastião do Caí, Soledade, Bagé e Rosário.
A escultura, fundida em bronze, é de Teixeira Lopes. Possui dois leões em combate que representam a luta entre irmãos, na qual não houve vencedores nem vencidos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_Tamandar%C3%A9
No centro da praça, está localizado o monumento-túmulo em homenagem ao General Bento Gonçalves da Silva e seus restos mortais, inaugurado em 20 de setembro de 1909, do escultor português Teixeira Lopes, ao contrário do que é contado, o túmulo de Bento Gonçalves se encontra na Praça Tamandaré por doação dos restos mortais pelo seu primo Inácio Xavier de Azambuja em 1900, não havendo nenhum concurso para que se criasse o monumento. O monumento tem alguns significados claros, como os próprios leões. Os leões indicam o Brasil e o Rio Grande do Sul. O de cima representa o Brasil, em uma posição que parece de vitória, enquanto que o de baixo, representa o Rio Grande do Sul aparentemente derrotado, no entanto, a posição do leão de baixo é clara ao mostrar a sua pata dianteira esquerda pronta para dar o golpe. Com isso fica claro que o espírito Farroupilha ainda vive e corre nas veias do gaúcho, o que é mostrado claramente durante as manifestações próximas ao dia 20 de setembro, data máxima para o povo gaúcho. Monumento Túmulo ao Gen. Bento Gonçalvez
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