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UFS - 2022
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Núcleo de Graduação em Engenharia de Petróleo
Hidratos
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Prevenção de Hidratos
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Eri Kennedy Alves da Silva
Prof: Dr. Gabriel Francisco da Silva
Disciplina: Garantia de Escoamento
O que são hidratos
Surgimento dos
Hidratos
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SUMÁRIO
Problemas decorrentes
a formação de hidratos
Estudo de Caso
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03 06
Prevenção de Hidratos
Referências
bibliográficas
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 Os hidratos, na indústria de petróleo,
são sólidos cristalinos similares ao gelo.A
sua formação depende da presença de
água e gás natural, sendo alguns gases
mais propensos à formação do que outros
como por exemplo: ácido sulfídrico,
propano, dióxido de carbono, metano e
etano.
 Também conhecido como clatratos
ou gelo que queima.
O QUE SÃO HIDRATOS1
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Fig1. retirada de
hidrato
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Fig2. “gelo que
queima”
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 Os Hidratos são formados através do
meio aquoso quando hidrocarbonetos de
cadeias curtas entram em contato com a
água (seja água do mar, proveniente do
reservatório ou contida em fluidos de
perfuração) ou com gases de baixa massa
molecular, além das condições de baixa
temperatura e alta pressão
SURGIMENTO DOS HIDRATOS2
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Fig3. como os
hidratos de metano
são formados
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Fig4. : Áreas
conhecidas de
hidratos no mundo
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Fig5. Morfologias
possíveis de reservatórios
de hidratos de gás
PROBLEMAS DECORRENTES A
FORMAÇÃO DE HIDRATOS:
A formação de hidratos em poços de petróleo pode causar danos e perdas substanciais para produção.
O clatrato não necessariamente se reúne onde está Formado. Por exemplo, em dutos, hidratos
geralmente seguem nos mesmos locais em que há o acúmulo de líquido. No entanto, problemas
operacionais surgem da acumulação de hidratos e não de líquidos, como bloqueios de linha ou até
mesmo danos ao equipamento
Produtividade Danos Consumo
aA perda de produtividade é um dos
fatores mais importante e que
acontece por conta do entupimento
dos dutos ocasionados pelos hidratos
O acmulo de hidratos também
causam sérios danos aos
equipamentos
Em decorrencia do acumulo de
hidratos é possivel observar um
aumento no consumo enérgetico
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Fig6. Hidrato sendo
removido da tubulação
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Pressão
Desidratar
Inibidores
Temperatura
Manter a pressão
também abaixo da
necessária para o
surgimento
reduzir a concentração
de água para evitar a
produção de clatratos
Inibidores cinéticos que
impeçam a agregação
dos cristais ou a injeção
de inibidores
termodinâmico.
Manter a temperatura
superior a qual
acontece a formação
de hidrato
PREVENÇÃO DE HIDRATOS
A prevenção da formação de hidratos é fundamental para a produção de petróleo e
Gás, para isso, diversas tecnologias estão disponíveis, como por exemplo: 
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Fig7. gráfico
deformação dos
hidratos
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ESTUDO DE CASO
O caso a ser estudado fica localizado no
campo de golfinho, a leste do Espírito
Santo, em julho de 2004 e é considerado
um poço de águas profundas. O teste de
broca (Drill Stem Test - DST) foi realizado
e nele se foi observado a existência de
hidratos.
Após a confirmação da presença de
clatratos a primeira estratégia usada para
desfazer foi o aquecimento ativo (pois já
havia flexitubos posicionados e teriam
uma maior facilidade de injetar fluidos).
Mesmo com a injeção de fluidos quentes
o plug não foi desfeito, O passo seguinte
foi a utilização de calor ativo através de
uma solução de NaNO2(nitrito de sódio) e
NH4CL (cloreto de amônio) mas que
também não obteve resultados
Após os dois métodos falharem então foi
necessário a despressurização do anular.
O tubo foi cortado 50m a cima do plug e
trazido a superfície. O ejetor BHA foi
instalado no flexitubo e lançado pela
coluna de perfuração. O remanescente
de fluido de completação foi retirado
através de injeção de nitrogênio. A
dissociação do hidrato aconteceu através
da aplicação de pressão na parte de baixo
do plug e na linha química da árvore de
teste submarina. 16h depois e ainda não
se tinha obtido êxito, somente após 3h de
uma segunda injeção que o plug de
hidrato foi desfeito.
Por conta da produção de água ter sido
maior do que esperado durante a
paralisação do poço então o uso de
inibidores termodinâmicos não foi
suficiente para produção de hidrato. Já os
métodos térmicos não foram efetivos
pois por conta da transferência intensa
de calor não se foi permitido a chegada
dos fluidos aquecidos e somente a
retirada do flexitubo para a retirada do
fluido de completação e alívio da pressão
hidrostática foi capaz de solucionar o
problema. 
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 ROHMANN, PENELLOPE PATRICIA ROMAN. ESTUDO EXPERIMENTAL DA
FORMAÇÃO DE HIDRATOS DE METANO. 2014. TCC (Graduação em Química com
habilitações em Bacharelado em Química Tecnológica e Licenciatura em Química) -
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, [S. l.], 2014. Disponível em:
https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/9100/2/CT_COQUI_2013_2_03.pdf.
Acesso em: 27 maio 2022.
 ALMEIDA, Lara Maria Toledo Reis. Prevenção de Hidrato com Adição de
Inibidores. 2015. TCC (CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO) -
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, [S. l.], 2015. Disponível em:
https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/777/Monografia%20Final.pdf?
sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 27 maio 2022.
 KAKITANI, CELINA. ESTUDO DO EQUILÍBRIO DE FASES DE HIDRATOS DE
METANO E DA MISTURA METANO E DIÓXIDO DE CARBONO. 2014. TCC (PROGRAMA
DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA E DE MATERIAIS) -
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, [S. l.], 2014. Disponível em:
http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1035/1/CT_PPGEM_M_Kakitani%2c%2
0Celina_2014.pdf. Acesso em: 27 maio 2022.
 CARVALHO, Rafael brito de. Análise de Metodologia de Controle de Hidratos
em Águas Ultra Profundas. 2016. TCC (Graduação em engenharia de petróleo) -
Universidade Federal do Rio de Janeiro, [S. l.], 2016. Disponível em:
http://repositorio.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10001509.pdf. Acesso em: 27 maio
2022.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASUFS - 2022
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