Relatório de Estágio em Educação Física

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Relatã RIO DE ESTÃ GIO - Cultura E Lazer - JOÃ O Victor
Abreu DE Souza
CULTURA BRASILEIRA (Universidade Estácio de Sá)
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO SÃO LUÍS
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
JOÃO VICTOR ABREU DE SOUZA
RELATÓRIO FINAL DE PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA –
CULTURA E LAZER: (COLÉGIO ADVENTISTA DE SÃO LUÍS)
SÃO LUÍS
2022.1
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JOÃO VICTOR ABREU DE SOUZA
RELATÓRIO FINAL DE PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA –
CULTURA E LAZER: (COLÉGIO ADVENTISTA DE SÃO LÚIS)
SÃO LUÍS
2022.1
Relatório de Estágio apresentado como requisito para
aprovação na disciplina Prática Profissional em Educação
Física – Cultura e Lazer do Curso de Educação Física
Bacharelado do Centro Universitário Estácio de São Luís. 
 
Profª. Esp. Priscila Souza Alves Pereira
Preceptora: Selma Felicia Rodrigues Souza
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO SÃO LUIS
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
JOÃO VICTOR ABREU DE SOUZA
RELATÓRIO FINAL DE PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA –
CULTURA E LAZER: (COLÉGIO ADVENTISTA DE SÃO LUÍS)
Avaliado em ______ de __________ de 2022
Profa. Priscila Souza Alves Pereira
Profa. da disc. Prát. Ens. Estágio Supervisionado I em Educação
Física 
 Profa Selma Felicia Rodrigues Souza
Preceptora. da disc. Prát. Ens. Estágio Supervisionado I em Educação Física
Relatório de Estágio apresentado como requisito para
aprovação na disciplina Prática Profissional em Educação
Física – Cultura e Lazer do Curso de Educação Física
Bacharelado do Centro Universitário Estácio de São Luís. 
 
Profª. Esp. Priscila Souza Alves Pereira
Preceptora: Selma Felicia Rodrigues Souza
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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................
2.1 Atividades de Observação............................................................................................
2.2 Atividades de Participação e Regência.........................................................................
3 CONCLUSÃO...............................................................................................................
 REFERÊNCIAS..........................................................................................................
 ANEXOS......................................................................................................................
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RELATÓRIO FINAL DE PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA –
CULTURA E LAZER: (COLÉGIO ADVENTISTA DE SÃO LUÍS)
João Victor Abreu de Souza
1 INTRODUÇÃO
O lazer está diretamente ligado com a produção de cultura pois é um fenômeno
que está presente em diversos contextos, nos quais o ser humano é capaz de atribuir novos
sentidos e significados a partir das suas vivências (GOMES et al., 2010). Assim, o lazer pode
ser entendido, segundo Dumazedier (1973, p. 34) como “[...] um conjunto de ocupações às
quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se,
recrear-se e entreter-se [...]”. Dessa forma, proporciona ao indivíduo um espaço voluntário de
atividades que lhe darão prazer. 
Antigamente o lazer era visto como uma crítica ao modelo de produção
capitalista, devido a qualidade de vida do trabalhador. A discussão em volta desse tema,
começou a entrar em debate a partir do século IXI, após a Revolução Industrial, quando houve
a mudança no conceito de trabalho (BARBOSA; SILVA, 2011). Atualmente, a cultura e lazer,
para o profissional de educação física, possibilita-o perceber o ser humano como um ser
subjetivo. Por essa razão, proporcionará ao indivíduo desfrutar de um lazer crítico e criativo,
visando não somente o prazer, mas também o crescimento pessoal e social (DA SILVA;
SILVA, 2012).
Dentre as possibilidades de atuação no campo de Cultura e Lazer, pode-se
perceber o aumento de ofertas no mercado de trabalho dentro das instituições privadas,
exercendo a atividade em acampamentos, colônias de férias, academias de ginástica etc. E, em
instituições públicas como os parques, centros comunitários, por exemplo (ISAYAMA, 2009).
Dessa forma é possível perceber o quão a cultura é indissociável, ao permitir trabalhar em
diversos locais e grupos diferentes, o que sugere maior qualificação do profissional.
Na sociedade em que vive-se hoje, percebe-se o quão é necessário e pertinente
estimular o indivíduo a participar de atividades de lazer, por isso, faz-se indispensável o
conhecimento e capacitação desse profissional, como dito acima. França (2010, p. 107)
corrobora ao dizer que 
O saber orienta a visão de mundo extraída de realidades concretas que descrevem os
cenários políticos e socioeducativos das experiências formativas, curriculares,
disciplinares, mas, sobretudo, culturais da experiência vivida pelo profissional, o que
significa socializar pensamentos que distinguem e unem descobertas do lazer por
meio de práticas livres, críticas, autocriativas, criadoras e culturais; significa propor
ideias de cunho revolucionário nas quais os sujeitos, atores do seu que fazer,
elaboram, sistematizam e recriam práticas nas mais diferentes formas.
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Destarte, o presenteestágio irá acontecer no Colégio Adventista, localizado na
Avenida Daniel de Latouche, mais propriamente dito no campo da Hidroginástica, pertencente
a empresa TWM Assesoria Esportiva e Nutricional. Salienta-se aqui, a importância da prática
do estágio curricular obrigatório na medida que, contribui de forma contundente e
significativa na formação acadêmica do profissional, possibilitando que ele disfrute as
diversas faces e realidades de sua futura profissão, engrandecendo o seu repertório com maior
capacidade para resolução de problemas (FIOR; MERCURI, 2009).
Dito isso, o público-alvo em questão, trata-se da população idosa. Os exercícios
serão padronizados e adaptados de acordo com o grau de funcionalidade de cada aluno. Nesse
momento, cabe ressaltar a importância de entender esse idoso como um ser dotado de
capacidades a serem exercidas, trabalhadas, um ser que possui especificidades e qualidades, a
fim de potencializá-los e oportunizá-los para lidar com a realidade inserida (MIRANDA;
MENDES; SILVA, 2016). 
Ademais, as aulas irão acontecer 03 dias por semana (segunda, quarta e sexta), no
horário das 06:40 às 09:00, sempre na presença do supervisor técnico responsável da empresa.
A atuação tem como objetivo promover o suporte para os idosos que fazem atividade física,
visando à qualidade de vida e, consequentemente, o aperfeiçoamento da sua condição física. 
Dessa forma, serão desenvolvidos métodos específicos para que eles possam
conhecer e vivenciar o lazer dentro da instituição vigente, a fim de proporcionar um espaço
acolhedor, prazeroso, fora da rotina habitual e das obrigações incessantes do dia a dia, sempre
priorizando os protocolos e segurança de cada um. 
 Por fim, trabalhar no âmbito do lazer, proporciona o educador entrar em contato
com a diversidade de culturas e, consequentemente, com a diversidade de seres humanos
imersos em suas particularidades e subjetividade. Assim, é necessário que, além de dominar a
técnica com excelência, o profissional saiba lidar e respeitar os limites e as diferenças de cada
indivíduo (ALVES; MARCELLINO, 2010). Ademais, para melhor compreensão do leitor, o
trabalho dividiu-se em três partes – introdução, desenvolvimento e conclusão.
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2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Atividades de Observação
A Escola de Natação Adventista teve início das suas atividades no ano de 2000, na
direção do Colégio Adventista Kids, abertas para o público em geral, sempre com o objetivo
de oferecer um serviço de qualidade e segurança, mediante a princípios cristãs. No ano de
2015, por motivo de reforma, o qual estava incluso o complexo aquático, teve suas atividades
interrompidas por três anos. Retomou-se em abril de 2018, proporcionando ao público e
usuários da instituição, uma das melhores estruturas de polo aquático de São Luís.
A piscina semiolímpica mede 25m/15m, a piscina médica 8m/5m e a piscina rasa
5m/3m, a fim de atender diversas faixas etárias e modalidades simultâneas, em piscinas
distintas. Em setembro de 2021 foi realizado um processo seletivo a fim de terceirizar a
administração da natação. Após a apresentação de todos os projetos, a direção aprovou o
projeto da empresa TWM Assessoria Esportiva e Nutricional que tem como sócios
proprietários o professor de Educação Física, Marcelo Ferreira de Jesus, e sua esposa, a
nutricionista Walescka Pinheiro da Siva Jesus.
Visto isso, a Escola de Natação Adventista oferece a modalidade de natação a
partir dos quatro anos de idade até a fase adulta. Além da natação, como principal campo de
atuação do estágio vigente, a escola oferece a modalidade de hidroginástica que “se destaca
por ser um ambiente seguro e por proporcionar não apenas benefícios físicos, mas também
benefícios emocionais e sociais entre os idosos” (OLIVEIRA et al., 2017, p. 157). 
Ao que concerne o campo de atuação, além da área da piscina, o local dispõe de
uma recepção, sala climatizada com duas cadeiras para acomodação, banheiros limpos,
arejados e disponíveis para ambos os sexos, prezando a otimização do atendimento para
alunos, funcionários e pessoas que adentram a instituição a fim de pedir informação acerca da
empresa.
Ademais, a Escola de Natação Adventista tem como propósito promover
qualidade de vida por meio da atividade física, pois “está relacionada com o bem-estar pessoal
e abrange aspectos como o estado de saúde, lazer, satisfação pessoal, hábitos e estilo de vida”
(PUCCI et al., 2012, p. 167). 
2.2 Atividades de Participação e Regência
No primeiro momento, minha posição foi de observação, para posteriormente
administrar as aulas. Sendo assim, a realização das aulas, feitas no setor de natação, eram
elaboradas de forma padronizada e divididas por faixa etária. As atividades eram feitas com
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crianças (cerca de 8 a 12 anos), adolescentes, adultos e começavam sempre com os nados
específicos da própria natação. Vale ressaltar que, para as crianças, a natação é uma forma de
recreação, em vista que “através dos movimentos e brincadeiras, as crianças manifestam seus
verdadeiros sentimentos” (VASGAS; SOUSA, 2016, p. 4).
Inicialmente, acompanhei as atividades referente aos nados, com turmas
diferentes. Dos nados de forma geral (crawl, de costas, peito e borboleta), dois eram mais
utilizados na prática do estágio. O Nado Crawl era mais utilizado no começo da atividade pois
trabalha toda a região do corpo, parte superior e inferior. Este “[...] caracteriza-se pela
realização, na superfície da água, de braçadas e pernadas contínuas e alternadas
concomitantes à respiração” (APOLINÁRIO, 2016, p. 14). 
E o Nado de Costa que se destaca pelos mesmos movimentos dito anteriormente,
no entanto, de forma invertida, ou seja, “movimentos alternados e para cada ciclo de braçada
são realizadas seis pernadas” (VASCONCELOS, 2012, p. 12). Com todas as turmas foi
utilizado as pranchas como recurso, pois “[...] segurar a prancha serve como apoio a mais que
facilite a flutuação [...]” (LEITE; ANJOS; MARTINS, 2018, p. 17), além de flutuadores e
halter de borracha.
Além disso, outras três atividades foram desenvolvidas especialmente com as
crianças dentro da piscina, que duravam em torno de 40 a 50 minutos. As atividades
contemplavam jogos educativos que trabalhavam técnicas de respiração que “é ponto
primordial para o aprendizado da natação” (DOS SANTOS; JESUS; OLIVEIRA, 2012, p. 1),
e submersão, sendo “[...] um procedimento tradicionalmente realizado após a saída do bloco e
as viradas na natação” (SANTOS JUNIOR et al., 2011, p. 101).
 A primeira atividade continha “bolinhas” como material espalhadas na piscina,
com o objetivo de a criança pegar o máximo que conseguir dento de um tempo estabelecido e
colocá-las um local dito pelo professor. Já a segunda atividade, utilizou-se como material dois
bambolês amarrados com pesos dentro d’agua, com uma distância de um metro e meio. O
intuito da atividade era realizar a submersão passando por dentro dos dois bambolês.
 Por fim, a terceira atividade, utilizou como material uma “cesta de basquete
alongada” que possuía vários furos na sua composição, de tamanhos iguais, e a criança
precisava realizar a submersão e acertar algumas bolas nos furos. Essas atividades foram
realizadas apenas três dias, sob minha supervisão junto ao professor Arthur.
Cabe destacar um trabalho feito com um aluno e iniciante da natação. O primeiro
contato teve como objetivo verificar o desempenho do alunona piscina, antes de iniciar o
processo. Realizou-se, inicialmente, a técnica de respiração, depois o trabalho de pernadas e
em seguida, um trabalho apenas com braçadas, repetindo o mesmo movimento intacto da
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cabeça dentro da água, sendo observado pelo professor. Essa tarefa foi realizada três vezes
durante uma semana. Na segunda semana, realizou-se o trabalho completo, consistindo em
braçadas e pernadas, com a cabeça totalmente dentro d’agua e, com o aperfeiçoamento dessa
execução, iniciou-se o nado crawl. 
No segundo momento, deu-se pelas aulas de hidroginástica, sendo estas, o maior
foco de atuação da prática do estágio. Por se tratar de uma população idosa, a hidroginástica
“[...] proporciona benefícios no condicionamento corporal e ainda previne de efeitos
colaterais (lesões e fraturas), quando praticada regularmente na terceira idade [...]” (DA
SILVA et al., 2017, p. 3).
Assim, realizou-se exercícios dinâmicos trabalhando os membros superiores,
inferiores e a região média do corpo (abdômen/core). Nos primeiros dias de estágio, o
comando foi por parte do professor Marcelo e minha posição era de observação,
acompanhamento e suporte com os materiais utilizados na aula. 
Auxiliei nos dois primeiros dias e, a partir do terceiro, comecei a administrar as
aulas com as duas turmas de forma ativa pois dessa forma “[...] promove o contato do
estudante com as informações que poderão produzir o conhecimento, possibilitando o próprio
envolvimento ativo do aprendiz em seu processo de formação” (SOUZA; SHIGUTI;
RISSOLLI, 2013, p. 654).
As aulas foram divididas em dois horários, 06:40 e 7:30, com duração de 40 a 50
minutos. A mediação era feita com bastante cautela e atenção pois, por conta da idade, riscos
poderiam ocorrer pela execução errada dos movimentos. De materiais utilizados, têm-se:
halteres de borracha triangular, macarrão de borracha para hidroginástica (espaguete), luva de
Neoprene para hidroginástica, barra para hidroginástica retangular, tornozeleira, elástico e
meias adaptadas. 
Em relação as práticas executadas, os objetivos foram alcançados com maestria.
No entanto, destaca-se a carência de mais profissionais dentro do espaço por serem
modalidades que necessitam de atenção integral e pela demanda de alunos, que torna as
turmas lotadas. Com a reforma do espaço, proporcionou mais segurança e conforto aos
profissionais e público em geral. Ademais, todas as atividades são executadas de forma
organizada e os alunos são pontuais.
3 CONCLUSÃO
O estágio no Colégio Adventista de São Luís, na área de Cultura e Lazer,
proporcionou ao estagiário um contato direto da prática do profissional de educação física
dentro da cultura e lazer, o qual era seu objetivo, mostrando na realidade a sua função e
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especificidades, onde o mesmo, teve a oportunidade de acompanhar a execução de certas
atividades e, principalmente, executá-las. 
Foi possível, não somente vivenciar a prática do profissional de educação física,
mas também aprender/aperfeiçoar técnicas e conhecimentos prévios, de uma forma mais
sensível e empática. Em relação a autoavaliação do estagiário, este exerceu sua função de
forma decisiva e assertiva, seguindo os preceitos éticos da profissão. Teve êxito e
reconhecimento por parte do professor mediante a condução das aulas, sempre com uma
postura humana e empática. 
Ao que concerne a avaliação do estágio em sala, acredita-se que foi positiva e
resolutiva. As professoras sanavam todas as dúvidas e se mostravam dispostas a ajudar. E, em
relação a avaliação do estágio em campo, pode-se dizer que foi a melhor possível. O professor
tinha uma postura compreensiva e de cuidado com os alunos e funcionários. Ao longo do
estágio, sempre se mostrou solícito, promovia conhecimento de forma didática, humanizada,
apresentava um bom vínculo com seu público, mostrando-se um exemplo de profissional a ser
seguido. 
Por fim, mediante a conclusão do estágio, foi possível compreender a atuação do
profissional de educação física na área da cultura e lazer, possibilitando ao estagiário
vivenciar na prática os conhecimentos passados em sala de aula, o que lhe proporcionará uma
melhor inserção no mercado de trabalho com o preparo adequado diante das experiências
adquiridas por meio do estágio supervisionado específico de cultura e lazer.
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REFERÊNCIAS
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VARGAS, S. D. L.; SOUSA, F. J. F. Recreação como estratégia nas aulas de educação física. 
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VASCONCELOS, A. C. R. Nado costas: Fundamentos teóricos para o ensino do nado. 
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YSAYAMA, H. F. Atuação do Profissional de Educação Física no âmbito do Lazer: a 
Perspectiva da Animação Cultural. Motriz, Rio Claro, v. 15, n. 2, p. 407-413, abr./jun. 2009.
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ANEXOS 
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ANEXO A – Fotos com legendas e acontecimentos do dia 
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ANEXO B – Carta de Apresentação
 
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ANEXO C – Termo do Estágio Obrigatório 
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ANEXO D – Avaliação do Supervisor Técnico do Campo 
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ANEXO E – Avaliação do Preceptor 
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ANEXO F – Ficha de Frequência de Observação, Co-Participação e Regência
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ANEXO G – PLANOS DE AULA
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ANEXO H – Ficha de Presença Encontros Presenciais
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