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GERONET SERVICES 
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www.geronetservices.com 
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Curso básico de 
Árabe 
para principiantes 
 
Nelson Geromel 
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Sumário 
Introdução 2 
ALFABETO 3 
SINAIS AUXILIARES 6 
ACENTUAÇÃO 8 
RAIZES E TEMAS 9 
GRAMÁTICA 10 
ARTIGO DEFINIDO 10 
GÊNERO 11 
NÚMERO 12 
CASOS GRAMATICAIS 14 
VERBO 15 
FRASES 19 
ORAÇÃO SIMPLES 19 
PRONOMES 20 
NEGAÇÃO 22 
INTERROGAÇÃO 23 
ANEXAÇÃO 24 
FRASES COMPLEXAS 25 
ORAÇÃO COMPOSTA 25 
NUMERAIS 26 
RELATIVOS 28 
PARTICULAS 29 
NOMES VERBAIS 31 
 
Introdução 
A língua árabe ( - 'al-lughatu l-`arabiyyah) pertence ao 
grupo das línguas semíticas, assim como o hebraico, o aramaico, o 
amárico (ou etíope), etc. É atualmente falada em cerca de 22 países 
situados no Norte da África e Oriente Médio, além de diversas outras 
regiões do mundo. Além disso, constitui-se também na língua religiosa 
do Islã, tendo influenciado inclusive os idiomas de povos não árabes 
que adotaram a fé muçulmana (como os turcos, iranianos, 
paquistaneses, indonésios, etc.) desde o princípio da sua expansão, a 
partir do século VII. O próprio português sofreu considerável influência 
do árabe, incorporando em seu vocabulário centenas de palavras. 
 Por motivos diversos, o árabe moderno apresenta-se sob duas 
formas distintas, que denominamos árabe clássico e árabe coloquial. 
 1. O árabe clássico ( - 'al-`arabiyyatu l-fus-hâ), ou 
"literário", representa o árabe culto preservado em sua integridade 
através da literatura, tanto religiosa quanto secular. Emprega-se 
principalmente na literatura, mas também nos meios de comunicação 
(rádio, televisão, jornal, etc.), na conversação acadêmica e formal, 
bem como nas cerimônias religiosas em geral. É, portanto, o árabe que 
se aprende na escola e se aperfeiçoa no contato com os meios em que 
se utiliza. 
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 2. Quanto ao árabe coloquial ( - 'al-`arabiyyatu l-
`âmmiyyah), consiste na forma empregada no dia-a-dia e em situações 
de informalidade (com os amigos, familiares, muitas vezes na música, 
etc.); mas, ao contrário do árabe clássico, está sob contínua mutação e 
influências diversas, variando de país para país e, inclusive, de região 
para região. É o árabe que se aprende desde a infância e, portanto, 
mais natural ao nativo do que o árabe clássico. 
 Entretanto, não existem duas línguas diferentes e sim duas 
variações fundamentais do mesmo idioma que podem até mesmo se 
interagir - tendendo para uma maior formalidade ou informalidade, 
dependendo da situação, daquele que está falando e daqueles para os 
quais se dirige. Portanto, o ideal é a apreensão tanto do árabe clássico 
quanto do coloquial, a fim de que seja possível uma comunicação plena 
em qualquer meio da sociedade. 
 Este site visa uma apresentação concisa do árabe clássico - ideal 
para se aprender num curso onde falta a prática da conversação, a qual 
é indispensável para se assimilar os falares peculiares a cada região do 
mundo árabe (isto é, o árabe coloquial). 
ALFABETO 
A escrita árabe possui alfabeto próprio constituído de vinte e oito 
letras, e se escreve da direita para a esquerda. As letras possuem 
formas cursivas, unindo-se numa mesma palavra e, assim, assumindo 
formas levemente distintas, dependendo da sua posição: inicial, 
mediana ou final, além da forma isolada. 
 Deve-se observar que todas as vinte e oito letras são, 
foneticamente, consoantes. Os sons vocálicos representam-se na 
escrita por meio de sinais, escritos encima ou debaixo das letras - o 
que se estudará no próximo capítulo. 
Alfabeto Árabe 
Transliteração Nome Forma 
Isolada 
Formas 
Ligadas Observações 
â 'alif 
Consoante com mais de uma 
função 
b bâ' Como o nosso b 
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t tâ' Como o nosso t 
th thâ' 
Semelhante ao th inglês em 
"health" 
j jîm Como o nosso j 
h hâ' 
Aspirada fortemente, como 
num cochicho, não deve ser 
confundida com a letra hâ' 
kh khâ' 
Palatal oclusiva, mais forte 
que o j espanhol 
d dâl Como o nosso d 
dz dzâl 
Semelhante ao th inglês em 
"father" 
r râ' 
Mais vibrante que o nosso r 
em "caro" 
z zây Como o nosso z 
s sîn Como o nosso s em "sapo" 
sh shîn Como o nosso x em "xícara" 
s sâd 
d dâd 
t tâ' 
z zâ' 
Consoantes enfáticas, 
pronunciam-se de uma forma 
mais grave que sîn, dâl, tâ' e 
zayn, respectivamente 
` `ayn 
Laringal sonora, sem 
correspondente preciso 
gh ghayn 
Palatal sonora, mais forte que 
o r francês 
f fâ' Como o nosso f 
q qâf 
Velar oclusiva, como num 
"estalo" - portanto, distinta de 
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kâf 
k kâf Semelhante ao k inglês 
l lâm 
Como o nosso l em "clone" - 
nunca vocalizada 
m mîm Labial levemente nasal 
n nûn Lateral levemente nasal 
h hâ' 
Aspirada suavemente, como 
o h inglês 
w - û wâw 
Consoante com mais de uma 
função 
y - î yâ' 
Consoante com mais de uma 
função 
 Algumas observações importantes: 
 1. Seis letras jamais se unem à letra seguinte, apresentando apenas 
a forma isolada e uma forma ligada (à anterior): , , , , 
e . 
 2. A união das letras e assume as formas (isolada) e
(ligada). 
 3. A letra se apresenta, ao final de certas classes de palavras, 
sob a forma (ou , em ligação) - pronunciando-se normalmente, a 
não ser em pausa. 
 4. As letras e possuem, a princípio, o mesmo valor das 
consoantes w e y no inglês ou das nossas semivogais u e i. Mas, 
conforme estudaremos adiante, empregam-se também como sinais de 
prolongamento das vogais breves. 
 5. Da mesma forma, a letra emprega-se principalmente como 
sinal de prolongamento da vogal breve a. 
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SINAIS AUXILIARES 
Vimos que em árabe só se escrevem as consoantes, o que não quer 
dizer que não existam vogais ou mesmo que não haja uma forma de 
representá-las na escrita. Tardiamente na história do alfabeto ou da 
escrita árabe, elaborou-se um sistema de pequenos sinais que, 
posicionados em cima ou debaixo das letras, funcionassem como os 
nossos acentos, mas representando outros fatos da fonética, como os 
sons vocálicos, a duplicação de uma consoante ou o seu silenciamento, 
etc. Seu uso dispensa-se na escrita corrente, exceto em pouquíssimos 
casos onde a omissão de um ou outro acento poderia ocasionar 
ambigüidades. Também empregam-se nos textos sagrados, em poesias, 
nas cartilhas para crianças, em gramáticas e em cursos de árabe para 
estrangeiros. 
 1. Em árabe, existem apenas três vogais, a saber: a, u e i. Podem 
ser breves - representadas apenas por sinais escritos juntos às 
consoantes - ou longas - representadas pelos mesmos sinais, acrescidos 
da letra , ou ou , segundo o timbre da vogal. 
 Sistema Vocálico 
Vogais Breves Vogais Longas 
Forma Valor Exemplo Pronúncia Forma Valor Exemplo Pronúncia
 a jaras â nâr 
 u kutub û nûr 
 i bihi î jîl 
 
 Observações: 
 a) Algumas palavras terminam num sem os dois pontos inferiores 
( ) que possui o mesmo valor da vogal longa . Entretanto, quando 
deixa de estar no final da palavra devido ao acréscimo de algum 
prefixo à mesma, assume a forma normal de um : - (ramâ - 
ramâhu). 
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 b) Por outro lado, algumas poucas palavras apresentam a vogal 
longa representada por um sobrescrito à consoante: 
('ibrâhîmu - "Abraão"). 
 2.Os sinais das vogais breves podem aparecer sob uma forma 
duplicada, pronunciando-se como se fossem seguidos de um : an, un 
e in; denominam-se tanwîn (lit. "eneamento") e, como os demais 
sinais, geralmente dispensam-se na escrita corrente. 
 
Tanwîn 
Forma Valor Exemplo Pronúncia
 an waladan 
 un waladun 
 in waladin 
 
 Obs.: O sinal sempre se escreve apoiado sobre ( ), exceto 
quando a letra anterior for ou . Ex: (`âdatan), 
(masâ'an). 
 Observação Geral: Na língua corrente (em jornais, meios de 
comunicação em geral), as vogais breves geralmente não se 
pronunciam diante de uma pausa ou ao final de uma frase. O mesmo 
vale para tanwîn que faz-se ouvir apenas em alguns advérbios. Ex: 
(dzahaba l-walad 'ilâ l-madrasah), 
('ahyânan). 
 3. O sinal (em árabe denomina-se shaddah) indica a geminação 
ou prolongamento da letra que, para efeitos de pronúncia e 
acentuação, fica valendo por duas consoantes. Ex: (kasara), 
(kas-sara). 
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 4. O sinal (sukûn) marca a quiesência ou ausência de vogal junto 
à consoante - que passa a pronunciar-se muda. Ex: (kul), 
(madrasatun). 
 5. O sinal (hamzah) equivale a uma brusca pausa feita com a 
glote, evidenciando-se principalmente em proximidade a uma vogal. 
Apresenta duas formas fundamentais na sua escrita - isolada: 
(juz'un), (qirâ'atun); e apoiada sobre as letras ( ou ), 
( ) e ( ): (ra'â), (su'ila), (su'âlun). 
 Observações: 
 a) As regras para a escrita correta do hamzah são complexas e, no 
âmbito deste curso, não serão estudadas. Basta apenas lembrar que, ao 
princípio da palavra, sempre se escreve apoiado sobre . Ex: 
('abun), ('ukhtun), ('islâmun). 
 b) Quando um deveria formar sílaba com a vogal longa , em 
lugar de ambos se escreverá apenas um encimado por um sinal 
semelhante a um til ( - pronuncia-se 'â e denomina-se maddah). Ex: 
('âlâm). 
ACENTUAÇÃO 
 A determinação da sílaba tônica nas palavras árabes segue um critério 
geral bastante simples: a primeira sílaba longa (isto é, terminada numa 
consoante muda ou numa vogal longa), após a final, é a que leva o 
acento tônico. Ex: (ki tâ bun), (bin tun); (kâ ti bun), 
(mus li mun). 
 Entretanto, se nem a penúltima ou antepenúltima são longas, esta 
leva o acento: (mad ra sa tun), (kâ ti ba tun), (ka ta 
ba). 
 Obs.: Os efeitos da pausa podem fazer o acento avançar para a 
sílaba inicial da palavra, da mesma forma que o acréscimo de sufixos 
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pode atraí-lo para a sílaba mais próxima. Ex: (mad ra sah), 
(ka ta ba hâ). 
RAIZES E TEMAS 
 
 Como as demais línguas semíticas, o árabe é essencialmente 
consonantal, as vogais constituindo-se num elemento secundário e por 
isso raramente representadas na escrita. Para o árabe nativo ou para 
aquele que domina o idioma, esse sistema não apresenta dificuldades 
significantes, devido à padronização generalizada das formas das 
palavras e sua vocalização. 
 Com efeito, todas as palavras árabes derivam-se de raízes 
essenciais formadas por, geralmente, três consoantes. O significado 
dessa raíz é genérico; somente pela injunção de letras formativas (isto 
é, não radicais) na forma de prefixos, infixos e sufixos, bem como pela 
disposição das vogais longas e breves, é que se poderá precisar uma 
palavra de sentido particular. 
 Essa disposição das consoantes formativas e das vogais não se faz 
de qualquer maneira; antes, ela segue um tema característico que irá 
indicar a posição exata de cada elemento com relação às letras 
radicais. Assim, existem temas para verbos, nomes (substantivos e 
adjetivos), etc., cada qual conferindo o seu matiz particular de 
significado ao sentido genérico da raiz. A representação de cada tema, 
por sua vez, usa como paradigma a raiz - - (isto é, F ` L), que 
possui o sentido genérico de "agir". Sirva-nos de exemplo a raiz -
- (K T B) que traz o sentido essencial de "escrever". 
Derivação a partir da raiz k t b 
Tema Derivação Pronúncia Significado 
 kataba "ele escreveu" 
 yaktubu "ele escreve" 
 'uktub "escreva!" 
 kitâbun "livro" 
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 kitâbatun "escrita" 
 kâtibun "o que escreve, escritor" 
 maktûbun "o que foi escrito, carta" 
 maktabun "lugar onde se escreve, escritório" 
 
GRAMÁTICA 
 Nosso contato inicial com a gramática árabe se dará no âmbito das 
flexões nominais (definição e indefinição, gênero, número, casos) e 
verbais (tempos, modos, conjugação, etc.). É imprescindível ao 
estudante compreender as características fundamentais destas duas 
classes de palavras, antes de partir para o estudo da oração. 
 
ARTIGO DEFINIDO 
Em árabe, pode-se definir uma palavra de várias maneiras; uma delas é 
pelo emprego do artigo definido, que possui a forma e que une-se à 
palavra como um prefixo. Ex: ("o professor"), ("a 
professora"), ("os professores") e ("as professoras"). No 
entanto, há duas situações que devem ser consideradas: 
 1. Dentro de uma frase, o do artigo perde a sua pronúncia para a 
vogal final da palavra antecedente. Ex: ("o professor 
escreveu"), que se pronuncia katabalmu`allim. Ao princípio da frase, 
escreve-se e pronuncia-se normalmente; 
 2. Quando o artigo se une a uma palavra que comece por uma das 
seguintes letras: e ; a 
pronúncia do é assimilada pela letra seguinte, que torna-se 
geminada e recebe o sinal shaddah. As demais consoantes não 
assimilam o do artigo. Ex: ('ash-shams - "o sol"), ('al-
qamar - "a lua"). 
 Em árabe não existe artigo indefinido; a idéia de indefinição se 
deve ao uso da palavra sem o artigo ou qualquer tipo de complemento 
determinante (como o pronome possessivo e no estado de anexação). 
Conforme vimos anteriormente, uma palavra indeterminada 
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geralmente leva tanwîn. Ex: ("um professor"), ("uma 
professora"). 
GÊNERO 
 Em árabe existem dois gêneros: masculino e feminino, sob os quais se 
agrupam tanto os nomes que designam seres humanos quanto os de 
seres irracionais e inanimados. Muitas vezes, não há equivalência de 
gênero com o português: ("casa"), ("lua") - masculinos - e 
("carro") e ("sol") - femininos. 
 Dos nomes femininos, temos aqueles que o são pelo uso natural da 
língua e os que se caracterizam por uma desinência especial: 
 1. No primeiro caso, deve-se considerar do gênero feminino, 
obviamente, os nomes que designam seres do gênero feminino: 
("menina"), ("égua"); nomes de regiões (países, cidades, etc.): 
("Kuait"), ("Beirute"); de membros do corpo que aparecem 
aos pares: ("pé"), ("mão"); e outros mais: ("terra"), 
("vinho"), ("guerra"). 
 2. No segundo caso, a desinência mais comum do gênero feminino é 
(isto é, ah). Ex: ("escrita"), ("vaca"). 
 Nesta conjuntura, vale explicar que a maior parte dos nomes - 
tanto substantivos quanto adjetivos - fazem o feminino pelo acréscimo 
da desinência à sua forma masculina. Ex: ("menino bonito"), 
("menina bonita"); ("professor libanês"), 
("professora libanesa"). 
 Obs.: Os nomes que designam qualidades de cor ou enfermidade 
formam o feminino por um tema distinto do masculino, caracterizado 
pela desinência (â'): ("livro azul"), ("camisa 
azul"); ("homem surdo"), ("mulher surda"). 
Outros, seguem um tema caracterizado pela desinência (â): 
("menino preguiçoso"), ("menina preguiçosa"). 
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NÚMERO 
A língua árabe possui três números gramaticais: singular, plural e dual. 
 Ao contrário do português, a formaçãodo plural não é tão simples 
em árabe que divide-se, basicamente, em dois tipos: plural externo - 
caracterizado por desinências especiais - e plural interno - formado 
pela alteração do tema singular do nome. 
 1. O plural externo utiliza-se do nome na sua forma singular, ao 
qual se acrescentam terminações características para o masculino ou 
para o feminino (independentemente da palavra estar determinada ou 
não). 
Desinências do Plural Externo MASCULINO 
Desinência Caso Exemplo 
 -ûna nominativo 
 -îna acusativo e genitivo 
 
Desinências do Plural Externo FEMININO 
Desinência Caso Exemplo 
 -âtun nominativo 
 -âtin acusativo e genitivo 
 
 Obs.: Poucos tipos de nomes fazem o plural externo, especialmente 
os que designam seres humanos e, em geral, os substantivos femininos 
terminados em : ("automóvel"), ("automóveis"). 
 2. O plural interno, por sua vez, caracteriza-se por um 
"remanejamento" da forma singular do nome - em que altera-se a sua 
vocalização e / ou se lhe acrescentam consoantes "formativas" - de 
acordo com o tema do plural próprio à forma singular de cada nome 
(substantivo ou adjetivo). Isto quer dizer que existem diversos temas 
para a formação do plural interno e, a cada tema, correspondem um ou 
mais temas do singular. Alguns exemplos: 
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Temas do Plural INTERNO 
Tema Exemplo Significado
 "casa" 
 "notícia" 
 "homem" 
 "escola" 
 "verdade" 
 "ajuizado" 
 "estudante" 
 
 Obs.: A maior parte dos nomes árabes faz o plural interno. 
 3. Por fim, o dual representa o número dois e emprega-se (em 
lugar do numeral) quando se quer expressar dois seres ou objetos. 
Caracteriza-se por uma desinência acrescida à forma singular do nome 
(independentemente da palavra estar determinada ou não). 
Desinências do Dual 
Desinência Caso Exemplo 
 -âni nominativo 
 -ayni acusativo e genitivo 
 
 Obs.: O dual aplica-se invariavelmente a qualquer tipo de nome, 
tanto para o masculino como para o feminino. Ex: ("dois 
homens"), ("duas mulheres"); ("dois livros"), ("duas 
camisas"). 
 Estes princípios aplicam-se normalmente aos nomes em função 
qualificativa que se relacionam com seres humanos; o plural dos 
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adjetivos geralmente é externo - mas alguns possuem também um 
plural interno. Ex: ("dois meninos pequenos"), 
("duas meninas pequenas"); ("meninos 
pequenos"), ("meninas pequenas"). 
 Entretanto, os nomes que designam seres irracionais ou inanimados 
no plural são considerados de gênero neutro e pedem o adjetivo que 
com eles se relaciona no feminino singular: ("duas casas 
grandes"), ("casas grandes"). 
CASOS GRAMATICAIS 
 Naturalmente, um nome (substantivo ou adjetivo) pode assumir 
diferentes funções na oração. Em árabe, essas funções resumem-se em 
três casos gramaticais: 
 1. Nominativo - é o caso do nome em função absoluta e 
independente de qualquer regime; 
 2. Acusativo - é o caso do objeto direto de um verbo transitivo e 
de um nome ou frase em função adverbial; 
 3. Genitivo - é o caso do nome regido por preposição ou que serve 
de complemento determinativo, no estado de anexação. 
 Cada caso caracteriza-se, de uma forma geral, por uma terminação 
distinta; a declinação regular - que se aplica à maior parte dos nomes 
no singular e no plural interno - distingue cada caso por uma vogal 
breve (se o nome estiver determinado) ou por um sinal de tanwîn (se 
indeterminado): 
Declinação REGULAR 
Caso Desinência Exemplo 
Nominativo 
Acusativo 
Genitivo 
 
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 Há de se observar que alguns tipos de nomes seguem uma 
declinação limitada a apenas duas flexões; é o caso dos nomes no 
plural externo - masculino e feminino - e no dual, bem como de certos 
tipos de nomes que, quando indeterminados, flexionam-se em 
(nominativo) e (acusativo e genitivo). Ex: ("preguiçoso"), 
("azul"), ("escola"), ("verdades"), ("ajuizados"), 
("amigos"). 
VERBO 
A conjugação do verbo árabe divide-se em dois aspectos fundamentais, 
sob os quais se enquadram todos os "tempos" das línguas ocidentais: 
completo (que se relaciona principalmente com o pretérito) e 
incompleto (relacionado com o presente e o futuro). 
 1. O completo caracteriza a ação que se realizou do ponto-de-vista 
do falante, dai a sua relação, de uma forma geral, com o nosso 
pretérito (perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito). Conjuga-se pelo 
acréscimo de sufixos à raiz do verbo. 
Completo 
no Singular no Plural no Dual 
 eu fiz nós fizemos 
 
você fez 
(masc.) vocês fizeram 
(masc.) 
 
você fez 
(fem.) vocês fizeram 
(fem.) 
vocês dois (duas) 
fizeram 
 ele fez eles fizeram 
eles (dois) 
fizeram 
 ela fez elas fizeram 
elas (duas) 
fizeram 
 
 2. O incompleto - caracterizando a ação em estado de realização 
ou a se realizar - relaciona-se com o nosso presente e, principalmente 
quando precedido de ou prefixado por , com o futuro. 
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Incompleto 
no Singular no Plural no Dual 
 eu faço nós fazemos 
 
você faz 
(masc.) vocês fazem 
(masc.) 
 
você faz 
(fem.) 
vocês fazem 
(fem.) 
vocês dois (duas) 
fazem 
 ele faz eles fazem eles (dois) fazem 
 ela faz elas fazem elas (duas) fazem
 
 Obs.: A vogal final do incompleto caracteriza o indicativo - isto 
é, o modo do verbo que se emprega numa oração simples, absoluta. O 
modo subjuntivo emprega-se, principalmente, na oração subordinada; 
caracteriza-se pela vogal final e pela redução das terminações 
longas , e . Já o apocopado emprega-se nalgumas situações 
específicas que serão estudadas posteriormente; caracteriza-se pela 
ausência de vogal final (isto é, ) e pela redução das terminações 
longas. 
 3. O imperativo não é propriamente um aspecto verbal, mas um 
modo derivado do incompleto pela substituição do prefixo por um 
da mesma natureza do artigo. Como no português, possui apenas a 
segunda pessoa e caracteriza ordem ou pedido. 
Imperativo 
no Singular no Plural no Dual 
 faça (masc.) façam (masc.)
 faça (fem.) façam (fem.) 
façam os dois (as 
duas) 
 
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 Observação Geral: A vogal da segunda letra radical pode variar de 
verbo para verbo, devendo aprender-se pela prática. As combinações 
mais comuns são: - ("escrever"), - ("partir") e 
- ("beber"). 
 Em árabe não existem verbos irregulares e sim verbos cuja raiz 
possui uma ou mais letras "instáveis" (isto é, e ), ou um ou duas 
letras semelhantes. Quando submetidos aos temas da conjugação 
normal, essas letras implicam em alterações de natureza diversa. 
Resumimos a seguir as formas essenciais: 
Verbos Especiais 
Classe Completo Incompleto Imperativo Significado 
Duplicados "contar" 
 "comer" 
 "perguntar" Hamzados 
 "ler" 
Assimilantes "chegar" 
 "dizer" 
 "vender" Côncavos 
 "dormir" 
 "chorar" 
Defeituosos 
 "restar" 
 
 Do ponto de vista das letras essenciais (não considerando os 
prefixos e sufixos da conjugação), o verbo pode ser classificado em 
primitivo - quando apresenta apenas as três consoantes radicais - ou 
derivado - quando apresenta uma ou mais consoantes "formativas" 
acrescidas à letras radicais, de acordo com nove temas distintos de 
derivação. Cada tema, por sua vez, confere uma significação particular 
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geronetservices@gmail.comao sentido fundamental expresso pelo verbo primitivo - o que apenas a 
prática ensinará. 
Formas Derivadas do Verbo 
Tema Completo Incompleto Imperativo 
II 
III 
IV 
V 
VI 
VII 
VIII 
IX 
X 
 
 Obs.: Aplicados aos verbos especiais, estes temas sofrem as 
adaptações convenientes à natureza das letras especiais. Ex: 
("preparar-se", tema X), ("questionar-se", tema VI), 
("comunicar-se", tema VIII), ("despedir", tema X), ("fazer 
restar", tema IV). 
 Temos caracterizado até aqui a conjugação do verbo na voz ativa - 
onde as flexões de pessoa, gênero e número caracterizam o agente, 
aquele que realiza a ação expressa pelo verbo. Entretanto, todo verbo 
(exceto os de sentimento ou de estado) pode vir na voz passiva, onde 
as mesmas flexões irão caracterizar o paciente da ação, isto é, aquele 
que a sofre. A voz passiva é caracterizada por uma vocalização distinta 
da que estudamos a princípio, conforme se resume no quadro abaixo: 
Voz Ativa e Passiva (Verbo Primitivo)
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Voz Completo Incompleto 
Ativa 
Passiva 
 
 Obs.: Os temas da voz passiva, ao contrário dos da ativa, são 
invariáveis. Ex: ("foi escrito"), ("foi bebido"), etc. 
FRASES 
Nosso estudo passará, neste nível, aos princípios elementares da 
sintaxe árabe, começando pela estrutura da oração na sua forma mais 
simples e por complexos de palavras que nela podemos encontrar. 
 
ORAÇÃO SIMPLES 
Em árabe, uma oração simples ou independente pode ser nominal ou 
verbal. 
 1. A oração nominal constitui-se, basicamente, de um sujeito - que 
pode ser um nome determinado ou um pronome - seguido de um 
predicado - que pode ser um nome (substantivo ou adjetivo) 
indeterminado. Geralmente, ambos os termos vêm no caso 
nominativo. A oração nominal equivale, em português, a uma oração 
predicativa com o verbo de ligação "ser" ou "estar" - verbos estes que, 
em árabe, não se empregam nesse caso. Ex: ("o menino [é] 
pequeno"), ("a menina [está] triste"). 
 Obs.: As mesmas regras de concordância do qualificativo e do nome 
com o qual se relaciona (isto é, em gênero e número) se aplicam ao 
sujeito e o seu predicado. Ex: ("os meninos [são] 
pequenos"), ("as meninas [estão] tristes"), 
("os livros [são] pequenos"). 
 2. A oração verbal apresenta a seguinte estrutura: sempre em 
primeiro lugar, um verbo, seguido do agente da ação por ele expressa 
(um nome em caso nominativo ou um pronome) - ou subentendido nas 
próprias flexões do verbo. Quando se trata de um verbo transitivo 
direto, geralmente o objeto direto vem após o agente, no caso 
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acusativo. Ex: ("vocês partirão"), ("Zayd partiu"), 
("vocês golpearam Zayd"), ("Zayd comeu a 
maçã"). 
 Obs.: A concordância do verbo e seu agente "externo" (isto é, 
expresso por um nome) segue dois princípios fundamentais: quando o 
agente é um nome no singular ou plural masculino, o verbo sempre vem 
no singular masculino: ("os homens partiram"); por outro 
lado, se o agente é um nome no singular ou plural feminino, ou um 
nome plural designando seres irracionais ou inanimados, o verbo vem 
sempre no singular feminino: ("as meninas escreveram"), 
("os cães morreram"). 
 Há que se destacar a possibilidade de em ambas as orações se 
mencionar um complemento em caso genitivo, introduzido por uma 
preposição, ou no caso acusativo, indeterminado. Na oração nominal, 
esse complemento geralmente designará uma circunstância referente à 
predicação por ela expressa: ("o professor está no 
escritório"); na oração verbal, poderá tanto representar uma 
circunstância quanto o objeto indireto dos verbos que o pedem: 
("Zayd partiu de manhã"), ("Maria escreveu 
a Zayd"). 
PRONOMES 
 Nesta seção estudaremos três classes de pronomes, a saber: pessoais, 
possessivos e demonstrativos. Destes, apenas os pessoais são 
realmente tratados como pronomes. 
 1. Os pronomes pessoais empregam-se da mesma forma que os do 
português, ou seja, para representar um nome mencionado 
anteriormente. 
Pronomes Pessoais 
no Singular no Plural no Dual 
 eu nós 
 você vocês 
vocês dois ou duas 
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(masculino) (masculino) 
 você (feminino) vocês (feminino)
 ele eles 
 ela elas 
 
eles dois ou elas 
duas 
 
 Obs.: Os pronomes pessoais empregam-se principalmente como 
sujeito da oração nominal. Na oração verbal, aparecem apenas para 
ênfase do agente não "externo". Ex: ("ele [é] Zayd"), ("eu 
parti", quer dizer, "foi eu"). 
 2. Os pronomes possessivos são, em verdade, simples sufixos 
derivados dos pessoais. Além disso, sua função depende da palavra à 
qual se unem: quando unidos a um nome (substantivo ou adjetivo), 
possuem valor possessivo de fato: ("o seu livro é bonito"), 
("a nossa escola é grande"); quando unidos a um verbo, 
funcionam como objeto direto pronominal: ("Zayd me 
bateu"); e, quando unidos a uma preposição, equivalem a um objeto 
indireto pronominal: ("Maria lhe escreveu"). 
Pronomes Pessoais 
no Singular no Plural no Dual 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Observações: 
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 a) As duas formas do sufixo de primeira pessoa do singular aplicam-
se, respectivamente, ao nome e ao verbo: ("o meu livro"), 
("me encontrou"). 
 b) Quando os sufixos , , e unem-se a uma palavra 
qualquer terminada em ou , a vogal destes pronomes é 
substituída por . Ex: ("no seu coração"), ("ele procura 
agradá-los"), ("para eles dois"). 
 3. Quanto aos demonstrativos, assemelham-se mais propriamente 
a nomes - de significado impreciso - aos quais se relaciona um nome 
determinado em aposição: ("este menino"), ("este 
meu livro"), ou que se empregam isoladamente, em qualquer função 
nominal: ("este [é] um menino"). Basicamente, dividem-se em 
demonstrativos de proximidade e de afastamento. 
Demonstrativos 
de Proximidade de Afastamento 
 este aquele 
 esta aquela 
 estes, estas aqueles, aquelas 
 
 Obs.: A primeira sílaba dos pronomes de proximidade vocaliza-se 
com um â longo representado por um 'alif sobrescrito. 
NEGAÇÃO 
 Como no portuguê, uma negação se exprime pelo uso de partículas 
com valor adverbial. A seguir, procuramos destacar as de uso mais 
comum. 
 1. ("não ser, não estar"), verbo defectivo - conjuga-se apenas 
no completo. Vem sempre ao princípio de uma oração nominal, 
negando a qualidade expressa pelo predicado - que toma o caso 
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acusativo. Ex: ("o menino não é grande"), 
("vocês não são professores"). 
 2. emprega-se principalmente com o completo, como negativa 
do passado. Ex: ("Zayd não partiu"), ("ele não viu 
ninguém"). 
 3. em geral, antecede um verbo no incompleto, expressando uma 
negação do presente. Ex: ("Karim não estuda ou não está 
estudando"), ("não partimos ou não partiremos"). 
 Obs.: Com o incompleto apocopado, faz o imperativo negativo: 
("não escreva!"), ("não digam!"). 
 4. seguido do incompleto subjuntivo, expressa mais 
propriamente uma negação do futuro. Ex: ("ele não 
comerá hoje"), ("não partiremos"). 
 5. seguido do incompleto apocopado possui praticamente o 
mesmo valor de mais o completo, ainda que seja de uso mais comum 
na língua moderna do que esta última. Ex: ("não parti"), 
("você não soube, ou nunca soube, a verdade"). 
INTERROGAÇÃO 
Enquanto no português a interrogação é geralmente modulada pela 
simples entonação da voz, em árabe faz-se necessário que a oração 
sejaintroduzida por um dos seguintes elementos de valor interrogativo: 
partículas, pronomes ou advérbios. 
 1. As partículas de valor interrogativo, que aparecem ao princípio 
da oração a ser modulada, são e , que não possuem uma 
tradução literal. Ex: ("Zayd estuda, ou está estudando, ou 
ainda estudará?"), ("Este é Zayd?"). 
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 2. Quanto aos pronomes interrogativos, possuem três formas: 
("quem?") - apenas para seres humanos; ("o quê, qual") - apenas para 
seres irracionais ou inanimados; e ("qual, que tipo de?") - para todos 
os gêneros de substantivos. Ex: ("quem escreveu a 
mensagem?"), ("o quê é isto?"), ("quê aluno 
escreveu o dever?"). 
 Obs.: O pronome escreve-se também - uma forma mais 
enfática: ("o quê [o quê é isto que] você fez?"). 
 3. Os advérbios, por sua vez, correspondem aos mesmos do 
português: ("onde?"), ("quando?"), ("como?"), e formas 
derivadas: ("de onde ele veio?"), ("Por quê vocês 
saíram?"). 
ANEXAÇÃO 
De uma forma geral, o estado de anexação consiste num arranjo de 
pelo menos duas palavras, em que a primeira relaciona-se com a 
segunda da mesma forma que um substantivo e seu complemento 
restritivo, no português. Essa relação expressa, normalmente, uma 
relação de dependência ou posse, como na frase "o filho de Zayd". 
 No estado de anexação, o primeiro termo é determinado pelo 
segundo, que funciona como um complemento determinativo, 
portanto. Assim sendo, o nome determinado perde o tanwîn - marca 
comum de indeterminação - mas também não pode levar o artigo. Já o 
complemento, pode ou não vir determinado, mas de qualquer forma 
deverá tomar o caso genitivo. Ex: ("o livro do menino"), 
("o livro de um menino"). 
 Obs.: Uma vez que o estado de anexação deve o seu sentido à 
aproximação do nome e seu complemento, não se deve colocar 
qualquer outra palavra entre ambos: os qualificativos do nome ou do 
complemento devem vir sempre após o estado de anexação. Ex: 
("o belo filho de Zayd"), ("a bela filha de 
Zayd"). 
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 O estado de anexação que envolve mais de dois nomes segue os 
mesmos princípios, devendo-se entender que apenas o último nome - 
como complemento absoluto - pode ser determinado pelo artigo, e que 
após o primeiro, os nomes seguintes tomam todos os caso genitivo - por 
serem também complementos, em relação ao nome anterior. Ex: 
("o livro do filho do professor"). 
 Observação geral: Os nomes no plural externo masculino ou no 
dual, quando seguidos de um complemento determinativo, perdem o 
final das suas desinências: ("os professores da escola"). 
A mesma regra vale diante dos sufixos pronominais, que são também 
complementos determinativos: ("os seus professores"). 
FRASES COMPLEXAS 
 Neste último nível, analisaremos a estrutura da oração composta e de 
elementos com ela relacionados. 
 
ORAÇÃO COMPOSTA 
Anteriormente, estudamos a natureza de uma oração simples, que pode 
ser nominal ou verbal e que representa, por si mesma, um período 
independente, absoluto. Entretanto, duas ou mais orações simples 
podem de alguma forma se relacionar, formando um período ou oração 
composta. Essa relação pode ser de coordenação ou subordinação. 
 1. Em coordenação, duas ou mais orações de mesma natureza 
interligam-se e ordenam-se por meio de partículas conjuntivas (e não 
pelo uso da vírgula, como no português): ("e"), ("então, ora, 
assim"), ("depois"), ("ou", em interrogação) e ("ou mesmo"). 
 2. Em subordinação, duas ou mais orações se relacionam de 
maneira que a primeira serve de base ou apoio para as demais, dela 
dependentes em seu significado. A ligação entre a principal e as 
subordinadas também se dá por meio de partículas subordinativas 
("integrantes", em português), de acordo com a natureza da 
subordinada: 
 a) ("que"), introduz uma oração subordinada verbal no 
incompleto subjuntivo - geralmente, a oração principal expressa uma 
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ordem ou desejo. Ex: ("Zayd mandou que eu partisse"), 
("ele quis que saíssemos"). 
 b) ("que"), introduz uma oração subordinada verbal cujo sujeito 
deverá vir no caso acusativo - principalmente quando a oração 
principal exprime uma afirmação ou constatação. Ex: 
("eu acho que o menino é mentiroso"), ("soubemos 
que Zayd está doente"). 
 Observações: 
 a) As orações subordinadas circunstanciais - que conferem à 
oração principal uma circunstância (causa, propósito, temporais, etc.) 
introduzem-se por partículas diversas, ora derivadas de ou : 
("porque"), ("antes de ou que"), ("depois de ou que"); ora 
formadas sobre o pronome : ("quando"), ("enquanto"). 
 b) A oração subordinada modal (ação ou estado concomitante ou 
anterior à principal) expressa-se de uma forma toda particular, pela 
conjunção : ("Zayd veio chorando [e ele chorava]"), 
("Tendo Zayd chorado, veio"). 
 c) Ambos os tipos de orações podem ser substituídos por um nome 
de ação, substantivo derivado do verbo que corresponde, de uma 
forma geral, ao nosso infinitivo, mas de uso mais comum no árabe. Ex: 
("ele quis a nossa saída, ou o nosso sair"), 
("soubemos da doença ou enfermidade de Zayd"). 
NUMERAIS 
 No emprego dos numerais árabes existem diversas particularidades do 
idioma que devem ser bem entendidas pelo estudante, a fim de não se 
equivocar no seu uso. Estudaremos aqui os numerais cardinais e os 
ordinais. 
 1. Todos os números cardinais possuem formas diferentes para o 
masculino e o feminino. De 3 a 10, o gênero do número é contrário ao 
do nome contado, que vem como um complemento determinativo, 
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indeterminado e no plural. Ex: ("cinco homens"), 
("cinco mulheres"). A partir de 11, o nome contado vem 
sempre no singular, indeterminado e no caso acusativo. Ex: 
("onze homens"), ("onze mulheres"). 
Números Cardinais 
Cifra Masculino Feminino Cifra Masculino Feminino 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Observações: 
 a) Os números 1 e 2 empregam-se apenas para ênfase, pois o nome 
no singular, indeterminado, por si só já traz a idéia de "um", enquanto 
que o "dois" é determinado pela desinência do dual. Ex: ("um 
único menino, ou apenas um"), ("dois meninos, ou 
exatamente dois"). 
 b) Os números de 11 a 19 são invariáveis em caso. 
 c) As dezenas a partir de 20 formam-se sobre a raiz das unidades, a 
que se acrescenta a terminação do plural interno masculino: , 
, , etc. 
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 2. Os números ordinais empregam-se como qualificativos do nome 
contado, devendo concordar com este em determinação, gênero, 
número e caso gramatical 
Números Ordinais 
Masculino Feminino
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Obs.: De 11 a 19, a dezena é a mesma dos números cardinais e a 
unidade é o ordinal: , , etc. 
RELATIVOS 
Os relativos não são propriamente pronomes, como no português. Em 
verdade, possuem a mesma natureza nominal dos demonstrativos e, 
como tais, empregam-se tanto - e principalmente - como apositivos de 
um nome determinado, quanto isolados como nomes independentes ao 
princípio de uma oração. 
Pronomes Relativos 
Singular Plural Dual 
 o que os que - os dois que 
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 a que as que - as duas que 
 
 1. Como apositivo de um nome determinado, o relativo concorda 
com o nome da frase principal em gênero,número e, no caso do dual, 
em caso. A frase relativa segue imediatamente o relativo. Ex: 
("Ele viu o homem que veio hoje"), 
("Chegaram os estudantes que estavam 
no escritório"). 
 2. Como um nome isolado, não possui antecedente, podendo 
empregar-se tanto em oração nominal quanto verbal. Ex: 
("os que não forem não o verão"), 
("o que está vindo agora é o meu amigo"). 
 Observação Geral: Os relativos, por sua própria natureza, não se 
empregam jamais em aposição a um nome indeterminado. A frase 
relativa, neste caso, é simplesmente justaposta à principal: 
("Ele viu um menino [que] ia para casa"). 
PARTICULAS 
 Denominam-se partículas um grande número de palavras breves que 
são, de uma forma geral, invariáveis. O valor destas partículas é 
bastante diversificado, e sua classificação segue critérios estranhos ao 
português. 
 1. As partículas do caso genitivo são aquelas que regem um nome 
em dito caso e correspondem, em parte, às nossas preposições. Ex: 
("Ele foi da escola para a casa"). 
Partículas do Genitivo 
 de, desde para, até [em direção a] 
 em [dentro de] sobre, contra 
 a, para [pertencente a] por, com 
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 como, conforme por [em juramento a] 
 
 Obs.: As quatro últimas partículas unem-se ao nome como um 
sufixo. Ex: ("Ele comeu com pressa"), ("Você é 
tão ajuizado quanto Zayd"). 
 2. As partículas circunstanciais assemelham-se muito aos nossos 
advérbios; tratam-se de nomes (geralmente indeterminados) no caso 
acusativo, que se empregam para indicar uma circunstância de tempo, 
lugar ou modo. 
Partículas Circunstanciais 
 de manhã de tarde
 de noite de dia 
 um dia amanhã 
 hoje agora 
 dentro fora 
 aqui lá 
 
 Obs.: Há um grupo de partículas desta natureza - incluindo algumas 
das anteriores - que se empregam exclusivamente em estado de 
anexação: ("diante de"), ("detrás de"), ("antes de"), 
("depois de"), ("entre"), ("com"), ("junto, em casa de"): 
("Pernoitamos em casa de nossos avós"). 
 3. As partículas do subjuntivo exprimem subordinação e regem um 
verbo no incompleto subjuntivo - que pode ser substituído por um 
nome de ação no caso genitivo. As mais comuns são: ("para, a fim 
de"), ("para não, a fim de não"), ("para, a fim de, até que"). 
Ex: ("Pegou o lápis para escrever"), 
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("Fizeram isso para que você não soubesse"), 
("Estude até que sua mãe volte"). 
 4. As partículas corroborativas são de uso constante em árabe e 
vêm ora em estado de anexação com o nome, sendo por ele 
determinadas, ou após o nome que corroboram, a ele relacionadas por 
um pronome sufixo do mesmo gênero e número. Ex: ("ele 
tem [para ele] todos os direitos"), ("Vieram os 
funcionários, todos"). 
 5. Já foram estudadas, no seu respectivo uso, as partículas 
negativas, interrogativas, coordenativas e subordinativas. 
NOMES VERBAIS 
 Neste último capítulo do nosso curso, abordaremos dois tipos de nomes 
que possuem um uso bastante peculiar na língua árabe: os particípios e 
os nomes de ação. Por serem nomes derivados do verbo, seu uso e 
sintaxe tanto segue a natureza nominal quanto verbal. 
 1. O particípio pode ser, como em português, ativo (designando o 
agente da ação) ou passivo (designando o paciente). Os temas, para o 
verbo normal primitivo, são e , respectivamente. Para os 
verbos derivados, formam-se sobre a terceira pessoa do incompleto, 
substituindo-se o prefixo por - o ativo caracterizado pela vogal e 
o passivo por : , (de "ele combate"). 
 Obs.: Como qualquer outro nome, os particípios seguem as mesmas 
flexões de gênero (feminino em ), número (geralmente, plural 
externo) e caso. 
 Em função nominal, os particípios empregam-se tanto como 
substantivos quanto qualificativos: ("escritor"), ("escrito, 
carta"). Entretanto, os particípios ativos podem ainda assumir um valor 
verbal forte, equivalente ao incompleto: ("o menino que 
vem a nós"), ("a menina que fala árabe"). 
 2. O nome de ação possui temas diversos, para o verbo primitivo 
(e, portanto, somente a prática ensinará o tema correto para cada 
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verbo), enquanto o dos verbos derivados segue temas fixos para cada 
forma. 
Nome de Ação 
Forma Tema Forma Tema 
I diversos VI 
II VII 
III VIII 
IV IX 
V X 
 
 O nome de ação corresponde, de uma forma geral, ao nosso 
infinitivo empregado substantivamente (como em "o comer, o beber, o 
fazer"). Em função nominal, emprega-se geralmente em 
generalizações: ("Subir [o subir] é difícil, 
descer [o descer] é fácil"). Em função verbal, pode substituir uma 
oração subordinada ou um verbo introduzido por uma partícula do 
subjuntivo - especialmente quando se deseja generalizar uma ação: 
("Ele quis que saíssemos"), 
("Zayd senta-se à carteira para fazer o dever"). 
 
 
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