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411
a) Explique a variação do número de renas no 
período 1945-1960.
b) Sabendo que nenhuma doença infecciosa foi ob-
servada ao longo do período analisado, explique a 
variação do número de renas entre 1960 e 1966.
 33 (UFRJ) As principais interações bióticas (relações 
ecológicas) entre indivíduos das diferentes espé-
cies que compõem um ecossistema são: predação, 
mutualismo, competição e comensalismo.
Nessas interações, cada indivíduo pode receber be-
nefícios (1), prejuízos (2) ou nenhum dos dois (0).
No quadro abaixo, as interações entre pares de es-
pécies estão identificadas pelas letras A, B, C e D.
1a espécie 2a espécie
A 1 1
B 1 2
C 1 0
D 2 2
Identifique as interações A, B, C e D.
 34 (Vunesp) O cipó-chumbo é um vegetal que não 
possui raízes, nem folhas, nem clorofila. Apresenta 
estruturas especiais que penetram na planta hos-
pedeira para retirar as substâncias que necessita 
para viver. Por sua forma de vida, o cipó-chumbo é 
considerado um holoparasita. Uma outra planta, a 
erva-de-passarinho, é considerada um hemipara-
sita e, embora retire das plantas hospedeiras água 
e sais minerais, possui folhas e clorofila. 
Considerando essas informações, responda:
a) Pelo fato de o cipó-chumbo ser holoparasita, 
que tipo de nutriente ele retira da planta hos-
pedeira para a sua sobrevivência? Justifique 
sua resposta.
b) Quais estruturas das plantas hospedeiras são 
“invadidas” pelo cipó-chumbo e pela erva-de-
-passarinho, respectivamente? Justifique sua 
resposta.
 35 (Fuvest-SP)
a) Apesar de o predatismo ser descrito como uma 
interação positiva para o predador e negativa 
para a presa, pode-se afirmar que os predadores 
têm um efeito positivo sobre a população de 
presas. Explique como uma população de presas 
pode ser beneficiada por seus predadores.
b) Alguns ecologistas consideram os herbívoros co-
medores de sementes como predadores das po-
pulações de plantas que lhes fornecem alimento. 
Já os herbívoros que se alimentam apenas de 
folhas são considerados parasitas das plantas 
que comem. Justifique essas classificações.
 36 (UFRRJ) Muitas leguminosas apresentam, em suas 
raízes, nódulos causados por bactérias fixadoras 
de nitrogênio em células vegetais.
a) Como denominamos esta relação ecológica?
b) Descreva o que ocorre nesta relação ecológica, 
destacando as vantagens para os organismos 
envolvidos.
 37 (Uerj) As plantas leguminosas apresentam frequen-
temente nódulos nas suas raízes causados por inva-
são de bactérias fixadoras de nitrogênio nas células 
vegetais. Podemos afirmar, então, que se estabelece 
uma relação classificada como mutualismo entre a 
bactéria e a planta. Justifique essa afirmativa.
 38 (UFSCar-SP) A figura A representa um bernardo-ere-
mita (também conhecido como paguro-eremita) com 
uma anêmona instalada sobre a concha e a figura 
B, uma raiz de feijão com inúmeros nódulos, dentro 
dos quais estão bactérias do gênero Rhizobium.
A B
Responda.
a) Qual o tipo de interação estabelecida entre os 
organismos em A e em B?
b) Qual a diferença fundamental entre elas?
 39 (Uerj) Os três pássaros abaixo, identificados pe-
las letras A, B e C, coexistem na mesma floresta. 
Cada um deles se alimenta de insetos que vivem 
em locais diferentes da mesma árvore, indicados 
pelos círculos:
A
C
B
(COX, C. Barry e MOORE, Peter D. Biogeography. 
London: Blackwell Science, 1993.)
a) Indique o tipo de relação ecológica existente 
entre esses pássaros e os insetos.
b) Explique o fato de não existir competição direta 
entre os pássaros.
 40 (UFVJM-MG) Leia este texto.
Os insetos podem ser transmissores de agentes 
causadores de várias doenças. O barbeiro pode trans-
mitir o Trypanosoma cruzi, responsável pela doença de 
Chagas em humanos. Há também aqueles terríveis 
inimigos do campo que destroem grande parte da 
produção agrícola. Esse é o caso dos pulgões, formi-
gas, gafanhotos e lagartas. Os pulgões alimentam-se 
da seiva elaborada, os carboidratos, cujos produtos 
da digestão são bastante apreciados pelas formigas; 
os cupins alimentam-se da madeira, embora, para 
isso, dependam do Trichonympha para a digestão da 
celulose. O agricultor se vê obrigado a utilizar os mais 
poderosos inseticidas, que, por sua vez, destroem os 
polinizadores. Mas, ao lado desse batalhão de insetos 
nocivos, há os úteis. A abelha produz o mel e a cera e 
colabora na polinização das flores; as joaninhas ex-
terminam pulgões e algumas lagartas são utilizadas 
no controle biológico de outras lagartas.
Identifique nesse texto cinco tipos diferentes de 
relações ecológicas. Justifique-as.
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Fotografia aérea 
do Arquipélago 
de Anavilhanas, 
um dos maiores 
arquipélagos 
fluviais do mundo. 
Formado por cerca 
de 400 ilhas, ele 
situa-se no Rio 
Negro, a 50 km de 
Manaus, fazendo 
parte do Domínio 
Amazônico.
UNIDADE C
17
Sucessão ecológica 
e principais biomas 
do mundo
A extensão territorial do Brasil é 
muito grande; seus limites estendem- 
-se desde acima da linha do equador 
até abaixo do trópico de Capricórnio. 
Ao longo dessas latitudes há muitos 
ecossistemas diferentes, que são 
um patrimônio brasileiro. É preciso 
conhecê-los para saber valorizar e 
preservar nossos recursos naturais. 
Neste capítulo estudaremos os 
principais biomas do mundo e do Brasil e 
os fatores que caracterizam os tipos de 
formação vegetal em cada região. 
 17.1 Sucessão ecológica
Sucessão ecológica é o processo de colonização de 
um ambiente por seres vivos, em que a composição 
das comunidades se altera ao longo do tempo.
 17.2 Fatores que afetam a evolução 
dos ecossistemas
O estágio de desenvolvimento a que uma 
comunidade pode chegar depende de 
um conjunto de características do meio, 
principalmente o clima e o tipo de solo.
 17.3 Grandes biomas do mundo
Bioma é um conjunto de ecossistemas terrestres 
com vegetação característica e fisionomia 
típica, onde predomina certo tipo de clima.
 17.4 Domínios morfoclimáticos e 
principais biomas brasileiros
O Brasil possui diversos domínios 
morfoclimáticos, cada um deles com 
biomas característicos. 
 17.5 Ecossistemas aquáticos
Os ecossistemas aquáticos – mares, oceanos, 
rios e lagos – ocupam mais de três quartos da 
superfície terrestre.
Capítulo
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Figura 17.1 A. Dunas de areia, cujo solo é movediço e incapaz de reter água e nutrientes, 
podem ser colonizadas por gramíneas; estas, pouco a pouco, criam condições para a 
chegada de outros seres vivos. B. Certas espécies de líquen conseguem viver sobre rochas 
nuas, liberando substâncias que as decompõem parcialmente. Forma-se assim uma fina 
camada de solo, que favorece a instalação de outros seres vivos.
Seção 17.1
Objetivos❱❱❱❱
Conceituar sucessão CCCCCCC
ecológica primária e 
sucessão ecológica 
secundária; explicar as 
principais tendências 
observadas no 
decorrer da sucessão: 
aumentos da biomassa, 
da estabilidade e da 
biodiversidade.
Conceituar microclima, CCCCCCC
homeostase e 
comunidade clímax.
Termos e conceitos❱❱❱❱
sucessão ecológica•	
espécies pioneiras•	
sucessão ecológica •	
primária
sucessão ecológica •	
secundária
microclima•	
homeostase•	
comunidade clímax•	
Sucessão ecológica
1 Sucessão ecológica primária
Sucessão ecológica é o processo de colonização de um ambiente por seres 
vivos, em que a composição das comunidades se altera ao longo do tempo.
Há regiões da Terra em que o clima e as condições do solo pouco favore-
cem o estabelecimento de populações deseres vivos, tais como superfícies 
de lavas vulcânicas recém-solidificadas, superfícies de rochas, dunas de 
areia etc. Mesmo assim, certas espécies de organismos — as espécies 
pioneiras — conseguem se instalar nesses lugares inóspitos, suportando 
condições severas e abrindo caminho para a chegada de outras espécies. 
Dunas de areia, por exemplo, podem ser colonizadas por certas espécies 
de gramíneas, cujas sementes chegam trazidas pelo vento. Essas plantas 
conseguem suportar o calor, a escassez de água e o solo pouco estável e 
dão início à colonização do local. Os liquens também são organismos pio-
neiros importantes na colonização de locais inicialmente desfavoráveis à 
existência de seres vivos, como a superfície de rochas. (Fig. 17.1)
A
B
	Parte III
	Unidade C - Ecologia
	17. Sucessão ecológica e principais biomas do mundo

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