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períodos operatórios

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CENTRO CIRÚRGICO - Conceitos básicos: pré, trans e pós operatório; Tipos de Cirurgias
Período pós-operatório tardio: varia de acordo com o tipo e a complexidade da cirurgia, podendo compreender desde 15 dias até cerca de um ano após o procedimento anestésico-cirúrgico.
Período transoperatório: as ações assistenciais nesta fase devem ser desenvolvidas por toda a equipe de enfermagem oferecendo ao paciente apoio, atenção e respeito a suas crenças, seus valores, seus medos e suas necessidades e atendendo-o com segurança, destreza e eficácia.
CONDUTAS NO TRANSOPERATÓRIO
Receber o paciente no CC, apresentar-se, verificar sua identificação confrontando com o prontuário;
Conferir a presença dos exames laboratoriais e do diagnóstico por imagem, raio-x, ultrassonografia, tomografia, ressonância magnética, etc.
Confirmar informações sobre o jejum (a partir de que horário), alergia (medicamentos) e uso de medicações anteriores. 
Aferir sinais vitais.
Somente encaminhar o paciente à SO quando esse local estiver totalmente equipado;
Realizar exame físico simplificado, avaliando o nível de consciência, as queixas álgicas, o padrão respiratório, a movimentação dos 4 membros, a integridade da pele, as infusões, os acessos venosos, os drenos, as sondas, os cateteres, os curativos, as imobilizações e trações cutâneas ou esqueléticas.
Auxiliar o anestesista durante a indução anestésica.
Ajudar a equipe cirúrgica a posicionar o paciente para a cirurgia.
Proteger a pele do paciente durante a anti-sepsia com produtos químicos
Manter o paciente aquecido com cobertor ou manta térmica.
CONDUTAS NO TRANSOPERATÓRIO
Colocar massageador e/ou meias elásticas nos membros inferiores do paciente como medida profilática contra a trombose venosa profunda quando indicado.
Registrar na ficha de transoperatório, todos os cuidados de enfermagem prestados diretamente ao paciente.
Manter a família informada sobre o andamento da cirurgia.
Fazer as anotações do transoperatório.
Acrescentar à ficha os indicadores multiparamétricos garantindo a esterilidade do material utilizado.
Auxiliar no curativo da FO.
Auxiliar no transporte do paciente da SO para SRPA.
CONDUTAS NO TRANSOPERATÓRIO
REFERÊNCIAS
Nota Técnica GVIM / GGTES / ANVISA nº 02/2020 sobre as orientações para serviços de saúde: medidas de prevenção e controle das infecções pelo novo coronavírus em procedimentos cirúrgicos. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota-tecnica-06-2020-gvims-ggtes-anvisa.pdf/view. 
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica.Editora Guanabara Koogan, 11ª Edição, Rio de Janeiro, 2008.
CARVALHO EC, Kusumota L. Processo de enfermagem: resultados e consequências da utilização para a prática de enfermagem. Acta Paul Enferm 2009;22(Especial-Nefrologia):554-7.
Ed. São Paulo: SOBECC; 2017. Graziano KU, Silva A, Psaltikidis EM. Enfermagem em centro de material e esterilização.
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