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Aula 5 - Ruido ambiental

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Profa. Debora Godoy Galdino 
 Altos níveis de ruído nas grandes cidades 
 Tratados como forma de poluição 
 Preocupantes 
 
 1989 – Suécia 
 Saúde Pública 
 
 Silêncio direito do 
cidadão 
 
 
 SP e RJ - maiores índices de ruídos 
ambientais do mundo 
 
 Cidades médias (EX: PP) já apresentam 
ruídos preocupantes 
 
 Leis que regulam a quantidade de ruído 
 Resolução CONAMA Nº 001 
 Controla a poluição sonora 
 
 Norma NBR 10.151 
 Condições exigíveis para avaliação da 
aceitabilidade do ruído em comunidades 
 
 Leis municipais 
 Criadas em compatibilidade com a CONAMA 001 
 
 
 Para o relaxamento durante o sono – níveis 
abaixo de 39dB(a) 
 
 OMS – 55 dB(a) – boa qualidade de vida 
 
 Acima de 75dB(a) – desconforto acústico 
 Perda da inteligibilidade de fala, distração, irritação 
 
 Acima de 80-85dB(a) – pode levar à perda 
auditiva 
Profa. Debora Godoy Galdino 
 Sensação auditiva desagradável 
 
 Fisicamente falando, 
 Fenômeno acústico, não periódico, sem 
componentes harmônicos definidos 
 
 CONTÍNUO  variações desprezíveis durante o 
período de observação. 
 
 INTERMITENTE OU FLUTUANTE  variações 
apreciáveis durante o período de observação. 
 
 DE IMPACTO OU IMPACTANTES  picos de 
energia acústica de duração inferior a um 
segundo. 
 
International Standart Organization (ISO) 
 
 São aqueles cuja variação da intensidade 
sonora é muito pequena em relação ao 
tempo 
 Variação menor que 3 dB 
 
 Bombas de líquidos, motores elétricos, 
engrenagens, chuva, geladeira, 
compressores, ventiladores 
 São aqueles que apresentam grandes 
variações na intensidade em função do 
tempo 
 
 Trabalhos manuais, afiação de ferramentas, 
soldagem, trânsito de veículos 
 
 Ruídos comuns nos sons diários 
 
 Variação maior que 3dB 
 Apresentam altos níveis de intensidade 
sonora em intervalos de tempo curtos 
 
 Explosões, impactos, rebitadeiras, 
impressoras automáticas, britadeiras, 
prensas 
 
 Sons de alta intensidade com 
menos de 1s de duração 
 Como saber se o ruído é excessivo? 
 
 Percepção subjetiva do ruído 
 Existe dificuldade de comunicação oral dentro do 
ambiente? 
▪ Este fator indica ruídos acima de 70dB 
 As pessoas após permanência no local sofrem 
uma diminuição da sensibilidade auditiva? 
 
 
Quando estes dois fatores estão presentes, 
existe grandes possibilidades dos níveis de 
ruídos estarem acima do recomendável 
 
 
 Avaliação imediata da situação acústica do 
ambiente 
 
 Medidor do nível de pressão sonora em Db 
 
 Utilizado para pesquisar um ambiente 
industrial a fim de determinar se o ruído é 
nocivo 
 
 Decibelímetro 
 
 É importante que o medidor de ruído seja de boa 
qualidade e procedência 
 Normas IEC e ANSI 
 
 Ao comprar o aparelho, verifique se o mesmo atende 
as normas: 
 IEC 651 (1979) - Sound Level Meters 
 IEC 804 (1985) - Integrating-Averaging Sound Level 
Meters 
 ANSI S1.4 (1983) - Specification for Sound Level Meters 
 ANSI S1.25 (1991) - Specification for Personal Noise 
Dosimeters 
 ANSI S1.11 - (1986) - Specification for Oitave Filters 
 Composição 
 Microfone de captação 
 Atenuador 
▪ Filtros de frequência 
 Circuitos de equalização 
 Circuitos integrados 
▪ Obtem a média de intensidade 
em um período de tempo - resposta 
 Mostrador (digital ou 
analógico, graduado em dB 
 2 curvas de ponderação ou atenuação 
 A e C 
 Alguns contém as curvas B e D 
 
 Constante de tempo 
 Lenta (slow) 
 Rápida (fast) 
 Alguns possuem as constantes “pico” e “impulso” 
 
 Faixa de medida de 30 a 140dB 
 
 Calibrador 
 As curvas 
 Utilizadas para efetuar as medições do ruído de 
acordo com a sensibilidade do ouvido humano 
 
 A (curva de sensibilidade do ouvido humano) 
 Atenua sons graves, dá maior ganho de 2-5kHz – 
voltando a atenuar levemente os sons agudos 
 C – quase plana 
 Utilizada para medir todo o som do ambiente, 
sem filtros ou avaliar sons de freq. graves 
 Verificar sempre a calibração 
 Condições de umidades, pressão atmosférica e 
temperatura podem descalibrar 
 
 Bateria 
 
 A vibração do equipamento pode causar leituras 
errôneas do nível de pressão sonora 
 
 Segurar o equipamento com as mãos ou apoia-
lo sobre uma base de espuma de borracha é 
satisfatório 
 
 Deve ser evitada a interferência do vento no 
microfone 
 Dispositivo “windscreen” - evita 
 
 Recomenda-se fazer pelo menos 5 medições 
em cada local 
 
 Distância entre o medidor e fonte de ruído 
deve estar de acordo com as normas 
 Em casos de locais com ruído de fundo: 
 
 Fazer a medição no local em funcionamento e 
com as máquinas desligadas 
▪ Ruído total = ruído ambiente + ruído de fundo 
 
 Se a diferença for menor que 3dB, indica ruído de 
fundo bastante intenso a ser levado em 
consideração 
 
 NR 15 
 
Ruído contínuo ou intermitente 
Devem ser medidos em dB 
Circuito de compensação A 
Circuito de resposta lenta “slow” 
 
 
 
 
 RUÍDO CONTÍNUO 
 Medição feita diretamente , aproximando o 
aparelho da fonte, na posição do trabalhador 
 CURVA A e resposta SLOW 
 
 RUÍDO FLUTUANTE 
 Nível médio de som contínuo equivalente 
 Dose de ruído 
 Resposta SLOW e CURVA A 
 Dosímetros pessoais de ruído 
 Devem cobrir toda a jornada de trabalho 
 Critério de 85 dB(A) como limite de tolerância 
para 8 horas de trabalho. 
 
 Problemas: 
 O aparelho não registra picos, 
somente a média dos ruídos 
 O Trabalhador pode manipular os 
resultados 
 É levado pela pessoa com o microfone 
posicionado no ombro ou no peito, próximo à 
orelha 
 
 Devem ser usado quando houver variação 
considerável do nível sonoro durante o dia 
 
 Requer cuidados especiais quanto à 
exposição de ruídos de impacto 
 
 Os ruídos de impacto deverão ser avaliados em dB com 
medidor de nível de pressão sonora no circuito linear e de 
resposta para impacto. 
 
 O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 Db 
Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser 
avaliado como ruído contínuo. 
 
 Em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão 
sonora com circuito de resposta para impacto: 
 Circuito de compensação C 
 Circuito de resposta rápida “fast” 
 Limite de tolerância será de 120dB 
 
 ISO 
 Aproximação para medição de sons gerados por 
martelos e rebitadeiras 
 Nível medido em Db, na CURVA A, com resposta 
LENTA (SLOW), acrescido de 10 dB. 
 Esse critério não é preciso, principalmente para 
impactos maiores como martelos pneumáticos, 
britadeiras, prensas hidráulicas 
 
 Normas Nacionais (como a ABNT) adotam 
 CURVA A OU C, resposta FAST 
 As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do 
trabalhador. 
 
 As atividades ou operações que exponham os 
trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou 
intermitente, superiores a 115 dB(A), sem proteção 
adequada, oferecerão risco grave e iminente. 
 
 Nos locais de trabalho onde são executadas 
atividades que exijam solicitação intelectual e atenção 
constante, são recomendados níveis de ruído de até 
65 dB(A). 
 
 
Intensidade Espectro 
Duração 
Distribuição da 
exposição durante o dia 
de trabalho e durante a 
vida de trabalho 
Efeito nociso 
do ruído 
Previsto no PCA e 
PPRA 
 Exige conhecimentos de acústica e do processo 
industrial 
 
 Observar 
 Avaliação da exposição diária 
 Características do campo acústico 
 Condições de comunicação oral 
 Tipo de ruído 
 Tipo de exposição 
 Número de empregados expostos 
 Características do local 
 Ruído de fundo 
 Análise detalhada feita por um especialista 
 Aos audiologistas compete apenas realizar pesquisa sobre 
o ruído 
 
 É fundamental a compreensão do equipamento e 
suas limitações 
 
 A pesquisa do ruído indicará se existe ou não uma 
condição de ruído nocivo e se há a necessidade de 
uma análise de ruído mais extensa 
 Procedimentos de controle de ruído 
 Pesquisado ruído 
 Engenheiro de segurança do trabalho 
 Engenheiro acústico 
 
 
 Novas avaliações na troca de equipamentos ou de 
procedimentos de trabalho que resultem em 
aumento significativo da exposição 
 
 Medidas para atenuar o efeito do ruído sobre 
as pessoas 
 Manipular efeitos 
 
 Requer conhecimentos altamente técnicos 
 Engenheiro acústico ou segurança do trabalho 
 
 
 
 Pode ser realizado por diferentes métodos 
 Redução na qtde de ruído produzido pela fonte 
 Redução do ruído no meio de propagação 
 Redução do ruído no receptor 
 
 Sempre se obedece a esta ordem 
 Redução do ruído pela fonte 
 Projeto acústico de um novo equipamento 
 Modificações nos projetos das máquinas 
 Manutenção do equipamento 
 
 Reduzir quantidade de ruído 
 Construções de barreiras entre o ruído e a área de 
trabalho 
 Proteção sonora das áreas para reduzir a 
reverberação 
 
 Aumentar a distância do trabalhador e a 
fonte de ruído 
 
 Colocar o equipamento gerador de ruído em 
bases vibratórias 
 
 Ajustar os horários de trabalho 
 Rotatividade 
 Número mínimo de trabalhadores expostos 
 Em casos de ruídos acima do recomendado 
 Recomenda-se o isolamento acústico 
 
 O principal objetivo é evitar a perda auditiva 
 Reduzindo a exposição ao ruído 
 
 Quando não é possível solucionar o problema 
do ruído 
 Controles admnistrativos 
 Proporcionando protetores auditivos 
 
 Protetores auditivos atuam como barreiras 
entre o ruído e a orelha interna 
 
 Duas formas: 
 Abafadores ou concha 
 Plugs de inserção 
 
 É impossível isolar totalmente a orelha 
interna do ruído por meio de um protetor 
auricular. 
 O ruído pode chegar de 3 maneiras: 
 
 
Vibração dos 
ossos e tecidos 
do crânio 
Vibração do 
próprio 
protetor 
Fendas no 
protetor 
auricular 
 Plugs de inserção 
 Borracha 
 Plástico 
 Diferentes tamanhos 
 Maleáveis 
 
 São projetados para proteção a curto prazo e 
frequentemente são DESCARTÁVEIS 
 
Pequeno e fácil de carregar 
Pode ser convenientemente usado 
Mais confortável para usar em ambientes quentes 
Convenientes para usar quando a cabeça do usuário 
deve estar em locais fechados ou apertados 
O custo é menor 
Exigem mais tempo e esforço para colocação 
A quantidade de proteção proporcionada por um plug 
de inserção é normalmente menor e vaira 
consideravelmente ente os usuários 
Podem se tornar sujos e não higiênicos com o uso 
Difíceis de serem visualizados 
Não podem ser utilizados por pessoas que tenham 
infecções na orelha média e externa 
 Protetores Abafadores ou concha 
 
 Semelhantes 
 Material rígido, denso, não perfurado 
 
Tamanho único, facilmente ajustável 
Aceitos com mais facilidade pelo 
funcionário 
Mais confortáveis 
Não são tão colocados de maneira 
incorreta ou perdidos 
Custo maior 
Com o uso, a força pode ser 
consideravelmente enfraquecida e a 
proteção significativamente reduzida 
 O tipo de protetor selecionado dependerá 
das condições do ruído e do ambiente da 
indústria 
 
 Principal problema 
 Motivar o funcionário 
 
 Nenhum protetor satisfaz a todos os 
funcionários 
 É aconselhavel ter mais de um tipo de protetor 
 
 É vital para o sucesso do PCA 
 Treinamentos aos funcionários expostos a 
ruídos maiores de 85dB 
 
 Um programa educacional deveria incluir: 
médicos, audiologistas, técnicos em 
segurança, engenheiros e os funcionários 
expostos ao ruído 
 Feita antes da exposição ou no início do 
programa (admissional) 
 
 A avaliação inicial será tida como 
REFERÊNCIA na comparação com os demais 
exames 
 
 Servem para monitorar quaisquer alterações 
subsequentes na audição 
 Deve ser levado em consideração a mudança 
transitória dos limiares 
 REPOUSO DE NO MÍNIMO 14 HORAS 
 
 O avaliador deve ser um FONOAUDIÓLOGO 
OU MÉDICO ORL 
 Realizada por audiômetro calibrado 
 CALIBRAÇÃO ACÚSTICA CADA 5 ANOS 
 (ISO 8253-1) 
 
 Ambiente silencioso 
Níveis Máximos Ruído Ambiental: 
entre 18 dB (500Hz) até 36dB (8KHz) 
 (ISO 8253-1) - 1989 
 
 Entende-se por exames audiológicos de 
referência e seqüenciais o conjunto de 
procedimentos necessários para avaliação da 
audição do trabalhador ao longo do tempo de 
exposição ao risco, incluindo: 
 Anamnese clínico-ocupacional; 
 Exame otológico; 
 Exame audiométrico realizado segundo os termos 
previstos nesta norma técnica. 
 Outros exames audiológicos complementares 
solicitados a critério médico. 
 
 O resultado do exame audiométrico deve ser registrado 
em uma ficha que contenha, no mínimo: 
 A) nome, idade e número de registro de identidade do 
trabalhador; 
 B) nome da empresa e a função do trabalhador; 
 C) tempo de repouso auditivo cumprido para a realização do 
exame audiométrico; 
 D) nome do fabricante, modelo e data da última aferição 
acústica do audiômetro; 
 E) traçado audiométrico e símbolos conforme o modelo 
constante do Anexo 1; 
 F)nome, número de registro no conselho regional e assinatura 
do profissional responsável pelo exame audiométrico 
 
 Indicação para necessidade 
 Dificuldade na comunicação oral no ruído 
 Ruídos na cabeça ou barulhos nas orelhas após o 
trabalho no ruído por diversas horas 
 Uma perda auditiva temporária que tem o efeito 
de uma fala abafada e alteração na qualidade de 
outros sons após diversas horas de exposição ao 
ruído 
 Deve incluir 
 Análise da exposição ao ruído 
 Provisão para o controle da exposição ao ruído 
(incluindo protetores auriculares) 
 Avaliações auditivas 
 Notificação ao funcionário e empregador 
 
 Incluir todos os trabalhadores expostos a 
85dB ou mais (NR 15) 
 Provisão para o controle da exposição ao ruído: 
 Alterar o esquema de trabalho ou das operações, 
produzindo redução da exposição. 
 
• redução da jornada de trabalho; 
• introdução de pausas durante o trabalho; 
• mudança de setor de trabalho ou alternância 
para funções compatíveis; 
• alternância do funcionamento de máquinas e 
equipamentos ruidosos. 
 
INSS 
Ordem de Serviço 608, 05/09/1998 
 
 “É de responsabilidade da empresa e dos 
profissionais envolvidos implementar e 
gerenciar programas que visam não só à 
prevenção bem como evitam a progressão da 
perda auditiva do trabalhador exposto a níveis 
elevados de pressão sonora, conforme 
preceituam as normas do Ministério do 
Trabalho”. 
 
NR 9 da Portaria n° 3.214 do Ministério do 
Trabalho - PPRA 
 “Toda empresa deve ter um Programa de 
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. Em 
se tendo o nível de pressão sonora como um 
dos agentes de riscos levantados por esse 
programa, a empresa deve organizar sob sua 
responsabilidade um Programa de 
Conservação Auditiva – PCA”. 
 
NR 7, Portaria n°24, 29/12/1994 - PCMSO e 
Anexo 1 (Portaria 19), 09/04/1998 
“Diretrizes e Parâmetros mínimos para avaliação 
e acompanhamento da audição em 
trabalhadores expostos a níveis de pressão 
sonora elevados”. 
 Monitoramento dos trabalhadores expostos a ruído através 
de audiometrias : 
 
• exame admissional, 
• seis meses após a admissão e, posteriormente, a cada ano; 
• demissional. 
 
 O diagnóstico de perda de audição não desclassifica o 
trabalhador do exercício de suas funções laborativas. 
 
 Diretrizes e os parâmetros mínimos para avaliação e 
acompanhamento da audição estão estabelecidos no 
Anexo I do Quadro da NR-7 da Portaria 3214/78. 
 O monitoramento deve ser utilizado como 
prevenção da progressão de perdas auditivas 
induzidas por ruído e não como meio de 
exclusão de trabalhadores de suas atividades. 
 
 Os trabalhadores devem receber cópia dos 
resultados de seus audiogramas. 
 
 Benefícios do PCA ao empregador 
 
 Benefício direto: aumento da produtividade do empregado, pela 
redução do estresse e fadiga, relacionados à exposição ao ruído; 
 Diminuição do índice de acidentes na empresa: ganhos monetários 
diretos e indiretos; 
 Manutenção da imagem da empresa:prática de políticas que dizem 
respeito à saúde e segurança dos funcionários; 
 Versatilidade dos empregados: aumento das possibilidades de 
mobilidade de função, reduzindo gastos extras devidos a novas 
contratações e treinamento; 
 Redução da rotatividade de pessoal: melhoria do relacionamento entre 
os funcionários; 
 Redução de gastos: prevenção de perdas de dinheiro por possíveis 
pagamentos de indenizações. 
• Apenas a realização de audiometrias, não garante 
que empresa esteja respaldada nos aspectos legais e 
nos processos judiciais de reclamatórias trabalhistas. 
 
• A legislação do Ministério do Trabalho exige o 
Programa de Conservação Auditiva obedecendo às 
Normas Regulamentadoras. 
 
• A Legislação Previdenciária estabelece a necessidade 
de sua implantação quando há risco físico de ruído na 
elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário. 
 
 
 OBJETIVOS 
 Atender a legislação trabalhista e previdenciária; 
 Respaldar a empresa nos aspectos legais e nos 
processos judiciais de reclamatórias trabalhistas; 
 Obter ou manter certificações relacionadas à saúde, 
segurança, meio ambiente e qualidade; 
 Adequar gastos da empresa com adicionais de 
insalubridade e aposentadoria especial; 
 Estabelecer medidas preventivas eficazes para 
diagnóstico precoce e estabilização dos casos de 
perdas auditivas ocupacionais; 
 
 OBJETIVOS 
 Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, 
reduzindo os efeitos extra-auditivos relacionados à 
exposição aos níveis de pressão sonora elevados; 
 Identificar trabalhadores com problemas de ouvido e 
audição não relacionados ao trabalho, encaminhando-os 
para adequado diagnóstico, tratamento e documentação 
do caso; 
 Desenvolver estratégias coletivas e individuais eficazes 
para redução da exposição dos trabalhadores aos riscos 
para perda auditiva no trabalho; 
 Desenvolver conhecimento sobre conservação auditiva e 
estimular atitudes empreendedoras nos trabalhadores, 
tornando-os mais cooperativos e satisfeitos. 
 
 Sabe-se que a exposição a ruído excessivo por 
tempo prolongado pode desencadear problemas 
auditivos e extra-auditivos 
 
 Portanto, o que deve ser feito 
 Setor Público 
 Setor Privado 
• Programa Conservação Auditiva 
 
• Mapeamento de risco auditivo 
 
• Controle de ruído 
 
• Controle audiométrico 
 
• EPI 
 
• Promoção da saúde auditiva 
 
 Notificação da surdez profissional 
 
 Considera-se doença profissional, com 
obrigatoriedade de notificação à Previdência Social 
através da emissão da Comunicação de Acidentes de 
Trabalho - CAT, toda alteração do limiar auditivo 
que supere o valor de 25 decibels, desde que 
apresente história ocupacional e traçado 
audiométrico compatíveis: exposição a ruído e 
alterações no audiograma que se iniciam e são mais 
acentuadas nas freqüências altas (6000, 4000 e 3000). 
 
 Promoção, prevenção, assistência, vigilância e 
informação 
 
 SUS deve incorporar a saúde do trabalhador 
 
 Fortalecimento do CEREST 
 
	Ruído ambiental
	Ruído ambiental X qualidade de vida
	Ruído ambiental X qualidade de vida
	Avaliação da perturbação da comunidade
	Níveis de ruídos permitidos pela ABNT
	Ruído ambiental
	Ruídos
	Ruído 
	TIPOS DE RUÍDO – NR-15
	Ruídos contínuos
	Ruídos flutuantes
	Ruídos de impacto
	Medição do ruído
	Medição do ruído
	MEDIÇÃO DO RUÍDO
	MEDIDOR DE RUÍDO
	MEDIDOR DE RUÍDO
	MEDIDOR DE RUÍDO
	COMPOSIÇÃO 
	MEDIDOR DE RUÍDO
	CURVAS DE ATENUAÇÃO
	CUIDADOS MEDIÇÃO DO RUÍDO
	CUIDADOS MEDIÇÃO DO RUÍDO
	CUIDADOS MEDIÇÃO RUIDO
	MEDIÇÃO DO RUÍDO
	CUIDADOS MEDIÇÃO RUÍDO
	Dosímetro
	Dosímetro
	Medição do ruído – Nr15
	MEDIÇÃO RUIDO IMPACTO
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	PESQUISA DO RUÍDO
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	CONTROLE DE RUÍDO
	CONTROLE DO RUÍDO
	CONTROLE DE RUÍDO
	CONTROLE DE RUÍDO
	CONTROLE DE RUÍDO
	Isolamento acústico
	PROTEÇÃO AUDITIVA
	PROTEÇÃO AUDITIVA
	PROTEÇÃO AUDITIVA
	PROTEÇÃO AUDITIVA
	PROTEÇÃO AUDITIVA
	PROTEÇÃO AUDITIVA
	PROTEÇÃO AUDITIVA
	Fatores de seleção
	COMPONENTE EDUCACIONAL
	AVALIAÇÃO DA AUDIÇÃO
	AVALIAÇÃO DA AUDIÇÃO
	AVALIAÇÃO DA AUDIÇÃO
	AVALIAÇÃO DA AUDIÇÃO
	AVALIAÇÃO DA AUDIÇÃO
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
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	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
	RUÍDO X PAIR
	SETOR PRIVADO
	O QUE É FEITO?
	SETOR PÚBLICO

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