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COLÉGIO ESTADUAL CASTRO ALVES – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE – E.F.M.P WESLEM LIMA JOÃO MARCOS GILHELITON JULIANA JEAN 3º SEMESTRE DE TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO TRABALHO APRESENTADO A DICIPLINA DE HIGIÊNE OCUPACIONAL – RUÍDOS OCUPACIONAL CORNÉLIO PROCÓPIO – PR 2019 1. AGENTES FÍSICOS, O QUE É? Para que possamos entende o ruído é preciso conhecer os agentes físicos, como é sua formação, assim é possível compreender melhor o que este risco pode fazer na vida e na saúdo do trabalhado. Muitas das vezes pode-se passar despercebido por ser algo tão microscópico ou até sem importância no dia a dia dos seres humanos, mas são diversas as formas de energia a que possam estar expostas. São os riscos gerados pelos agentes que têm capacidade de modificar as características físicas do meio ambiente. Por exemplo, a existência de um tear numa tecelagem introduz no ambiente um risco, já que tal máquina gera ruídos, isto é, ondas sonoras que irão alterar a pressão acústica que incide sobre os ouvidos dos operários. Os riscos físicos são identificados por três principais características: exigirem um meio de transmissão (geralmente o ar) para propagarem sua nocividade; agirem mesmo sobre pessoas que não têm contato direto com a fonte do risco e em geral ocasionam lesões crônicas mediatas. Alguns exemplos de riscos físicos são: ruídos (que podem gerar danos ao aparelho auditivo, como a surdez); iluminação (que pode provocar lesões oculares), calor, vibrações, radiações ionizantes (como os Raios-X) ou não-ionizantes (com a radiação ultravioleta). Vale aqui destacar que a gravidade de riscos deste tipo depende de sua concentração no ambiente de trabalho. Uma fonte de ruídos, por exemplo, pode não se constituir em um problema, mas pode vir a se constituir numa fonte geradora de uma surdez progressiva, e até mesmo de uma surdez instantânea (por exemplo, um ruído de impacto que perfure o tímpano), tudo depende da intensidade e demais características físicas do ruído por ela gerado. Pesquisas revelaram sérios efeitos dos agentes físicos no homem, tal como: aceleração da pulsação, aumento da pressão sanguínea, sobrecarga do coração, tensões musculares, secreções anormais de hormônios, nervosismo, fadiga mental, prejuízo no desempenho no trabalho, irritabilidade, dificuldades mentais e emocionais. Mas neste trabalho iremos abordar apenas o agente físico “Ruídos” vamos buscar entender como este risco pode alterar a vida do trabalhador, quais suas formas de propagação, as maneira de identificar este risco, e as maneira de controlar e proteger o trabalhador, assim buscar programas e meios que torna um ambiente de trabalho com mais qualidade de vida. 2. RUÍDOS OCUPACIONAL O Ruído pode-se definido como uma mistura de sons cujas frequências não seguem qualquer lei precisa e que diferem entre si por valores imperceptíveis ao ouvido humano, normalmente considerado como um som indesejado. De forma genérica, ruído é o som capaz de causar uma sensação indesejável e desagradável. A uma diferença entre Som e Ruído, o primeiro pode ser entendido como: uma sensação auditiva provocada por uma onda acústica. Uma sensação auditiva agradável. Já o ruído é definido como um som indesejado. Uma sensação auditiva desagradável. Sendo o ruído um som indesejado. Pode ser resultado de ferrovias, aeroportos, tráfego urbano da acústica industrial ou da acústica ambiental. A evolução industrial proporcionou o desenvolvimento de máquinas mais potentes, por sua vez mais ruidosas. O ruído é considerado um dos principais problemas para os trabalhadores, com prejuízos à saúde e à qualidade de vida. Visto que o ruído pode afetar o ser humano de diversas maneiras; sua audição, sua habilidade de comunicação e seu comportamento; o seu controle torna- se extremamente importante dos pontos de vista econômico e de saúde, de modo a evitar a perda auditiva, por exemplo. O controle de ruído é igualmente significativo porque pode fazer do mundo um lugar mais agradável para se viver. Existes alguns tipos de ruídos, tais como: Ruído branco: utilizado para efetuar medições padronizadas em acústica e vibrações; O ruído branco é um tipo de ruído produzido pela combinação simultânea de sons de todas as frequências. O adjetivo branco é utilizado para descrever este tipo de ruído em analogia ao funcionamento da luz branca, dado que esta é obtida por meio da combinação simultânea de todas as frequências cromáticas Ruído de fundo: todo ruído que está sendo captado e que não seja proveniente da fonte objeto das medições; http://pt.wikipedia.org/wiki/Ru%C3%ADdo http://pt.wikipedia.org/wiki/Som http://pt.wikipedia.org/wiki/Freq%C3%BC%C3%AAncia http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz Ruído contínuo: todo e qualquer ruído que não está classificado como ruído de impacto; Ruído de impacto: ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo a intervalos superiores a 1 segundo. 3. COMO FUNCIONA A NOSSA AUDIÇÃO? A orelha capta os sons e os direciona para o canal auditivo, que faz vibrar e é transmitida ao tímpano. A membrana timpânica vibra, movendo o osso martelo, que faz vibrar o osso bigorna que, por sua vez, faz vibrar o osso estribo, onde sua base se conecta a uma região da membrana da cóclea, comunicando a vibração ao líquido coclear. O movimento desse líquido faz vibrar a membrana basiliar e as células sensoriais. • Os pêlos dessas células, ao encostar na membrana tectórica, geram impulsos nervosos que são transmitidos pelo nervo auditivo ao centro de audição do córtex cerebral. 4. FIQUE SABENDO, OS EFEITOS DO RUÍDO NO NOSSO ORGANISMO O ruído é um problema que acompanha o desenvolvimento da tecnologia e seus efeitos se fazem sentir tanto nos locais de trabalho, como nas comunidades. Em certas atividades do setor econômico como porem exemplos indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, oficinas, serviços de telefonia ou rádio comunicação etc. o aparecimento de doenças ocupacionais relacionadas ao ruído se manifesta com maior frequência. As estatísticas indicam que trabalhadores que exercem atividades nas áreas acima citadas apresentam, em maior grau, perturbações auditivas. Nos últimos anos têm sido publicadas investigações que provam ou sugerem a possibilidade do ruído também se associar a várias alterações cardiovasculares (hipertensão arterial, taquicardia e isquemia do miocárdio), alterações do sono, respiratórias, obstétricas, imunológicas; bem como consequências a nível de desempenho e variáveis psicológicas e/ ou neuropsiquiátricas. Existem alguns autores que também mencionam que a exposição ao ruído pode originar episódios de náusea e dor abdominal; bem como alterações da acuidade visual e desconforto ocular. A nível muscular estão descritas maior tensão, pior coordenação, menos equilíbrio, alterações da dicção e da coordenação oral, parestesias, fadiga crónica, cervicalgia e dorsalgia (dor nas colunas cervical e dorsal, respetivamente); em alguns estudos também se faz a associação a cefaleias mais frequentes e intensas. O ruído traz consequências seríssima a saúde humana, mudança temporária do limiar de audição, também conhecida como surdez temporária, ocorre após a exposição do indivíduo a ruído intenso, mesmo que por curto período de tempo; ◼ Trauma acústico: a perda de audição resultante de exposição a níveis elevados de ruído, podendo ser temporária ou permanente. A temporária é como se fosse uma fadiga auditiva, é uma ameaça de surdez profissional. A permanente é irreversível, incapacitando o indivíduo para a comunicação oral; ◼ Surdez permanente: origina-se da exposição repetida e de longa duração a ruído de intensidade alta, é irreversível. a) Perda da audição causada pelo ruído: • 150 dB Causaperda de audição instantaneamente. • 120 dB Fisicamente doloroso e deve ser evitado. • 100 dB Curtos períodos de exposição causa um deslocamento temporário do limiar de audição, e a exposição mais prolongada pode causar danos irreparáveis nos órgãos auditivos. • 90 dB Longos períodos de exposição a este nível normalmente causa perda permanente de audição. • 65dB longos períodos de exposição causam cansaço mental e físico. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o ruído excessivo não afeta apenas o aparelho auditivo. O ruído atinge todo o corpo, alterando todo o funcionamento dos principais órgãos. Costuma-se dividir os efeitos do ruído sobre o homem em duas partes: os que atuam sobre a saúde e bem-estar das pessoas e os efeitos sobre a audição. Se submetermos uma pessoa normal a níveis intensos de ruído, as principais alteração fisiológicas serão: A audição é essencial em nossas vidas, desempenhando um papel fundamental na comunicação humana. É por meio dela que conseguimos perceber os sons do ambiente e os sons da fala. O som é capaz de proporcionar e modificar as emoções, que por sua vez têm um papel fundamental nos relacionamentos, na saúde e na qualidade de vida. Problemas com a audição podem levar a sentimentos de depressão e, em alguns casos, até ao isolamento social. Junto com a diminuição da capacidade auditiva vem a redução da percepção sonora e dificuldades com a localização dos sons e com a compressão da fala. Normalmente o indivíduo passa a ter problemas para compreender as informações durante as conversas, ao ouvir música, ao falar ao telefone, ao assistir TV, dentre outros. Nos idosos é muito comum a ‘presbiacusia’, que é a perda auditiva decorrente do envelhecimento natural das células. Isso pode levar a dificuldades na comunicação, já que é difícil saber de onde vem os sons e entender esses sons com clareza. Alguns sinais aparecem como: Zumbido, Fala Abafada, Dificuldade na conversação, coloca TV ou Radio alto, começa a falar alto ou pede para outras pessoas falar mais alto, pois não está escutando, entre outras. 5. CONTROLE DE RUÍDOS O Controle de ruído tecnicamente falando, trata-se da tecnologia para obtenção de um nível de ruído aceitável, de acordo com considerações econômicas e operacionais. Porém, controle de ruído não é o mesmo que redução do ruído. O controle pode significar a redução de ruído por meio de técnicas, para que este se torne aceitável, ou até mesmo a solução para problemas de controle de ruído pode sugerir um aumento do ruído. As principais técnicas de controle de ruídos em geral podem-se considerar as seguintes categorias de medições: a. Controle de ruído na fonte; b. Controle de ruído na trajetória de transmissão; c. Uso de protetores sonoros em medições, para o receptor. d. Controle da exposição, adotado em alguns casos. A. CONTROLE DE RUÍDO NA FONTE: Atuar na fonte geradora do ruído, com objetivo de eliminar, atenuar ou reduzir, os níveis de som. O ruído na fonte pode ser causado por fatores: mecânicos; pneumáticos; explosões e implosões; hidráulicos; magnéticos. Fatores mecânicos: As causas mecânicas são choques, atritos ou vibrações. Soluções: rebitagem pneumática por solda; troca dos equipamentos pneumáticos por equipamentos elétricos ou mecânicos; trabalho de metal a frio por trabalho de metal a quente; trabalho por jato de ar por trabalho mecânico; queda de materiais por transporte contínuo. Fatores pneumáticos: Os ruídos pneumáticos ocorrem pela turbulência do ar dentro do duto, e por vibrações da tubulação. Soluções: Diminuição da turbulência pela diminuição da secção dos dutos; Câmaras atenuadoras; Câmaras de expansão de gases; Desvios para atenuação de várias frequências; Câmaras com material absorvente; Projetos de bicos de jatos de gás com atenuadores de pressão. Explosões ou implosões: As explosões e implosões se referem a mudança súbita de pressão do gás contido numa câmara. Fatores hidráulicos: As causas hidráulicas são semelhantes às pneumáticas. Devemos lembrar que, em tubulações hidráulicas, podem ocorrer bolhas e o fenômeno da cavitação, que são grandes causadores de ruído. Fatores magnéticos: As causas magnéticas são devidas a vibração das bobinas elétricas. Soluções: Enrijecimento de serras circulares; Substituição de engrenagens metálicas por plástico; Redução da área vibrante; Balanceamento; Diminuição da rotação de exaustores. B. CONTROLE DE RUÍDO NA TRAJETÓRIA DE TRANSMISSÃO Podemos conseguir isso de Duas maneiras: Evitando que o som se propague a partir da fonte ou evitando que o som chegue ao receptor. Alterando as condições de propagação do som, podemos diminuir o ruído de um local. Para tal precisamos estudar a situação em que se encontra a fonte de ruído e as condições de reflexão, absorção ou difração do som no local. C. CONTROLE DE RUÍDO NO RECEPTOR Não pode ser considerado como controle de ruído, mas apenas a eliminação de alguns efeitos. Trata-se do uso de protetores ou da diminuição do tempo de exposição, com rotatividade de turnos, ou o uso de cabines de repouso. A Norma regulamentadora número 15 no anexo I traz um quadro mostrando por quanto tempo o colaborador pode ficar exposto ao ruído de pendendo de sua intensidade medida em dB. É preciso fazer o calculo para verificar se o local é insalubre ou não e assim tomar as medidas cabíveis. Os protetores auriculares: Tipo plug de borracha ou de expansão e o Abafador ajuda controlar o ruído até o receptor deixando nos níveis de tolerância naquele período que colaborador será exposto ao risco, porém este EPI´s não elimina o risco no ambiente, apena ameniza ruído. Para que o técnico de segurança no trabalho decida entre protetor auricular ou abafador como a melhor opção para o ambiente que está sob sua responsabilidade, é preciso considerar também os pontos positivos e negativos de cada EPI. Vantagens do abafador em concha: • não necessita de ajustes complexos para colocação; • qualquer trabalhador pode utilizá-lo com facilidade; • facilita o trabalho de fiscalização, pois pode ser observado a grande distância; • é confortável em ambientes com baixas temperaturas; • são ajustáveis e pode ser manuseado mesmo com a utilização de luvas de proteção. Desvantagens dos abafadores em concha: • seu tamanho inviabiliza que sejam carregados nos bolsos das roupas; • não pode ser guardado em caixas de ferramentas e espaços pequenos, mas apenas em lugares apropriados; • não é muito compatível com o uso de óculos pessoais ou EPIs para proteção dos olhos; • em ambientes e épocas quentes, seu uso pode ser bastante incômodo para os trabalhadores; • quando usado coletivamente, pode produzir contágio; • necessita de um local adequado para higienização. Vantagens do protetor auricular de inserção, ou tipo plug: • pode ser manuseado ligeiramente por qualquer pessoa; • não interfere no uso de óculos pessoais ou EPIs para proteção dos olhos; • não produz inconvenientes por limitação de espaço; • não afeta o desempenho do trabalhador por conta da temperatura do ambiente; • em geral, é mais barato do que o abafador em concha; • é fácil de carregar. Desvantagens do protetor auricular são: • é necessário tirar as luvas de proteção para manuseá-lo; • exige esterilização frequente; • só pode ser inserido em ouvidos sãos; • necessita de ajuste para cada diâmetro e longitude do canal auditivo externo; • dificulta o trabalho de monitoramento e fiscalização do técnico de segurança no trabalho; • pode ser facilmente perdido ou esquecido. http://contuflexepi.com.br/porque-utilizar-protetor-solar-no-frio/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost 6. POR QUE TER UM CONTROLE DE RUÍDO DEFINIDO? O controle de ruído dentro de uma organização serve para que a empresa possa: Evitar Perdas Auditivas induzidas peloRuído em colaboradores exposto ao risco, Aumentar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, Reduzir acidentes, cria e controla documentação robusta e adequada para os programas oficiais como o PPRA, PCMSO, PCA, LTCAT, PPP, eSocial; os risco são adequadamente reconhecido, mapeado e caracterizado pela empresa e assim consegue obter Informações confiáveis para aplicação de ações de controles ao agente físico. Previsão de investimentos com otimização dos resultados e por último proteção adequada para os empregados expostos. As empresas passam a ter maior controle da exposição ao risco ruído; fazer acompanhamento biológico para confirmação da eficácia do programa; ter um planejamento adequado das atividades de trabalho; ter a identificação de cenários e atividades críticas. Reduzir custos com: Insalubridade, EPI, Aposentadoria Especial e Ações judiciais. O que é o PCA? Programa de controle audiométrico Programa de controle auditivo Programa de Conservação Auditiva. O PCA é um processo dinâmico, planejado e executado de forma coordenada entre os diversos departamentos da empresa, que visa PREVENIR ou ESTABILIZAR as perdas auditivas ocupacionais. 7. MÉTODOS PARA GESTÃO DE RUÍDOS NR 9 da Portaria n° 3.214 do Ministério do Trabalho - PPRA “Toda empresa deve ter um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. Em se tendo o nível de pressão sonora como um dos agentes de riscos levantados por esse programa, a empresa deve organizar sob sua responsabilidade um Programa de Conservação Auditiva – PCA”. “Toda empresa deve ter um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. Em se tendo o nível de pressão sonora como um dos agentes de riscos levantados por esse programa, a empresa deve organizar sob sua responsabilidade um Programa de Conservação Auditiva – PCA”. INSS Ordem de Serviço 608, 05/09/1998 “É de responsabilidade da empresa e dos profissionais envolvidos implementar e gerenciar programas que visam não só à prevenção bem como evitam a progressão da perda auditiva do trabalhador exposto a níveis elevados de pressão sonora, conforme preceituam as normas do Ministério do Trabalho”. “É de responsabilidade da empresa e dos profissionais envolvidos implementar e gerenciar programas que visam não só à prevenção bem como evitam a progressão da perda auditiva do trabalhador exposto a níveis elevados de pressão sonora, conforme preceituam as normas do Ministério do Trabalho”. Quais são os métodos de gerenciamentos de ruídos: • Audiometria: é um exame que avalia a audição e deve ser realizado pelo profissional especializado: fonoaudiólogo. O paciente, no interior de uma cabine, é testado para sua audição. O resultado é expresso em um audiograma, que é um gráfico que revela as capacidades auditivas do paciente. • Gestão de EPI: verificar qual o melhor protetor auricular para a determinado risco, como treinar e educar este colaborador o uso do EPI e sua higienização, registrar todas as retiradas e verificar sua utilização nas atividades. • Identificação de Fontes Sonoras: são todos os dispositivos que emitem sons, no caso precisa verificar qual é a fonte geradora do ruído, se é uma maquina ou equipamento ou outro objeto. • Ação de Controle e Implantação – EPC: Verificação de proteção acústica para reduzir os ruídos, isolando o equipamento do ambiente. Assim com a utilização de equipamentos de segurança individual, os aparelhos de medição de ruído devem fazer parte do dia a dia de trabalho de uma gestão. Ao utilizá-los, é possível determinar a intensidade sonora de seu processo produtivo e o quão prejudicial ele pode ser à saúde de seus funcionários. Então, a Norma Regulamentadora 15 (NR-15) e seus anexos 1 e 2 determinam os limites máximos para esses valores. Lembre-se de que os ruídos são medidos em decibéis (dB). Por exemplo, para uma exposição diária de oito horas, não é aceitável uma taxa sonora acima de 85 dB. Já para uma jornada de quatro horas, esse limite não pode ultrapassar 90 dB. Audiodosímetro ou Dosímetro: O dosímetro é um aparelho que fica conectado ao corpo do trabalhador, a fim de se estimar a exposição sonora em um determinado período de tempo. Na maioria dos casos, as empresas o utilizam para medir os ruídos existentes em uma jornada de trabalho completa. Decibelímetro é o equipamento que faz medições pontuais de ruídos em uma empresa. Como consequência disso, ele determina a ocorrência do som. Em outras palavras, ele mede qual é a exposição sonora para um trabalhador em um determinado local e o momento. Não se esqueça de que, para ter mais precisão, ele deve ser colocado na altura do ouvido do trabalhador. Ambas as ferramentas devem ser usadas por um técnico de segurança do trabalho. Portanto, cabe a esse profissional analisar cada situação em sua empresa e determinar qual é o melhor, sempre baseando suas decisões nas determinações normativas e nos tipos de atividades desempenhadas por seus colegas de trabalho. Apenas fique muito atento para trabalhar com equipamentos precisos e com boa procedência no mercado. Com o passar dos anos, as tecnologias aprimoram o desenvolvimento de nossa sociedade. Porém, com esses avanços, os cuidados em um ambiente de trabalho tornaram-se necessários para garantir a segurança, a saúde e a qualidade de vida dos colaboradores de uma gestão. Utilizando o decibelímetro e o dosímetro corretamente, um técnico em segurança do trabalho pode avaliar as condições ambientais de sua empresa, propondo soluções adequadas para redução de sua intensidade sonora. 8. PARA FINALIZA... Vamos recordar umas das ferramentas mais importante da segurança do trabalho: Primeiro vou elimina a fonte do risco, ou seja, vou encontra o ruído e assim eliminar este equipamento ou maquina, se não for possível eliminar vou buscar a forma de trocar este equipamento por outro mais moderno e sem ruído, Vou fazer controles, tirando o colaborador do ambiente do ruído ou fazer um calculo e verificar o tempo que pode ficar exposto a este risco sem prejudicar sua saúde, Em caso de não ter como trocar o equipamento ou descarta-lo vou adequar com EPC eliminando assim o risco e no ultimo caso vou fornecer o EPI ao colaborador, pois o EPI só será http://blog.mastt.com.br/9-informacoes-essenciais-sobre-seguranca-do-trabalho/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost http://blog.mastt.com.br/9-informacoes-essenciais-sobre-seguranca-do-trabalho/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost http://blog.mastt.com.br/guia-das-normas-regulamentadoras-nrs/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost http://blog.mastt.com.br/guia-das-normas-regulamentadoras-nrs/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost http://www.mastt.com.br/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost utilizado se o risco não for eliminado e assim será uma medida de proteger o empregado deste agente físico.
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