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O ESCRAVISMO COLONIAL DE GORENDER
 Uma questão de método – Althusser e Lukács em Gorender
Ainda que traçadas críticas ao pensamento althusseriano ao longo da obra, Jacob Gorender parece fazer aproximações metodológicas a esta leitura no que diz respeito a propor uma análise do escravismo colonial pautada na luta de classes e no funcionamento das formas sociais neste modo de produção, em vez de privilegiar uma perspectiva centrada no sujeito histórico, ainda que a disussão sobre “sujeito” tenha outros contornos antes do modo de produção capitalista. Ainda assim, na passagam “o modo de produção da existência material constitui o fundamento ontológico da sociedade humana. Donde ser a economia política a primeira das ciências sociais, cronológica e sistematicamente. O ser social dos homens não é mais do que a produção e reprodução dos próprios homens como sociedade humana. A esta altura, advirta-se que a dialética não exclui a ontologia” (GORENDER,2010, p. 57), o autor, ao fazer referência à ontologia, parece querer dialogar com uma tradição lukacsiana. Diante disso gostaria de perguntar se o professor acha que essa tentativa de aproximação se dá ao fato de o pensamento althusseriano ser bastante estigmatizado na esquerda ou se a obra de Gorender realmente teria uma pretenção humanista mas que partia de outros referenciais por não poder falar em “sujeito” e “alienação” fora do capitalismo? (Marianna Haug)
 Uma questão de método – o materialismo histórico-dialético
Pecando, de minha parte, talvez por uma tentativa simplista de síntese, entendo que o texto faz uma discussão sobre a teoria do conhecimento, questão de gnosiologia e epistemologia, enfim, da relação sujeito-objeto em última instância, para fundamentar e defender o materialismo histórico como método científico, que parte da realidade histórica, sem, contudo, incorrer no positivismo, por um lado, nem no subjetivismo. A realidade pura é inalcançável pelo conhecimento, pois seria uma abstração, já que o conhecimento não pode prescindir de uma sistematização, enfim, de um método. O materialismo histórico, neste sentido, é colocado como um método confiável e rigoroso, em oposição a outras formas de abordagem. 
 
 Uma questão de método – o materialismo histórico-dialético
Na segunda parte, já aplicando o método na análise da escravidão como categoria social, o autor fala da forma única com que ela se constituiu na América do Sul, e mais especificamente no Brasil, não podendo ser tratada de modo simplista como algo meramente anômalo, quase acidental na história, dada a sua relevância, abrangência populacional e longevidade, não sendo enquadrada inclusive em algumas das definições propostas por Marx. Aqui se retoma, sob outro prisma, também a discussão sujeito-objeto, uma vez que no escravismo colonial brasileiro as pessoas negras escravizadas foram coisificadas, equiparadas a animais, propriedades de seus “senhores”, enfim como objetos, mas sem deixar de se manifestarem como sujeitos, até mesmo políticos, ao refletirem sobre sua condição e se insurgirem contra ela, o que lhes conferiu inclusive o “status” de sujeitos perante a lei, através do código penal da época. Eram, a um só tempo, sujeitos e objetos. Enfim, aqui uma questão que talvez seja básica e também simplista, mas que frequentemente é utilizada por detratores do marxismo. O materialismo histórico, em que pese todo o seu rigor crítico, não seria um método que, se por um lado, desvela a realidade latente por trás da manifesta, pode acabar por impor limites à compreensão dos fatos, ao próprio conhecimento, ao coloca-los sob um sistema de pensamento de certo modo fechado? Neste sentido, por outro lado, ao utilizá-lo em um contexto específico, como o escravismo colonial brasileiro, ou seja, em uma realidade bastante diversa daquela estudada por Marx, Engels, Althusser entre outros, não corremos o risco de cair em uma espécie de revisionismo tão criticado por figuras como Lenin etc.? (Flávio)
 
 Uma questão de método – sujeito de direito e “sujeito de delito”
Professor, o senhor acredita que no escravismo colonial, sobretudo no período final, não havia direito em canto algum ou o que se realizava era a forma jurídica em forma embrionária, como forma não dominante da organização daquele modo de produção? No contexto de Brasil, é possível pensar em direito como categoria social - da mesma maneira como Gorender pensa a escravidão, que por si não indicaria um modo de produção, exceto quando se manifesta como tipo fundamental das relações de produção? Pergunto isso porque parece interessante pensar que a população negra, então escravizada, e maior parte da classe trabalhadora hoje, foi antes um sujeito do delito e depois sujeito do direito - que, no discurso ideológico, o sujeito de direito absorveu o sujeito do delito. Talvez fosse chave de leitura importante para pensar o sujeito de direito no contexto nacional enquanto conceito-história do Brasil, principalmente quando Gorender trabalha, na página 70, a importância que teve a dupla trabalho e castigo na formação daquele que foi sujeito do delito e, depois, sujeito de direito (Lucas)
 Uma questão de método – sujeito de direito e “classe”
Jacob Gorender afirma que "A luta contra a coisificação era, por isso, necessidade cotidiana que o sistema impunha ao escravo, fossem quais fossem as normas legislativas protetoras e as diferenças nacionais de um país a outro" (p. 58). No entanto, o autor também afirma que o escravo era "coisificado" no período colonial - "Na sua condição de propriedade, o escravo é uma coisa, um bem objeto" (p. 63). Nesse sentido, sem retirar a importância da obra escrita por Gorender, me parece que há uma contradição no desenvolvimento de sua concepção com relação à realidade social dos escravizados. Se, de fato, os escravizados lutavam contra a sua própria coisificação, seria possível entender que havia luta de classes no período colonial e que, portanto, o escravizado poderia ser visto como sujeito e não como coisa. Como compatibilizar essas noções de coisa e sujeito com relação ao período de escravidão no Brasil? (Caroline)
 Uma questão de método – o materialismo histórico-dialético – especificidade histórica do escravismo colonial face ao escravismo da antiguidade
“No entanto, desde que se manifesta como tipo fundamental e estável de relações de produção, a escravidão dá lugar não a um único, mas a dois modos de produção diferenciados: o escravismo patriarcal, caracterizado por uma economia predominantemente natural, e o escravismo colonial, que se orienta no sentido da produção de bens comercializáveis”. (pág. 93) O autor aponta no início do capítulo que a escravidão pode desdobrar dois modos de produção distintos: escravismo patriarcal e colonial, em outras palavras, escravismo antigo e moderno. Mas ao longo do capítulo, ele faz uma abordagem mais ou menos linear da escravidão, apontando correspondências entre as formas de gestão da escravidão na Antiguidade e na Idade Moderna. É possível afirmar que há uma especificidade histórica da gestão da escravidão?” (Thays Santos)
 
 Uma questão de método – o materialismo histórico-dialético (interno e externo – produção e circulação)
De outro lado, algumas passagens parecem indicar chaves de compreensão da aplicação do método pelo, como, por ex., a exposição da sujeição pessoal e a relação de propriedade [“a sujeição pessoal antecede a propriedade”, mas “a sujeição pessoal passa a decorrer da propriedade”, formalizada a escravidão – p. 61]. De qualquer modo, a exposição parte da escravidão como estrutura indistinta, seja em relação à escravização das populações indígenas, seja em relação a das populações negras – “…o modo de produção dominante, em sua concretidade conceitual […] correspondeu à mesma categoria histórica que existiu em todos os países escravistas do continente” (p. 59). Essa indistinção não poderia significar que haveria uma precedência histórica e lógica da categoria “trabalho compulsório”, que abarcaria todo e qualquertrabalho compulsório, obtido mediante coação extra-econômica, e que encontraria na escravidão de nascidos/as em África sua forma acabada, justamente pela relação com outra categoria (fundamental ?), qual seja o tráfico de escravizados, considerando que no Brasil os de maior riqueza eram os “traficantes de escravos”, seguidos do “senhores de engenho”? É possível qualificar corretamente o modo de produção escravista colonial sem considerar a determinação mercantil advinda do comércio de escravizados/as, observando que o autor menciona o comércio internacional somente ao cuidar da categoria plantagem e dos produtos coloniais comercializados para Europa? (Pedro Paulo Sodré)
 Uma questão de método – violência extraeconômica e violência econômica
Em sua obra sobre o escravismo colonial, Gorender (1980, p. 85 e seguintes) constrói passo a passo uma diferenciação entre o trabalho escravizado colonial e o trabalho livre assalariado, uma etapa importante de seu argumento sobre a especificidade daquele modo de produção. Entre outros elementos, o autor aponta o caráter extraeconômico da coerção exercida sobre o trabalhador escravizado, com um alto custo de vigilância do trabalho (1980, p. 72), cuja negação/resistência pelos sujeitos escravizados é indicada por Gorender como a primeira e mais espontânea forma de resistência à exploração escravocrata (1980, p. 74). Já no trabalho livre assalariado, a coerção tem natureza econômica, isto é, é a fome (e não a violência) o elemento predominante que caracteriza a sujeição dos trabalhadores ao explorador. Nessa discussão, eu gostaria de compreender melhor o que se entende por sujeição pessoal/impessoal, um binômio que aparece ligado ao tema da coerção extraeconômica/econômica, e o papel da violência nesse conceito, pois entendi a violência nesse contexto como restrita à violência física, o castigo e a repressão. 
 Uma questão de método – violência extraeconômica e violência econômica
A comparação de Gorender segue para a análise do processo de acumulação originária de capital ou acumulação primitiva (1980, p. 87), seção em que o autor menciona as medidas coercitivas historicamente impostas aos trabalhadores para que se constituíssem como força de trabalho assalariada no continente europeu. Nesse trecho, Gorender afirma que “foi preciso que juntamente amadurecessem a produção capitalista e os trabalhadores para que a coação extra-econômica se fizesse dispensável”, algo que se tornou possível ao longo do tempo pela dependência do trabalhador da lógica da reprodução do capital e da “superpopulação relativa mediante a tecnologia poupadora de mão de obra”. Novamente, fiquei com dúvida sobre o significado dessa dependência, que parece ter sido resultado do pacote “medidas coercitivas+educação+tradição+superpopulação relativa”, mas que não parece ter sido realmente explicado nesse momento do texto. (Amanda). A preocupação com a distinção entre violência extraeconômica e econômica também aparece na pergunta de Pedro Ferreira.
 
 Uma questão de método – violência extraeconômica e violência econômica – resquícios no modo de produção capitalista?
“Finalmente, Marx aproximou o assalariado do escravo ao estudar a formação da moderna classe operária no processo da acumulação originária do capital. A moderna classe operária não surgiu pronta e acabada do mecanismo espontâneo da economia, mas precisou ser “educada” por meio de métodos de brutal coação, sancionados pelo Estado. [...] Foi preciso que juntamente amadurecessem a produção capitalista e os trabalhadores para que a coação extra-econômica se fizesse dispensável. Por um lado, a educação, a tradição e o hábito tornaram espontânea nos operários a aceitação das exigências do trabalho assalariado no modo de produção capitalista. Por outro lado, o mecanismo deste adquiriu determinado desenvolvimento e quebrou toda resistência ao criar uma superpopulação relativa, mediante a tecnologia intensiva poupadora de mão-de-obra”
 Uma questão de método – violência extraeconômica e violência econômica
Neste ponto do texto é trazido pelo autor um elemento importante de diferenciação na passagem entre os modos de produção escravista e capitalista, a coação extra-econômica e econômica. Entende-se que do modo de produção capitalista, da forma mercadoria e jurídica derivam as demais formas sociais, incluindo elementos da ideologia, o mesmo se dá no escravismo colonial, no qual as derivações viriam da forma de plantagem e organização da economia escravista. Sabe-se também que a passagem de um modo de produção para outro se dá através de um processo histórico, que forma a própria classe trabalhadora assalariada. Em relação à ideologia, ainda que se entenda essa passagem de coação extra-econômica e econômica como elemento essencial da formação social, tendo em vista o processo histórico de passagem entre os modos de produção, não é possível identificar elementos de continuidade e perpetuação de coações extra-econômicas (ainda que não centrais como elemento principal) no modo de produção capitalista? (Mariana Faria)
 
 Uma questão de método – diferença do trabalho produtivo no escravismo colonial e no capitalismo
Gorender defende que: “Todo processo coletivo de trabalho requer certa direção centralizada. Esta direção constitui necessidade do próprio processo de trabalho e também representa um trabalho produtivo, seja exercido pelo chefe comunitário nas formas sociais primitivas ou pelo capitalista, funcionando como administrador (manager ou gerente da produção). O mesmo não se dá com a direção exclusivamente requerida pela necessidade da vigilância de trabalhadores explorados na execução de suas tarefas. Tal tipo de direção não decorre das exigências intrínsecas do processo coletivo de trabalho e não encerra, por conseguinte, caráter produtivo. Consiste apenas num gasto improdutivo; cuja necessidade só advém da natureza antagônica das relações de produção”. (GORENDER, 2010, P. 72). Nessa reflexão, Gorender recupera uma passagem do livro III d’O Capital para discutir a necessidade do trabalho de vigilância em todos os modos de produção. Poderia discutir as categorias: trabalho produtivo e trabalho improdutivo, comparando-as em Marx e Gorender? (Mário). A passagem aparece também nas preocupações de Graciele.
 Uma questão de método – escravos de ganho e escravismo colonial
A figura dos “escravos de ganho” e o crescimento dessa atividade está muito ligado ao processo de urbanização que, por sua vez, relaciona-se ao processo de industrialização. Nesse período, com a produção ainda escravista colonial, esse grupo, que não era livre, pois ainda eram propriedade de um senhor e seus ganhos eram parcialmente repassados a ele, possuíam uma certa flexibilidade em relação à outras formas de escravidão descritas no texto. Além de mobilidade, podiam reter parte dos seus ganhos. No caso da venda de doces, por exemplo, prática muito comum de mulheres escravizadas, quando permitido, havia a produção de um bem comercializável e sua troca por dinheiro. A partir da critica marxista e da proposta metodológica de Gorender, como podemos caracterizar os elementos deste processo de troca? Haveria mercadoria e propriedade privada, no sentido marxista? (Débora de Araújo)
 Uma questão de método – “estado” e “ideologia religiosa na fundamentação do escravismo colonial”
O texto de Jacob Gorender busca analisar diversos institutos jurídicos para fundamentar a posição do escravizado na sociedade colonial, com especial ênfase às Ordenações Filipinas e Manuelinas, sem analisar o papel do Estado na reiteração dessa pretensa forma jurídica. Entretanto, o próprio autor deixa uma brecha ao colocar que “As modificações jurídicas limitadoras dessa tendência só podiam ter efetivação concreta muito relativa nos domínios agrícolas isolados, onde a supremacia do senhor sobre o escravo não padecia de restrições práticas.” (p. 68-69), ao nos debruçarmos sobre os “domínios agrícolas isolados” não seriam eles mais regra do que exceção? No recenseamentomais antigo realizado no Brasi, em 1872, mais de 300 anos após o início da utilização de mão-de-obra escravizada em solo brasileiro, 90% da população estava distribuída em localidades tipicamente agrícolas, onde o senhor de escravos tinha plenipotência sobre esse domínio. Longe disso se assemelhar a qualquer domínio feudal, como Gorender explicita ao longo de seu texto, há um elo em comum com o feudalismo que o autor não explora, que seria a capacidade da religião em mediar as relações sociais na plantagem, um trabalho que buscasse superar a dogmática jurídica pela dogmática católica não teria que articular essas determinações ideológicas? (Caio) Esta questão da ideologia também aparece na pergunta da Betânia e de Mariane Brasil
 Uma questão de método – a ideologia religiosa
“Ao escravo, pão, correção e trabalho” recomendou a bíblia. "Se alguém ferir seu escravo ou escrava com um pedaço de pau e como resultado o escravo morrer, será punido; mas, se o escravo sobreviver um ou dois dias, não será punido, visto que é sua propriedade.” Êxodo 21: 20-21. Mais antigo que o liberalismo europeu é o cristianismo, que também conviveu com a escravidão. Ela está não só no Velho Testamento (os judeus tinham escravos, inclusive outros judeus) como está no Novo Testamento: Paulo, o apóstolo, considerava a escravidão justa quando de acordo com certas regras. E aqui, no Brasil, a verdade é que o cristianismo se coadunou com a escravidão, distinguindo-se ao pregar a moderação no trato dos escravos. O que os jesuítas, em particular, e outras ordens fizeram aqui no Brasil foi pregar a moderação: não se exceder na extração do trabalho escravo e particularmente nos castigos. A partir do exposto, podemos concluir significado de legitimação da instituição escravista? (Débora Leite)
IDEOLOGIA RACIAL DO CONTRATO
MODELO II - SUGERIDO A PARTIR DE MARX/ PACHUKANIS/ EDELMAN COM O USO DA SOBREDETERMINAÇÃO DE ALTHUSSER PARA ANÁLISE DO CAPITALISMO BRASILEIRO EM GERAL
FORMA MERCADORIA
FORMA ESTADO – direito público e direito privado
FORMA JURÍDICA
FORMA IDENTIDADE
Forma Sujeito de direito – direito subjetivo e direito objetivo
FORMA SOCIEDADE CIVIL
FORMA DINHEIRO
FORMA PREÇO
FORMA SALÁRIO
Forma política pública
IDEOLOGIA RELIGIOSA (PATRIARCAL ESCRAVISTA) – VIOLÊNCIA DIRETA
MODELO III - SUGERIDO A PARTIR DE MARX/ PACHUKANIS/ EDELMAN COM O USO DA SOBREDETERMINAÇÃO DE ALTHUSSER PARA ANÁLISE DO ESCRAVISMO COLONIAL NO BRASIL
FORMA PLANTAGEM/FORMA ESCRAVIZADO (FORMA ESCRAVISTA COLONIAL) 
FORMA PATRIARCADO COLONIAL
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO PATRIARCADO COLONIAL
FORMA FAMÍLIA PATRIARCAL COLONIAL

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