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Relatório Aluno - Bases Biológicas - Katiúscia

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Bases Biológicas
Andréia Cristina de Oliveira Gasparini
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
OBJETIVO
O objetivo dessa atividade prática é a identificação do DNA
extraído a partir de material vegetal em solução de lise.
METODOLOGIA
Passo 1: Em uma superfície limpa e organizada, separei
todos os materiais para a atividade pratica;
Passo 2: Em um copo adicionei ¾ de água;
Passo 3: Na água adicionei 1 colher de detergente mexendo
vagarosamente;
Passo 4: Depois adicionei 1 colher de chá de sal de cozinha
na água mexendo devagar, assim formando a solução lise;
Passo 5: Na tabua de corte, piquei em pedaços pequenos a
cebola (material vegetal);
Passo 6: Coloquei a cebola na solução lise;
Passo 7: Cobri com papel filme e levei o copo para uma
panela em banho maria (com a água já aquecida) para ser
deixado por 20 minutos;
Passo 8: Passados os 20 minutos retirei o copo do banho
maria e coei o líquido com o filtro de café e o coador para
um outro copo;
Passo 9: Cobri o novo copo com o líquido coado com
o papel filme;
Passo 10: Coloquei o copo no recipiente com gelo
(dando um banho de gelo) e deixei esfriar por 5
minutos;
Passo 11: Passados os 5 minutos, retirei o copo do
gelo e adicionei o álcool 92% na mesma medida do
material coado;
Passo 12: Deixei por 10 minutos a solução para formar
o DNA, mas o DNA não se formou entre a água e o
álcool.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
Figura1 – Primeiros materiais separados para a 
atividade prática.
Fonte – Fotografado pela autora, 2024.
Figura2 – Restante dos materiais separados para a 
atividade prática.
Fonte – Fotografado pela autora, 2024.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste trabalho, o objetivo foi reconhecer e aprender as técnicas
de extração de DNA em eucariotos, entender as etapas
fundamentais desse processo e reconhecer a importância do
DNA para a célula. O desenvolvimento do experimento
envolveu uma série de passos. Primeiro, houve a preparação
dos materiais, garantindo que todos os itens necessários
estivessem à mão, o que contribuiu para a organização e
eficiência do experimento.
A preparação da solução lise foi o próximo passo, consistindo
de água e detergente, crucial para romper as membranas
celulares e liberar o DNA contido no interior das células. A
adição de detergente à água ajudou a quebrar as membranas
lipídicas, permitindo o acesso ao material genético. Além disso,
incluir sal na solução lise teve como objetivo fornecer íons para
neutralizar cargas negativas e estabilizar o DNA, evitando sua
degradação.
A cebola foi escolhida como material vegetal para este
experimento, uma vez que contém células eucarióticas
com um núcleo bem definido, facilitando a extração do
DNA. O aquecimento em banho-maria ajudou a
acelerar o processo de lise celular, permitindo que o
detergente penetrasse nas células e liberasse o
material genético.
Após a lise, a solução foi filtrada para remover os
resíduos celulares, deixando apenas o líquido
contendo o DNA. Em seguida, a solução foi resfriada
no gelo para aumentar a eficiência da precipitação do
DNA, promovendo a sua separação das outras
moléculas presentes no líquido. A adição de álcool foi
crucial para precipitar o DNA, já que o DNA é insolúvel
em álcool frio e se precipita quando em contato com
ele.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
Figura3 – Em um copo adicionei 
¾ de água.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura4 – Na água adicionei 1 
colher de detergente mexendo 
vagarosamente.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura5 – Depois adicionei 1 colher de 
chá de sal de cozinha na água mexendo 
devagar, assim formando a solução lise.
Fonte – Fotografado pela autora, 2024.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
Figura6 – Na tabua de corte, 
piquei em pedaços pequenos a 
cebola (material vegetal).
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura7 – Coloquei a cebola na 
solução lise.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura8 – Mexendo a solução 
com a cebola adicionada.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
Figura9 – Cobri com papel filme.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura10 – Colocando a panela 
no fogo para pré-aquecimento.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura11 – Levei o copo para 
uma panela em banho maria.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
Figura12 – Coando a solução de 
um copo para outro.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura13 – Cobrindo o liquido 
coado com papel filme.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura14 – Banho de gelo por 5 
minutos.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
Figura15 – Adicionando o 
álcool gelado na solução.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura16 – Resultado da 
atividade passados 10 minutos.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
PRÁTICA 1
Extração de DNA Vegetal
CONCLUSÕES
- No presente estudo foi possível reconhecer e aprender as técnicas de extração de DNA em eucariotos, reconhecer as
etapas fundamentais de extração do DNA nuclear, reconhecer a importância do DNA para a célula.
- No entanto, o resultado do experimento não atingiu o esperado, pois o DNA não se formou entre a água e o álcool. 
Possíveis razões para esse resultado incluem a falta de eficácia na extração do DNA da célula, problemas na precipitação 
do DNA ou na observação do material genético.
- Apesar disso, os passos realizados proporcionaram uma compreensão básica do processo de extração de DNA em 
eucariotos. Identificar as possíveis falhas e ajustar o procedimento pode levar a resultados mais bem-sucedidos no futuro, 
permitindo uma maior compreensão da importância do DNA para a célula e abrindo portas para uma variedade de 
aplicações práticas e experimentais na área da biologia molecular.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
OBJETIVO
O objetivo dessa atividade prática é observar as alterações
sofridas nas proteínas do ovo (albumina) e do leite (caseína)
submetendo elas a diferentes tratamentos para que o
processo de desnaturação aconteça, ou seja, a estrutura de
uma proteína sendo mudada.
METODOLOGIA
Passo 1: Primeiro, separei todos os materiais necessários
em um ambiente limpo e organizado, garantindo que
estivessem à mão e prontos para serem utilizados;
Passo 2: Em seguida, preenchi todos os campos do
Formulário Padrão com as informações solicitadas,
garantindo que estivessem corretamente inseridas de
acordo com as instruções fornecidas;
Passo 3: Em 3 copos quebrei os ovos e só deixei que fosse
derramada a gema;
Passo 4: No primeiro copo coloquei duas colheres de água
fervente na gema para que pudesse alterar a temperatura
da mesma;
Passo 5: No segundo copo com gema, coloquei duas
colheres de álcool;
Passo 6: No último copo com gema, coloquei duas
colheres de álcool;
Passo 7: Após alguns minutos já foi possível observar
as alterações sofridas na proteína do ovo;
Passo 8: Agora em dois copos novos e limpos,
coloquei 50 ml de leite em cada um;
Passo 9: No primeiro copo adicionei 20 gotas do suco
do limão;
Passo 10: No segundo copo com leite adicionei 1
colher de vinagre;
Passo 11: Após alguns minutos vendo que o leite
coalhou, filtrei as duas substancias;
Passo 12: Com o líquido filtrado com o tecido de fralda
foi possível observar mais claramente, a desnaturação
desta proteína.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
Figura17 – Primeiros materiais separados para a 
atividade prática.
Fonte – Fotografado pela autora, 2024.
Figura18 – Restante dos materiais separados para a 
atividade prática.
Fonte – Fotografado pela autora, 2024.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No contexto desta atividade prática, o objetivo foi observar as
alterações nas proteínas da albumina do ovo e da caseína do
leite submetidas a diferentes tratamentos, induzindo a
desnaturação das mesmas. Adesnaturação de uma proteína
envolve a alteração de sua estrutura tridimensional, sem
modificar a sequência de aminoácidos.
A desnaturação da albumina, presente na clara do ovo, foi
realizada em três etapas distintas. No primeiro copo, a clara foi
exposta a água fervente, enquanto no segundo copo, foi
adicionado vinagre, e no terceiro copo, álcool. Em cada caso,
foi possível observar a alteração na textura e na coloração da
clara do ovo, indicando a ocorrência da desnaturação da
albumina. Alguns dos casos foi possível ver a reação mais
rapidamente, como no caso do álcool que a transformação
ocorreu instantaneamente, já em outros casos alguns minutos
fizeram a diferença para aparecerem a reação esbranquiçada
em maior intensidade.
Pois o processo de desnaturação ocorrem por
temperatura, ph e outros fatores, por tanto a adição
da água fervida é responsável pela desnaturação no
primeiro caso, deixando a clara mais líquida. Já no
segundo caso com o vinagre, foi possível a
desnaturação através da mudança do ph,
proporcionando um líquido turvo. O último caso, como
já dito, obteve a maior alteração da clara deixando-a
com aspecto de cozimento.
Já a desnaturação da caseína, presente no leite, foi
conduzida em dois copos. No primeiro, adicionou-se
suco de limão ao leite, enquanto no segundo, foi
adicionado vinagre. Após alguns minutos, observou-
se a coagulação do leite em ambos os copos, com a
formação de um resíduo sólido separado do líquido.
Ao filtrar esse resíduo, foi possível observar a
desnaturação da caseína de forma mais evidente.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
Figura19 – Separando a clara 
da gema.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura20 – Adicionei 3 claras, 1 em cada copo.
Fonte – Fotografado pela autora, 2024.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
Figura21 – No primeiro copo 
adicionei 2 colheres de água 
fervente.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura22 – No segundo copo 
adicionei 2 colheres de vinagre.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura23 – No terceiro copo 
adicionei 2 colheres de álcool.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
Figura27 – Depois de alguns 
minutos foi possível ver a 
reação em cada clara.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura28 – Em outros dois 
copos coloquei 50ml de leite em 
cada.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura29 – No primeiro adicionei 
20 gotas do suco do limão.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
Figura30 – No segundo copo 
adicionei 1 colher de vinagre.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura31 – Depois de alguns 
minutos foi possível observar o 
leite coalhando.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura32 – Preparei com tecido
de frauda em um dois
recipientes para filtrar o leite.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
Figura33 – Filtrei o leite com 
limão e o leite com vinagre.
Fonte – Fotografado pela 
autora, 2024.
Figura34 –Foi possível observar a desnaturação da 
caseína e a coloração distintas das duas.
Fonte – Fotografado pela autora, 2024.
PRÁTICA 2
Desnaturação de Proteínas
CONCLUSÕES
- Esses experimentos proporcionaram uma oportunidade valiosa para que possamos observar na prática as
consequências da desnaturação de proteínas, relacionando conceitos teóricos com aplicações práticas.
- As atividades também foram capazes de estimular o desenvolvimento de habilidades práticas e cognitivas, nos
preparando para aplicar esse conhecimento em futuras carreiras profissionais, evidenciando a importância da
experimentação científica como uma ferramenta para o aprendizado significativo.
- Os resultados obtidos de acordo com essa atividade evidenciam a sensibilidade das proteínas a diferentes tratamentos,
evidenciando a complexidade de sua estrutura e como fatores externos podem influenciar em suas propriedades. Além
disso, essa atividade proporcionou aos alunos uma experiência prática valiosa, permitindo a aplicação dos conceitos
teóricos de forma concreta e promovendo uma compreensão mais profunda sobre o funcionamento das proteínas no
contexto biológico.
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	Slide 11: OBJETIVO O objetivo dessa atividade prática é observar as alterações sofridas nas proteínas do ovo (albumina) e do leite (caseína) submetendo elas a diferentes tratamentos para que o processo de desnaturação aconteça, ou seja, a estrutura de uma
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