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EXTRAÇÃO DENTÁRIA


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03665362229 - Karine Maria da Silva
03665362229 - Karine Maria da Silva
RETA FINAL PM-DF
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
03665362229 - Karine Maria da Silva
RESUMÃO DE CIRURGIA
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
03665362229 - Karine Maria da Silva
EXTRAÇÃO DENTÁRIA
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
03665362229 - Karine Maria da Silva
Indicações para extração dentária
A cárie é provavelmente a causa mais comum de extração. 
Custo do 
tratamento
Doença 
periodontal
Indicações 
ortodônticas
Dentes mal 
posicionados
Dentes fraturados Dentes inclusos
Dentes 
supranumerários
Dentes associados 
a lesões 
patológicas
Radioterapia
Dentes envolvidos 
em fraturas
03665362229 - Karine Maria da Silva
Contraindicações para extração dentária
➢ Contraindicações locais
Sítios previamente irradiados
Dentes em áreas de tumor maligno
Pericoronarite grave
Abscesso dentoalveolar agudo
03665362229 - Karine Maria da Silva
(MS Concursos - 2023) São contraindicações locais absolutas para a extração dentária, 
exceto:a) colateral lateral. 
b) Dentes localizados dentro de uma área de tumor. 
c) Dentes abscesso dentoalveolar agudo. 
d) Pericoronarite severa ao redor . 
e) Dentes localizados em áreas de radiação terapêutica prévia para o tratamento de 
câncer.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(MS Concursos - 2023) São contraindicações locais absolutas para a extração dentária, 
exceto:a) colateral lateral. 
b) Dentes localizados dentro de uma área de tumor. 
c) Dentes abscesso dentoalveolar agudo. 
d) Pericoronarite severa ao redor . 
e) Dentes localizados em áreas de radiação terapêutica prévia para o tratamento de 
câncer.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Contraindicações para extração dentária
➢ Contraindicações locais
Pericoronarite
Grave
Irrigação e 
antibioticoterapia
Moderada
Exodontia
03665362229 - Karine Maria da Silva
Contraindicações para extração dentária
➢ Contraindicações sistêmicas
Gravidez e lactação
Doenças metabólicas descompensadas
Leucemia e linfoma
Doenças cardíacas severas e não controladas
Hipertensão severa
Coagulopatias severas
Uso de anticoagulantes
03665362229 - Karine Maria da Silva
Contraindicações para extração dentária
➢ RNI – como proceder?
Pacientes que 
recebem varfarina
RNI inferior a 3
Prosseguir com a cirurgia
Tomar medidas extras que 
promovam a formação e 
retenção de coágulos
RNI superior a 3
Suspender a varfarina por 
aproximadamente 2 dias 
antes da cirurgia
Verificar o TP diariamente 
até que o RNI chegue a 3
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP - 2022) A extração de dentes é um procedimento que apresenta um grande desafio 
para o mecanismo hemostático do corpo humano. Para que se evitem complicações trans e pós-
operatórias em pacientes que fazem uso contínuo de medicação anticoagulante ou são 
portadores de desordens de coagulação, torna-se importante determinar, previamente a uma 
intervenção cirúrgica, se a taxa de coagulação sanguínea se apresenta em parâmetros normais e 
aceitáveis. A esse respeito, assinale a alternativa que apresenta a nomenclatura do padrão 
internacional utilizado como referência para a coagulação e o intervalo de valores considerado 
normal. 
a) INR (International Normalized Ratio) entre 2,0 e 3,0. 
b) TTPa (Tempo de Tromboplastina Parcialmente ativada) entre 60 e 90 segundos. 
c) BFAD (Bleeding Factor After Damage) entre 0,8 e 1,0. 
d) ABC (Advanced Bleeding Control) entre 40 e 60 segundos. 
e) B-Con (Bleeding Control Ratio) entre 4,0 e 5,0.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP - 2022) A extração de dentes é um procedimento que apresenta um grande desafio 
para o mecanismo hemostático do corpo humano. Para que se evitem complicações trans e pós-
operatórias em pacientes que fazem uso contínuo de medicação anticoagulante ou são 
portadores de desordens de coagulação, torna-se importante determinar, previamente a uma 
intervenção cirúrgica, se a taxa de coagulação sanguínea se apresenta em parâmetros normais e 
aceitáveis. A esse respeito, assinale a alternativa que apresenta a nomenclatura do padrão 
internacional utilizado como referência para a coagulação e o intervalo de valores considerado 
normal. 
a) INR (International Normalized Ratio) entre 2,0 e 3,0. 
b) TTPa (Tempo de Tromboplastina Parcialmente ativada) entre 60 e 90 segundos. 
c) BFAD (Bleeding Factor After Damage) entre 0,8 e 1,0. 
d) ABC (Advanced Bleeding Control) entre 40 e 60 segundos. 
e) B-Con (Bleeding Control Ratio) entre 4,0 e 5,0.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Contraindicações para extração dentária
➢ Salicilatos – como proceder?
Salicilatos ou outras 
medicações inibidoras 
de plaquetas
Adiar a cirurgia até que 
as medicações tenham 
sido suspensas por 5 
dias
Recomeçar a terapia com 
fármaco no dia após a cirurgia
➢ Heparina – como proceder?
Adiar a cirurgia até, pelo 
menos, 6 horas após a 
heparina ser interrompida
Retomar o uso da heparina 
quando houver boa 
coagulação
03665362229 - Karine Maria da Silva
Avaliação Clínica e Radiográfica
✓ Acesso ao dente
✓ Mobilidade do dente (doença periodontal, hipercementose, 
anquilose)
✓ Condição da coroa
✓ Relação com estruturas vitais
✓ Configuração das raízes
✓ Condição do osso circundante
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios Mecânicos Envolvidos na Extração 
Alavanca
Cunha
Roda e eixo
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios Mecânicos Envolvidos na Extração 
➢ Alavanca
• Uso de elevadores/alavancas
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios Mecânicos Envolvidos na Extração 
➢ Cunha
• Uso de fórceps ou alavancas
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios Mecânicos Envolvidos na Extração 
➢ Roda e eixo
• Elevador triangular ou forma de bandeira
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios do Uso dos Elevadores e Fórceps
➢ Movimentos para luxação dos dentes
✓ Pressão apical – expande o alvéolo e desloca o centro de rotação 
apicalmente;
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios do Uso dos Elevadores e Fórceps
➢ Movimentos para luxação dos dentes
✓ Pressão apical – expande o alvéolo e desloca o centro de rotação 
apicalmente;
✓ Pressão vestibular – expande a lâmina vestibular;
✓ Pressão lingual;
✓ Pressão rotacional;
✓ Força de tração.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Fundamentos Requeridos
Acesso e visualização 
adequados
Caminho sem impedimento
Uso de força controlada
03665362229 - Karine Maria da Silva
Etapas da Extração
Remoção do dente do alvéolo
Luxação do dente com o fórceps
Adaptação do fórceps ao dente
Luxação do dente com elevador
Divulsão do tecido mole na cervical do dente
03665362229 - Karine Maria da Silva
Maxilares Indicação
150 Dentes superiores unirradiculares
150 A Pré-molares maxilares
1 Incisivos e caninos superiores
53R e 53L Molares maxilares
88R e 88L
Molares superiores com coroas severamente 
destruídas
210S 2ºs e 3ºs molares com raiz única cônica
65
Raízes fraturadas (especialmente de molares 
superiores)
150S Dentes decíduos
03665362229 - Karine Maria da Silva
Mandibulares Indicação
151 Dentes inferiores unirradiculares
151 A Pré-molares inferiores
Estilo inglês Dentes unirradiculares mandibulares
17 Molares inferiores
87 (“chifre de vaca”) Molares inferiores
151S Dentes decíduos
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP - 2022) Paciente do sexo masculino comparece ao atendimento odontológico 
queixando-se de dor em hemiface. Ao exame clínico (imagem A), observou-se dente 26 com cárie 
extensa e destruição coronária, impossibilitando reabilitação. Na radiografia periapical (imagem 
B), confirmou-se o diagnóstico e foi indicada exodontia. Considerando os fatores analisados 
clínica e radiograficamente, assinale a alternativa que apresenta a escolha correta para minimizar 
complicações. 
a) Técnica cirúrgica fechada, utilizando fórceps 18L. 
b) Técnica cirúrgica fechada, utilizando fórceps 18R. 
c) Técnica cirúrgica aberta, alveolectomiatotal e uso de fórceps 18L. 
d) Técnica cirúrgica aberta com odontosecção e uso de fórceps 151. 
e) Técnica cirúrgica aberta com odontosecção e uso de fórceps 150.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP - 2022) Paciente do sexo masculino comparece ao atendimento odontológico 
queixando-se de dor em hemiface. Ao exame clínico (imagem A), observou-se dente 26 com cárie 
extensa e destruição coronária, impossibilitando reabilitação. Na radiografia periapical (imagem 
B), confirmou-se o diagnóstico e foi indicada exodontia. Considerando os fatores analisados 
clínica e radiograficamente, assinale a alternativa que apresenta a escolha correta para minimizar 
complicações. 
a) Técnica cirúrgica fechada, utilizando fórceps 18L. 
b) Técnica cirúrgica fechada, utilizando fórceps 18R. 
c) Técnica cirúrgica aberta, alveolectomia total e uso de fórceps 18L. 
d) Técnica cirúrgica aberta com odontosecção e uso de fórceps 151. 
e) Técnica cirúrgica aberta com odontosecção e uso de fórceps 150.
03665362229 - Karine Maria da Silva
PRINCÍPIOS DE EXODONTIA COMPLEXA
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios da Exodontia Complexa 
O retalho consiste em uma parte de tecido mole que:
1. É delimitada por uma incisão cirúrgica;
2. Contém seu próprio suprimento sanguíneo;
3. Possibilita o acesso cirúrgico aos tecidos profundos;
4. Pode ser recolocado na posição original;
5. É mantido com suturas.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios da Exodontia Complexa 
Como um retalho deve ser feito?
➢ Deve ser mucoperiosteal de espessura total;
➢ Deve ser realizado sempre sobre osso sadio;
➢ A incisão deve ser pelo menos de 6 a 8mm distante de defeitos ósseos;
➢ O retalho ele deve possuir lados que concorram paralelos entre si;
➢ A base sempre deve ser mais ampla que a margem livre;
➢ O comprimento do retalho não deve exceder o dobro da largura da base.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios da Exodontia Complexa 
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios da Exodontia Complexa 
Incisão em envelope
1. Mais comumente realizada
2. Descolamento das papilas
3. Pode ser usado em todas as regiões da cavidade 
bucal
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios da Exodontia Complexa 
Incisão envelope
• Mais comumente realizada
• Descolamento das papilas
• Pode ser usado em todas as regiões da 
cavidade bucal
INCISÃO EM L ABERTO
(monoangular)
• Indicada para extrações de dentes 
permanentes e decíduos, radiculares (únicas e 
múltiplas), cirurgias préprotéticas, dentre 
outras.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios da Exodontia Complexa 
Relaxantes
• É indicada para região alveolar dentada e por 
vestibular, tanto na maxila como mandíbula.
Semilunar
• Acesso à região apical (evita o descolamento das 
papilas e da gengiva marginal livre)
• Para cirurgias no periápice (procedimentos que 
envolvam um a dois dentes e preferencialmente 
com raízes longas).
• Essa incisão poderá produzir fibrose cicatricial, 
comprometendo esteticamente a gengiva.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Princípios da Exodontia Complexa 
Em “Y”
• Indicada para cirurgias no palato.
• Essa técnica protege a anatomia vascular das 
artérias palatinas e nasopalatina.
• Remoção de exostose maxilar.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Técnica aberta para dentes unirradiculares
Melhor adaptação do fórceps
Remover osso vestibular junto 
com a raiz
Utilização de alavanca
Remoção cirúrgica de osso
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP - 2022) Paciente de 34 anos de idade, sexo masculino, apresenta-se para atendimento odontológico 
com fratura coronária do dente 23. Considerando que a raiz fraturada remanescente apresenta-se em nível 
ósseo na face vestibular e supraósseo na face palatina, assinale a alternativa que apresenta uma técnica 
indicada para exodontia de dentes unirradiculares nessas condições clínicas. 
a) Deve-se rebater retalho mucoperiostal vestibular para expor a raiz fraturada e apoiar a alavanca de Caldwell-
Luc por vestibular, removendo a raiz por meio do movimento de calçadeira invertida. 
b) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido por vestibular para expor a raiz fraturada, pinçar uma porção do 
osso vestibular com a ponta do fórceps, realizar a luxação e remoção do dente, concomitantemente à fratura 
e remoção do osso vestibular. 
c) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido em formato de meia lua na altura do ápice radicular e, por meio 
da alavanca apical de Crane, deve ser realizado um movimento de alavanca no sentido cervical. 
d) Deve-se rebater retalho mucoperiostal na face palatina e proceder à remoção óssea com broca até a metade 
da altura da raiz, facilitando o uso da alavanca tipo triangular 18L para realizar a exodontia. 
e) Sem realizar retalho mucoperiostal, deve-se promover o abraçamento das tábuas ósseas vestibular e 
palatina, promovendo o movimento de luxação e exodontia da raiz, concomitantemente à fratura e remoção 
das duas tábuas ósseas.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP - 2022) Paciente de 34 anos de idade, sexo masculino, apresenta-se para atendimento odontológico 
com fratura coronária do dente 23. Considerando que a raiz fraturada remanescente apresenta-se em nível 
ósseo na face vestibular e supraósseo na face palatina, assinale a alternativa que apresenta uma técnica 
indicada para exodontia de dentes unirradiculares nessas condições clínicas. 
a) Deve-se rebater retalho mucoperiostal vestibular para expor a raiz fraturada e apoiar a alavanca de Caldwell-
Luc por vestibular, removendo a raiz por meio do movimento de calçadeira invertida. 
b) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido por vestibular para expor a raiz fraturada, pinçar uma porção do 
osso vestibular com a ponta do fórceps, realizar a luxação e remoção do dente, concomitantemente à 
fratura e remoção do osso vestibular. 
c) O retalho mucoperiostal deve ser rebatido em formato de meia lua na altura do ápice radicular e, por meio 
da alavanca apical de Crane, deve ser realizado um movimento de alavanca no sentido cervical. 
d) Deve-se rebater retalho mucoperiostal na face palatina e proceder à remoção óssea com broca até a metade 
da altura da raiz, facilitando o uso da alavanca tipo triangular 18L para realizar a exodontia. 
e) Sem realizar retalho mucoperiostal, deve-se promover o abraçamento das tábuas ósseas vestibular e 
palatina, promovendo o movimento de luxação e exodontia da raiz, concomitantemente à fratura e remoção 
das duas tábuas ósseas.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Técnica aberta para dentes multirradiculares
03665362229 - Karine Maria da Silva
Permanência de Fragmento de Raiz
Fragmento não maior do que 4 a 
5 mm
Raiz profundamente inserida em 
osso
Não deve haver infecção no 
dente envolvido
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Objetiva Concursos - 2023) Como em qualquer procedimento cirúrgico, o cirurgião-
dentista deve pesar os benefícios e os riscos da cirurgia. Durante uma exodontia, os 
riscos de remover um pedaço pequeno de raiz podem ser maiores que os benefícios. 
Uma condição para que um fragmento de raiz seja deixado no processo alveolar é:
a) A presença de radiolucidez ao redor do ápice radicular.
b) O comprimento do fragmento deve estar no máximo entre 7 e 8mm.
c) A raiz deve estar profundamente inserida no osso.
d) O fragmento de raiz deve estar distante do trajeto do nervo alveolar inferior.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Objetiva Concursos - 2023) Como em qualquer procedimento cirúrgico, o cirurgião-
dentista deve pesar os benefícios e os riscos da cirurgia. Durante uma exodontia, os 
riscos de remover um pedaço pequeno de raiz podem ser maiores que os benefícios. 
Uma condição para que um fragmento de raiz seja deixado no processo alveolar é:
a) A presença de radiolucidez ao redor do ápice radicular.
b) O comprimento do fragmento deve estar no máximo entre 7 e 8mm.
c) A raiz deve estar profundamenteinserida no osso.
d) O fragmento de raiz deve estar distante do trajeto do nervo alveolar inferior.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(IBFC - 2023) As cirurgias odontológicas são realizadas no dia a dia da atividade profissional do 
dentista, e apresentam-se com diversos graus de dificuldade. Durante o procedimento de 
exodontia pode haver fratura de raiz por diversos motivos, fazendo com que essa intercorrência 
obrigue o profissional a alterar a técnica utilizada, de fechada para aberta, bem como de decidir 
sobre a permanência do fragmento fraturado, quando o risco sobrepõe o benefício. Segundo 
Peterson, existem condições para que o fragmento permaneça no alvéolo. Assinale a 
alternativa incorreta sobre as cirurgias odontológicas.
a) A raiz deve estar profundamente inserida no osso.
b) O fragmento deve ser pequeno, não mais de 4 a 5 mm de comprimento.
c) O fragmento deve estar superficial e não deve ser maior de 5mm de comprimento.
d) O fragmento não deve apresentar áreas radiolúcidas ao redor do ápice radicular.
e) O dente envolvido deve estar livre de infecção.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(IBFC - 2023) As cirurgias odontológicas são realizadas no dia a dia da atividade profissional do 
dentista, e apresentam-se com diversos graus de dificuldade. Durante o procedimento de 
exodontia pode haver fratura de raiz por diversos motivos, fazendo com que essa intercorrência 
obrigue o profissional a alterar a técnica utilizada, de fechada para aberta, bem como de decidir 
sobre a permanência do fragmento fraturado, quando o risco sobrepõe o benefício. Segundo 
Peterson, existem condições para que o fragmento permaneça no alvéolo. Assinale a 
alternativa incorreta sobre as cirurgias odontológicas.
a) A raiz deve estar profundamente inserida no osso.
b) O fragmento deve ser pequeno, não mais de 4 a 5 mm de comprimento.
c) O fragmento deve estar superficial e não deve ser maior de 5mm de comprimento.
d) O fragmento não deve apresentar áreas radiolúcidas ao redor do ápice radicular.
e) O dente envolvido deve estar livre de infecção.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Extrações Múltiplas - Sequência
Dentes maxilares 
posteriores – 
deixa o primeiro 
molar
Dentes maxilares 
anteriores – deixa 
o canino
1º molar 
maxilar
Canino maxilar
Dentes 
mandibulares 
posteriores – deixa 
o primeiro molar
Dentes 
mandibulares 
anteriores – deixa 
o canino
1º molar 
mandibular
Canino 
mandibular
03665362229 - Karine Maria da Silva
PREVENÇÃO E MANEJO DE 
COMPLICAÇÕES
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
A melhor maneira de administrar uma complicação é evitá-la.
Avaliação pré-operatória 
completa
Plano de tratamento 
abrangente
Execução cuidadosa do 
procedimento cirúrgico
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Lesões de tecidos moles
Lesões de 
tecidos moles
Rompimento de 
retalho mucoso
Ferida por 
perfuração
Abrasão ou 
queimadura
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
Problemas com a 
extração dentária
Fratura 
radicular
Deslocamento 
radicular
1. Se o fragmento do dente que foi 
deslocado é pequeno (2 ou 3 mm) 
ápice radicular e o dente e o seio 
não têm infecção pré-existente, o 
cirurgião deverá fazer uma breve 
tentativa para remover a raiz.
2. Se um fragmento grande ou um 
dente inteiro é deslocado para 
dentro do seio maxilar, este 
deverá ser removido. 
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Fratura do processo alveolar
A causa mais provável de fratura do processo alveolar é o uso 
de força excessiva com o fórceps.
Placa cortical vestibular sobre o canino maxilar
Placa cortical vestibular sobre os molares superiores
Porções do assoalho do seio maxilar relacionadas com os 
molares
Tuberosidade maxilar
Osso vestibular sobre os incisivos inferiores
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Fratura da tuberosidade maxilar
Pode comprometer a retenção de uma futura prótese e uma 
comunicação com o seio maxilar pode ser gerada. 
A tuberosidade fraturou! 
Como proceder?
• Se for possível, o segmento ósseo deverá ser 
dissecado do dente e este deverá ser removido 
de modo normal.
• Se a tuberosidade estiver excessivamente móvel 
e não puder ser dissecada do dente, pode-se:
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Fratura da tuberosidade maxilar
Pode comprometer a retenção de uma futura prótese e uma 
comunicação com o seio maxilar pode ser gerada. 
A tuberosidade fraturou! 
Como proceder?
1. Imobilizar o dente e adiar a extração por 6 a 8 
semanas;
2. Seccionar a coroa do dente das raízes e deixar a 
tuberosidade e a raiz seccionada cicatrizarem;
3. Se a tuberosidade for completamente separada 
do tecido mole, deve-se regularizar as cristas 
pontiagudas do osso remanescente e 
reposicionar e suturar o tecido mole.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Lesão de nervos regionais
Os mais frequentes ramos específicos envolvidos são o nervo 
mentual, o nervo lingual, o nervo bucal e o nervo 
nasopalatino.
• Se o nervo mentual for traumatizado, o paciente terá uma 
parestesia ou anestesia do lábio e do mento.
• Lesão do nervo lingual pode ocorrer durante manipulação da 
parede lingual da mandíbula no coxim da região retromolar.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Comunicações bucossinusais
Comunicação 
bucossinusal
Sinusite maxilar pós-
operatória
Fístula bucossinusal 
crônica
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Comunicações bucossinusais
Comunicação 
bucossinusal
Sinusite maxilar pós-
operatória
Fístula bucossinusal 
crônica
A probabilidade de cada 
uma dessas duas sequelas 
ocorrerem é relacionada 
com o tamanho da 
comunicação oroantral e 
com o tratamento da 
exposição.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Complicações Cirúrgicas
➢ Comunicações bucossinusais
Se o seio maxilar é muito pneumatizado, se pouco ou nenhum osso existe 
entre as raízes dos dentes e o seio maxilar, e se as raízes do dente são 
amplamente divergentes, é comum que uma porção do assoalho ósseo do 
seio seja removida com o dente ou que uma comunicação seja criada até 
mesmo se nenhum osso sair com o dente.
“Fatores de risco”
03665362229 - Karine Maria da Silva
➢ Diagnóstico
1. Exame do dente removido: presença de osso aderido;
2. Teste de ocluir as narinas (Vasalva): se a comunicação existir, 
haverá passagem de ar através do alvéolo dental e o sangue que 
estiver nele borbulhará.
Comunicação bucossinusal
A sondagem de uma abertura pequena pode aumentá-la, 
então, se nenhum osso veio com o dente, é provável que a 
comunicação tenha 2 mm ou menos em diâmetro.
03665362229 - Karine Maria da Silva
Comunicação bucossinusal
➢ Estimativa do tamanho da comunicação e tratamento
A sondagem de uma abertura pequena pode aumentá-la, então, se nenhum osso 
veio com o dente, é provável que a comunicação tenha 2 mm ou menos em 
diâmetro.
Abertura pequena (≤ 2 
mm)
Abertura média (2 a 6 
mm)
Abertura grande (≥ 7 
mm)
Nenhum tratamento 
cirúrgico adicional 
necessário
Medidas que garantam 
a formação do coágulo
Precauções sinusais
Sutura em formato de 
oito
Precauções sinusais
Antibióticos por 5 dias
Descongestionante nasal
Reparação da mucosa 
sinusal com retalho
Geralmente retalho 
bucal
Precauções sinusais
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP – 2022) Paciente de 69 anos de idade, sexo masculino, apresenta-se para consulta 
odontológica com queixa de dor no elemento 28 já irrompido. O dente apresenta grande 
destruição coronária, com indicação para exodontia. No ato transoperatório, a tuberosidade 
posterior da maxila foi fraturada. Assinale a alternativa correta a respeito desse caso clínico, 
considerando apenas as características descritas no enunciado. 
a) A fratura pode ser explicada nesse caso, considerando as características do paciente,pois o 
osso é denso e não elástico. 
b) A fratura pode ser explicada pela dimensão do seio maxilar e por sua pneumatização. 
c) Impacções distoangulares dos terceiros molares superiores são mais complexas, o que torna o 
procedimento mais sujeito a fraturas do osso alveolar. 
d) A realização de retalho mucoperiostal evitaria a fratura do osso alveolar. 
e) A fratura ocorre com mais facilidade em indivíduos com essas características devido à maior 
presença de osso medular em relação ao osso cortical.
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(Inst. AOCP – 2022) Paciente de 69 anos de idade, sexo masculino, apresenta-se para consulta 
odontológica com queixa de dor no elemento 28 já irrompido. O dente apresenta grande 
destruição coronária, com indicação para exodontia. No ato transoperatório, a tuberosidade 
posterior da maxila foi fraturada. Assinale a alternativa correta a respeito desse caso clínico, 
considerando apenas as características descritas no enunciado. 
a) A fratura pode ser explicada nesse caso, considerando as características do paciente, pois o 
osso é denso e não elástico. 
b) A fratura pode ser explicada pela dimensão do seio maxilar e por sua pneumatização. 
c) Impacções distoangulares dos terceiros molares superiores são mais complexas, o que torna o 
procedimento mais sujeito a fraturas do osso alveolar. 
d) A realização de retalho mucoperiostal evitaria a fratura do osso alveolar. 
e) A fratura ocorre com mais facilidade em indivíduos com essas características devido à maior 
presença de osso medular em relação ao osso cortical.
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(Inst. AOCP – 2019) A comunicação bucossinusais é um acidente que frequentemente ocorre após 
exodontias na região posterior da maxila, por isso o conhecimento da abordagem e dos cuidados diante 
dessa intercorrência é importante. Sendo assim, assinale a alternativa correta. 
a) As comunicações bucossinusais menores do que 2mm devem ser obrigatoriamente fechadas através 
de retalhos locais, como o retalho vestibular. 
b) A curetagem de um granuloma em ápices de dentes superiores com proximidade com o seio maxilar é 
indicada devido ao elevado risco de transformação maligna dessa lesão. 
c) O diagnóstico da comuniação oroantral pode ser realizado através da análise do dente extraído, se 
houve presença de secção óssea aderida ao final da raiz e da inspeção visual com visão indireta e da 
manobra de Valsalva, na qual as narinas serão ocluídas juntas e o paciente é orientado a assoar o nariz 
suavemente. Caso haja comunicação bucossinusal, bolhas aparecerão dentro do alvéolo. 
d) Os retalhos vestibular, palatino e do corpo adiposo temporal são opções para o fechamento das 
comunicações bucossinusais amplas. O procedimento com retalho mais comumente utilizado nas 
pequenas aberturas é o retalho palatino. 
e) As duas sequelas mais preocupantes da comunicação são sinusite pós-operatória e formação de 
fístula crônica oroantral. A probabilidade de que esses dois problemas ocorram independe do 
tamanho da comunicação e da conduta após a exposição do seio maxilar. 
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(Inst. AOCP – 2019) A comunicação bucossinusais é um acidente que frequentemente ocorre após 
exodontias na região posterior da maxila, por isso o conhecimento da abordagem e dos cuidados diante 
dessa intercorrência é importante. Sendo assim, assinale a alternativa correta. 
a) As comunicações bucossinusais menores do que 2mm devem ser obrigatoriamente fechadas através 
de retalhos locais, como o retalho vestibular. 
b) A curetagem de um granuloma em ápices de dentes superiores com proximidade com o seio maxilar é 
indicada devido ao elevado risco de transformação maligna dessa lesão. 
c) O diagnóstico da comuniação oroantral pode ser realizado através da análise do dente extraído, se 
houve presença de secção óssea aderida ao final da raiz e da inspeção visual com visão indireta e da 
manobra de Valsalva, na qual as narinas serão ocluídas juntas e o paciente é orientado a assoar o 
nariz suavemente. Caso haja comunicação bucossinusal, bolhas aparecerão dentro do alvéolo. 
d) Os retalhos vestibular, palatino e do corpo adiposo temporal são opções para o fechamento das 
comunicações bucossinusais amplas. O procedimento com retalho mais comumente utilizado nas 
pequenas aberturas é o retalho palatino. 
e) As duas sequelas mais preocupantes da comunicação são sinusite pós-operatória e formação de 
fístula crônica oroantral. A probabilidade de que esses dois problemas ocorram independe do 
tamanho da comunicação e da conduta após a exposição do seio maxilar. 
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DENTES IMPACTADOS
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
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Dentes Impactados
Um dente é considerado impactado quando falha na sua erupção 
para a cavidade bucal dentro do tempo esperado. Nem todos os 
dentes ditos "inclusos" são impactados.
Terceiros molares superiores e 
inferiores
Canino superior
Pré-molares inferiores
Segundos molares
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Indicações para Extração de Dente 
Incluso
Prevenção da 
doença 
periodontal
Prevenção de 
cáries dentárias
Prevenção de 
pericoronarite
Prevenção de 
reabsorção 
radicular
Dentes impactados 
sob uma prótese 
dentária
Prevenção de 
cistos 
odontogênicos e 
tumores
Tratamento da dor 
de origem 
desconhecida
Prevenção de 
fraturas de 
mandíbula
Facilitação do 
tratamento 
ortodôntico
Cicatrização 
periodontal 
otimizada
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Contraindicações para Extração de 
Dente Incluso
Extremos de idade
Condição clínica comprometida
Provável dano às estruturas adjacentes
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Classificação de Impactação de 3º molares
Angulação
• Mesioangular
• 43%
• Mais fácil de ser 
removida
• Horizontal
• 3%
• Segunda mais difícil
• Vertical
• 38%
• Terceira mais difícil
• Distoangular
• 6%
• Mais difícil de ser 
removida
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Classificação de Impactação de 3º molares
Classificação de Pell & Gregory
✓ A relação do dente impactado com a borda anterior do ramo 
ascendente
✓ A profundidade da impacção sob tecido duro ou mole
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Classificação de Impactação de 3º molares
Classificação de Pell & Gregory
✓ Borda anterior do ramo
Classe I Classe II Classe III
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Classificação de Impactação de 3º molares
Classificação de Pell & Gregory
✓ Profundidade de impacção
Classe A Classe B Classe C
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(Objetiva Concursos - 2023) A remoção de dentes impactados pode ser relativamente fácil ou 
extremamente difícil, mesmo para cirurgiões experientes. De acordo com a classificação de Pell e 
Gregory, assinalar a alternativa CORRETA:
a) A mais difícil de todas as impacções é a impacção distoangular com a relação classe 3 com o ramo 
e na relação classe C de profundidade.
b) A impacção distoangular com um ramo classe 1 e uma profundidade classe A quase sempre é 
mais fácil de ser removida do que a impacção mesioangular ramo classe 1 e profundidade classe A.
c) Uma impacção classe A é aquela em que há um dente impactado com a superfície oclusal entre o 
plano oclusal e a linha cervical do segundo molar.
d) Na impacção classe 3 de Pell e Gregory, o terceiro molar impactado está completamente 
submerso no osso da maxila.
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(Objetiva Concursos - 2023) A remoção de dentes impactados pode ser relativamente fácil ou 
extremamente difícil, mesmo para cirurgiões experientes. De acordo com a classificação de Pell e 
Gregory, assinalar a alternativa CORRETA:
a) A mais difícil de todas as impacções é a impacção distoangular com a relação classe 3 com o 
ramo e na relação classe C de profundidade.
b) A impacção distoangular com um ramo classe 1 e uma profundidade classe A quase sempre é 
mais fácil de ser removida do que a impacção mesioangular ramo classe 1 e profundidadeclasse A.
c) Uma impacção classe A é aquela em que há um dente impactado com a superfície oclusal entre o 
plano oclusal e a linha cervical do segundo molar.
d) Na impacção classe 3 de Pell e Gregory, o terceiro molar impactado está completamente 
submerso no osso da maxila.
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Classificação de Impactação de 3º molares
Molares maxilares
Vertical 
63%
Distoangular 
25%
Mesioangular 
12%
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Fatores que Influenciam no Grau de Dificuldade
Morfologia radicular
Espaço do saco pericoronário
Densidade óssea
Contato com o segundo molar mandibular
Relação com o NAI
Natureza do tecido de revestimento
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Fatores que tornam a cirurgia de 
impacção menos difícil
Fatores que tornam a cirurgia de 
impacção mais difícil
Posição mesioangular Posição distoangular
Classe 1 de Pell & Gregory Classes 2 e 3 de Pell & Gregory
Classe A de Pell & Gregory Classes B ou C de Pell & Gregory
Raízes 1/3 ou 2/3 formadas Raízes longas e finas
Raízes cônicas fusionadas Raízes curvas e divergentes
Ligamento periodontal grande Ligamento periodontal estreito
Folículo grande Folículo pequeno
Osso elástico Osso denso não elástico
Separado do segundo molar Contato com o segundo molar
Separado do nervo alveolar inferior Próximo ao canal alveolar inferior
Impactação de tecido mole Impactação óssea completa
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(Inst. AOCP – 2021) Apesar do avanço nas técnicas cirúrgicas e na qualificação do profissional, 
complicações em cirurgia dentoalveolar são possíveis de acontecer em diversas etapas do 
procedimento. Sobre acidentes e complicações em cirurgia, assinale a alternativa correta. 
a) A deposição equivocada de anestésico local dentro da glândula parótida é um erro técnico que 
pode resultar em paralisia temporária do nervo facial. Para prevenir essa complicação, deve 
ocorrer contato ósseo antes da deposição do anestésico. Para corrigir o erro de técnica, deve-se 
posicionar a seringa carpule em posição mais mesial.
b) Pacientes que vão se submeter a exodontias de pré-molares e molares superiores devem ser 
alertados sobre o risco de ocorrer uma comunicação bucossinusal. Dessa forma, as exodontias 
devem ser realizadas preferencialmente por via alveolar utilizando fórceps, com finalidade de 
reduzir os riscos de fratura de assoalho do seio maxilar. 
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(Inst. AOCP – 2021) Apesar do avanço nas técnicas cirúrgicas e na qualificação do profissional, 
complicações em cirurgia dentoalveolar são possíveis de acontecer em diversas etapas do 
procedimento. Sobre acidentes e complicações em cirurgia, assinale a alternativa correta. 
c. Comunicações bucossinusais de tamanho moderado (2 a 6 mm) devem ser tratadas por meio de 
retalhos cirúrgicos, preferencialmente utilizando retalho pediculado do corpo adiposo da bochecha 
(Bola de Bichat). 
d. Dentes com raízes longas, curvas, finas e divergentes em osso denso são mais propícios à fratura. Nos 
casos de fratura radicular, em que os riscos cirúrgicos ultrapassam os benefícios da extensão 
operatória, as raízes podem ser mantidas em posição, desde que possuam menos de 5 mm de 
comprimento, estejam profundamente inseridas, com ausência de mobilidade e livre de sinais de 
infecção ou patologias associadas. 
e. Nos casos em que há contato entre canal mandibular/nervo alveolar inferior e ápice radicular de 
terceiros molares inferiores, diagnosticado por meio de tomografia computadorizada, uma alternativa 
para que não ocorra déficit de motricidade dos lábios inferiores é a coronectomia.
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(Inst. AOCP – 2021) Apesar do avanço nas técnicas cirúrgicas e na qualificação do profissional, 
complicações em cirurgia dentoalveolar são possíveis de acontecer em diversas etapas do 
procedimento. Sobre acidentes e complicações em cirurgia, assinale a alternativa correta. 
c. Comunicações bucossinusais de tamanho moderado (2 a 6 mm) devem ser tratadas por meio de 
retalhos cirúrgicos, preferencialmente utilizando retalho pediculado do corpo adiposo da bochecha 
(Bola de Bichat). 
d. Dentes com raízes longas, curvas, finas e divergentes em osso denso são mais propícios à fratura. 
Nos casos de fratura radicular, em que os riscos cirúrgicos ultrapassam os benefícios da extensão 
operatória, as raízes podem ser mantidas em posição, desde que possuam menos de 5 mm de 
comprimento, estejam profundamente inseridas, com ausência de mobilidade e livre de sinais de 
infecção ou patologias associadas. 
e. Nos casos em que há contato entre canal mandibular/nervo alveolar inferior e ápice radicular de 
terceiros molares inferiores, diagnosticado por meio de tomografia computadorizada, uma alternativa 
para que não ocorra déficit de motricidade dos lábios inferiores é a coronectomia.
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CIRURGIA PRÉ-PROTÉTICA
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
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CIRURGIA PRÉ-PROTÉTICA
➢ Avaliação do Tecido de Suporte
 Classificação de Cawood e Howell
Classe I Dentado 
Classe II Pós-exodontia 
Classe III Rebordo convexo com largura e altura do processo alveolar adequadas 
Classe IV Forma de lâmina de faca com altura adequada, mas com largura 
inadequada 
Classe V Forma plana com perda do processo alveolar 
Classe VI Perda de osso basal que pode ser extensa, mas que não segue um padrão 
previsível. 
 
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(Inst. AOCP – 2022) Paciente de 67 anos de idade refere perda dentária do 21 devido a 
traumatismo prévio. Apresenta o rebordo alveolar que corresponde à imagem a seguir, 
considerado com altura e largura adequadas para instalação de implante dentário. 
Dessa forma, com base na classificação fisiopatológica da perda óssea após a remoção 
do elemento dental desenvolvida por Cawood e Howell (1988), assinale a alternativa 
que corresponde à condição apresentada pelo paciente.
a) Classe II.
b) Classe III.
c) Classe IV.
d) Classe V.
e) Classe VI.
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(Inst. AOCP – 2022) Paciente de 67 anos de idade refere perda dentária do 21 devido a 
traumatismo prévio. Apresenta o rebordo alveolar que corresponde à imagem a seguir, 
considerado com altura e largura adequadas para instalação de implante dentário. 
Dessa forma, com base na classificação fisiopatológica da perda óssea após a remoção 
do elemento dental desenvolvida por Cawood e Howell (1988), assinale a alternativa 
que corresponde à condição apresentada pelo paciente.
a) Classe II.
b) Classe III.
c) Classe IV.
d) Classe V.
e) Classe VI.
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Modalidades de cirurgia pré-protética
Recontorno dos rebordos 
alveolares
Anormalidades do 
tecido mole
Aumento maxilar Cirurgia de tecido 
mole para aumento 
do rebordo 
mandibular
Cirurgia dos 
tecidos moles 
para aumento do 
rebordo maxilar
1. Alveoloplastia simples
2. Alveoloplastia 
intrasseptal
3. Redução da 
tuberosidade
4. Redução da crista milo-
hioidea
5. Remoção de exostoses e 
irregularidades ósseas
6. Redução de tubérculos 
genianos 
1. Frenectomia 
labial
2. Frenectomia 
lingual
1. Enxerto ósseo 
aposicional
2. Enxerto ósseo 
interposicional
3. Elevação do 
seio maxilar
1. Vestibuloplastia 
com retalho
2. Transposicional 
(lip switch)
1. Vestibuloplast
ia submucosa
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Recontorno dos Rebordos Alveolares
➢ Alveoloplastia Intrasseptal – técnica de Dean
Envolve a remoção de osso intrasseptal e o reposicionamento do osso 
cortical vestibular.
Pré-requisito: contorno relativamente regular e altura adequada + 
irregularidade no fundo do vestíbulo.
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Recontorno dos Rebordos Alveolares
➢ Alveoloplastia Intrasseptal – técnica de Dean
Vantagens:
1. A proeminência vestibular do rebordo alveolar pode ser reduzida sem 
redução significativa da altura do rebordo nessa área. 
2. Manutenção do periósteoaderido ao osso subjacente, reduzindo-se, 
assim, a reabsorção e a remodelação óssea pós-operatória. 
3. Os músculos aderidos a essa área do rebordo alveolar não são afetados 
nesse tipo de procedimento.
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Recontorno dos Rebordos Alveolares
➢ Alveoloplastia Intrasseptal – técnica de Dean
Desvantagem:
1. Redução da espessura do rebordo
A alveoloplastia intrasseptal deve reduzir a 
espessura do rebordo em quantidade 
suficiente apenas para reduzir ou eliminar 
irregularidades em áreas nas quais não 
exista um planejamento para a instalação 
de implantes endosteais.
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Anormalidades de tecido mole
➢ Frenectomia
• São técnicas utilizadas para remoção das inserções dos freios:
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Cirurgia de Tecido Mole para Aumento 
do Rebordo Alveolar
➢ Vestibuloplastia Submucosa
Essa técnica é particularmente útil quando tiver ocorrido reabsorção do 
rebordo alveolar, mas o osso residual da maxila for adequado para o 
suporte da prótese.
Deve existir um comprimento adequado de 
mucosa disponível nessa área.
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Cirurgia de Tecido Mole para Aumento 
do Rebordo Alveolar
➢ Vestibuloplastia Submucosa
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AUMENTO ÓSSEO MAXILAR
➢ Tipo Onlay
 É indicado, principalmente, na presença de reabsorção severa do alvéolo maxilar que 
resulta na ausência de crista alveolar e perda da forma da abóbada palatina.
➢ Tipo Interposicional
 É indicado em casos de maxilas muito deficientes, onde a abóbada palatina é 
encontrada com formato adequado, mas a altura do rebordo é insuficiente.
➢ Levantamento Do Seio Maxilar
 O levantamento de seio é um procedimento de aumento ósseo que coloca material 
de enxerto dentro da cavidade do seio, mas fora da membrana e aumenta o suporte 
ósseo na área do rebordo alveolar. 
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(Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências - 2022) A vestibuloplastia 
submucosa, como descrita por Obwegeser, pode ser o procedimento de escolha para 
correção de inserções de tecido mole sobre ou próximo à:
a) Mucosa labiovestibular.
b) Crista do rebordo alveolar da maxila.
c) Inserção dos músculos do lábio.
d) Porção interna do fundo do vestíbulo.
e) Área de extensão dos flanges.
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(Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências - 2022) A vestibuloplastia 
submucosa, como descrita por Obwegeser, pode ser o procedimento de escolha para 
correção de inserções de tecido mole sobre ou próximo à:
a) Mucosa labiovestibular.
b) Crista do rebordo alveolar da maxila.
c) Inserção dos músculos do lábio.
d) Porção interna do fundo do vestíbulo.
e) Área de extensão dos flanges.
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QUESTÕES
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
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(Objetiva Concusos – 2023) O objetivo da cirurgia pré-protética é criar uma adequada estrutura 
de suporte para subsequente colocação de uma prótese. Sendo assim, assinalar a alternativa 
CORRETA: 
a) A anestesia do nervo alveolar inferior e do nervo mentual, bilateralmente, promovem um 
adequado bloqueio para a remoção dos toros mandibulares. 
b) Excessivas protuberâncias ósseas e áreas de irregularidades são mais comuns na mandíbula do 
que na maxila. Anestesia local deve ser infiltrada ao redor da área que requer redução óssea. 
c) Pequenos toros podem frequentemente ser permitidos, pois eles não interferem na confecção 
da prótese ou função. Toros irregulares, com depressões extremas, também são permitidos, 
pois, se o selamento posterior da prótese for bem realizado, raramente haverá dificuldade de 
retenção da peça protética.
d) A hiperplasia fibrosa inflamatória é muito frequentemente resultado de próteses mal 
adaptadas. Quando essa condição permanece presente por algum tempo, há fibrose 
significativa dentro do tecido hiperplásico. Esse tecido não responde ao tratamento não 
cirúrgico; logo, a excisão do tecido hiperplásico é o tratamento de escolha.
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(Objetiva Concursos – 2023) O objetivo da cirurgia pré-protética é criar uma adequada estrutura 
de suporte para subsequente colocação de uma prótese. Sendo assim, assinalar a alternativa 
CORRETA: 
a) A anestesia do nervo alveolar inferior e do nervo mentual, bilateralmente, promovem um 
adequado bloqueio para a remoção dos toros mandibulares. 
b) Excessivas protuberâncias ósseas e áreas de irregularidades são mais comuns na mandíbula do 
que na maxila. Anestesia local deve ser infiltrada ao redor da área que requer redução óssea. 
c) Pequenos toros podem frequentemente ser permitidos, pois eles não interferem na confecção 
da prótese ou função. Toros irregulares, com depressões extremas, também são permitidos, 
pois, se o selamento posterior da prótese for bem realizado, raramente haverá dificuldade de 
retenção da peça protética.
d) A hiperplasia fibrosa inflamatória é muito frequentemente resultado de próteses mal 
adaptadas. Quando essa condição permanece presente por algum tempo, há fibrose 
significativa dentro do tecido hiperplásico. Esse tecido não responde ao tratamento não 
cirúrgico; logo, a excisão do tecido hiperplásico é o tratamento de escolha.
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(Inst. AOCP – 2022) O objetivo da cirurgia pré-protética é criar estruturas de suporte 
adequadas para a instalação subsequente de aparelhos protéticos. O excesso vertical 
da área da tuberosidade maxilar pode ser resultado de excesso de osso ou de aumento 
na espessura do tecido mole que recobre o osso. Assinale a seguir uma técnica 
complementar ao uso da radiografia diagnóstica para determinar se o tecido mole 
contribui para esse excesso.
a) Palpação vertical.
b) Sondagem mucoperiostal com sonda periodontal de extremidade aguda.
c) Sondagem seletiva com agulha para anestesia local.
d) Sondagem com a sonda CPI em posição vertical.
e) Sondagem com condensador Shilder.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP – 2022) O objetivo da cirurgia pré-protética é criar estruturas de suporte 
adequadas para a instalação subsequente de aparelhos protéticos. O excesso vertical 
da área da tuberosidade maxilar pode ser resultado de excesso de osso ou de aumento 
na espessura do tecido mole que recobre o osso. Assinale a seguir uma técnica 
complementar ao uso da radiografia diagnóstica para determinar se o tecido mole 
contribui para esse excesso.
a) Palpação vertical.
b) Sondagem mucoperiostal com sonda periodontal de extremidade aguda.
c) Sondagem seletiva com agulha para anestesia local.
d) Sondagem com a sonda CPI em posição vertical.
e) Sondagem com condensador Shilder.
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(Inst. AOCP – 2022) Paciente do gênero feminino, 87 anos, compareceu para consulta odontológica 
se queixando de trauma pela prótese total inferior. Ao exame físico, observou-se extensa reabsorção 
do rebordo alveolar inferior com úlcera traumática em assoalho de boca anteriormente à carúncula 
sublingual. À palpação, notou-se área endurecida ligeiramente saliente abaixo da úlcera. A paciente 
deseja manter a prótese total inferior. De acordo com as características clínicas apresentadas, 
assinale a alternativa que apresenta o procedimento pré-protético necessário para resolução do caso 
e a estrutura anatômica que está envolvida.
a) Redução da Crista Milo hioidea – Crista Milohioidea (Inserção do Músculo Milo-hioideo). 
b) Redução do Tubérculo Geniano – Tubérculo Geniano (Inserção do Músculo Genioglosso).
c) Redução do Tubérculo Geniano – Tubérculo Geniano (Inserção do Músculo Gênio-hioideo). 
d) Remoção de Torus Mandibular – Torus Mandibular (Inserção do Músculo Milo-hioideo). 
e) Alveoloplastia – Exostose Vestibular (Inserção do Músculo Bucinador).
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(Inst. AOCP – 2022) Paciente do gênero feminino, 87 anos, compareceu para consulta odontológica 
se queixando de trauma pela prótesetotal inferior. Ao exame físico, observou-se extensa reabsorção 
do rebordo alveolar inferior com úlcera traumática em assoalho de boca anteriormente à carúncula 
sublingual. À palpação, notou-se área endurecida ligeiramente saliente abaixo da úlcera. A paciente 
deseja manter a prótese total inferior. De acordo com as características clínicas apresentadas, 
assinale a alternativa que apresenta o procedimento pré-protético necessário para resolução do caso 
e a estrutura anatômica que está envolvida.
a) Redução da Crista Milo hioidea – Crista Milohioidea (Inserção do Músculo Milo-hioideo). 
b) Redução do Tubérculo Geniano – Tubérculo Geniano (Inserção do Músculo Genioglosso).
c) Redução do Tubérculo Geniano – Tubérculo Geniano (Inserção do Músculo Gênio-hioideo). 
d) Remoção de Torus Mandibular – Torus Mandibular (Inserção do Músculo Milo-hioideo). 
e) Alveoloplastia – Exostose Vestibular (Inserção do Músculo Bucinador).
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(Inst. AOCP – 2022) Paciente do sexo feminino, 47 anos, procura atendimento odontológico. Ao exame 
clínico, verifica-se a necessidade de exodontias múltiplas na maxila e a confecção de prótese total 
superior. Em casos como esse, pode-se empregar a técnica de Dean como alternativa para a remoção de 
irregularidades no rebordo. Sobre essa técnica, assinale a alternativa correta. 
a) Essa técnica está indicada para correção de irregularidades na face palatina do rebordo. 
b) A técnica consiste em elevação do retalho mucoperiostal, remoção do osso intraseptal com pinça 
goiva, fratura da cortical vestibular em direção palatina, reposicionamento do retalho e sutura. 
c) A técnica consiste em elevação do retalho mucoperiostal, utilização de uma broca para osso para 
regularização da superfície cortical vestibular, reposicionamento do retalho e sutura. 
d) A técnica consiste em elevação do retalho mucoperiostal, utilização de uma broca para osso para 
regularização da superfície cortical palatina e horizontal, reposicionamento do retalho e sutura. 
e) A técnica requer incisão vertical por vestibular, realização de um túnel subperiostal nas áreas de 
irregularidades e preenchimento das falhas criadas com material de enxerto.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP – 2022) Paciente do sexo feminino, 47 anos, procura atendimento odontológico. Ao exame 
clínico, verifica-se a necessidade de exodontias múltiplas na maxila e a confecção de prótese total 
superior. Em casos como esse, pode-se empregar a técnica de Dean como alternativa para a remoção de 
irregularidades no rebordo. Sobre essa técnica, assinale a alternativa correta. 
a) Essa técnica está indicada para correção de irregularidades na face palatina do rebordo. 
b) A técnica consiste em elevação do retalho mucoperiostal, remoção do osso intraseptal com pinça 
goiva, fratura da cortical vestibular em direção palatina, reposicionamento do retalho e sutura. 
c) A técnica consiste em elevação do retalho mucoperiostal, utilização de uma broca para osso para 
regularização da superfície cortical vestibular, reposicionamento do retalho e sutura. 
d) A técnica consiste em elevação do retalho mucoperiostal, utilização de uma broca para osso para 
regularização da superfície cortical palatina e horizontal, reposicionamento do retalho e sutura. 
e) A técnica requer incisão vertical por vestibular, realização de um túnel subperiostal nas áreas de 
irregularidades e preenchimento das falhas criadas com material de enxerto.
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(Inst. AOCP – 2022) A remoção de dentes impactados deve ser feita após criteriosa avaliação de 
cada caso. Alguns fatores tornam essa extração mais difícil de ser realizada, enquanto outros a 
tornam facilitada. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta um fator que torna 
mais fácil a exodontia de um dente impactado. 
a) Impactação vertical, com o longo eixo do dente impactado paralelo ao longo eixo do segundo 
molar. 
b) Impactação distoangular, com o longo eixo do terceiro molar angulado distalmente ao segundo 
molar. 
c) Dente com ligamento periodontal estreito. 
d) Raízes longas e finas. 
e) Dentes com saco folicular amplo.
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(Inst.. AOCP – 2022) A remoção de dentes impactados deve ser feita após criteriosa avaliação de 
cada caso. Alguns fatores tornam essa extração mais difícil de ser realizada, enquanto outros a 
tornam facilitada. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta um fator que torna 
mais fácil a exodontia de um dente impactado. 
a) Impactação vertical, com o longo eixo do dente impactado paralelo ao longo eixo do segundo 
molar. 
b) Impactação distoangular, com o longo eixo do terceiro molar angulado distalmente ao segundo 
molar. 
c) Dente com ligamento periodontal estreito. 
d) Raízes longas e finas. 
e) Dentes com saco folicular amplo.
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(Inst. AOCP – 2022) Paciente de 26 anos, sexo masculino, foi submetido à exodontia do dente 47. Após 4 dias da 
realização do procedimento, o paciente retornou para controle pós-operatório, queixando-se de dor intensa no 
local. Ao exame clínico, não havia sinais característicos de infecção, edema ou eritema. Entretanto o alvéolo 
parecia estar vazio, com perda total do coágulo. O paciente não apresentava febre. Considerando o diagnóstico 
provável de alvéolo seco (osteíte alveolar), assinale a alternativa que apresenta a melhor opção terapêutica 
para essa condição. 
a) Realizar curetagem direta e ativa do alvéolo a fim de descontaminar o local e promover a formação de 
fibrina, mantendo a sutura por mais 7 dias. 
b) Irrigar o alvéolo durante um período de 3 a 6 dias com solução salina e aplicar medicação à base de eugenol, 
anestésico tópico e veículo carreador. 
c) Realizar a curetagem direta da parede óssea do alvéolo, irrigação com solução adstringente e inserção de 
tetraciclina em gaze estéril, em períodos de 24 horas, durante 3 dias. 
d) Realizar a irrigação do alvéolo com solução antimicrobiana e inserção de esponja com fibrina e colágeno, 
mantendo a sutura por mais 3 dias. 
e) Realizar a irrigação do alvéolo com solução salina morna, fazer a secagem por aspiração e inserir uma pasta 
com metronidazol e penicilina por meio de gaze estéril, a qual deve ser removida após 24 horas, quando o 
paciente passa a ingerir, por via oral, os mesmos antibióticos.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP – 2022) Paciente de 26 anos, sexo masculino, foi submetido à exodontia do dente 47. Após 4 dias da 
realização do procedimento, o paciente retornou para controle pós-operatório, queixando-se de dor intensa no 
local. Ao exame clínico, não havia sinais característicos de infecção, edema ou eritema. Entretanto o alvéolo 
parecia estar vazio, com perda total do coágulo. O paciente não apresentava febre. Considerando o diagnóstico 
provável de alvéolo seco (osteíte alveolar), assinale a alternativa que apresenta a melhor opção terapêutica 
para essa condição. 
a) Realizar curetagem direta e ativa do alvéolo a fim de descontaminar o local e promover a formação de 
fibrina, mantendo a sutura por mais 7 dias. 
b) Irrigar o alvéolo durante um período de 3 a 6 dias com solução salina e aplicar medicação à base de 
eugenol, anestésico tópico e veículo carreador. 
c) Realizar a curetagem direta da parede óssea do alvéolo, irrigação com solução adstringente e inserção de 
tetraciclina em gaze estéril, em períodos de 24 horas, durante 3 dias. 
d) Realizar a irrigação do alvéolo com solução antimicrobiana e inserção de esponja com fibrina e colágeno, 
mantendo a sutura por mais 3 dias. 
e) Realizar a irrigação do alvéolo com solução salina morna, fazer a secagem por aspiração e inserir uma pasta 
com metronidazol e penicilina por meio de gaze estéril, a qual deve ser removida após 24 horas, quando o 
paciente passa a ingerir, por via oral, os mesmos antibióticos.
03665362229 - Karine Maria da Silva
(Inst. AOCP – 2022) Com base nas cirurgias detecido mole para aumento do rebordo alveolar, 
assinale a alternativa correta. 
a) O enxerto de tecido mole com a vestibuloplastia e o procedimento de aumento do assoalho de 
boca são indicados quando o osso remanescente apresentar contorno irregular. 
b) São indicações para o lip switch: altura mandibular anterior adequada (pelo menos 15 mm), 
profundidade de vestíbulo inadequada devido a inserções musculares e de mucosa na região 
anterior da mandíbula; e presença de profundidade adequada na face lingual da mandíbula. 
c) Na vestibuloplastia submucosa, não há riscos de inversão ou de encurtamento labial. 
d) Na vestibuloplastia maxilar com enxerto de tecido, é necessário um período para a cicatrização 
(de 2 a 3 semanas) antes da confecção da prótese. 
e) Na vestibuloplastia submucosa, uma prótese preexistente ou uma férula pré-fabricada é 
adaptada e fixada ao palato com parafusos por 15 a 21 dias para manter a mucosa sobre o 
rebordo em íntima justaposição ao periósteo.
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(Inst. AOCP – 2022) Com base nas cirurgias de tecido mole para aumento do rebordo alveolar, 
assinale a alternativa correta. 
a) O enxerto de tecido mole com a vestibuloplastia e o procedimento de aumento do assoalho de 
boca são indicados quando o osso remanescente apresentar contorno irregular. 
b) São indicações para o lip switch: altura mandibular anterior adequada (pelo menos 15 mm), 
profundidade de vestíbulo inadequada devido a inserções musculares e de mucosa na região 
anterior da mandíbula; e presença de profundidade adequada na face lingual da mandíbula. 
c) Na vestibuloplastia submucosa, não há riscos de inversão ou de encurtamento labial. 
d) Na vestibuloplastia maxilar com enxerto de tecido, é necessário um período para a cicatrização 
(de 2 a 3 semanas) antes da confecção da prótese. 
e) Na vestibuloplastia submucosa, uma prótese preexistente ou uma férula pré-fabricada é 
adaptada e fixada ao palato com parafusos por 15 a 21 dias para manter a mucosa sobre o 
rebordo em íntima justaposição ao periósteo.
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(Inst. AOCP – 2021) Sobre o planejamento e o tratamento cirúrgico dos terceiros 
molares, assinale a alternativa correta. 
a) O planejamento cirúrgico de extração de terceiros molares impactados somente 
pode ser realizado diante de uma tomografia computadorizada por feixe cônico para 
reduzir complicações e ações judiciais. 
b) A classificação de Pell e Gregory que relaciona o terceiro molar inferior com a borda 
anterior do ramo ascendente da mandíbula é dividida em classes A, B e C. 
c) A classificação de Pell e Gregory que relaciona o terceiro molar inferior com o plano 
oclusal é dividida em classes 1, 2 e 3. 
d) A idade, a altura e a etnia do paciente não interferem no grau de dificuldade das 
exodontias de dentes retidos. 
e) A classificação considerada mais difícil é a distoangular, classe 3C.
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(Inst. AOCP – 2021) Sobre o planejamento e o tratamento cirúrgico dos terceiros 
molares, assinale a alternativa correta. 
a) O planejamento cirúrgico de extração de terceiros molares impactados somente 
pode ser realizado diante de uma tomografia computadorizada por feixe cônico para 
reduzir complicações e ações judiciais. 
b) A classificação de Pell e Gregory que relaciona o terceiro molar inferior com a borda 
anterior do ramo ascendente da mandíbula é dividida em classes A, B e C. 
c) A classificação de Pell e Gregory que relaciona o terceiro molar inferior com o plano 
oclusal é dividida em classes 1, 2 e 3. 
d) A idade, a altura e a etnia do paciente não interferem no grau de dificuldade das 
exodontias de dentes retidos. 
e) A classificação considerada mais difícil é a distoangular, classe 3C.
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(Inst. AOCP – 2019) Existem muitos tipos de cirurgias pré-protéticas, sendo que algumas delas 
têm por objetivo corrigir irregularidades de tecido mole, outras de tecido duro e outras dos dois 
tipos de tecido. Sobre as cirurgias pré-protéticas, assinale a alternativa correta. 
a) As três formas de incisão utilizadas para se remover um torus palatino são o Y único, o duplo Y e 
a incisão de Partsch. 
b) Após a remoção de uma hiperplasia fibrosa inflamatória devido à prótese total insatisfatória, 
somente o alívio na prótese total do paciente já é suficiente para que o problema não volte a 
ocorrer. 
c) Dentre as técnicas possíveis para frenectomia labial, estão a excisão simples, zetaplastia, 
wabloplastia e frenectomia assistida por laser. 
d) Na técnica da alveoloplastia intrasseptal, a principal desvantagem é a redução da altura do 
rebordo, que obviamente ocorre com esse procedimento. 
e) A vestibuloplastia por retalho transposicional (Lip Switch) é uma cirurgia que visa devolver ao 
paciente profundidade de fundo de vestíbulo, importante fator para a estabilidade de próteses 
totais removíveis. 
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(Inst. AOCP – 2019) Existem muitos tipos de cirurgias pré-protéticas, sendo que algumas delas 
têm por objetivo corrigir irregularidades de tecido mole, outras de tecido duro e outras dos dois 
tipos de tecido. Sobre as cirurgias pré-protéticas, assinale a alternativa correta. 
a) As três formas de incisão utilizadas para se remover um torus palatino são o Y único, o duplo Y e 
a incisão de Partsch. 
b) Após a remoção de uma hiperplasia fibrosa inflamatória devido à prótese total insatisfatória, 
somente o alívio na prótese total do paciente já é suficiente para que o problema não volte a 
ocorrer. 
c) Dentre as técnicas possíveis para frenectomia labial, estão a excisão simples, zetaplastia, 
wabloplastia e frenectomia assistida por laser. 
d) Na técnica da alveoloplastia intrasseptal, a principal desvantagem é a redução da altura do 
rebordo, que obviamente ocorre com esse procedimento. 
e) A vestibuloplastia por retalho transposicional (Lip Switch) é uma cirurgia que visa devolver ao 
paciente profundidade de fundo de vestíbulo, importante fator para a estabilidade de 
próteses totais removíveis. 
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OBRIGADA!
PROFESSORA: LARISSA OLIVEIRA
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@larissaoliveira.ctbmf
@estratégia.saude
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