Prévia do material em texto
Cidade 2022 NOME DO ALUNO SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PORTFÓLIO CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES: Relatório de Aula Prática UNOPAR Cidade 2022 PORTFÓLIO CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES: Relatório de Aula Prática Relatório de Aula Prática apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina de Ciências Moleculares e Celulares. Prof. Nome do professor NOME DO ALUNO SUMÁRIO 1 ATIVIDADE PROPOSTA 1 .................................................................................. 6 1.1 MICROSCOPIA: CONHECENDO UM MICROSCÓPIO ............................... 6 1.1.1 Procedimentos ....................................................................................... 6 1.1.2 Avaliação dos resultados ....................................................................... 8 2 ATIVIDADE PROPOSTA 2 ................................................................................ 10 2.1 MICROBIOLOGIA ....................................................................................... 10 2.2 ODONTOLOGIA ......................................................................................... 11 2.3 BIOLOGIA ................................................................................................... 13 3 TIVIDADE PROPOSTA 3 .................................................................................. 15 3.1 BIOQUÍMICA: INDICADORES ÁCIDO-BASE ............................................. 15 3.1.1 Procedimentos ..................................................................................... 15 3.1.2 Avaliação dos resultados ..................................................................... 16 4 MAPA MENTAL ................................................................................................. 18 1 ATIVIDADE PROPOSTA 1 1.1 MICROSCOPIA: CONHECENDO UM MICROSCÓPIO 1.1.1 Procedimentos Os procedimentos foram divididos em 7 etapas, sendo elas: 1. Segurança do experimento: Nesta etapa foram realizados os procedimentos de higienização e segurança, neste momento foram colocados os equipamentos de proteção individual (EPIs) – jaleco e luvas. 2. Ativando os comandos e conhecendo o microscópio: Neste momento foi observado o nome de cada componente o relacionando com o seu funcionamento, afim de auxiliar no manuseio do microscópio. 3. Visualizando a lâmina com o microscópio: Nesta etapa o microscópio foi ligado e a lâmina posicioonada sobre a platina, com atenção as instruções para movimentação do revólver ou para efetuar as configurações de posicionamento dos parafusos, condensador ou diafragma. A lâmina foi visualizada na objetiva de 4X, 10X e 40X. 4. Utilizando a objetiva de 100x: Para a visualização na objetiva de 100x foi utilizado o óleo de imersão gotejado sobre a lâmina. Assim foi possivel mover o revólver para a objetiva de 100X. Foram realizados os ajustes no diafragma, no charriot e nos botões macro e micrométrico conforme a necessidade. Esta etapa foi indispensável para melhor observação e preservação do equipamento e observando a visualização ocular. 5. Repetindo o experimento: A vizualização das lâminas foi realizada novamente, com alguns ajustes no diafragma, no charriot e nos botões macro e micrométrico conforme a necessidade. Sem esquecer a utilização do óleo de imersão sobre a lâmina para conseguir visualizar a imagem com a lente objetiva de maior ampliação. 6. Finalizando o experimento: Nesta etapa foram realizados os processos para finalizar o experimento. Assim, o revólver foi movido para a objetiva de menor aumento e o microscópio foi desligado. Logo após a lâmina foi retira da platina, em seguida, a lâmina e a platina foram limpas com algodão embebecido com álcool etílico, e também foi realizada a limpeza da ocular e da lente objetiva de 100x utilizando-se de cotonete umedecido com solução de limpeza. 7. Avaliando os resultados: Nesta etapa final, realizada após o uso do microscopio foram respondidas questões de acordo com o que foi observado nos experimentos, associando com os conhecimentos aprendidos sobre o tema. 1.1.2 Avaliação dos resultados 1. Tendo em vista o experimento realizado, qual a função do condensador? R.: O condensador faz parte do sistema de iluminação do microscópio, atua no direcionamento dos raios de luz para o objeto a ser observado, e por uma fonte de luz, que no experimento em questão é direta conectada à eletricidade. O condensador possui um diafragma com a finalidade de controlar a quantidade de luz desejada, assim é o condensador que controla o foco e o posicionamento de luz sobre o objeto analisado. 2. Por que é importante o emprego do óleo de imersão quando é utilizada a objetiva de 100X? R.: A utilização do óleo de imersão quando se é utilizada a objetiva de maior ampliação, de 100x é importante porque o óleo de imersão serve para prevenir dados pelo contato direto com a lâmina, garantindo o maior aproveitamento da luz que incide na lente, considerando que o óleo apresenta o mesmo índice de refração que a lente, pois assim, os raios de luz não sofrem desvios. Em suma, a objetiva de 100x jamais pode ser utilizada a seco, sem o óleo de imersão, pois o óleo atua como uma camada entre a lâmina e a lente, melhorando a qualidade da visualização. 2 ATIVIDADE PROPOSTA 2 2.1 MICROBIOLOGIA Streptococcus pyogenes – diplo gram-positivo A lâmina apresenta uma bactéria unicelular procarionte (Streptococcus pyogenes), utilizando coloração Gram. Tais bactérias são gram-positivo se destacando com a aplicação de cristal violeta, retendo o cristal violeta devido à presença de uma espessa camada de peptidoglicano (polímero constituído por açúcares e aminoácidos que originam uma espécie de malha na região exterior à membrana celular das bactérias) em suas paredes celulares, apresentando-se na cor roxa. A bactéria possui formato de cocos, onde as células se aderem e são constituídas pela parede celular. No corte é visível as bactérias procariontes, unicelulares arredondadas e organizadas em pares ou cadeias, percebe-se que os tamanhos dos organismos são bem pequenos. 2.2 ODONTOLOGIA Bochecha (HE) Lâmina com corte de bochecha. No corte é notável células eucarionte de tamanhos diferentes evidenciado pelos corantes Hematoxilina e Eosina. Pode-se COLÔNIA DE Streptococcus pyogenes observar que as células são constituídas por membrana plasmática, citoplasma e núcleo composto de DNA. Por se tratar de uma área bucal, são tecidos com produção de muco, assim é perceptível várias camadas de epitélio estratificado. EPITÉLIO DE REVESTIMENTO INTERNO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO NÃO QUERAINIZADO TECIDO CONJUNTIVO CAMADA BASAL DO EPITÉLIO CAMADA ESPINHOSA DO EPITÉLIO CAMADA SUPERFICIAL DO EPITÉLIO 2.3 BIOLOGIA Mitose raiz de cebola Lâmina evidenciando o processo de mitose celular. Na lâmina podemos observar as células eucariontes vegetais, com formatos bem definidos onde é notável a presença de uma parece celular mais rígida sobrepondo a membrana plasmática. É notável a presença de vacúolos ocupando um grande volume celular e também pode-se observar no núcleo o conjunto cromossômico. Na lâmina também é possível identificar as etapas da divisão mitótica (prófase, metáfase, anáfase, telófase e citocinese). Na interfase, as células podem ser facilmente identificadas visto os seus nucléolos proeminentes. Na prófase, o nucléolo ainda é visível, no entanto, aparecesse granulado devido a condensação cromossômica. Na metáfase, os cromossomosse orientam na extensão do plano equatorial da célula para que as cromátides irmãs possam ser separadas, nesta etapa os cromossomos são mais visíveis visto o aumento da condensação e ao fato de que o envelope nuclear desaparece. Na anáfase ocorre a separação das cromátides irmãs por dois processos distintos, porém simultâneos. Na telófase, ocorre o inverso da prófase, pois ocorre a reestruturação do envelope nuclear, a descondensação dos cromossomos, o reaparecimento do nucléolo, também há a formação de um anel contrátil de microfilamentos associados à miosina no plano equatorial da célula, dando início à citocinese. A citocinese se refere ao processo de divisão do citoplasma, que finalizar o processo mitótico. METÁFASE ANÁFASE INTÉRFASE PRÓFASE INTÉRFASE ANÁFASE TELÓFASE METÁFASE PRÓFASE 3 TIVIDADE PROPOSTA 3 3.1 BIOQUÍMICA: INDICADORES ÁCIDO-BASE 3.1.1 Procedimentos Os procedimentos foram divididos em 6 etapas, sendo elas: 1. Segurança do experimento: Nesta etapa foram colocados os equipamentos de proteção individual localizados no “Armario de EPIs”. 2. Preparando o experimento: Neste momento foi preparado a capela de exaustão abrindo a janela, acendendo a luz interna e ligando o exaustor. Logo depois, todos os itens necessários ao experimento foram colocados dentro da capela. 3. Analisando os indicadores ácido-base: Nesta etapa, o ácido clorídrico foi colocado no béquer 1, pipetado uma amostra da solução para ser colocada no tubo de ensaio 1. Foi coletado mais solução, para repetir o procedimento anterior nos tubos 2 e 3. Em seguida, o indicador de cor Fenolftaleína foi adicionado ao tubo de ensaio 1 e misturado. O procedimento foi repetido, porém, adicionando o indicador de cor Alaranjado de metila ao tubo de ensaio 2 e o Azul de bromotimol ao tubo de ensaio 3. Após, foram observados os resultados apresentados nos tubos de ensaio. Para finalizar a etapa foi realizada a limpeza dos béqueres e da pipeta Pasteur para prosseguir com a prática. 4. Analisando os indicadores em base forte: Nesta etapa, o Hidróxido de sódio foi colocado no béquer 2, foi pipetado uma amostra da solução para colocar no tubo de ensaio 4. Mais solução foi pipetada repetindo o procedimento anterior nos tubos 5 e 6. Em seguida, foi adicionado o indicador de cor Fenolftaleína ao tubo de ensaio 4 e misturando, este processo foi repetido, porém, adicionando o indicador de cor Alaranjado de metila ao tubo de ensaio 5 e o Azul de bromotimol ao tubo de ensaio 6 para assim, observar os resultados apresentados. 5. Avaliando os resultados: Nesta etapa, foram respondidas questões de acordo com o que foi observado nos experimentos. 6. Finalizando o experimento: Nesta etapa final, foram realizados os processos para a limpeza dos materiais utilizados. Foi feita a limpeza, a guarda dos materiais e o fechamento da janela da capela, em seguida luz e exaustor foram desligados. Os EPIs foram guardados e o experimento foi encerrado. 3.1.2 Avaliação dos resultados 1. Com relação a mistura promovida ao adicionar os indicadores de cor ao ácido clorídrico, descreva as mudanças de cor, caso observada, para: • Fenolftaleína: não houve mudança de cor, ficou um liquido branco, meio transparente. • Alaranjado de Metila: o líquido ficou alaranjado. • Azul de Bromotimol: líquido adquiriu uma coloração amarelo esverdeado. 2. Com relação a mistura promovida ao adicionar os indicadores de cor ao hidróxido de sódio, descreva as mudanças de cor, caso observada, para: • Fenolftaleína: líquido adquiriu uma coloração roxa/rosa. • Alaranjado de Metila: líquido obteve uma cor alaranjado claro. • Azul de Bromotimol: líquido ficou com a cor azul. 4 MAPA MENTAL