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Antes de tudo

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Televisão: instrumento de cultura ou alienação
	Antes de tudo, em 1925 um físico escocês chamado John Logie Bardie, fez em seu laboratório improvisado em Londres, a primeira transmissão de imagens em movimento, o que deu origem a televisão. Assim, no Brasil a televisão foi implantada pelo empresário Assis Chateaubriand, que também criou a primeira emissora de televisão do país, a TV Tupi. 
	Desde já, que a televisão com seus diversos canais, se faz presente em nosso cotidiano, onde cada dia a ligamos para acompanhar a novela, que é muito apreciada pelas mulheres, o nosso time de coração ou simplesmente para sabermos oque está acontecendo em outras partes do nosso pequenino mundo. Dessa forma, é um item de grande cultura para o nosso dia-a-dia, que contem uma fonte interminável de informações. 
	Além disso, a tevê, termo popular adquirido, é uma fonte de comunicação rápida, que nos atualiza, proporcionando o conhecimento de algum fato, ou simplesmente coisas ruins, como as suas propagandas, e os seus programas interativos como o Big Brother Brasil, que manipula o seu telespectador, e fixa sua atenção. Também, há essas propagandas, que fazem parte do nosso mundo capitalista, ou seja, tem como principal objetivo a consolidação do lucro. As indústrias desde cedo entraram na televisão, colocando suas devidas marcas como a Nike, Adidas, entre outras, e assim fortificando as suas vendas, tendo pessoas vidradas em seus produtos. Como dizia Goebbels, Uma mentira dita cem vezes se torna verdade. Ainda por cima, a tevê tem várias outras consequências. Naturalmente, uma delas é a alienação do telespectador em frente a um programa que não transmite nenhum conhecimento útil à vida, o enganando e o fazendo acreditar no que bem querer. 
	Em suma, a televisão é um instrumento que depende muito da pessoa, para definir se proporciona a cultura ou a sua alienação. Portanto, devemos ter consciência, pois precisamos ter a capacidade de saber o que é certo e errado, bom ou ruim, para que com isto possamos nos libertar da alienação que a televisão pode nos proporcionar. 
Pedro Henrique Bárbaro

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