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By @kakashi_copiador
Processo Legislativo
1) Introdução
1.1) Conceito
1. 2) Duplo Sentido do Processo Legislativo
1.3) Núcleo central do regime constitucional
1.4) Processo Legislativo como “fluxo comunicativo” 
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2) Processo Legislativo Constitucional
Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:
I - emendas à Constituição;
II - leis complementares;
III - leis ordinárias;
IV - leis delegadas;
V - medidas provisórias;
VI - decretos legislativos;
VII - resoluções.
Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e
consolidação das leis.
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3) Princípios do Processo Legislativo
3.1) Princípio Democrático
3.2) Princípio da Separação de Poderes
3.3) Princípio da Simetria
3.4) Princípio da Não convalidação das nulidades
3.5) O processo legislativo pode ser considerado cláusula pétrea? 
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4) Classificação do Processo Legislativo
4.1) Quanto às formas de organização política
4.2) Quanto à sequência das fases procedimentais
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5) Controle Judicial Preventivo de Constitucionalidade
5.1) O que é o controle preventivo de constitucionalidade?
5.2) Como é viabilizado o controle judicial preventivo de constitucionalidade?
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6) Procedimentos Legislativos
6.1) Procedimento legislativo comum
6.2) Procedimento legislativo especial
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7) Procedimento Legislativo Comum
7.1) Procedimento legislativo ordinário
7.2) Procedimento legislativo sumário
7.3) Procedimento legislativo abreviado
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8) Procedimento Legislativo Ordinário
8.1) Fase Introdutória – Iniciativa
Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer
membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do
Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal,
aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na
forma e nos casos previstos nesta Constituição.
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8.1.1) Iniciativa Geral (comum ou concorrente)
8.1.2) Iniciativa Popular
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8.1.3) Iniciativa Privativa (exclusiva ou reservada)
a) Iniciativa Privativa do Presidente da República
§ 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:
I - fixem ou modifiquem os efetivos das Forças Armadas;
II - disponham sobre:
a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento
de sua remuneração;
b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e
pessoal da administração dos Territórios;
c) servidores públicos da União e Territórios, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade
e aposentadoria;
d) organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para
a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios;
e) criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art.
84,
f) militares das Forças Armadas, seu regime jurídico, provimento de cargos, promoções, estabilidade,
remuneração, reforma e transferência para a reserva.
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b) Iniciativa Privativa dos Tribunais do Poder Judiciário
Art. 96. Compete privativamente:
I - aos tribunais:
(…)
d) propor a criação de novas varas judiciárias;
II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de Justiça propor
ao Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art. 169:
a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores;
b) a criação e a extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos juízos
que lhes forem vinculados, bem como a fixação do subsídio de seus membros e dos juízes,
inclusive dos tribunais inferiores, onde houver;
c) a criação ou extinção dos tribunais inferiores;
d) a alteração da organização e da divisão judiciárias;
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c) Iniciativa Privativa da Defensoria Pública
Art. 134 (…)
§ 4º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a
independência funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e no
inciso II do art. 96 desta Constituição Federal.
d) Iniciativa Privativa dos Chefes dos Ministérios Públicos
Art. 126 (…)
§ 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo,
observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos
e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a
política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e
funcionamento.
Art. 128 (…)
§ 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos
Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério
Público, observadas, relativamente a seus membros:
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e) Iniciativa Privativa dos Tribunais de Contas
Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no
Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional,
exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.
f) Iniciativa Privativa do Poder Legislativo
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8.2) Discussão e Votação
a) Casa Iniciadora x Casa Revisora
b) Apreciação pelas Comissões
c) Apreciação pelo Plenário
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d) Sequência de Deliberação
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e) Emendas Parlamentares
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Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:
I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República,
ressalvado o disposto no art. 166, § 3º e § 4º;
II - nos projetos sobre organização dos serviços administrativos da Câmara
dos Deputados, do Senado Federal, dos Tribunais Federais e do Ministério
Público.
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8.3) Sanção e Veto
a) Sanção
b) Veto
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8.4) Promulgação
8.5) Publicação
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(STM – 2018) Situação hipotética: Por iniciativa de deputado federal, tramitou
e foi aprovado, no Congresso Nacional, projeto de lei que trata de regime
jurídico dos militares das Forças Armadas.
Assertiva: Nessa situação, o projeto deverá ser vetado pelo presidente da
República, porque existe vício de constitucionalidade formal.
(TRF 1ª Região – 2017) Em nenhuma hipótese matéria consignada em projeto
de lei rejeitado poderá ser objeto de novo projeto na mesma sessão legislativa.
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(TRT 7ª Região – 2017) O silêncio do presidente da República quanto a projeto
de lei aprovado pelo Congresso Nacional e encaminhado a ele para veto ou
sanção importará em veto ao texto.
(TRT 7ª Região – 2017) A discussão sobre projeto de lei de iniciativa do
presidente da República ou do Supremo Tribunal Federal (STF) terá início
ordinariamente no Senado Federal.
(TCE-PE – 2017) Projeto de lei oriundo de iniciativa popular, desde que
subscrito por, no mínimo, 1% do eleitorado nacional, distribuído pelo menos
por cinco estados, com não menos de 0,3% dos eleitores de cada um deles,
deverá ser obrigatoriamente pautado para votação pela Câmara dos
Deputados.
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(ALESE – 2018) Considere as seguintes proposições:
I. O processo legislativo das leis previsto na Constituição da República é cláusula
pétrea, não podendo ser modificado pelo poder reformador.
II . Uma vez que a Constituição da República consagra a iniciativa popular, qualquer
do povo poderá apresentar projeto de lei ao Congresso Nacional.
III . A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objetode novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria
absoluta dos membros de qualquer das casas do Congresso Nacional.
IV. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República
terão início na Câmara dos Deputados.
À luz do disposto na Constituição da República, está correto o que se afirma
APENAS em
a) I e IV.
b) II e III.
c) I e III.
d) I e II.
e) III e IV.
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(TRT 8a Região – 2016) Acerca do processo legislativo, assinale a opção correta
de acordo com as disposições da CF.
a) Há veto tácito sempre que o presidente da República deixa de sancionar a lei
no prazo constitucionalmente exigido após sua aprovação.
b) É vedada a apresentação de emenda parlamentar a projeto de lei de iniciativa
privativa do presidente da República.
c) Compete ao presidente da República o esclarecimento sobre em que consiste a
contrariedade ao interesse público no veto político a projeto de lei aprovado pelo
Congresso Nacional.
d) A sanção e promulgação de projeto de lei de iniciativa privativa do presidente
da República, mas apresentado por parlamentar, sana o vício de iniciativa, por
convalidação.
e) A aprovação, sem nenhuma emenda ou modificação, de projeto de lei
apresentado pelo presidente da República dispensa a sanção.
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(TRF 3a Região – 2016) O Congresso Nacional aprovou projeto de lei após regular
trâmite, remetendo-o, em seguida, ao Presidente da República. Entendendo-o
contrário ao interesse público, o Presidente resolveu vetá-lo integralmente,
restituindo-o, então, ao Congresso. As Casas Legislativas Federais, apreciando o veto,
deliberaram pela sua rejeição.
Citada rejeição dependerá do voto:
a) de dois terços dos integrantes do Congresso, sendo certo que, alcançado o quórum, o
Presidente do Congresso o promulgará.
b) da maioria simples dos integrantes do Congresso, sendo certo que, com a obtenção
do quórum, o projeto será remetido ao Presidente da República, para promulgação.
c) da maioria absoluta dos integrantes de cada Casa Legislativa Federal, sendo certo que,
obtido o quórum, o Presidente da Casa pela qual tramitou por último a análise do veto
deverá promulgá-lo.
d) da maioria absoluta dos integrantes do Congresso, sendo certo que, obtido o quórum,
o projeto será remetido ao Presidente da República, para promulgação.
e) da maioria simples dos integrantes do Congresso, sendo certo que, com a obtenção
do quórum, o Presidente do Congresso deverá promulgá-lo.
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9) Procedimento Legislativo Sumário
Art. 64 (…)
§ 1º O Presidente da República poderá solicitar urgência para apreciação de projetos
de sua iniciativa.
§ 2º Se, no caso do § 1º, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal não se
manifestarem sobre a proposição, cada qual sucessivamente, em até quarenta e
cinco dias, sobrestar-se-ão todas as demais deliberações legislativas da respectiva
Casa, com exceção das que tenham prazo constitucional determinado, até que se
ultime a votação.
§ 3º A apreciação das emendas do Senado Federal pela Câmara dos Deputados far-
se-á no prazo de dez dias, observado quanto ao mais o disposto no parágrafo
anterior.
§ 4º Os prazos do § 2º não correm nos períodos de recesso do Congresso Nacional,
nem se aplicam aos projetos de código.
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10) Procedimento Legislativo Abreviado
Art. 58 (…)
§ 2º Às comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe:
I - discutir e votar projeto de lei que dispensar, na forma do regimento, a
competência do Plenário, salvo se houver recurso de um décimo dos membros
da Casa;
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11) Procedimentos Legislativos Especiais
11.1) Leis complementares
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11.2) Medidas Provisórias
11.2.1) Pressupostos
11.2.2) Limitações à edição de medidas provisórias
§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria:
I - relativa a:
a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral;
b) direito penal, processual penal e processual civil;
c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus
membros;
d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e
suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º;
II - que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo
financeiro;
III - reservada a lei complementar;
IV - já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de
sanção ou veto do Presidente da República.
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11.2.3) Rito de Aprovação das Medidas Provisórias
11.2.4) Efeito Repristinatório
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11.2.5) “Contrabando legislativo”
11.2.6) Trancamento de pauta
11.2.7) Medida provisória submetida ao Congresso Nacional pode ser
retirada pelo Chefe do Poder Executivo?
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11.2.8) Os Estados podem editar medidas provisórias?
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(TRF 1a Região – 2017) Nas situações de relevância e urgência, o chefe do
Poder Executivo federal poderá editar medida provisória que trate de matéria
relativa à organização do Poder Judiciário.
(TCE-PE – 2017) Matéria reservada a lei complementar não pode ser tratada
por meio de medida provisória nem pode ser objeto de lei delegada elaborada
pelo presidente da República.
(Polícia Civil-GO – 2016) Em situações excepcionais elencadas no texto
constitucional, a medida provisória rejeitada pelo Congresso Nacional somente
poderá ser reeditada na mesma sessão legislativa de sua edição.
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(TCE-PA – 2016) As medidas provisórias vigoram pelo prazo improrrogável de
sessenta dias e devem ser votadas em sessão conjunta da Câmara dos
Deputados e do Senado Federal.
(Advogado Telebrás – 2015) Segundo entendimento do STF, os requisitos
constitucionais legitimadores da edição de medidas provisórias, quanto aos
conceitos jurídicos indeterminados de relevância e urgência, apenas em
caráter excepcional se submetem ao crivo do Poder Judiciário, por força do
princípio da separação de poderes
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(TRT 6ª Região – 2018) À luz do que disciplina a Constituição Federal quanto ao
processo legislativo,
a) prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória
que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua
votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.
b) o Presidente da República, em caso de urgência e relevância, pode editar
medida provisória relativa a direito eleitoral.
c) caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas
provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão
conjunta do Congresso Nacional.
d) aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida
provisória, esta deixará de viger imediatamente.
e) é vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que
tenha sido rejeitada, sendo possível, contudo, sua reedição, no caso da perda de
sua eficácia por decurso de prazo.
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(TRE-PE - 2017) É permitida, observados os pressupostos constitucionais, a
edição de medidas provisórias sobre matéria:
a) relativa à organização do Poder Judiciário.
b) relativa à nacionalidade e à cidadania.
c) que vise ao sequestro de bens.
d) objeto de projeto de lei pendente de aprovação pelo Congresso Nacional.
e) relativa a partidos políticos e direito eleitoral.
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(TJ-CE – 2014) Assinale a opção correta com base nas normas constitucionais que
disciplinam as medidas provisórias e na jurisprudência do STF relativa a essa matéria.
a) Caso o texto original de uma medida provisória seja aprovado e convertido em lei,
essa lei terá de ser sancionada pelo presidente da República, em homenagem ao
princípio da separação de poderes.
b) Em qualquer caso, poderá o STF analisar o preenchimentodos requisitos de relevância
e urgência estabelecidos constitucionalmente para as medidas provisórias, em
homenagem ao princípio da inafastabilidade da jurisdição.
c) Caso medida provisória tenha versado sobre matéria reservada a lei complementar,
sua conversão em lei, pelo Congresso Nacional, convalidará o vício inicial, desde que tal
conversão seja aprovada por maioria absoluta.
d) Apesar de o presidente da República, após a edição da medida provisória, não poder
mais retirá-la da apreciação do Congresso Nacional, ele pode ab-rogá-la por meio da
edição de nova medida provisória.
e) A competência constitucional do presidente da República para adotar medidas
provisórias, em caso de relevância e urgência, poderá ser delegada, mediante decreto,
ao ministro de Estado da Justiça.
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11.3) Leis Delegadas
11.3.1) Características
11.3.2) Tipos de Delegação
11.3.3) Rito da Delegação
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11.3.4) Limitações à edição de leis delegadas
§ 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso
Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal,
a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre:
I - organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus
membros;
II - nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais;
III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos.
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11.3.5) O Congresso Nacional pode sustar lei delegada?
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(TRE-RS – 2015) As leis delegadas são elaboradas pelo presidente da
República mediante solicitação de delegação ao Congresso Nacional,
não podendo ser objeto de delegação lei relacionada a direitos eleitorais.
(Câmara dos Deputados – 2014) Nem todos os assuntos podem ser objeto
de lei delegada, como, por exemplo, a matéria relativa à legislação sobre
planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos.
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(TJ-AC – 2012) As leis delegadas serão elaboradas pelo presidente da República
após a edição pelo Congresso Nacional de decreto legislativo com a especificação
do conteúdo e dos termos de exercício da delegação.
(TJ-CE - 2012) O controle exercido pelo Congresso Nacional sobre a lei delegada
opera efeitos ex tunc.
(TJ-RR - 2012) As leis delegadas, editadas pelo presidente da República após
prévia autorização do Congresso Nacional, por meio de decreto legislativo, são
discutidas e votadas em cada casa legislativa, sendo vedada a apresentação de
emendas a essas leis.
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11.4) Decretos Legislativos e Resoluções
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12) Processo Legislativo nos Estados-membros
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